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FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA - PIBIC

TÍTULO DO PROJETO “Direitos Humanos, Educação e Violência Simbólica – Estudo do conceito de violência simbólica no contexto escolar e sua relação com o abandono Intelectual.

COORDENADOR Porfª Dra. Maria Audenôra das Neves Silva Martins Co-ORIENTADOR

(Opcional) Prof. Dr. Luiz Gonzaga Medeiros Bezerra

ORIENTANDO      

RENOVAÇÃO DE PROJETO *

SIM NÃO

1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço)

A escola apresenta-se, hoje, como uma das mais importantes instituições sociais por fazer, assim como outras, a mediação entre o indivíduo e a sociedade. Historicamente a escola vem perdendo a sua função social, abrindo espaço para problemas graves como a não aprendizagem e a violência. Durante 27 anos como educadora e pesquisadora vem-se observando o aumento de jovens infratores cumprindo “medidas socioeducativas” nas instituições com privação de liberdade. Todos esses jovens tiveram acesso a uma escola sendo poucas as exceções e, durante a sua permanência no contexto escolar foram “rotulados” de crianças agressivas, violentas, indisciplinadas, hiperativas, além de apresentarem déficit na aprendizagem como consequência do Abandono Intelectual da família e da escola. Bock, Furtado e Teixeira (2002). Incapazes na escola, mas capazes para cometerem pequenos delitos na sociedade. Afinal, qual o papel social da escola? Inclusão ou exclusão de crianças e jovens que pela Constituição através do seu artigo 227, da LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação e ECA - Estatuto da Criança e Adolescente deveriam ser protegidos? Este projeto de pesquisa parte do pressuposto que o Abandono Intelectual pode ser uma conseguência da violência da escola através da Violência Simbólica. A violência, na maioria das pesquisas é entendida como uma ruptura de um nexo social pelo uso da força. Este conceito nega a possibilidade da violência através da relação social que se instala pela comunicação, pelo uso da palavra, pelo diálogo e pelo conflito. Nega também o objeto da nossa investigação - os mecanismos relativos à violência simbólica presente na relação pedagógica que pode provocar o Abandono Intelectual entendida neste projeto como ausência da Escola/Estado de prover a educação dos alunos não ideiais para o modelo de escola. Compreende-se que excluído da escola e à margem de uma educação institucionalizada pode motivá-las (crianças e jovens) para práticas ilícitas na sociedade.

2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 7000 caracteres com espaço)

A violência na escola, da escola e à escola têm sido destacado na mídia todos os dias. A escola deveria ser a continuidade do processo de socialização, iniciado na família e à luz desse prisma, os valores, as expectativas e práticas que envolvem o processo educativo deveriam ser semelhantes. Na prática pedagógica esse processo não vem acontecendo. Não é objetivo deste projeto de pesquisa investigar a violência na família, mas a violência simbólica nas relações pedagógicas como um dos elementos importantes para a exclusão da criança e adolescente, logo na tenra idade, do contexto escolar. Sem uma referência educacional esse aluno pode transgredir as normas sociais tendo em vista o seu estado de vulnerabilidade. Faz- necessário, inicialmente, para caracterizar o problema distinguir a violência na escola, a violência à escola e a violência da escola. A violência na

Governo do Estado do Rio Grande do Norte

Secretariado de Estado da Educação e Cultura - SEEC

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação – PROPEG

Departamento de Pesquisa

Campus Universitário BR-110, KM-46 - Costa e Silva – Fone: (084) 3315-2180 - Ramal 52180 CEP: 59600-970 - e-mail: pibic@uern.br

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escola é aquela que se produz dentro do espaço escolar, sem estar ligada à natureza e às atividades da instituição escolar: quando um grupo de jovens de outros bairros decide utilizar o espaço de uma escola para acertos de contas. Neste exemplo, escola é apenas o lugar de uma violência que teria podido acontecer em qualquer outro local. A violência à escola está ligada à natureza e às atividades da instituição escolar: quando os alunos provocam incêndios, batem nos professores ou os insultam, agridem colegas - eles se entregam as violências que visam diretamente à instituição e aqueles que a representam. Essa violência é a mais destacada pela mídia, principalmente, quando o palco é a escola pública. A violência da escola – objeto da nossa pesquisa é uma violência institucional, simbólica. Ela é sutil nas relações com os alunos se materializando através das práticas pedagógicas sendo explicada pelos sociólogos franceses Bourdieu e Passeron (1975) na obra “A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino”. O axioma fundamental que anuncia a “Teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica” se aplica ao sistema educacional como uma modalidade específica de violência simbólica através da ação pedagógica; da autoridade pedagógica e do trabalho pedagógico. Bourdieu e Passeron (1975) tomam como ponto de partida que toda e qualquer sociedade estrutura-se como um sistema de relações de força material entre grupos ou classes. Sobre a base da força material e sob sua determinação erige-se um sistema de relações de força simbólica cujo papel é reforçar, por dissimulação, as relações de força material. Os sociólogos franceses explicam que o reforçamento da violência material se dá pela sua conversão ao plano simbólico onde se produz e reproduz o reconhecimento da dominação e de sua legitimidade pelo desconhecimento (dissimulação) de seu caráter de violência explícita. Assim, à violência material (dominação econômica) exercida pelos grupos ou classes dominantes sobre os grupos ou classes dominados corresponde à violência simbólica. Bourdieu e Passseron evidenciam que a violência simbólica se manifesta de múltiplas formas: na formação de opinião pública através dos meios de comunicação de massa, jornais etc; a pregação religiosa; a atividade artística e literária; a propaganda e a moda; a educação familiar etc. No entanto, o foco da questão, o objetivo de Bourdieu e Passeron é a ação pedagógica institucionalizada – a escola. Simplificando e explicando a teoria: A violência simbólica se materializa através da forma como seus agentes -diretores, coordenadores, professores, merendeiras, ASGs e porteiros - tratam os alunos. Os modos de composição das classes, de atribuição de notas, de orientação, palavras desdenhosas dos adultos, atos considerados pelos alunos como injustos ou racistas são violências simbólicas. Os conteúdos aprendidos sem significado para a vida; as práticas autoritárias do professor sem espaços para o diálogo, para a crítica; na relação com práticas disciplinares que buscam a sujeição do educando, a submissão, a docilidade, a obediência, o conformismo. Na verdade, a escola usa de seu poder para impedir que as crianças e jovens que nela ingressam, por falta de outra opção, de pensarem, de expressarem suas capacidades tornando-os meros reprodutores de conhecimentos. A “Teoria do sistema de ensino enquanto violência simbólica” elaborada pelos sociólogos não deixa margem a dúvidas. A função da educação é a de reprodução das desigualdades sociais. Ela explica o fenômeno da marginalidade. De acordo com essa teoria, marginalizados são os grupos ou classes dominados. Marginalizados socialmente porque não possuem força material (capital econômico) e marginalizada culturalmente porque não possuem força simbólica (capital cultural). A escola que poderia reverte esse quadro teórico – ela fortalece – uma prova são os péssimos índices educacionais nos testes nacionais e internacionais e a quantidade de jovens nas ruas. A educação, longe de ser um fator de superação da marginalidade, constitui um elemento reforçador da mesma. Sposito (2009) destaca que a questão da violência na escola é pouco estudada no país. Insuficientemente investigado, o assunto é complexo e deixa de ser um fenômeno peculiar à sociedade brasileira. No Brasil o problema é colocado de forma dramática e sensacionalista. Nos países como França, Estados Unidos e na vizinha Argentina a violência na escola é motivo de estudo introduzindo o leitor no universo da violência de forma incontestável. O nosso objeto de estudo é a violência da escola destacando que a prática educacional mostra que não pode ser dissociada da violência na escola que poderia sugerir uma reação do aluno à violência simbólica. Charlot (2009) destaca que a violência na escola precisa ser analisada junto com a violência da escola. Destaca que o estudo deve ser vinculado ao estado da sociedade, às formas de dominação, à desigualdade, uma questão vinculada às práticas pedagógicas que constituem o coração do reator escolar – é difícil encontrar alunos violentos entre os que consideram pertencer o espaço escolar. Pertencer no sentido de sentir prazer no acesso e na sua permanência na escola. Se a escola é largamente impotente face à violência na escola, ela dispõe de margens de ação face à violência à escola e da escola.   

* Em caso de renovação de projeto, o coordenador deverá explicitar as razões para tal, justificando com os

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3. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) OBJETIVOS

GERAL: Investigar o conceito de Violência Simbólica no contexto educacional no município de Natal/RN.

ESPECÍFICOS: Diferenciar os conceitos de violência, indisciplina e agressividade; Explicitar os conceitos de violência na escola, da escola e à escola; Estudar a relação da Violência Simbólica ao Abandono Intelectual; Verificar a influência da violência simbólica na violência na escola e à escola; Analisar a luz da Constituição, da LDB e ECA o abandono intelectual provocado pela violência da escola através da violência simbólica.     

4. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço)

A pesquisa será qualitativa pela necessidade da ordem e das relações causais explicativas do fenômeno. Faz-se necessário uma abordagem qualitativa devido o objeto da pesquisa, pois o conhecimento não se reduz a um rol de dados isolados. Segundo Chizzotti (1991, p. 79): “[...] há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito [...] um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito”. O pesquisador é parte integrante do processo de conhecimento e interpreta os fenômenos, atribuindo-lhes um significado. Outros aspectos importantes da pesquisa qualitativa são relevantes para o desenvolvimento deste projeto de pesquisa: a postura do pesquisador, dos pesquisados e os dados coletados. O pesquisador não é um mero coletor passivo de informações. Ele deve assumir uma atitude aberta a todas as manifestações que observa, sem adiantar explicações nem conduzir-se pelas aparências imediatas, a fim de alcançar uma compreensão global dos fenômenos. Os pesquisados são reconhecidos como sujeitos que elaboram conhecimentos e produzem práticas adequadas para intervir nos problemas que identificam.

Com base nos objetivos, a pesquisa será exploratória, descritiva e explicativa. Exploratória pela sua flexibildade possibilitando considerações dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado. A pesquisa envolve: levantamento bibliográfico; entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado e análise de exemplos que estimulam a compreensão (GIL, 2002). Já a pesquisa descritiva busca descobrir a existência de associações entre variáveis. Este projeto de pesquisa parte da hipótese que a violência simbólica (variável 1) influência o abandono Intelectual (variável 2). Além de buscar essa relação, determina a natureza dessa relação: a violência simbólica pode ser um fator motivacional da violência na escola e à escola. Neste caso aproxima-se a pesquisa descritiva da explicativa, pois identificam os fatores que determinam ou

que contribuem para a ocorrência dos fenômenos.

À luz deste prisma, oportuniza-se o aluno de iniciação à pesquisa maior aprofundamento do objeto pesquisado e o desenvolvimento do pensamento científico. Na verdade, o conhecimento científico está assentado nos resultados oferecidos pelos estudos explicativos. Quando decidiu-se que a pesquisa é investigar o conceito de Violência Simbólica no contexto educacional no município de Natal/RN e sua relação com abandono intelectual há necesidade de uma delimitação, de um recorte, pois o universo é amplo tornando impossível considerá-lo na sua totalidade. Assim, fez-se opção pela amonstragem randômica - uma escola em cada Zona administrativa, ou seja, seleção de uma amostra (escola) na Zona Norte, Sul, Leste e Oeste do município de Natal. Com relação aos dados coletados. Todos são importantes e preciosos. São fenômenos que não se restringem às percepções sensíveis e aparentes, mas se manifestam em uma complexidade de oposições, de revelações e de ocultamentos. Na pesquisa qualitativa os dados precisam ultrapassar sua aparência imediata para descobrir sua essência (Triviños, 1987). A pesquisa qualitativa privilegia algumas técnicas, mas faz-se opção pela sondagem (escala de opinião) e a entrevista não-diretiva. Como metodologia de pesquisa, a sondagem possibilita o conhecimento momentâneo de um universo de elementos, numa perspectiva descritiva. A escolha e análise de dados são feitas com base numa amostra de elementos que deverá permitir a extrapolação das interpretações à totalidade do universo. Já a entrevista não-diretiva é uma forma de colher informações baseadas no discurso livre dos sujeitos pesquisados. A técnica de triangulação na coleta de dados será utilizada na pesquisa visando abranger a amplitude na descrição, explicação e compreensão do fenômeno

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estudado. Parte-se do princípio que é impossível conceber a existência isolada de um fenômeno, sem vinculações estreitas com uma macrorealidade social.

     

5. RESULTADOS E APLICAÇÕES ESPERADAS (até 4000 caracteres com espaço)

O problema da pesquisa é relevante e atual, além da sua relação explícita com a área jurídica. A pesquisa está associada a diversas disciplinas do curso de Direito articulando o ensino com a extensão, tendo em vista a intervenção no contexto escolar. Espera-se que valores como produtividade, eficiência e eficácia sejam evidenciados na prática pedagógica. Com a mediação pedagógica nas atividades de iniciação científica, o clima organizacional será dinâmico e estimulante conduzindo os alunos à sua autonomia intelectual. O protagonismo estudantil nas comunidades através da coleta de dados agregará a formação e fortalecerá a relação com a sociedade, além da relação teoria e prática. Os alunos do curso de Direito precisam está antenados com problemas micro e macro social. O estudo da violência no atual contexto precisa anular, através de pesquisas, a sensação de estranhamento que dominava a consciência coletiva (GONÇALVES, 2005). Essa sensação, que precisa ser retomada no indivíduo, é consequência da banalização e espetacularização da violência pela mídia, pela literatura especializada e teóricos oportunistas. Fica evidente na sociedade, na escola e na família o surgimento de sujeitos impotentes e o isolamento do ser. As atividades de cunho social sensibilizarão os alunos para o sucesso do grande projeto humanitário que é tornar o mundo mais solidário e mais justo, por isso da nossa preocupação também com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A pesquisa articula objetivos macrossocial na proposta pedagógica e acrescenta os princípios e valores pregados no PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional espera-se assim mais dinamismo nas nossas ações do ensino, da pesquisa e da extensão.

A pesquisa “Direitos Humanos, Educação e Violência Simbólica – Estudo do conceito de violência simbólica no contexto escolar e sua relação com o abandono Intelectual" busca esclarecer através dos resultados analisados a luz das teorias se a violência da escola através da violência simbólica pode ser apontada como um fator do abandono intelectual. Verificar se existe uma relação do Abandono Intelectual com o aumento de infrações cometidas por crianças e jovens na escola e à escola. Espera-se que a pesquisa conscientize a escola do seu papel social. Esclareça os educadores os conceitos de agressividade, indisciplina e os tipos de violência. Discuta o Abandono Intelectual não só do ponto de vista da família, mas da escola. Reconheça que a não permanência da criança e do jovem na escola é um fator de vulnerabilidade e pode influenciar no contexto da sociedade a prática de atos ilícitos. Relacionar os fatos concretamente estudados e pesquisados a luz das teorias jurídicas, sociológicas, filosóficas e psicológicas.

Após análise e interpretação dos dados coletados será elaborado um plano de ação extensionista destinada a enfrentar o problema que foi objeto de investigação. No projeto de extensão serão explicitados os objetivos que se pretende atingir, a população a ser beneficiada; a identificação das medidas que podem contribuir para melhorar a situação; os procedimentos a serem adotados para assegurar a participação da população e incorporar suas sugestões. Buscar-se-á parcerias com o Conselho Tutelar, Promotoria da Educação, Setores da Secretaria de Educação do Estado ligados aos Direitos do Educando, Comunidade escolar e os alunos pesquisadores. Serão feitas intervenções na Escola em forma de Palestras Educativas para pais e professores e Oficinas para os alunos. Justifica-se pela necessidade dos pais, educadores e educandos desconhecerem Justifica-seus direitos e deveres e as sanções penais pelo abandono intelectual. A etapa dos resultados da pesquisa e a elaboração do plano de ação podem acontecer simultaneamente. Mas nada impede que os resultados obtidos na pesquisa possam ser divulgados externamente aos setores interessados, por intermédio de seminários, congressos, simpósios, meios de comunicação de massa ou elaboração de relatórios .

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço)

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.

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_______. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. _______. Novo Código Civil. Exposição de motivos e textos sancionados. 2. ed. Brasília: Senado

Federal, 2006.

BOOK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; Teixeira, Maria de Luordes Trassi. As faces da violência. In: _______. Psicologias. Uma introdução ao estudo da Psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. p.

330 345.

BOURDIEU, P; PASSERON, J. C. A reprodução : elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio

de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1975.

CURY, Munir (Coord.). Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: comentários jurídicos e

sociais. 7. ed. São Paulo: Malheiros, 2005.

CHARLOT, Bernard. Violência na escola: como os sociólogos franceses abordam a questão. Disponível em: http// www.iea.usp.br/artigo. Acesso 10 de abr. de 2009. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisas em Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1991. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Disponível em: http: // dnet.org.br. Acesso 15 de abr.

de 2009.

GREGO, Rogério. Curso de Direito Penal. 11. ed. São Paulo: Editora Impetus, 2009 D’ANTOLA, Arlette (Org.). Disciplina na escola: Autoridade versus Autoritarismo. São Paulo: EPU, 1989.

DEMO, Pedro. Pesquisa. Princípio Científico e Educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001. ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2004.

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. São Paulo: Editora

Fisco e Contribuinte LTDA, 1990.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GONÇALVES, HEBE Signorini. Violência contra a criança e o adolescente. In: GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia Jurídica no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, 2005. p. 277

307.

GUIRADO, Marlene. Em instituições para adolescentes em conflito com a lei, o que pode a nossa vã psicologia. In: GONÇALVES, Hebe Signorini; BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia Jurídica no Brasil.

2. ed. Rio de Janeiro, 2005. p. 249 276.

LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia Jurídica. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008 NUNES, Rizzarto. Manual de Monografia Jurídica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. POSTIC, Marcel. O imaginário na Relação Pedagógica. Tradutor Mario José Pereira Pinto. Portugal:

Edições Asa, 1992.

SNYDERS, Georges. A alegria na escola. Tradução de Bertha Halpern Guzovitz e Maria Cristina

Caponero. São Paulo: Editora Manole, 1988.

SPOSITO, Marília Pontes. A Instituição escolar e a Violência. Disponível em: http// www.iea.usp.br/artigo. Acesso 20 de abr. de 2009.

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7. ORÇAMENTO

RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO

Material de Consumo Quantidad

e Valor Individual R$ Valor Total R$

Resma de papel A4 4 R$15,00 R$60,00

Canetas esferográficas 30 R$1,50 R$45,00

Pastas com elástico 30 R$1,50 45,00

Cartuchos de tinta preta 4 R$20,00 80,00

                                                                                                                                                                                                                                           

Total de Material de Consumo R$230,00

Serviço de Terceiros Pessoa Física Quantidad

e Valor Unitário R$ Valor Total R$

Assesssoria 2 R$200,00 R$400,00

Digitador 100 R$1,50 R$150,00

                     

                     

               

Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física R$550,00

Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Quantidad e Valor Unitário R$ Valor Total R$ xerox 999 R$0,10 R$99,90 xerox 999 R$0,10 R$99,90 xerox 999 R$0,10 R$99,90 Banner 2 R$70,00 R$140,00 Revelação de fotos 50 R$0,50 R$50,00

Total de Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica R$489,70

Passagens/Trecho Quantidad

e Valor Unitário R$ Valor Total R$ Vale transporte estudantil - UERN e escola pesquisada 100 R$1,10 R$110,00 Combustível alcool - UERN e Instituições

pesquisadas 50 R$1,90 R$95,00                                                                                                                                                                                 Passagens – Total R$205,00

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Diárias Quantidad

e Valor Unitário R$ Valor Total R$

                                                                                                                                                                                                                            Diárias - Total      

Bolsa de iniciação científica Quantidad

e Valor Unitário R$ Valor Total R$                                                                  

Bolsa de Iniciação Científica - Total       VALOR TOTAL DO PROJETO R$1.474,70

8. TERMO DE COMPROMISSO DO SOLICITANTE

Declaro, para fins de direito, conhecer as normas gerais fixadas pelo presente edital, pelo CNPq e pela UERN para a concessão de Bolsas de Iniciação Científica.

Mossoró, 19 de maio de 2009.

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