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Resposta pressórica em combates de curta duração no jiujitsu

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Resposta pressórica em combates de curta duração no

jiu-jitsu

Respuesta presórica en combates de corta duración de jiu-jitsu

*Especialista em Fisiologia do Exercício e Professor do Centro Universitário do Rio Grande do Norte, UNI, RN

**Aluno do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Rio Grande do Norte, UNI, RN

***Especialista em Exercício Físico Aplicado a Grupos Especiais pela Universidade Potiguar, UNP ****Especialista em Fisiologia e cinesiologia do exercício e Professora

da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN

*****Doutor/a em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN Professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN

(Brasil)

Gleidson Mendes Rebouças* Tibério Vinicius Mendes de França** Nailton José Brandão de Albuquerque Filho***

Thiago Renee Felipe*** Ubilina Maria Conceição Maia****

Maria Irany Knackfuss***** Humberto Jefferson de Medeiros*****

gleidsonmr@yahoo.com.br

Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar as modificações agudas na pressão arterial de praticantes de jitsu. A amostra foi composta por 23 praticantes de jiu-jitsu residentes na cidade de Natal-RN, todos do sexo masculino e com idades entre 21 e 27 anos. Os combates tiveram duração de 6 minutos cada e foram realizados em dois dias com um intervalo de 48horas. A pressão arterial foi aferida inicialmente em repouso para tomada dos valores de repouso e imediatamente após o final da luta. Além destas 2 verificações, posteriormente a cada 10 minutos realizamos mais 2 tomadas de valores somando um total de 4 verificações. Para tal utilizamos um esfigmomanômetro Tycos e um estetoscópio Litmann. Os valores da PAS no repouso para o grupo FP foram 120,0 ± 3,0 mmHg e para o grupo FB foi de 110,0 ± 9,0 mmHg seguidos respectivamente de 80,0 ± 5,0 mmHg e 85,1 ± 7,3 mmHg para PAD. No mesmo dia de execução dos testes (primeiro dia) o grupo FB apresentou valores de Pressão Arterial Sistólica (PAS) de 145,0 ± 5,0 mmHg e Pressão Arterial Diastólica (PAD) de 75,0 ± 2,5 mmHg imediatamente após o combate. Respectivamente nos 10, 20 e 30 minutos posteriores os valores de PAS foram: 130,0 ± 2,0; 110,0 ± 5,0 e 110,0 ± 5,0 mmHg. Nas mesmas verificações, a PAD apresentou valores de: 80,0 ± 5,0; 75,0 ± 5,0 e 70,0 ± 7,3 mmHg. Para o grupo FP os valores de PAS foram 125,0 ± 5,0; 120,0 ± 10,0; 120,0 ± 5,0 e 120,0 ± 5,0 mmHg respectivamente para as 4 verificações (imediatamente após, 10, 20 e 30 minutos após o combate) assim como os valores da PAD foram de 80,0 ± 5,0; 75,0 ± 5,0; 70,0 ± 7,3 e 75,0 ± 5,0 mmHg. No segundo dia de combates o grupo FB apresentou valores de PAS de 140,0 ± 5,0; 135,0 ± 2,0; 120,0 ± 5,0 e 120,0 ± 5,0 mmHg. A PAD apresentou valores de 75,0 ± 3,0; 80,0 ± 5,0; 75,0 ± 5,0 e 70,0 ± 7,3 mmHg. Para o grupo FP os valores de PAS foram 120,0 ± 10,0; 125,0 ± 5,0; 120,0 ± 5,0 e 120,0 ± 5,0 mmHg e os valores da PAD foram de 80,0 ± 5,0; 85,0 ± 5,0; 80,0 ± 7,3 e 80,0 ± 5,0 mmHg. Acreditamos que a falta de técnica tende a incitar o praticante a realizar sucessivos movimentos com alta produção de força e conseqüentemente maiores níveis de pressão arterial durante o combate. Unitermos: Jiu-jitsu. Força. Pressão arterial.

EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 177, Febrero de 2013. http://w w w .efdeportes.com/

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Introdução

De origem japonesa o jiu-jitsu é uma luta cujo objetivo é arremessar o adversário ao solo e dominá-lo utilizando de técnicas de imobilização tais como: estrangulamento ou chave articular (FRANCHINI; CAMPOS PEREIRA; YURI TAKITO, 2003). Igualmente a outras modalidades de luta os atletas são subdivididos de acordo com a graduação e a massa corporal (ANDREATO et al., 2012). O Jiu-Jítsu brasileiro também se configura em uma luta de solo que exige uma alta demanda das capacidades físicas pela grande variabilidade motora do seu gestual (KUPARINEN, 2010). Possui características acíclicas e componentes mesomórficos predominantes expondo os praticantes a elevadas cargas de trabalho com alta participação do metabolismo anaeróbio lático e é freqüentemente reportado como um treino de força (DEL VECCHIO et al., 2007). Mesmo assim, pouco se sabe sobre as alterações fisiológicas durante a luta sobretudo pela grande quantidade de variáveis intervenientes na estrutura de ensaios clínicos que possam gerar dados mais sólidos pra o entendimento das influencias do esporte sobre as componentes fisiológicas. Dessa forma o objetivo deste estudo foi: O objetivo deste estudo foi verificar as modificações agudas na pressão arterial de praticantes de jiu-jitsu.

Metodologia

De natureza descritiva e com corte transversal, este estudo contou com uma amostra escolhida de forma aleatória, não probabilística e intencional composta por 23 praticantes de jiu-jitsu residentes na cidade de Natal-RN, todos do

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sexo masculino e com idades entre 21 e 27 anos. As características antropométricas do grupo foram: peso corporal de 79 ± 4,5kg e estatura de 177,3 ± 4,2. Todos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido depois que foram informados do que se tratava o estudo e quais os seus riscos de acordo com as normas de resolução 196/96 do conselho de ética e pesquisa com seres humanos. A amostra foi dividida em dois grupos de acordo com a faixa de graduação. O grupo Faixa Branca (FB) foi composto por 14 sujeitos e o grupo Faixa Preta (FP) por 14 sujeitos. Como critério de inclusão para o grupo FB, exigimos um tempo de prática mínimo de 6 meses com freqüência semanal mínima de três vezes por semana e para o grupo FP um mínimo de 6 meses de detenção da faixa além de estar praticando a modalidade com uma freqüência mínima de três vezes por semana. Os combates tiveram duração de 6 minutos cada e foram realizados em dois dias com um intervalo de 48horas. No primeiro dia, foram sorteados todos os sujeitos do grupo FB para enfrentar os sujeitos do grupo FP igualmente sorteados. No segundo dia, os sujeitos do grupo FB se enfrentaram em 7 combates e o grupo FP também procedeu igual. Em ambos os grupos foram realizados sorteios para o casamento dos combates. A pressão arterial foi aferida inicialmente em repouso para tomada dos valores de repouso e imediatamente após o final da luta. Além destas 2 verificações, posteriormente a cada 10 minutos realizamos mais 2 tomadas de valores somando um total de 4 verificações. Para tal utilizamos um esfigmomanômetro Tycos e um estetoscópio Litmann.

Resultados e discussão

Os valores da PAS no repouso para o grupo FP foram 120,0 ± 3,0 mmHg e para o grupo FB foi de 110,0 ± 9,0 mmHg seguidos respectivamente de 80,0 ± 5,0 mmHg e 85,1 ± 7,3 mmHg para PAD. No mesmo dia de execução dos testes (primeiro dia) o grupo FB apresentou valores de Pressão Arterial Sistólica (PAS) de 145,0 ± 5,0 mmHg e Pressão Arterial Diastólica (PAD) de 75,0 ± 2,5 mmHg imediatamente após o combate. Respectivamente nos 10, 20 e 30 minutos posteriores os valores de PAS foram: 130,0 ± 2,0; 110,0 ± 5,0 e 110,0 ± 5,0 mmHg. Nas mesmas verificações, a PAD apresentou valores de: 80,0 ± 5,0; 75,0 ± 5,0 e 70,0 ± 7,3 mmHg. Para o grupo FP os valores de PAS foram 125,0 ± 5,0; 120,0 ± 10,0; 120,0 ± 5,0 e 120,0 ± 5,0 mmHg respectivamente para as 4 verificações (imediatamente após, 10, 20 e 30 minutos após o combate) assim como os valores da PAD foram de 80,0 ± 5,0; 75,0 ± 5,0; 70,0 ± 7,3 e 75,0 ± 5,0 mmHg. No segundo dia de combates o grupo FB apresentou valores de PAS de 140,0 ± 5,0; 135,0 ± 2,0; 120,0 ± 5,0 e 120,0 ± 5,0 mmHg. A PAD apresentou valores de 75,0 ± 3,0; 80,0 ± 5,0; 75,0 ± 5,0 e 70,0 ± 7,3 mmHg. Para o grupo FP os valores de PAS foram 120,0 ± 10,0; 125,0 ± 5,0; 120,0 ± 5,0 e 120,0 ± 5,0 mmHg e os valores da PAD foram de 80,0 ± 5,0; 85,0 ± 5,0; 80,0 ± 7,3 e 80,0 ± 5,0 mmHg. A ANOVA só reportou diferenças significativas entre a primeira verificação e a ultima da PAS entre o grupo FB e o teste t de Student reportou diferenças apenas na comparação entre os grupos na primeira verificação da PAS tanto para o primeiro como para o segundo dia.

Observando o comportamento da pressão arterial e levando em consideração o fato de que esta pode se elevar como resultado de uma componente isométrica mais acentuada e naturalmente uma expressão de força maior, podemos acreditar que os iniciantes faixa branca pela falta de técnica apurada, frente aos combates que foram impostos apresentaram maiores valores que os faixa preta (LA BOUNTY et al., 2011; RATAMESS, 2011; JONES; LEDFORD, 2012).

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Figura 01. Comportamento da Pressão Arterial Sistólica e Diastólica nos diferentes combates

Outros estudos tentaram reportar a relação entre 2 tipos de estrangulamento e aumento da pressão intraocular e revelaram que em ambos ouve uma diminuição nos níveis de pressão (SCARPI et al., 2009).

Naturalmente, quando exposto ao instinto de sobrevivência e na falta de técnica apurada, a força se torna o meio mais evidente para lutar contra a imposição do adversário. Em estudo realizado com 9 sujeitos para avaliar os níveis de cortisol como resultado de lutas oficiais e simuladas os autores encontraram em resumo que nas duas situações (tanto simulado como lutas oficiais foi aumentado os níveis de cortisol salivar. Além disso, os níveis mais elevados de cortisol salivar de repouso foram observados antes das lutar oficiais. Os autores sugerem que fatores psicológicos associados com altas demandas fisiológicas da competição oficial Jiu-jitsu maximizaram as respostas hormonais (MOREIRA et al., 2012).

Alguns estudos tem reportado certos parâmetros fisiológicos com relação direta à prescrição e entendimento das modificações que podem ocorrer em ambiente de luta, com prevalência de nível mais elevado como o de lutadores de competição de mixed marcial arts e jiu-jitsu em nível internacional (ANDREATO et al., 2011; LA BOUNTY et al., 2011; AMTMANN, 2012).

Tabela 01. Dados descritivos da PAS e PAD dos grupos avaliados no 1º dia de confrontos

Outros ainda tentam compreender as possibilidades e recorrência de certas lesões inerentes à prática do jiu-jitsu e outras artes marciais de mecânica e base motora semelhante (LIBORIO; AZI; ALVES, 2003; ITAGAKI; KNIGHT, 2004; BLEDSOE et al., 2006; DA SILVA et al., 2012).

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Em nosso estudo, gostaríamos de ressaltar a importância que o entendimento do comportamento da pressão arterial pode ter para a prática, sobretudo de iniciantes e ainda àqueles que podem ter alguma restrição cardiovascular. Ao entendermos que os combates podem causar um efeito pressórico maior em iniciantes, o mesmo deve ser evitado em indivíduos com restrições por histórico recente de cardiopatia. Assim, antes de iniciá-lo na rotina de combates, aconselhamos uma prática mais efetiva de técnicas e ao mesmo tempo de preparação física para amenizar o quadro das modificações agudas que a pressão arterial pode sofrer.

Conclusão

Acreditamos que a falta de técnica tende a incitar o praticante a realizar sucessivos movimentos com alta produção de força e conseqüentemente maiores níveis de pressão arterial durante o combate sendo também percebido que estes estímulos culminaram em um efeito hipotensor maior nos praticantes da faixa branca (iniciantes) pós-treino.

Referencias

AMTMANN, J. Anticipating and Training for the Worst-Case Metabolic Scenario: A Comment on Del Vecchio, Hirata, and Franchini (2011). Perceptual and Motor Skills, v. 114, n. 1, p. 123-124, Feb 2012. ISSN 0031-5125. ANDREATO, L. V.; DE MORAES, S. M. F.; GOMES, T. L. D.; ESTEVES, J. V. D.; ANDREATO, T. V.; FRANCHINI, E. Estimated aerobic power, muscular strength and flexibility in elite Brazilian Jiu-Jitsu athletes. Science & Sports, v. 26, n. 6, p. 329-337, Dec 2011. ISSN 0765-1597.

ANDREATO, L. V.; FRANCHINI, E.; DE MORAES, S. M. F.; ESTEVES, J. V. D.; PASTORIO, J. J.; ANDREATO, T. V.; GOMES, T. L. D.; VIEIRA, J. L. L. Morphological Profile of Brazilian Jiu-Jitsu Elite Athletes. Revista Brasileira

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BLEDSOE, G. H.; HSU, E. B.; GRABOWSKI, J. G.; BRILL, J. D.; LI, G. H. Incidence of injury in professional Mixed Martial Arts competitions. Journal of Sports Science and Medicine, v. 5, p. 136-142, Jul 2006. ISSN 1303-2968. DA SILVA, B. V. C.; MAROCOLO, M.; SIMIM, M. A. D.; REZENDE, F. N.; FRANCHINI, E.; DA MOTA, G. R. Reliability in kimono grip strength tests and comparison between elite and non-elite Brazilian Jiu-Jitsu players.

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Buscar

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