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O NORTE MARCA! Proposta de Guião para Produção de Blocos Informativos/Parceria PORTO CANAL

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Academic year: 2021

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“O NORTE MARCA!”

Proposta de Guião para Produção de Blocos

Informativos/Parceria PORTO CANAL

Gabinete de Marketing e Comunicação | Jan.2014

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Proposta de Guião para Produção de Blocos

Informativos/Parceria PORTO CANAL

 Enquadramento: divulgar o balanço da execução do “ON.2 – O Novo Norte” (Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013), agora na sua fase de encerramento (3.ª fase do Plano de Comunicação):

Com uma taxa de execução próxima dos 70 por cento, importa agora conhecer as áreas temáticas em que o programa comunitário mais se destacou.

 Conteúdos: Aproveitar testemunhos de promotores e imagens dos programas NOVO NORTE (2011) produzidos pelo PORTO CANAL (observ.: não incluir vivos da Comissão Diretiva).

 Duração: máximo de 3 min dependendo da quantidade de indicadores (ver bullets);

Infografia: comunicar os principais números (ver bullets) por escrito (tabelas

ou infografias).

 Série de 8 Blocos informativos: NORTE CIENTÍFICO NORTE INCLUSIVO NORTE NO MUNDO NORTE EMPRESARIAL NORTE CRIATIVO NORTE SUSTENTÁVEL REGENERAÇÃO URBANA TURISMO A NORTE

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NORTE CIENTÍFICO

(programa transmitido a 13 Nov.2011, juntar ainda testemunhos e imagens do NORTE TECNOLÓGICO, transmitido a 16 Out.2011)

Falar do Norte de Portugal é falar em ciência e do potencial de crescimento do “norte científico”. Aqui concentra-se um número significativo de institutos superiores reconhecidos mundialmente e a produção científica tem registado taxas de crescimento assinaláveis (entre 2000 e 2010 a taxa de crescimento média anual de produção científica no Norte foi de 14%). A maior evolução verifica-se nas Ciências Médicas e da Saúde, domínio científico com maior número de publicações em 2010 e maior número de graduados (7 mil anualmente) e doutorados (1490 entre 2000 e 2010).

Neste contexto, o ON.2 priorizou não só a construção de novas infraestruturas capazes de acolher empregos científicos, como também de potenciar a ligação entre o Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SCTN) e o tecido produtivo. A aposta foi de apoiar novos conhecimentos de I&DT tendo em vista ao aumento da competitividade das empresas.

 211 milhões de Euros aplicados no apoio a Infraestruturas do Sistema Científico e Tecnológico, Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras Tecnológicas

 77 milhões de Euros atribuídos a iniciativas empresariais dirigidas à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (I&DT)

 Mais de 500 empregos científicos criados

 Mais de 400 iniciativas empresariais em projetos de IDT desenvolvidos em parceria com o SCTN

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NORTE INCLUSIVO

(programa transmitido a 20 Nov.2011)

Sendo a região com maior concentração populacional do país e com impactos sociais negativos na sequência da crise económica, no Norte de Portugal as políticas de coesão local têm forçosamente de ter um maior impulso e um acompanhamento cuidado, nomeadamente no que se refere a medidas de inclusão, educação e integração intergeracional. No que respeita à melhoria da qualidade de vida das populações por via da consolidação da rede de equipamentos para a coesão local, os apoios do ON.2 abrangeram sobretudo a construção e modernização de escolas do 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico, através da eliminação de todos os edifícios de construção precária, correção de problemas construtivos existentes, melhoria das condições de habitabilidade, de segurança e de acessibilidade e adequação das condições espaço-funcionais às exigências decorrentes da organização e dos currículos do ensino básico. Foram, igualmente, apoiadas unidades de cuidados de saúde continuados, creches e equipamentos de uso coletivo.

 569 milhões de Euros aplicados na Rede Escolar do Ensino Básico e da Educação Pré-Escolar

 Mais de 113.098 alunos foram beneficiados  375 novas escolas

 94 milhões de Euros dirigidos à construção de equipamentos e serviços coletivos de proximidade

 12 novas unidades de cuidados continuados, com mais de 500 novas camas  26 novas creches com uma capacidade total de 1.000 crianças.

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NORTE NO MUNDO

(programa transmitido a 9 Out.2011)

O Norte de Portugal é a região com maior propensão exportadora do País e a grande tradição em internacionalização faz-se por via das exportações (região de origem de perto de 40% do valor das exportações portuguesas, superando o contributo de qualquer outra região).

Os setores que têm contribuído para esta afirmação são o automóvel, a indústria de máquinas, aparelhos e materiais elétricos e o calçado. Os principais destinos das exportações da Região do Norte são mercados fortemente exigentes e concorrenciais como a vizinha Espanha, a Alemanha, a França, o Reino Unido e os Estados Unidos da América.

A Região do Norte destaca-se também por ter a fachada atlântica da Península Ibérica com maior tráfego internacional de mercadorias de e para a UE, a partir dos cinco quilómetros de cais do Porto de Leixões, e o mais importante aeroporto do Norte da Península Ibérica, atendendo ao volume de tráfego, área de influência e conectividade. Nas fronteiras terrestres, o Norte de Portugal lidera o tráfego de passageiros entre Portugal e Espanha.

Neste contexto, o ON.2, no apoio que dirigiu às micro e pequenas empresas da região, favoreceu projetos de investimento em atividades de produção de bens e serviços internacionalizáveis. A internacionalização das empresas foi cofinanciada, por exemplo, através da prospeção de novos mercados e realização de ações promocionais e formação.

 O ON.2 permitiu a criação de mais de 200 novas empresas exportadoras

 Mais de 600 micro e pequenas empresas foram apoiadas com projetos de internacionalização

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NORTE EMPRESARIAL

(Juntar MARCAS DO NORTE, programa transmitido a 23 Out.2011, O NORTE TEM TALENTO, programa transmitido a 18 Dez.2011, NORTE GOURMET, programa transmitido a 25 Dez.2011, e INDÚSTRIAS TRADICIONAIS, programa transmitido a 15.Jan 2012)

A grande concentração de empresas no Norte e os seus contributos para a economia regional e nacional justificam o desvio de verbas de fundos estruturais para este importante grupo de promotores. No caso do ON.2, cujas verbas são atribuídas a fundo perdido a micro e pequenas empresas da região, os apoios foram em muito dirigidos a iniciativas de acréscimo de produtividade e de competitividade, bem como de melhoria do perfil de especialização.

 587 milhões de Euros dirigidos a micro e pequenas empresas  2.500 empresas apoiadas

 Mais de 300 novos negócios criados  255 microempresas do Interior  5.000 empregos gerados

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NORTE CRIATIVO

(programa transmitido a 30 Out.2011, juntar ainda testemunhos e imagens do GUIMARÃES CAPITAL EUROPEIA DA CULTURA, transmitido a 4 Dez.2011, e do NORTE DOS MUSEUS, transmitido a 1 Jan.2012)

Caracterizar o Norte de Portugal implica falar de cultura, criação artística e negócios criativos. Hoje desenvolvem atividade na região um conjunto importante de centros criativos e culturais, que explicam a aplicação de fundos do ON.2 neste setor. Os apoios foram dirigidos sobretudo à valorização e animação do património cultural, bem como à melhoria do acesso público à fruição de atividades culturais promovidas, por exemplo em bibliotecas, arquivos ou cineteatros) e ao apoio à realização de grandes eventos.

Em simultâneo, o ON.2 destinou parte das suas verbas a iniciativas empresariais alinhadas com a estratégia e prioridades do Cluster das Indústrias Criativas. Tratam-se de projetos com potencial de criação de emprego e riqueza, através da geração e exploração da propriedade intelectual.

Do apoio à organização de grandes eventos culturais

 21 milhões de Euros destinados à rede de equipamentos culturais do Norte  43 estruturas de cultura foram beneficiadas

 23 milhões de euros aplicados na valorização e animação do património cultural

 O ON.2 apoiou Braga – CEJ com 3,8 milhões de Euros  O ON.2 apoiou Guimarães – CEC com 20 milhões de Euros

 17 empresas do cluster das indústrias criativas fora apoiadas com 4 milhões de Euros

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NORTE SUSTENTÁVEL

(programa transmitido a 27 Nov.2011)

A valorização dos recursos naturais da Região do Norte absorveu parte significativa das verbas do ON.2. Nos últimos anos foram apoiadas diferentes ações partindo do pressuposto que “um Norte sustentável é um Norte competitivo”. Incluem-se nesta temática o apoio a projetos que visaram a conservação da natureza e da biodiversidade em áreas classificadas, a conservação ou recuperação de espécies e habitats de espécies e habitats prioritários, a preservação e conservação, ordenamento e requalificação da orla costeira ou a salvaguarda dos recursos naturais.

No que respeita à valorização e qualificação de recursos naturais, foram, ainda, aplicadas verbas em ações de recolha selectiva e triagem de resíduos e de reabilitação de locais contaminados e de zonas mineiras.

 70 ações de valorização em espaços naturais

 32 milhões de Euros aplicados na gestão de espaços protegidos e classificados  12 km de orla costeira protegida intervencionados

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REGENERAÇÃO URBANA

(programa transmitido a 8 Jan.2012)

A regeneração urbana das cidades e vilas do Norte de Portugal decorreu, no quadro comunitário que agora encerra, com base em parcerias de diferentes atores, como os municípios, empresas, associações ou serviços públicos, no sentido de implementar um programa de ação comum com objetivos partilhados para a revitalização das cidades. Além do apoio à elaboração destes planos, o ON.2 concretizou o cofinanciamento de projetos que envolveram a recuperação de edificado, a modernização de equipamentos públicos, a criação de parques urbanos ou ações de animação.

 68 núcleos urbanos reabilitados

 279 milhões de Euros aplicados em projetos de parcerias para a reabilitação urbana

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TURISMO A NORTE

(Juntar TURISMO NO DOURO, programa transmitido a 6 Nov. 2011, e NORTE PATRIMÓNIO DA HUMANIDADE, programa transmitido a 11 Dez.2011)

No planeamento do ON.2, o turismo foi identificado como um eixo essencial da sua estratégia de desenvolvimento, sendo certa a aplicação de verbas comunitárias dirigidas à valorização turística do território e ao reforço de iniciativas turísticas criadoras de emprego de qualidade. Destaca-se, por exemplo, o apoio ao Programa de Promoção da Marca “Porto - Norte de Portugal”, através do cofinanciamento de ações de promoção turística, ou ao Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro, por exemplo com a estruturação de roteiros e itinerários turísticos ou ações de requalificação e valorização dos recursos naturais, culturais e histórico-patrimoniais do território classificado.

Ainda a pensar no potencial de crescimento do setor, foram apoiados equipamentos públicos de importância significativa como o novo Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, a requalificação de um conjunto muito significativo de termas, a valorização de áreas protegidas para o turismo de natureza e a nova Escola de Hotelaria e Turismo do Porto.

Paralelamente, o ON.2 dirigiu verbas a iniciativas empresariais no setor do turismo. Tratou-se de apoiar a criação de raiz de novas unidades hoteleiras, da modernização de unidades já existentes e da criação ou qualificação de novas empresas de promoção turística.

 109 milhões de Euros consagrados no apoio a micro e pequenas empresas no setor do Turismo

 25 milhões de euros aplicados na construção do novo terminal de cruzeiros do Porto de Leixões

 46 novas lojas interativas de turismo em toda a região, mais uma no Aeroporto Francisco Sá Carneiro (Amarante, Arcos de Valdevez, Arouca, Baião, Boticas, Braga, Bragança, Caminha, Carrazeda de Ansiães, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Espinho, Esposende, Fafe, Felgueiras, Guimarães, Lousada, Maia, Marco de Canaveses, Mogadouro, Moimenta da Beira, Monção, Montalegre, Oliveira de Azeméis, Paços de Ferreira, Paredes, Penafiel, Penedono, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Resende, Santa Maria da

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do Conde, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de Gaia, Vila Real, Vila Verde, Vimioso, Vizela)

 Cerca de 37 milhões de Euros aplicados para apoiar iniciativas públicas de qualificação do turismo no Douro

 Cerca de 12 milhões de Euros para apoiar municípios e associações na qualificação de estâncias termais

Referências

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