• Nenhum resultado encontrado

EMENTA: Processo histórico brasileiro da vinda da família real à queda do Império. Evolução política e social. Quadro econômico e administrativo.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EMENTA: Processo histórico brasileiro da vinda da família real à queda do Império. Evolução política e social. Quadro econômico e administrativo."

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS– FAFICH

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

SEÇÃO DE ENSINO/COLEGIADO DE HISTÓRIA

e-mail: colgradhis@fafich.ufmg.br

url: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento

DISCIPLINA:

HISTÓRIA DO BRASIL II

CÓDIGO: HIS046

VERSÃO CURRICULAR: 2001

_____________________________________________________________________________

PROGRAMA

EMENTA: Processo histórico brasileiro da vinda da família real à queda do Império. Evolução política e social. Quadro econômico e administrativo.

UNIDADES:

1. A Construção da Independência e sua Consolidação 2. O Período Regencial

3. O Estado Imperial 4. O Trabalho

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: (a seleção das leituras obrigatórias e complementares realizar-se-á no decorrer das unidades)

I - A CONSTRUÇÃO DA INDEPENDÊNCIA E SUA CONSOLIDAÇÃO: OBRAS HISTORIOGRÁFICAS:

1. ALBUQUERQUE, Vlamira R. de. Algazarra nas ruas, comemorações da independência na Bahia, 1889-1922. Campinas: Editora da Unicamp, 1999.

2. CHACON, Vamireh. Ideário dos Fundadores do Império Nação Brasileiro. Revista de Ciência Política. Rio de Janeiro. 17(1), jan./mar 1974, p. 5-25.

3. COSTA, Emília Viotti da. Introdução ao Estudo da Emancipação Política. In- Brasil em Perspectiva. 13. edição. Rio de Janeiro: Difel, 1982.

4. COSTA, Emília, José Bonifácio: mito e história / A consciência liberal nos primórdios do Império. In- Da Monarquia à República. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 55 a 138.

5. DEAN, Warren. A botânica e a política imperial: a introdução e a domesticação de plantas no Brasil. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vo. 4, 1991, p. 216-228

6. DIAS, Maria Odila L. da Silva. Ideologia Liberal e Construção do Estado do Brasil. Anais do Museu Paulista. São Paulo. tomo XXX, 1980/81, p. 211 a 225.

7. DIAS, Maria Odila. A Interiorização da Metrópole. In- MOTA, C.G. (organizador) .1822: Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 160 a 184.

8. DIAS, Maria Odila. A interiorização da Metrópole. São Paulo, 2005.

9. DIAS, Maria Odila. Aspectos da Ilustração no Brasil. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, vol. 278, jan/mar 1968, p. 105-170.

10. DUARTE, Regina Horta el all. Imagens do Brasil: o cinema nacional e o tema da Independência. Locus, Juiz de Fora: UFJF, 2000. v.6. n. 1, p. 99-116.

11. FAORO, Raimundo. Os Pródomos da Independência. In- Os Donos do Poder. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1989, vol. 1, p. 241 a 312.

12. FRAGOSO, João Luis Ribeiro. Homens de grossa ventura: acumulação e hierarquia na praça do Rio de Janeiro, 1790-1830. Rio: Arquivo Nacional, 1992.

(2)

14. GARCIA, Paulo. O Debate Político no Processo da Independência. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Cultura, 1973.

15. GOUVEA, Maria de Fátima. Redes de poder na América Portuguesa – o caso dos homens bons do Rio de Janeiro, 1790-1822. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 18, n. 36, 1998, 297-330.

16. HOLANDA, S. B. (organizador).História Geral da Civilização Brasileira. O Brasil Monárquico - O Processo de Emancipação. tomo II, vol.1. 9 edição. São Paulo:Difel,1985.

17. HOLANDA, Sérgio Buarque de. A Herança Colonial: sua desagregação. In- História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II. (O Brasil Monárquico), Vol 1, (O Processo de Emancipação). São Paulo: Difel, p. 9 a 39.

18. IDÉIAS de Independência no Brasil em Fins do Século Passado. Revista do Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte: Imprensa Official, ano XIV, 1909, p. 315 a 347. (vários documentos incluídos).

19. IGLÉSIAS, Francisco. Transição: 1808-1822. In- Trajetória Política do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1998, p. 89 a 110.

20. IPANEMA, Marcelo & Cybelle. Bicentenário de Joaquim Gonçalves Ledo. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, jan/mar 1982, p.79 a93.

21. LEITE, Glacyra Lazzari. A Confederação do Equador no Processo de Independência no Brasil. História. São Paulo. 4, 1985, p. 35 a 45.

22. LEITE, Renato Lopes. Republicanos e libertários: pensadores radicais no Rio de Janeiro (1822). Rio: civilização Brasileira, 2000.

23. LIMA, Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Melhoramentos, 1921.

24. LISBOA, Karen Macknow. A Nova Atlântida de Spix e Martius: natureza e civilização na Viagem pelo Brasil, 1817-1820. São Paulo: HUCITEC, 1997.

25. LUSTOSA, I. Insultos Impressos, ou a guerra dos jornalistas da Independência, 1821-1823. São Paulo:

Cia das Letras, 2000.

26. LYRA, Maria de Lourdes Viana. A Utopia do Poderoso Império. Rio de Janeiro: Sette Letras, 1994. 27. LYRA, Maria de Lourdes Viana. Memória da Independência: marcos e representações simbólicas.

Revista Brasileira de História. São Paulo. V. 15(29), 1995, p. 173-206.

28. MALERBA, Jurandir. A corte no exílio – civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência, 1808-1821. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

29. MALERBA, Jurandir (org). A Independência Brasileira; Novas Dimensões. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.

30. MATTOS, Ilmar R. O Império do Brasil. In- O Tempo Saquarema. 2. edição. São Paulo: Hucitec, 1990, 9 a 80.

31. MAXWELL, Kenneth. Por que o Brasil foi diferente? O contexto da Independência. In- MOTTA, Carlos Guillemro. Viagem Incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: SENAC, 2000. 32. MONTEIRO, Tobias. A Elaboração da Independência. 2 vol. Belo Horizonte: Itatiaia.

33. MOREL Marco As transformações dos espaços públicos. Imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial (1820 – 1840), Editora Hucitec, 2005

34. MOREL, Marco. Frei Caneca, entre Marília e a pátria. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2000. 35. MOTTA, Carlos G. Nordeste 1817. Rio de Janeiro: Perspectiva,1972.

36. NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das. Corcundas e constitucionais, a cultura política da independência, 1820-1822. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2003.

37. PÁDUA, José Augusto. Um sopro de destruição – pensamento político e crítica ambiental no Brasil escravista (1786-1888). Rio : Jorge Zahar Editor, 2002.

38. PORTO ALEGRE, Maria Sylvia. Imagem e Representação do Índio no século XIX. in- GRUPIONI, Luís Donisete Benzi.(org) Índios no Brasil. Brasília: MEC, 1994, p. 59 a 72.

39. PRADO, Maria Emília. (org). O Estado como vocação - idéias e práticas políticas no Brasil Oitocentista. Rio de Janeiro: Access, 1999.

40. SODRÉ, Nelson W. Independência. In- Formação Histórica do Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1976, p. 161 a 221.

41. SODRE, Nelson. As Razões da Independência. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969.

42. SOUZA, Iara Lis Carvalho. Pátria Coroada, o Brasil como corpo político autônomo, 1780-1831. São Paulo: Unesp, 1999.

43. VILLALTA, Luiz Carlos. Pernambuco, 1817. Revista USP. São Paulo, n. 58, junho agosto 2003, 58-91.

(3)

1. ARAÚJO, E. (org). Cartas de D. Pedro I à Marquesa de Santos. Notas de Alberto Rangel. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. (biblioteca fafich)

2. CORRESPONDÊNCIA de José Bonifácio (1810-1820). Revista de História. São Paulo, vo. XXVII(55),1963, p. 217 a 242.

3. CORRESPONDÊNCIA de Silvestre Pinheiro Ferreira (1769-1846). Humanidades. Brasília. vol 1 (4), julho/set 1983, p. 117 a 122.

4. DOCUMENTOS Históricos - Revolução de 1817. Ministério da Educação e Cultura. Biblioteca Nacional, divisão de obras raras e publicações. CIV. (biblioteca pública - setor de obras raras).

5. SILVA, José Bonifácio de Andrada e. Apontamentos para a Civilização dos Índios Bravos do Império do Brasil.

6. ---. Projetos para o Brasil. Organização de Miriam Dolhnikoff. São Paulo : Cia das Letras, 1998.

7. SILVA, José Bonifácio de Andrada e. ( sobrinho). O Patriarcha da Independência. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1939.

8. VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História da Independência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975.

VIAJANTES

1. DEBRET, Jean B. Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil. São Paulo:Martins/USP, 1972, 2 vol. ( viagem ao Brasil entre 1816 e 1831)

2. ESCHWEGE, W.L. von. Pluto Brasiliensis. São Paulo: Nacional, s/d. 2. vol. (chega ao Brasil em 1810) 3. FREYRESS, G.W. Viagem ao Interior do Brasil nos anos de 1814 a 1815. Revista do Instituto Histórico e

Geográfico de São Paulo. 11, 1906: 158-228.

4. GRAHAM, Maria. Diário de uma viagem ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia. (no Brasil entre 1821 e 1823)

5. KIDDER, Daniel. Reminiscências de Viagens e Permanências no Brasil. São Paulo. USP/Martins, 1972. 6. KOSTER, Henri. Viagem ao Nordeste do Brasil. São Paulo: CEN, 1942, trad. e notas de Luís da Câmara

Cascudo.(no Brasil entre 1809 e 1820)

7. LUCCOCK, John. Notas sobre o Rio de Janeiro e partes meridionais do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. (no Brasil entre 1808 e 1819)

8. MAWE, J. Viagens ao interior do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1977.( no Brasil na década de 1820) 9. POHL, J. E. Viagem ao Interior do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia. ( no Brasil entre 1817 e 1821). 10.RUGENDAS, J. Maurício. Viagem Pitoresca através do Brasil. São Paulo: Martins/USP, 1972. (no Brasil

em 1825 e,depois, de 1846 a 1847)

11.SAINT-HILAIRE, A. Segunda Viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974.(no Brasil entre 1816 a 1822)

12.---. Viagem às nascentes do Rio São Francisco. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975.

13.---. Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1974.

14.SPIX & MARTIUS. Viagem pelo Brasil. 3. vols. Belo Horizonte: Itatiaia. (no Brasil entre 1817 e 1820). 15.WIED, Maximilian. Viagem ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989. ( no Brasil entre 1815 e 1817).

2- O PERÍODO REGENCIAL

OBRAS HISTORIOGRÁFICAS

1. ALENCASTRO, Luís Felipe de. Memórias da Balaiada - introdução ao relato de Gonçalves de Magalhães.in- Novos Estudos CEBRAP, 23, mar 1989: p.7 a 13.

2. CARVALHO, José Murilo de. Introdução: O rei e os barões. In- Teatro de Sombras. São Paulo: Vértice, 1988.

3. CASTRO, Paulo Pereira de. A “Experiência Republicana”, 1831-1840. In- HOLANDA, Sérgio Buarque de (organizador). História Geral da Civilização Brasileira. tomo II ( O Brasil Monárquico), vol. 2 (Dispersão e Unidade). São Paulo: Difel, 1985, p. 9 a 67.

4. COSTA, Jurandir Freire. Ordem Médica e Norma Familiar. 3. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

5. DUARTE, Regina H. Reflexões sobre a Família ou Martins Pena e o amor. Revista Literária. Belo Horizonte, ano XXVI, n. 24, dez. 1991- jan 1992, p. 113 a 128.

(4)

7. FAZOLI Filho, Arnaldo. O Período Regencial. São Paulo: Ática, 1990.

8. GUIMARÃES, Manoel Luís Salgado. Nação e Civilização nos Trópicos: o IHGB e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 1, 1988, p. 5 a 27.

9. HOLANDA, Sérgio B. de. O Homem Cordial. In- Raizes do Brasil 23. ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 1991, p. 101 a 112.

10.LENHARO, Alcir. As Tropas da Moderação. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Divisão de Editoração, 1993.

11.MAGALHÃES Júnior, R. Martins Pena e sua época. São Paulo:LISA-INL, 1972.

12.MARSON, Izabel Andrade. O Império do Progresso - a revolução Praieira. São Paulo: Brasiliense, 1987. 13.MATTOS, Ilmar R. de. Um Império e Três Mundos. In- O Tempo Saquarema. 2. ed. São Paulo: Hucitec,

1990, p. 109 a 128.

14.PRADO Júnior, Caio. A Era do Liberalismo ( 1808 a 1850). In- História Econômica do Brasil. 26 ed. São Paulo: Brasiliense, 1981, p.123 a 154.

15.QUINTAS, Amaro. O Sentido Social da Revolução Praieira. Recife: Editora Massangana-Fundação Joaquim Nabuco,1982.

16.RICCI, Magda. Assombrações de um padre regente – Diogo Antonio Feijó (1784-1843). Campinas: Ed. Unicamp, 2001.

17.SODRÉ, Nelson W. Formação Histórica do Brasil. São Paulo: Civilização Brasileira, 1976, p. 190 a 203.

DOCUMENTOS

1. BREVE Notícia sobre a creação do Instituto Histórico e Geográphico Brazileiro. Revista do Instituto Histórico e Geographico do Brazil. Rio de Janeiro. Tomo I, 1 trimestre de 1839, n. 1, p. 5 a 20.

2. GARNER, G. Viagem ao Interior do Brasil ( 1836-1841). Belo Horizonte: Itatiaia, 1975.

3. MAGALHÃES, Domingos Gonçalves de. O Poeta e a Inquisição. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, 1972.

4. ---. Memória Histórica e Documentada da Revolução da Província do Maranhão desde 1839 a 1840. Novos Estudos CEBRAP, n. 23, mar. 1989, p. 14-66.

5. MARTINS PENA. Comédias. Rio: Ediouro, s/d.

3. O ESTADO IMPERIAL

OBRAS HISTORIOGRÁFICAS

1. ALENCASTRO, L. F. de. et. alli História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1997. 2. ALONSO, Ângela. Idéias em movimento, a geração 1870 na crise do Brasil-Império. Rio de Janeiro, Paz

e Terra, 2002.

3. BRESCIANI, Maria Stella Martins. Liberalismo: ideologia e controle social (um estudo sobre São Paulo, 1850-1910). Tese de doutoramento apresentada ao Dep. História da USP, São Paulo, 1976, mimeo. 4. CARVALHO, José Murilo de. Teatro de Sombras - a política imperial. Rio de Janeiro; vértice, 1988. 5. ---. Desenvolvimiento de la ciudadanía en Brasil. Mexico, Fondo de

Cultura Económica, 1995, p. 21 a 63.

6. ---. A Construção da Ordem : a elite política imperial. Brasília: Ed. UNB, 1981.

7. ---. D. Pedro II. Coleção Perfis Brasileiros. São Paulo: Cia das Letras, 2007. 8. CARVALHO, Maria Alice Resende de . O Quinto Século - André Rebouças e a Construção do Brasil. Rio

de Janeiro: Revan/IUPERJ/ UCAM, 1998.

9. CHALHOUB, Sidney. Cidade Febril. São Paulo: Cia das Letras, 1996.

10.COLI, Jorge. A Pintura e o Olhar sobre Si: Victor Meirelles e a Invenção de uma História Visual no Século XIX brasileiro. In- Historiografia Brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 1988.

11.COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República - momentos decisivos. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 139 a 161, 194 a 227 ( política de terras no Brasil, urbanização no século XIX).

12.COSTA, Milton C. História e Política em Um Estadista do Império. História e Perspectivas. Uberlândia, 9: 51-64, jul/dez 1993.

13.CUNHA, Manuela Carneiro da. Legislação Indigenista no século XIX. São Paulo: Edusp, 1992, p. 1 a 34. 14.DUARTE, Regina Horta. Noites Circenses. Campinas: Ed. Unicamp, 1995, p. 40 a 101.

(5)

15.---. História, Verdade e Identidade Nacional - quatro panfletos políticos do 2. Reinado. Revista Locus, Juiz de Fora, vol. 2, n. 2, 1996, p. 111 a 126.

16.DIAS, Maria Odila Leite Dias. Sociabilidades sem História: votantes pobres no Império. 124-1881. In- Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

17.ESPINDOLA, Haruf Salmen. Sertão do Rio Doce. São paulo: EDUSC, 2005.

18.FARIA, Maria Auxiliadora. A Guarda Nacional em Minas Gerais. Revista Brasileira de Estudos Políticos, n. 49, julho 1979, UFMG, Belo Horizonte, p. 145 a 199.

19.FAORO, R. A Reação Centralizadora e Monárquica / O Sistema Político do Segundo Reinado. In- Os Donos do Poder. vo. 1., 8. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989, p. 313 a 397.

20.---. A Aventura Liberal numa Ordem Patrimonialista. Revista da USP, São Paulo, 17, 1993, p. 14-29.

21.FOUCAULT, M. Omnes et singulatim: por uma crítica da “razão política”. Novos Estudos Cebrap, n. 26, mar 1990, p. 77 a 99.

22. ---. Da Governamentalidade. In- Microfísica do Poder. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1984, p. 277 a 293.

23.FRANCO, Maria Sylvia de C. Homens Livres na Ordem Escravocrata. 2. ed., São Paulo: Ática, 1974. 24.HEYNEMANN, Cláudia. Floresta da Tijuca - natureza e civilização. Rio de Janeiro: Biblioteca Carioca,

1995.

25.HOLANDA, Sérgio B. de. A Herança Colonial - sua desagregação. In- História Geral da Civilização Brasileira, tomo II, vol 1( O Brasil Monárquico - O Processo de Emancipação). 6. ed. Rio de Janeiro: Difel, 1985, p. 9 a 39.

26.IGLÉSIAS, Francisco. Vida Política 1848-1866. in- HOLANDA, Sérgio B. de. História Geral da Civilização Brasileira. tomo II ( O Brasil Monárquico), vo. 3 ( Reações e Transações). 6. ed. Rio de janeiro: Difel, 1987.

27.---. Monarquia: 1822-1889. In- Trajetória Política do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1988, p. 111 a 190.

28.LIMA, Oliveira. O Império Brasileiro ( 1821-1889). Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.

29.MARSON, Isabel A. Política, Ciência e Utopia: A Revista “O Progresso” e a (re) criação da Monarquia Constitucional no Brasil (1846-1848). Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 12, n. 23/24, pp. 99-110. set.91/ago 92.

30.---. Trabalho Livre e Progresso. Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 4 (7), mar. 1884, p. 81 a 93.

31.---. O Império da Revolução: matrizes interpretativas dos conflitos da sociedade monárquica. In- Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.

32.MATTOS, Ilmar R. de. O Tempo Saquarema - a formação do Estado Imperial. São Paulo: HUCITEC, 1990.

33.---. (org) Histórias do Ensino da História no Brasil. Rio de Janeiro: Acces, 1998. 34.MAURO, F. O Brasil no Tempo de D. Pedro II. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

35.MERCADANTE, Paulo. A Consciência Conservadora no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.

36.MONTEIRO, Hamilton de Mattos. O Ronco da Abelha. Anais do Museu Paulista, tomo XXVIII, São Paulo, 1977/78, p. 53 a 76.

37.MOTTA, Márcia Maria Mendes. Nas Fronteiras do Poder - conflito e direito à terra no Brasil do Século XIX. Rio de Janeiro: Vício de Leitura/ Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, 1998.

38.PRADO, Maria Emília. (org). O Estado como Vocação - idéias e práticas políticas no Brasil Oitocentista. Rio de Janeiro: Access, 1999.

39.PRADO Junior, Caio. História Econômica do Brasil. 26 ed. São Paulo, Brasiliense, 1981, p. 157 a 171 ( evolução agrícola, novo equilíbrio econômico).

40.REIS, José Carlos. Anos 50: Varnhagen, o elogio da colonização portuguesa. In- As Identidades do Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999.

41.RIBEIRO, Renato Janine. Iracema ou a Fundação do Brasil. In- Historiografia Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1988.

42.SILVA, Alberto da Costa e. Castro Alves. Coleção Perfis Brasileiros. São Pauo: Cia das Letras, 2006. 43.SODRÉ, Nelson Werneck. Formação Histórica do Brasil. 9. ed, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1976, p. 222 a 247 ( o golpe da maioridade, o problema platino, o problema sulino, consolidação do Império).

(6)

44.TELLES, Augusto C. da Silva. Vassouras - estudo da construção residencial urbana. in- Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. v. 16, Rio de Janeiro, 1967

45.TINHORÃO, José Ramos. A Música Popular no Romance Brasileiro. Vol. 1, séc. XVII-XIX. Belo Horizonte, Oficina de Livros, 1992.

46.URICOECHEA, F. O Minotauro Imperial: a burocracia do estado patrimonial brasileiro no século XIX. Rio de Janeiro: Difel, 1978.

DOCUMENTOS

1. ANDRADE, Mário de. Modinhas Imperiais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.

2. BASTOS, Tavares Bastos. Os Males do Presente e as Esperanças do Futuro. São Paulo: Cia Editora Nacional. ( publicado em 1861)

3. BUENO, José Antônio Pimenta. Direito Público Brasileiro e Análise da Constituição do Império. Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Serviço de Documentação. Rio

4. de Janeiro: Imprensa Nacional, 1978.

5. LEIS do Império. Lei n. 601, 18-09-1850. (lei de terras)

6. HOMEM, Francisco Sales Torres. O Libelo do Povo. In- MAGALHÃES Júnior, Raimundo. Três Panfletário do Segundo Reinado. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1956. (publicado em 1849).

7. MARINHO, José Antônio. História da Revolução de 1842. Brasília, UNB, 1978.

8. NABUCO, Joaquim. Um Estadista do Império. 2 volumes. Rio de Janeiro: Topbooks, 1977,

9. OTTONI, Thephilo B. Circular dedicada aos srs. eleitores pela provincia de Minas Gerais (1860). São Paulo: Estabelecimento Graphico Irmãos Ferraz, 1930.

10.RESENDE, Francisco de Paula Ferreira de.( 1832-1893). Minhas Recordações. Belo Horizonte: Itatiaia, 1988.

11.ROQUETTE, J.I. Código do Bom Tom. Organização de Lilia Moritz Schwarcz. São Paulo: Cia das Letras, 1997.

12.ROCHA, Justiniano José. Ação, Reação e Transação. (1855) In- MAGALHÃES Júnior, R. op. cit. 13.TSCHUDI, J.J. von & HALFELD, H.G.F. A Província Brasileira de Minas Gerais. Belo Horizonte:

Fundação João Pinheiro, 1998.

VIAJANTES

1. AVÉ-LALLEMANT (1821- 1884). Viagens pelas províncias da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe (1859). Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.

2. BURTON, Richard (1821-1890). Viagem de Canoa de Sabará ao Oceano Atlântico. (1867). Belo Horizonte: Itatiaia, 1977.

3. ---. Viagem do Rio de Janeiro a Morro Velho (1868). Belo Horizonte: Itatiaia, 1976. 4. WELLS, James W. Explorando e Viajando Três Mil Milhas Através do Brasil do Rio de Janeiro ao

Maranhão. 2 volumes. (década de 1870). Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1995.

4. O TRABALHO

OBRAS HISTORIOGRÁFICAS

5. AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Onda negra, medo branco. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. 6. AZEVEDO, Elciene. Orfeu de Carapinha - a trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo.

Campinas, Editora da UNICAMP, 1999.

7. CARVALHO, José Murilo de. A Política da Abolição, In- Teatro de Sombras, p. 50 a 83. 8. CHALOUB, Sidney. Visões da Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 1990.

9. ---. Cidade Febril. São Paulo: Cia das Letras, 1996. 10.COSTA, Emília Viotti da. Abolição. 4 ed. Rio de Janeiro: Global 1982.

11.---. Da escravidão ao trabalho livre. in- Da Monarquia à República.., p. 228 a 247.. 12.ESCRAVIDÃO. (dossiê). Revista Brasileira de História. São Paulo, Marco Zero, 8(16), mar 19888/ago

1988.

13.HALL, Michael. Trabalhadores Imigrantes. In - Trabalhadores. Campinas, Prefeitura Municipal, 1989, p. 2 a 15.

14.HALL, M. & STOLCKE, Verena. A Introdução do Trabalho Livre nas Fazendas de Café de São Paulo. Revista Brasileira de História. São Paulo, Marco Zero, 3(6), set. 1983: 80 a 122.

(7)

15.HOLANDA, Sérgio Buarque de. (organizador). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II ( O Brasil Monárquico), vol. 5 ( Reações e Transações). 6. ed. Rio: Difel, 1987. ver todo o livro segundo, com os capítulos: O Escravo na Grande Lavoura ( Emília Viotti), O Encaminhamento Político do Problema da Escravidão no Império ( Paula Bengelman), A Colonização Baseada no Regime da Pequena Propriedade Agrícola (Carlos Oberacker), As Colônias de Parceria (Sérgio Buarque de Holanda), Imigração Assalariada (Tereza Petrone), O Processo Econômico e o Trabalhador Livre ( Otávio Ianni).

16.LARA, Silvia. Trabalhadores Escravos. In- Trabalhadores. Campinas: Prefeitura Muncipal, 1989. 17.LIBBY, Douglas Cole. Transformação e Trabalho em Uma Economia Escravista. São Paulo: Brasiliense,

1988.

18.---. Trabalho escravo e capital estrangeiro no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia,1984. 19. ---. Sociedade e Cultura Escravistas como Obstáculos ao Desenvolvimento

Econômico: Notas sobre o Brasil Oitocentista. Estudos Econômicos. São Paulo, v. 23, n. 3, pp. 445-476, set.dez. 1993.

20.MARSON, Isabel. Liberalismo e Escravidão no Brasil. Revista da USP. São Paulo, 17, 1993, p. 102-113. 21.MATTOS, Ilmar R. de. A Restauração Limitada. in- O Tempo Saquarema, p. 218 a 250.

22.MATTOS, Hebe Maria. Das Cores do Silêncio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998.

23.MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. Entre a mão e os anéis - a lei dos sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. Campinas: Ed. Da UNICAMP, 1999.

DOCUMENTOS

1. ANDRADA E SILVA, José Bonifácio de. A Escravatura (1823). Revista Brasileira de Ciência Política. Rio de Janeiro, 19(4): 3-35, out/dez 1976.

2. ALENCAR, José de. O Demônio Familiar. comédia em quatro atos.1857.

3. CASTRO ALVES, Antônio (1847-1871). Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguillar, 1986. 4. MACEDO, Joaquim Manuel de. As Vítimas Algozes. Rio de Janeiro: Scipione. 1991.

LINKS ÚTEIS: www.scielo.br

Periódicos Capes – acessível nos computadores da UFMG http://www.ceo.historia.uff.br/index.php

Referências

Documentos relacionados

de calendário (Gonçalves, 2003: 46-47); estas datas, obtidas a partir de ossos humanos na Anta 3 de Santa Margarida, não deixam de ser um tanto desconcertantes, uma vez

O desenvolvimento experimental consistiu na determinação dos hormônios naturais estrona (E1), 17β-estradiol (E2), estriol (E3), do hormônio sintético 17α-etinilestradiol

Folha estreito-elíptica, elíptica a ovada, 1,6-6,7 x 0,7-3,4 cm, pubérula, tricomas esbranquiçados; ápice agudo arredondado; base arredondada a cuneada; nervura média plana a

A Parte III, “Implementando estratégias de marketing”, enfoca a execução da estratégia de marketing, especifi camente na gestão e na execução de progra- mas de marketing por

b) Execução dos serviços em período a ser combinado com equipe técnica. c) Orientação para alocação do equipamento no local de instalação. d) Serviço de ligação das

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em

Pedro Antonio dc Miranda, Religiofo da Ordem de noíla Senhora do Monte do Carmo da Proviiicia dc Portugal, para defpcdir-fc do dito Doutor, com quem no tempo