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HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 35 A FORMAÇÃO DO MUNDO OCIDENTAL: GRÉCIA

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

HISTÓRIA - 1

o

ANO

MÓDULO 35

A FORMAÇÃO DO

MUNDO OCIDENTAL:

(2)
(3)
(4)
(5)

Como pode cair no enem

(ESPM)

Algumas das obras da escultura clássica que desfrutaram de maior fama em épocas posteriores foram criadas durante o período helenístico, como o Laocoonte e seus filhos. A obra representa a terrível cena em que o sacerdote troiano Laocoonte e seus dois infel-izes filhos são envolvidos por duas gigantescas serpentes, em seus anéis, que os estrangulam.

(E. H. Gombrich. A História da Arte)

Sobre a cultura helenística mencionada no texto, é correto assinalar:

a) foi uma cultura exclusivamente grega e, portanto, nacionalista, exprimindo o orgulho do

povo por sua cidade;

b) foi uma cultura exclusivamente oriental, desprezando o humanismo;

c) a cultura helenística fundiu aspectos da cul-tura grega com a culcul-tura oriental, tornando-se mais realista e exprimindo a violência e a dor; d) foi uma cultura influenciada pelo cristianismo e serviu para expressar o poder e a influência da Igreja Católica;

e) foi uma cultura influenciada pelo islamismo e limi-tada pelas especificações religiosas.

(6)

Fixação

1) A sociedade grega criou seus mitos e deuses, mas também elaborou um pensamento filosó-fico que expressava sua preocupação com a verdade e a ética. Além de Aristóteles, Platão e Sócrates, muitos pensadores merecem ser citados e discutidos, como os sofistas, que: a) defenderam a liberdade de expressão, embora estivessem ligados à aristocracia ateniense, contrária à ampliação da cidadania.

b) construíram reflexões sobre o comportamento humano que serviram de base para Aristóteles pensar a sua metafísica.

c) criticaram a existência de verdades absolutas, afirmando ser o homem a medida de todas as coisas.

d) ajudaram a consolidar o pensamento conservador grego, reafirmando a importância da mitologia.

Fixação

2) (PUC)

No caso da Grécia, a evolução intelectual que vai de Hesíodo [séc. VIII a.C.] a Aristóteles [séc. IV a.C.] pareceu-nos seguir, no essencial, duas orientações: em primeiro lugar, estabelece-se uma distinção clara entre o mundo da natureza, o mundo humano, o mundo das forças sagradas, sempre mais ou menos mesclados ou aproximados pela imaginação mítica, que às vezes confunde esses diversos domínios (...).

(VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 17)

A partir da citação anterior e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que, no período indicado, os gregos:

a) separavam completamente a razão do mito, diferenciando a experiência humana de suas crenças irracionais.

b) acreditavam em seus mitos, relacionando-os com acontecimentos reais e usando-os para entender o mundo humano.

c) definiram o caráter irracional do ser humano, garantindo plena liberdade de culto e crença religiosa.

d) privilegiavam o mundo sagrado em relação ao humano e ao natural, recusando-se a misturar um ao outro.

e) defendiam a natureza como um reino intocável, tomando o homem como um risco para o bem-estar do mundo.

(7)

Fixação

1) A sociedade grega criou seus mitos e deuses, mas também elaborou um pensamento filosó-fico que expressava sua preocupação com a verdade e a ética. Além de Aristóteles, Platão e Sócrates, muitos pensadores merecem ser citados e discutidos, como os sofistas, que: a) defenderam a liberdade de expressão, embora estivessem ligados à aristocracia ateniense, contrária à ampliação da cidadania.

b) construíram reflexões sobre o comportamento humano que serviram de base para Aristóteles pensar a sua metafísica.

c) criticaram a existência de verdades absolutas, afirmando ser o homem a medida de todas as coisas.

d) ajudaram a consolidar o pensamento conservador grego, reafirmando a importância da mitologia.

Fixação

2) (PUC)

No caso da Grécia, a evolução intelectual que vai de Hesíodo [séc. VIII a.C.] a Aristóteles [séc. IV a.C.] pareceu-nos seguir, no essencial, duas orientações: em primeiro lugar, estabelece-se uma distinção clara entre o mundo da natureza, o mundo humano, o mundo das forças sagradas, sempre mais ou menos mesclados ou aproximados pela imaginação mítica, que às vezes confunde esses diversos domínios (...).

(VERNANT, Jean-Pierre. Mito e pensamento entre os gregos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 17)

A partir da citação anterior e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que, no período indicado, os gregos:

a) separavam completamente a razão do mito, diferenciando a experiência humana de suas crenças irracionais.

b) acreditavam em seus mitos, relacionando-os com acontecimentos reais e usando-os para entender o mundo humano.

c) definiram o caráter irracional do ser humano, garantindo plena liberdade de culto e crença religiosa.

d) privilegiavam o mundo sagrado em relação ao humano e ao natural, recusando-se a misturar um ao outro.

e) defendiam a natureza como um reino intocável, tomando o homem como um risco para o bem-estar do mundo.

(8)

Fixação

3) Leia a frase a seguir.

É bom deixar claro que o regime democrático ate-niense tinha os seus limites.

(FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001, p. 36)

Assinale a alternativa que apresenta um grupo que tinha direitos políticos durante a democ-racia ateniense na Grécia Antiga.

a) Crianças. d) Estrangeiros.

b) Escravos. e) Camponeses.

c) Mulheres.

Fixação

4) A civilização grega da Antiguidade deixou para outras sociedades um amplo legado que se expressa em vários campos, como o cultural e o político. Das alternativas a seguir, assinale aquela que NÃO corresponde a um legado da Grécia Antiga.

a) Os primeiros relatos tidos como históricos foram atribuídos a autores gregos como Heródoto e Tucídides.

b) A concepção, criada pelos gregos, do exército como uma força permanente, composta de soldados profissionais.

c) As representações teatrais (tragédias e comédias) surgidas na Grécia no contexto das fes-tividades dionisíacas.

d) O regime democrático nascido a partir da experiência política característica da cidade grega de Atenas.

e) O desenvolvimento, na Grécia, do pensamento filosófico através do qual se poderia com-preender de forma diferenciada o universo.

(9)

Fixação

4) A civilização grega da Antiguidade deixou para outras sociedades um amplo legado que se expressa em vários campos, como o cultural e o político. Das alternativas a seguir, assinale aquela que NÃO corresponde a um legado da Grécia Antiga.

a) Os primeiros relatos tidos como históricos foram atribuídos a autores gregos como Heródoto e Tucídides.

b) A concepção, criada pelos gregos, do exército como uma força permanente, composta de soldados profissionais.

c) As representações teatrais (tragédias e comédias) surgidas na Grécia no contexto das fes-tividades dionisíacas.

d) O regime democrático nascido a partir da experiência política característica da cidade grega de Atenas.

e) O desenvolvimento, na Grécia, do pensamento filosófico através do qual se poderia com-preender de forma diferenciada o universo.

(10)

Proposto

1) (UNICAMP)

Nada é mais presente na vida cotidiana da coletividade do que a oratória, que partilha com o teatro a ca-racterística de ser a manifestação cultural mais popular e mais praticada na Atenas clássica. A civilização da Atenas clássica é uma civilização do debate. As reações dos atenienses na Assembleia eram influenciadas por sua experiência como público do teatro e vice--versa. Trata-se de uma civilização substancialmente oral. O grego era educado para escutar. O caminho de Sócrates a Aristóteles ilustra perfeitamente o percurso da cultura grega da oralidade à civilização da escrita, que corresponde, no plano político e social, à passagem da cidade-Estado ao ecumenismo helenístico.

(Adaptado de Agostino Masaracchia, La prosa greca del V e del IV secolo a.C. In: D’Anna, Giovanni [org.]. Storia della letteratura

greca. Roma: Tascabile Economici Newton, 1995, p. 52-54.)

a) Estabeleça relações entre o modelo político vigente na Atenas clássica e a importância as-sumida pelo teatro e pela oratória nesse período.

(11)

Proposto

1) (UNICAMP)

Nada é mais presente na vida cotidiana da coletividade do que a oratória, que partilha com o teatro a ca-racterística de ser a manifestação cultural mais popular e mais praticada na Atenas clássica. A civilização da Atenas clássica é uma civilização do debate. As reações dos atenienses na Assembleia eram influenciadas por sua experiência como público do teatro e vice--versa. Trata-se de uma civilização substancialmente oral. O grego era educado para escutar. O caminho de Sócrates a Aristóteles ilustra perfeitamente o percurso da cultura grega da oralidade à civilização da escrita, que corresponde, no plano político e social, à passagem da cidade-Estado ao ecumenismo helenístico.

(Adaptado de Agostino Masaracchia, La prosa greca del V e del IV secolo a.C. In: D’Anna, Giovanni [org.]. Storia della letteratura

greca. Roma: Tascabile Economici Newton, 1995, p. 52-54.)

a) Estabeleça relações entre o modelo político vigente na Atenas clássica e a importância as-sumida pelo teatro e pela oratória nesse período.

b) Aponte características do período helenístico que o diferenciam da Atenas clássica.

Proposto

2) (FUVEST) Em 2008, aconteceu em Pequim mais uma Olimpíada. No mundo, peças teatrais estão sendo continuamente encenadas. Como se sabe, Olimpíadas e teatro (ocidental) foram uma criação da Grécia antiga.

Discorra sobre:

a) o significado dos Jogos Olímpicos para os antigos gregos; b) as características do teatro na Grécia antiga.

(12)

Proposto

3) (ENEM)

Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas.”

(VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.)

O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania: a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar. b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade.

c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica.

d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais.

e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.

Proposto

4) (FUVEST) Vivemos numa forma de governo que não se baseia nas instituições de

nos-sos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns, ao invés de imitar outros. [...] Nela, enquanto no tocante às leis todos são iguais para a solução de suas divergências privadas, quando se trata de escolher (se é preciso distinguir em algum setor), não é o fato de pertencer a uma classe, mas o mérito, que dá acesso aos postos mais honrosos; inversamente, a pobreza não é razão para que alguém, sendo capaz de prestar serviços à cidade, seja impedido de fazê-lo pela obscuridade de sua condição. Conduzimo-nos liberalmente em nossa vida pública, e não observamos com uma curiosidade suspicaz [desconfiada] a vida privada de nossos concidadãos, pois não nos ressentimos com nosso vizinho se ele age como lhe apraz, nem o olhamos com ares de reprovação que, embora inócuos, lhe causariam desgosto. Ao mesmo tempo que evitamos ofender os outros em nosso convívio privado, em nossa vida pública nos afastamos da ilegalidade principalmente por causa de um temor reverente, pois somos submis-sos às autoridades e às leis, especialmente àquelas promulgadas para socorrer os oprimidos e às que, embora não escritas, trazem aos agressores uma desonra visível a todos.

(Oração fúnebre de Péricles, 430 a.C., in Tucídides. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora UnB, 2001, p. 109. Adaptado.)

a) Com base nas informações contidas no texto, identifique o sistema político nele descrito e indique suas principais características.

b) Identifique a cidade que foi a principal adversária de Atenas na Guerra do Peloponeso e diferencie os sistemas políticos vigentes em cada uma delas.

(13)

Proposto

3) (ENEM)

Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas.”

(VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.)

O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania: a) possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos cidadãos tem de trabalhar. b) era entendida como uma dignidade própria dos grupos sociais superiores, fruto de uma concepção política profundamente hierarquizada da sociedade.

c) estava vinculada, na Grécia Antiga, a uma percepção política democrática, que levava todos os habitantes da pólis a participarem da vida cívica.

d) tinha profundas conexões com a justiça, razão pela qual o tempo livre dos cidadãos deveria ser dedicado às atividades vinculadas aos tribunais.

e) vivida pelos atenienses era, de fato, restrita àqueles que se dedicavam à política e que tinham tempo para resolver os problemas da cidade.

Proposto

4) (FUVEST) Vivemos numa forma de governo que não se baseia nas instituições de

nos-sos vizinhos; ao contrário, servimos de modelo a alguns, ao invés de imitar outros. [...] Nela, enquanto no tocante às leis todos são iguais para a solução de suas divergências privadas, quando se trata de escolher (se é preciso distinguir em algum setor), não é o fato de pertencer a uma classe, mas o mérito, que dá acesso aos postos mais honrosos; inversamente, a pobreza não é razão para que alguém, sendo capaz de prestar serviços à cidade, seja impedido de fazê-lo pela obscuridade de sua condição. Conduzimo-nos liberalmente em nossa vida pública, e não observamos com uma curiosidade suspicaz [desconfiada] a vida privada de nossos concidadãos, pois não nos ressentimos com nosso vizinho se ele age como lhe apraz, nem o olhamos com ares de reprovação que, embora inócuos, lhe causariam desgosto. Ao mesmo tempo que evitamos ofender os outros em nosso convívio privado, em nossa vida pública nos afastamos da ilegalidade principalmente por causa de um temor reverente, pois somos submis-sos às autoridades e às leis, especialmente àquelas promulgadas para socorrer os oprimidos e às que, embora não escritas, trazem aos agressores uma desonra visível a todos.

(Oração fúnebre de Péricles, 430 a.C., in Tucídides. História da Guerra do Peloponeso. Brasília: Editora UnB, 2001, p. 109. Adaptado.)

a) Com base nas informações contidas no texto, identifique o sistema político nele descrito e indique suas principais características.

b) Identifique a cidade que foi a principal adversária de Atenas na Guerra do Peloponeso e diferencie os sistemas políticos vigentes em cada uma delas.

(14)

Proposto

5) (FGV) Na Assembleia, (...) que se reunia mais ou menos 40 vezes por ano, os atenienses

discutiam e votavam os principais problemas do Estado – declaravam guerra, firmavam tratados e decidiam onde aplicar os recursos públicos. Do mais pobre sapateiro ao mais rico comerciante, todos tinham oportunidade de expressar a sua opinião, votar e exercer um cargo no governo.

(Flavio de Campos e Renan Garcia Miranda, A escrita da história.)

As mulheres atenienses:

a) tomavam parte dessa instância política, mas suas ações se limitavam aos temas relacionados com a família e a formação moral e militar dos filhos.

b) não detinham prerrogativas nas atividades públicas, mas possuíam direito de voto nessa Assembleia quando a decisão envolvia guerras externas.

c) participavam de todas as atividades públicas de Atenas, mas só tinham voz nessa Assembleia se estivessem acompanhadas pelo marido ou filho.

d) não podiam participar dessa Assembleia, da mesma forma como não tinham direito de ex-ercer cargos admi-nistrativos, além da restrição a herança e posse de bens.

e) ganharam o direito de voz e voto nessa Assembleia a partir das reformas de Sólon, e com Clístenes seus direitos foram ampliados.

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