DESTAQUES
2.º TRIMESTRE DE 2017 VÁLIDO DE 1 DE JULHO A 30 DE SETEMBRO DE 2017
Adquirir unidades de participação CORUM é efetuar um investimento imobiliário. Como qualquer
investimento imobiliário, trata-se de um investimento a longo-prazo cuja liquidez é limitada,
que implica o risco de perda do capital e cujos rendimentos não são garantidos. Recomendamos um
prazo de investimento mínimo de 8 anos. As rentabilidades divulgadas representam dados passados,
não constituindo garantia de rendibilidade futura. Antes de qualquer investimento,
deve verificar se ele é adequado à sua situação patrimonial.
DIVIDENDOS
17,05 €
INVISTA A PARTIR DE1.060 €
Todas as despesas incluídas
PERFORMANCE
6,45%
Em 20165,36%
O ESSENCIAL
Reservas 0,05 € Dividendos 17,05 €BOLETIM TRIMESTRAL DE INFORMAÇÃO 21
www.corum.pt
RESULTADOS TRIMESTRAIS
15.418
Detentores de participaçõesREINVESTIMENTO DOS DIVIDENDOS**
Reinvista até 100% dos dividendos CORUM...
Com este serviço, pode reinvestir entre 1% e 100% dos seus dividendos mensais em novas unidades de participação CORUM. Cada nova unidade de participação (ou fração) assim adquirida irá gerar novos dividendos*.
** Dividendos mensais potenciais a receber após o prazo de fruição de 5 meses.
RENDIMENTOS MENSAIS*
CORUM permite que os seus detentores de participações gozem do pagamento mensal dos dividendos potenciais. - Uma solução ideal como rendimento complementar
- Frequência de pagamento de dividendos correspondente aos prazos de reembolso no caso das subscrições a crédito - Todas as vantagens do investimento direto em imóveis de arrendamento sem as respetivas restrições (em contrapartida de uma comissão de gestão)
O pagamento dos dividendos não é garantido e tanto pode flutuar positiva como negativamente, em função da evolução dos mercados imobiliários e das condições de arrendamento dos imóveis.
* Rendimentos mensais potenciais
AQUISIÇÕES DO TRIMESTRE
5 novos imóveis reforçam a presença da Corum em 10 países da zona euro
Taxa interna de rendibilidade a 5 anos
AQUISIÇÕES
A CORUM FEZ A SUA
ENTRADA
NA ESTÓNIA
Houve 5 aquisições durante o trimestre, incluindo 1 num novo país: a Estónia.
CORUM prossegue assim a sua estratégia de
diversificação na zona euro e passa a estar implantada em 10 países: França, Alemanha, Holanda, Espanha, Portugal, Bélgica, Eslovénia, Irlanda, Itália e agora Estónia.
Este edifício está situado em Narva, na Estónia (3.ª cidade do país). Trata-se do nosso 1.º investimento na Estónia, elevando para 10 o número de países onde CORUM investe.
A Estónia é um país do norte da Europa e faz parte da União Europeia. Apresenta um crescimento económico rápido desde 2010 e as suas finanças públicas são exemplares. A Estónia é famosa pela expansão da sua indústria digital, que se tornou numa verdadeira alavanca de crescimento.
O imóvel está situado no centro residencial de Narva, 3.ª cidade do país. Trata-se de um hipermercado arrendado à Prisma, que se comprometeu a pagar a renda durante os próximos 8,2 anos. Adquirido a 21/06/2017
Preço de aquisição: 16,7 M€
Rendibilidade inicial: 8,06% (incluindo taxas de registo e honorários de comercialização) Superfície: 13.361 m2
Arrendatário: PRISMA
Período restante do contrato: 8,2 anos
PrISmA
NARVA (ESTÓNIA)
VAN GANSEWINKEL
EINDHOVEN (HOLANDA)
Os investimentos realizados por CORUM no decurso do trimestre não garantem os seus desempenhos futuros.
O edifício encontra-se localizado em Eindhoven, a 5.ª mais importante cidade holandesa. Trata-se de um imóvel com cerca de 8.000 m2. A respetiva fachada e átrio tornam-no um edifício moderno. Fica situado nas proximidades do aeroporto de Eindhoven e da saída da autoestrada A2, que liga Amesterdão à fronteira belga. A região alberga numerosas empresas, inclusive multinacionais como Deloitte, Atos, CGI Holanda, etc. O imóvel foi adquirido por um montante de 17,2 M€ e gera uma taxa de rendibilidade inicial de 7,69%. Está arrendado ao Van Gansewinkel Groep, mediante contrato por um prazo não cancelável de 7,8 anos. A Van Gansewinkel é a líder da reciclagem e do tratamento de resíduos no Benelux. Adquirido a 14/04/2017
Preço de aquisição: 17,2 M€
Rendibilidade inicial: 7,69% (incluindo taxas de registo e honorários de comercialização) Superfície: 8.119 m2
Arrendatário: Van Gansewinkel Período restante do contrato: 7,8 anos
AQUISIÇÕES
Os investimentos realizados por CORUM no decurso do trimestre não garantem os seus desempenhos futuros.
B&B hôTELS (ESPANHA)
FEdEX HOOFDDORP (HOLANDA)
VOXPrO CORK (IRLANDA)
Os 8 hotéis B&B estão situados em Espanha. Fazem parte das 20 unidades espanholas da cadeia e cumprem as exigências da marca pela sua localização privilegiada: em zonas comerciais, muito próximo de eixos rodoviários ou de autoestradas. Estes 8 B&B dispõem de cerca de 100 quartos cada um. Correspondem à procura da sua clientela, profissional ou de recreio, oferecendo uma relação qualidade-preço adequada tanto ao seu mercado como à sua localização geográfica. Foram adquiridos por um montante de 30,3 M€, com uma taxa de rendibilidade inicial de 6,87%, e a B&B assumiu o compromisso do pagamento das rendas por 15 anos no âmbito de um contrato “triple net” (todas as despesas inerentes ao funcionamento do imóvel ficam assim a cargo do arrendatário). A CORUM não terá, portanto, quaisquer despesas de funcionamento a suportar neste imóvel.
Adquirido a 11/05/2017 Preço de aquisição: 30,3 M€
Rendibilidade inicial: 6,87% (incluindo taxas de registo e honorários de comercialização) Superfície: 2.230 m2
Arrendatário: B&B Hôtels
Período restante do contrato: 15 anos, não cancelável
O ativo está situado em Cork. Segunda cidade da Irlanda depois de Dublin, Cork é uma das principais zonas económicas do país e serve de base a muitas indústrias especializadas e grandes empresas nacionais e internacionais, como Apple, Siemens, Amazon, Johnson&Johnson, etc.
O edifício de 11.000 m2 está situado numa zona mista de lojas e atividade terciária, onde estão instaladas empresas como Dell, Securitas, Regus... Foi arrendado à VoxPro, que se comprometeu a pagar rendas por um prazo de 11,4 anos, no âmbito de um arrendamento “triple net” durante o qual todos os encargos e obras ficam a cargo do arrendatário. A CORUM não terá, portanto, quaisquer despesas de funcionamento a suportar neste imóvel. A VoxPro é a principal empresa de call center da Irlanda. Adquirido a 26/05/2017
Preço de aquisição: 17,9 M€
Rendibilidade inicial: 7,55% (incluindo taxas de registo e honorários de comercialização) Superfície: 11.387 m2
Arrendatário: VoxPro
Período restante do contrato: 11,4 anos
Este imóvel de escritórios, com mais de 16.000 m2, encontra-se arrendado à TNT/Fedex, grande operadora global de transporte de carga. O ativo situa-se na Holanda, no parque empresarial de Hoofddorp, a 5 minutos do Aeroporto de Amesterdão, 3.º Aeroporto Europeu e principal aeroporto da Holanda com aproximadamente 64 milhões de passageiros/ano, e a 10 minutos de comboio do centro de Amesterdão. É um edifício moderno, projetado pelo arquiteto holandês Paul de Ruiter e pela designer de interiores Odette Ex.
A TNT/Fedex tem o compromisso de pagar uma renda durante os próximos 3,6 anos. Embora este prazo contratual seja mais curto do que o prazo médio dos inquilinos CORUM (que é de cerca de 9 anos), detetámos na qualidade do edifício e na sua localização um forte potencial de valorização no final do contrato de arrendamento. Trata-se do 2.º edifício CORUM nesta zona, uma vez que o Novotel do aeroporto, que foi adquirido em 2015, fica a 2 minutos a pé.
Adquirido a 20/06/2017 Preço de aquisição: 51,1 M€
Rendibilidade inicial: 7,66% (incluindo taxas de registo e honorários de comercialização) Superfície: 16.325 m2
Arrendatário: FEDEX
EDITORIAL
PATRIMÓNIO REPARTIDO POR
10 PAÍSES DA ZONA EURO
A atividade CORUM foi intensa durante o 2.º trimestre de 2017. Consubstanciou-se num conjunto de investimentos que reforçam a carteira existente e a sua capacidade futura de gerar receitas correspondentes aos objetivos. Com cerca de 142,4 M€ investidos em quatro países da área do euro, as aquisições do trimestre apresentam uma rendibilidade média de 7,49%, com um prazo não cancelável dos contratos de arrendamento de cerca de 9,4 anos.
O trimestre findo é por si só a ilustração perfeita da estratégia implementada desde há 5 anos a esta parte. “Utilizar os ciclos imobiliários em vez de nos sujeitarmos a eles”. Quando se está comprador, porquê aceitarmos submeter-nos à pressão em alta de um mercado quando há outros mercados que oferecem melhores oportunidades? Como mencionámos desde há vários trimestres neste editorial, essas oportunidades ainda existem em toda a zona euro, embora se tornem mais difíceis de encontrar. A bolha inflacionista que afeta há 5 anos os mercados imobiliários francês e alemão está a alastrar como uma mancha de azeite por toda a zona euro. A Holanda é a melhor demonstração desse facto. Quando CORUM começou a investir na Holanda há 3 anos, os investidores eram escassos: em comparação com os outros países europeus, o mercado imobiliário mantinha-se em baixa de ciclo na sequência da crise financeira de 2008. CORUM aproveitou bastantes oportunidades,
com uma concorrência muito reduzida.
A Holanda representa atualmente 36% do património CORUM. Mas a atividade CORUM na Holanda não passou despercebida, e os investimentos realizados atraíram a cobiça de
outros investidores, nomeadamente franceses. Esses investidores de bolsos cheios estão a “contaminar” gradualmente o mercado imobiliário holandês, fazendo elevar os preços.
Mas CORUM tem mobilidade, o que nos permite encontrar ainda oportunidades na zona euro. Essas oportunidades satisfazem critérios de rentabilidade e de valorização a longo prazo. Um espaço comercial gozando de boa localização geográfica, explorado por um arrendatário protagonista da grande distribuição e que ofereça uma rendibilidade elevada no âmbito de um contrato de arrendamento a longo prazo, satisfaz claramente tais critérios. É o caso do investimento realizado na Estónia, em Narva, a 3.ª cidade do país, localizada na fronteira com a Rússia. O ativo é um supermercado pertencente a uma sociedade cooperativa finlandesa. Para além da sua área de captação natural de cerca de 75.000 habitantes, beneficia do fluxo de consumidores fronteiriços russos, o que lhe assegura um significativo volume de atividade. E CORUM goza de um contrato de arrendamento por um período não cancelável de 8,2 anos.
Optar pela primazia da realidade económica, ou seja, pela capacidade do inquilino para pagar a renda a longo prazo, em mercados imobiliários que ofereçam oportunidades aos investidores, tem sido a estratégia implementada pela CORUM. Assim, com o decorrer do tempo e dos ciclos dos mercados, a Espanha, Portugal, a Irlanda, a Eslovénia e agora a Estónia têm nomeadamente permitido à CORUM aplicar essa estratégia. E numa altura de preços muito elevados e de reduzidas rendibilidades nos mercados francês e alemão, é razoável constatar-se que o imobiliário não é um valor de refúgio, mas sim um valor real. Na verdade, embora os edifícios existam sempre e sejam bem reais, o dinheiro investido no pico do ciclo nesses mercados não está imune a uma perda de valor. Pelo contrário, os riscos de perda de capital agravam-se. Os profissionais da área financeira traduzem isso de forma pudica pelo “risco de volatilidade” que aumenta. Investir de forma muito diversificada em mercados imobiliários que estejam muito menos expostos a pressões inflacionárias, obtendo simultaneamente receitas de arrendamento bastante elevadas, parece-me portanto, nesta altura, uma manifestação de bom senso. Frédéric Puzin Presidente da CORUM AM
VOLUME INVESTIDO
NO TRIMESTRE:
142,4 M€
TAXA DE
RENDIBILIDADE:
7,49%
PRAZO DOS
CONTRATOS DE
ARRENDAMENTO:
9,4
anos
ESPANHA21%
IRLANDA13%
HOLANDA
54%
ESTÓNIA12%
PERFORMANCE DO TRIMESTRE
Os números citados são referentes aos anos anteriores e os desempenhos do passado não constituem indicação dos
desempenhos futuros CORUM. Como qualquer investimento imobiliário, o capital não é garantido e o valor da unidade
de participação CORUM, bem como dos rendimentos respetivos, pode variar tanto positiva como negativamente.
RENDIMENTOS DISTRIBUÍDOS POR
UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO
RESULTADOS ANUAIS
Dividendos líquidos recebidos no 2.º trimestre de 2017 em 3 parcelas, a 10/05, 10/06 e 10/07
0
766
2.364
67.111
20 € 18 € 16 € 14 € 12 € 10 € 2012 2013 2014 2015 2016 2017 a 30/061.060 €
PREÇO DE SUBSCRIÇÃO
DESDE 1 DE JUNHO DE 2016
Subscrição a partir de 1 unidade de participação para qualquer novo participante.
1.060,00 €
862,00 € 198,00 € 114,10 € Uma participação (todas as despesas incluídas)
Valor nominal Prémio de emissão
Incluindo a comissão de subscrição relativa a: - despesas de angariação de fundos
- despesas de pesquisa de imóveis e de investimento 12,72 €
PRAZO DE FRUIÇÃO
1.º dia do 6.º mês após a subscrição e respetivo pagamento integral.
2012 2013 2014 2015 2016
13 K€ 178 K€ 835 K€ 1.392 K€ 3.067 K€
2017 a 30/06
5.588 K€*
EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS
TRANSITADOS
Parte do resultado não distribuída e acumulada, provisionada para fazer face a potenciais riscos futuros. * correspondente a 1,3 mês de dividendo
VALORES DE REFERÊNCIA
A 31/12/2016
Valor de realização (por unidade de participação) 899,14 € Valor de reconstituição (por unidade de participação) 1.092,77 € Valor ISF (preço de resgate por unidade de participação) 933,18 €
TRANSAÇÕES DE UNIDADES DE
PARTICIPAÇÃO DURANTE O TRIMESTRE
Unidades de participação a aguardar resgate Unidades de participação que compensaram resgates Transações e cessões OTC Unidades de participação que aumentaram o capital 31/12/2016 30/06/2017 996 M€ 677 M€ 785.622 Capitalização (a preço de subscrição)
Capital nominal
Número de unidades de participação
Número de participantes 12.838
EVOLUÇÃO DO CAPITAL
833 M€
Consulte o montante do seu dividendo no seu espaço de participante: www.corum.pt
EVOLUÇÃO DO ARRENDAMENTO
Montante das rendas cobradas durante o 2.º trimestre de 2017: 31.657 K€
Locais desocupados a 30/06/2017: 9 instalações comerciais: 3 em Amnéville (468 m²), 1 em Le Creusot (160 m²), 1 em Valenciennes (195 m²), 2 em Torcy (1.144 m²), 1 em Hamburgo (368 m²), 1 em Nantes (250 m²)
Sem novos contratos de arrendamento nem novas vagas durante o 2.º trimestre.
810 M€ 939.526 15.418 Lançamento da CORUM 14,73 17,28 17,59 17,04 17,99 17,10
Resultado médio por unidade de participação em €
Impostos estrangeiros retidos sobre as rendas
2,54 €
2 Rendimento distribuido117,05 €
2.ºT 201714,51 €
1. O montante dos rendimentos distribuídos é igual ao montante do dividendo antecipado bruto multiplicado pelo número de unidades de participação detidas e entende-se para Participantes no gozo das suas unidades de participação no 1.º dia do trimestre.
2. Montante de impostos retidos ao fundo sobre a rendas pagas fora de França. Imposto não recuperavel de acordo com a legislação portuguesa.
Próximos pagamentos de dividendos relativos ao 3.º trimestre de 2017 previstos para 10/08, 11/09 e 10/10.
5,60%
Liquidos de impostos estrangeiros, excepto França, em 2016 Dividendo previsto 201763,60 €
Nota: impostos pagos em França são recuperáveis
PERFIL DO PATRIMÓNIO
INCLUINDO COMPRAS EM PLANTA JÁ ASSINADAS
NÚMERO DE ARRENDATÁRIOS
NÚMERO DE IMÓVEIS
3% 4% 8% 10% 16% 36% 17% 1% 2% 3% 1% 2% 2% 23% 20% 47% 5% 2% 5% 12% 12% 16% 53%636.820
99,6%
99,6%
126
arrendatários2026
Junho de2017
74
imóveisREPARTIÇÃO GEOGRÁFICA
(% do valor venal) França Espanha Alemanha Holanda Itália Bélgica Portugal Irlanda Estónia EslovéniaQUALIDADE AMBIENTAL
(% do valor venal) BREEAM/DGNB HQE (Alta Qualidade Ambiental)HPE (Alto Desempenho Energético)
BBC (Edifício de Baixo Consumo)
RT 2012 (Regulamentação Térmica)
RT 2005 (Regulamentação Térmica)
Outras
DURAÇÃO MÉDIA DOS CONTRATOS
DE ARREDAMENTO ATÉ AO PRAZO
FIXO NÃO CANCELÁVEL
8,68
anos Março de Hotéis Industria Escritórios Saúde Logística LojasREPARTIÇÃO POR TIPOS
(% do valor venal)
SUPERFÍCIE TOTAL
(em m2) Superfície desocupada 2.581 m2TAXA DE OCUPAÇÃO
FÍSICA E FINANCEIRA
(em %) Taxa de Ocupação Física 2.º T 2017 Taxa de Ocupação Financeira 2.º T 2017PLANO DE POUPANÇA IMOBILIÁRIA
LIBERDADE E FLEXIBILIDADE
Pode em qualquer altura, imediatamente e sem custos, reajustar ou suspender as suas prestações.
* Líquidos de despesas de subscrição
** Rendimentos não garantidos e resultantes de estimativa baseada no objetivo de distribuição CORUM de 5% e no investimento prévio de uma unidade de participação a 1.060€. Não é tida em conta qualquer reavaliação da unidade de participação, supondo uma evolução estável do capital ao longo do prazo de investimento, sem flutuações. As potenciais receitas geradas são líquidas de despesas de gestão, integram o prazo de fruição das participações, mas não têm em conta a tributação, que depende da situação de cada um.
CORUM é um investimento imobiliário. Como qualquer investimento imobiliário, trata-se portanto de um
investimento a longo-prazo cuja liquidez é limitada e cujo capital, bem como os rendimentos não são
garantidos. Consequentemente, estes tanto podem variar positiva como negativamente. E como em
qualquer investimento os desempenhos do passado não são um indicador fiável dos desempenhos futuros.
A poupança imobiliária investida de forma constante de acordo com a frequência escolhida deve ser
adequada à sua situação patrimonial e aos seus objetivos de investimento.
COM 200€ POR MÊS DURANTE 10 ANOS,
CONSTITUIMOS UMA
POUPANÇA DE 22.062€*.
DURANTE ESSES 10 ANOS, O
INVESTIMENTO RENDE 7.159€**
“
“
O MONTANTE
Determinar, em função da sua capacidade financeira, o montante que deseja investir automaticamente, a partir de 50€ com todas as despesas incluídas.
A FREQUÊNCIA
Decidir qual o ritmo: mensal, trimestral, semestral ou anual, sem compromisso de prazo.
AS SUAS FORMALIDADES
Preencher o formulário de adesão ao plano de poupança imobiliária e remeter o mesmo ao seu consultor
O DESEMPENHO
Cada investimento automático permite-lhe receber dividendos* CORUM, uma vez findo o prazo de fruição de 5 meses.
* dividendos potenciais
COMO ESTABELECER UMA POUPANÇA AO SEU PRÓPRIO RITMO
E TIRAR PROVEITO DOS DESEMPENHOS CORUM?
1
2
3
4
CORUM inventa o Plano de Poupança Imobiliária:
uma solução que lhe permite constituir um aforro imobiliário a longo prazo,
de forma regular e em função das suas possibilidades.
COMO FUNCIONA?
Vida social
Os estatutos e a nota informativa, bem como o último boletim trimestral de informação e o último relatório anual da sua sociedade encontram-se disponíveis gratuitamente no site da internet: www.corum.pt.
A Assembleia-geral ordinária anual realizou-se a 20 de abril de 2017. Foram adotadas todas as resoluções propostas.
Qualquer alteração de morada, de dados bancários, de opção ou de estatuto fiscal ou outra, deve ser comunicada à Sociedade Gestora CORUM Asset Management o mais depressa possível e até ai fim do mês, acompanhada dos documentos comprovativos necessários.
Subscrição a crédito
No caso de investimento a crédito, chama-se a atenção do subscritor para o reembolso dos juros do empréstimo em função dos dividendos potenciais recebidos e para o reembolso do capital em caso de inversão do mercado imobiliário. O subscritor é responsável pelo reembolso do seu crédito. Se o desempenho das participações adquiridas a crédito não for suficiente para pagar o empréstimo, ou em caso de preços mais baixos aquando da venda das participações, o subscritor terá de pagar a diferença.
Sede Social: 1 rue Euler - 75008 Paris, França - RCS Paris 749 907 507, inscrita a 28 de fevereiro de 2012 - Capital social inicial: 950.786 € - Capital social a 30 de junho de 2017: 809.870.998 € Visto SCPI da AMF da nota de informação: n.º 12-17 datado de 24 de julho de 2012. BALO (Boletim Oficial) n.º 3 datado de 6 de janeiro de 2017.
Sociedade Gestora: CORUM Asset Management, homologada pela AMF e pela CMVM a 14 de abril de 2011 sob o n.º GP-11000012 e credenciada relativamente à Diretiva AIFM.
CORUM Asset Management – Av. Liberdade 110, 1269-046 Lisboa, Portugal – Tel.: +(351) 211 221 827 – informacao@corum-am.com www.corum.pt
GLOSSÁRIO
Prazo de Fruição: Intervalo entre a data de aquisição das unidades de participação e aquela em que estas dão direito a rendimentos. Deve ser tido em conta pelo subscritor,
nomeadamente no caso de aquisição de unidades de participação com financiamento a crédito, que pode existir desfasamento entre os reembolsos do empréstimo e o pagamento dos seus primeiros rendimentos.
Taxa de Distribuição sobre Valor de Mercado (DVM): A taxa de Distribuição sobre Valor de Mercado ou "rendimento de dividendos", que se define como o dividendo bruto, antes de deduções francesas e estrangeiras, pago relativamente ao ano N (incluindo dividendos excecionais e participação em mais-valias distribuídas), dividido pelo preço de aquisição médio da unidade de participação no ano N. Esse indicador permite avaliar o desempenho financeiro anual da CORUM.
Resultado transitado: Parte do resultado distribuível não distribuída.
Rendibilidade inicial: Trata-se do rendimento imobiliário no momento da aquisição, consistindo na relação entre a renda anual e o preço de aquisição AEM do edifício (incluindo taxas de registo e honorários de comercialização).
Taxa de Ocupação Financeira: Rendas faturadas / rendas faturáveis. Esta taxa avalia o desempenho financeiro da locação.
Taxa de Ocupação Física: Superfície total das instalações ocupadas / superfície total das instalações detidas. Chama-se a atenção para o facto de as modalidades de cálculo da Taxa de Ocupação Física serem específicas de cada Sociedade Gestora.
Taxa interna de rendibilidade (TIR): Mede a rentabilidade do investimento durante determinado período. Tem em conta a evolução do valor da participação e dos dividendos distribuídos.
Advertências
A Sociedade gestora não garante a revenda das unidades de participação. O montante investido e os rendimentos não são garantidos e dependem da evolução do mercado imobiliário ao longo do período do investimento. O período recomendado de conservação das unidades de participação está compreendido entre 8 e 12 anos e a liquidez do investimento é limitada durante toda a vigência da SCPI. Antes de qualquer investimento, deve verificar se ele é adequado à sua situação patrimonial.
Condições de subscrição de aumentos de capital
A Sociedade Gestora recebe da SCPI, aquando dos aumentos de capital, uma comissão de subscrição de 11,96% do preço de subscrição, impostos incluídos, deduzida do prémio de emissão. As subscrições são aceites até ao limite do capital estatutário fixado em 1.034.400 K€. Só são aceites subscrições para compensar os pedidos de resgate após o capital estatutário ter sido atingido. Condições de resgate dos detentores de participações
Como a SCPI é uma sociedade com capital variável, qualquer investidor goza do direito de se poder retirar da empresa, total ou parcialmente. Quando a Sociedade Gestora recebe pedidos de resgate, se não existirem fundos para o reembolso e existirem pedidos de subscrição num montante equivalente ou superior, o reembolso é efetuado com base no preço de subscrição em vigor subtraído da comissão de subscrição paga à Sociedade Gestora, correspondendo a 933,18 € por unidade de participação desde 1 de junho de 2016.
É mantido na sede da Sociedade um registo onde são inscritos por ordem cronológica de receção os pedidos de resgate notificados à Sociedade Gestora. Os detentores de participações que se desejem retirar devem endereçar a sua notificação nesse sentido à Sociedade Gestora mediante carta registada com aviso de receção e fazendo acompanhar a carta do(s) respetivo(s) certificado(s) de participação. As participações serão anuladas.
Condições de cessão
1. Cessão direta (em mercado livre) A cessão é acordada livremente entre as partes. Os investidores que desejem alienar a sua participação também dispõem da opção de a vender diretamente a outros detentores ou a terceiros. Compete-lhes nesse caso encontrar um adquirente sem a ajuda da Sociedade Gestora e realizar, à sua responsabilidade, todas as formalidades da cessão. A Sociedade Gestora só intervém para inscrever a transferência no registo de detentores de participações. Qualquer cessão de participações considera-se realizada na data da sua inscrição no registo de transferências.
2. Fruição das unidades de participação e aprovação As unidades de participação alienadas deixam de participar nas distribuições de dividendos antecipados e no exercício de qualquer outro direito desde o último dia do mês anterior à data em que se verificar a transmissão. O comprador tem direito aos rendimentos a partir do primeiro dia do mês da cessão. As cessões de participações não estão sujeitas a aprovação.
3. Taxas de registo As despesas de transação ficam a cargo do comprador e incluem nomeadamente a taxa de registo de 5% (taxa em vigor a 1 de janeiro de 2017) e as despesas processuais fixas de 240 € impostos incluídos.
Tributação
A CORUM alerta para o facto de a interpretação do regime fiscal abreviadamente descrito poder não coincidir com a interpretação realizada por outras entidades, nomeadamente com a interpretação adotada pela Autoridade Tributária.
1. Pessoas singulares a) Tributação em França
Os investidores portugueses ficam obrigados a entregar declarações anuais de rendimentos e a pagar imposto em França, sobre os rendimentos prediais obtidos, ao nível do Fundo, naquele país. Estes rendimentos deverão ser reportados na secção dos rendimentos prediais daquela declaração fiscal e estarão sujeitos às taxas progressivas previstas na legislação francesa.
Não obstante, o imposto pago em França, relacionado com bens imóveis sitos naquele país, não deverá ser inferior a 20% do seu rendimento líquido. São também aplicáveis contribuições sociais relativas aos rendimentos prediais.
As mais-valias obtidas, ao nível do Fundo, são sujeitas a retenção na fonte em França (por conta do imposto devido pelos investidores), à taxa total de 34,5%. Esta taxa inclui imposto sobre o rendimento e contribuições para a segurança social.
Não obstante o supra exposto, os investidores deverão analisar em maior detalhe as suas responsabilidades tributárias em França. b) Tributação em Portugal
Considerando que se trata de um Fundo estrangeiro, os rendimentos apenas estarão sujeitos a retenção na fonte caso sejam pagos através de um agente pagador nacional. Caso contrário, não há lugar a retenção na fonte dos rendimentos distribuídos pelo Fundo.
Os rendimentos distribuídos pelo Fundo, independentemente de terem sido sujeitos a retenção na fonte, bem como as mais-valias apuradas aquando do resgate ou da transmissão das acções, encontram-se sujeitos a imposto à taxa de 28% (salvo opção pelo respectivo englobamento).
Não obstante, o imposto pago no estrangeiro sobre os mesmos rendimentos pode ser dedutível ao imposto apurado em Portugal.
Os investidores portugueses que se encontrem registados como “residentes não habituais” não são tributados em Portugal relativamente aos rendimentos distribuídos pelo Fundo ou às mais-valias resultantes do resgate ou da transmissão onerosa das acções.
2. Pessoas coletivas a) Tributação em França
As pessoas coletivas que participem no Fundo estão sujeitas ao imposto sobre as pessoas coletivas em França, na proporção da sua participação, sobre os rendimentos prediais apurados pelo Fundo. As mais-valias obtidas estão sujeitas a retenção na fonte em França à taxa de 33,33%. Este imposto tem a natureza de imposto por conta do imposto devido a final, em França, pelo investidor. b) Tributação em Portugal
Considerando que se trata de um Fundo estrangeiro, os rendimentos apenas estarão sujeitos a retenção na fonte caso sejam pagos através de um agente pagador nacional. Caso contrário, não há lugar a retenção na fonte dos rendimentos distribuídos pelo Fundo. As mais-valias realizadas na venda ou remissão das ações não estão sujeitos a retenção na fonte.
Os rendimentos distribuídos pelo Fundo, bem como as mais-valias decorrentes do resgate ou da transmissão onerosa das ações, são tributáveis nos termos gerais do Código do IRC. Não obstante, o imposto pago no estrangeiro sobre os mesmos rendimentos pode ser dedutível ao imposto apurado em Portugal.
3. Declaração de rendimentos
A Sociedade Gestora CORUM Asset Management envia-lhe todos os anos os elementos de que necessita para a declaração dos seus rendimentos referentes à SCPI CORUM e relativos ao ano anterior. 4. Detentores de participações não residentes
Solicita-se aos detentores de participações que comuniquem imediatamente à Sociedade Gestora qualquer alteração relativa ao seu estatuto de residentes ou não residentes. Chama-se a atenção dos detentores de participações não residentes para o facto de lhes competir informarem-se sobre o eventual regime fiscal resultante do seu local de residência e da sua situação pessoal. O processamento fiscal depende da situação individual de cada detentor de participação e é suscetível de modificação posterior.
5. Tributação na esfera do Fundo
O Fundo está sujeito ao regime previsto no artigo 239.º do Código Geral dos Impostos francês.
O Fundo não é sujeito ao imposto sobre as pessoas coletivas em França. Assim, os seus acionistas são taxados, na sua esfera pessoal, sobre o rendimento tributável apurado pelo Fundo, na proporção das participações detidas.
O rendimento do Fundo corresponde, essencialmente, a rendimentos prediais, sendo que o excesso de liquidez disponível é investido no curto-prazo, em instrumentos líquidos, até poder ser utilizado em novos investimentos imobiliários.