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Fatores desencadeadores da obesidade infantil

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Academic year: 2020

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CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX

Fatores desencadeadores de obesidade infantil

Monteiro, U. G. 1 ; Vieira, F. O 2

1. Academica do Centro Universitario Izabela Hendrix; 2. Professor do Centro Universitario Metodista Izabela Hendrix

RESUMO

A obesidade infantil alcança índices preocupantes, e sua ocorrência na população brasileira tem adquirido grande significância na área da saúde, principalmente devido ao impacto que causa na vida das crianças, trazendo consequências físicas, sociais, econômicas e psicológicas. Objetivo desse trabalho foi determinar quais os principais fatores que podem influenciar a obesidade infantil. A metodologia foi baseada em estudo bibliográfico, através de artigos científicos sobre obesidade infantil, publicados nos bancos de dados da internet. Este estudo mostra a importância de medidas intervencionistas no combate e prevenção a distúrbios nutricional em crianças e mostrar que ainda há formas eficientes para medidas de caráter educativo e informativo.

Palavra-chave: Obesidade infantil. Fatores etiológicos. Hábitos alimentares. Medidas de prevenção.

INTRODUÇÃO

A obesidade tanto infantil quanto em adulto é definida como uma doença crônica causada por excesso de gordura no corpo, maior quantidade de tecido adiposo em que ocorre simultaneamente de fatores de riscos genéticos, endócrino – metabólicos ambientais ou por alterações nutricionais (Sotelo et al., 2004).

Em especial a obesidade infantil é um assunto que se destaca na área pediátrica e na nutrição, chegando a ser considerado um grave problema de saúde pública. Sua prevalência está aumentando principalmente nos países de primeiro mundo, devido, à inatividade física e por consumo excessivo de alimentos industrializados e ricos em gorduras. No Brasil o número de crianças

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obesas vem também aumentando e a partir disso começou a ganhar mais evidência (Mara & Luiz, 2002).

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1998, a obesidade vem sendo um dos problemas mais graves nas últimas décadas principalmente em países em desenvolvimento, tendo sido reconhecido como uma questão de saúde pública. Vem atingindo pessoas de ambos os sexos, todas as idades, raças e classes sócio-econômicas (Who, 1998)

A prevalência da obesidade na população brasileira vem aumentando aproximadamente em 40% devido à melhoria das condições de vida, em especial pela redução do gasto diário de energia proporcionado muitas vezes pelos avanços tecnológicos. (Araújo et al., 2010) .

Nas últimas décadas do século xx o Brasil vem substituindo rapidamente o problema de escassez de alimentos pelo de excesso. O Brasil experimentou uma significativa mudança no seu perfil epidemiológico, como uma progressiva queda na morbimortalidade por doenças infecciosas transmissíveis bem como uma elevação progressiva das doenças e agravos não transmissíveis (Torres et al., 2010).

A desnutrição, ainda relevante, vem diminuindo, e a obesidade e problemas a ela relacionados, vêm aumentando. Isto corre em parte devido à mudança nos padrões alimentares da população (Torres et al., 2010).

Na infância a obesidade pode ser ainda mais difícil do que na fase adulta, pela falta de entendimento da criança quando aos danos causados pela obesidade. O interesse na prevenção da obesidade infantil se justifica pelo aumento de sua prevalência com permanência na vida adulta, pela potencialidade enquanto fator de risco para as doenças-degenerativas . (Mello et al., 2004).

Dessa forma, a extensão populacional da obesidade causa impacto na infância e na adolescência, o aumento nos índices de sobrepeso e obesidade entre crianças e adolescentes internacionalmente durante as últimas décadas indicam que a obesidade infantil é uma epidemia global começando a substituir

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a desnutrição e as doenças infecciosas. Crianças obesas tendem a se tornar adultos obesos (Sotelo et al., 2004).

Pesquisas apontam que em determinadas localidades, os índices inspiram preocupação. Na Bahia há 9,3% de crianças com sobrepeso e 4,4% com obesidade, em São Paulo há 2,5% de obesidade em crianças menores de 10 anos entre as classes econômicas menos favorecidas, e em 10,6% nas mais favorecidas. Na cidade de Recife o sobrepeso e a obesidade atingem cerca de 30% das crianças e adolescentes (Mishima & Barbieri, 2009).

Tanto fatores econômicos como emocionais, culturais, genéticos e comportamentais interferem no desenvolvimento da obesidade infantil. Independentemente do fator desencadeante da obesidade ela repercute na vida da criança de várias maneiras, trazendo grandes prejuízos como transtornos psicológicos tais como depressão, ansiedade, dificuldade de ajustamento social, alterações posturas, pés planos, desgaste das articulações pelo excesso de peso, alterações de pele, como estrias e, portanto, sendo merecedora de atenção e tratamento especializado (Mara & Luiz, 2002).

Do ponto de vista leigo, tem-se o hábito de descrever a criança obesa como saudável e bonita (Mara & Luiz, 2002). Mas a obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças, como os problemas cardiovasculares, a hipertensão arterial, a hipercolesterolemia, infecções causadas por fungos em locais de difícil higiene e o diabetes, podendo até levar a morte. Há também uma grande chance da criança obesa tornar-se um adolescente e, posteriormente, um adulto obeso (Mara & Luiz, 2002).

Crianças que são diagnosticadas obesas aos 4 anos de idade já começam apresentar problemas respiratórios, cansaço e dor nas pernas (Almeida et al., 2004).

A obesidade infantil tem aumentado dramaticamente em todos os países industrializados, nos quais a inatividade física contribui da mesma forma que a ingestão elevada e desbalanceada de alimentos. Nos Estados Unidos o problema nutricional é o mais frequente, chegando a afetar um terço da população geral das crianças sendo um dos índices maiores de mortes

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causados por problemas cardíacos e pulmonares devido ao excesso de gordura (Luiz et al., 2005).

Aumento das porções dos alimentos servidas em restaurantes, bares e lanchonetes tem contribuindo para os fatores relacionados à epidemia da obesidade principalmente nos EUA onde os fest food os lanches, porções e refrigerantes são maiores comparado com outros países nas últimas décadas (Oliveira & Fisberg 2003).

A vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videgames, etc.), faz com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada. Devido à violência urbana a pedido de seus pais, as crianças ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam fazer atividades físicas como correr, jogar, bola, brincar etc. Isto é um fator preocupante para o desenvolvimento a obesidade (Almeida et al., 2004).

Os pais de hoje passam menos tempos com seus filhos, por esse motivo dizem sim aos pedidos dos filhos na expectativa de suprir um pouco ausência. Deixam fazer as refeições na frente da tv, compram biscoitos, salgadinhos, doces e refrigerante para seus filhos (Almeida et al., 2004).

As empresas de marketing vêm adotando estratégias para vender mais os produtos industrializados. Propagandas em desenhos animados, embalagens com brincadeiras e bem coloridas dando uma imagem. Isso tudo chama muito atenção da criança que na maioria das vezes consome esses produtos somente pela propaganda (Soares & Petroski 2003).

A obesidade pode ter início em qualquer época da vida, mas seu aparecimento é mais comum especialmente no primeiro ano de vida, entre cinco e seis anos de idade e na adolescência, mas deve-se considerar que em qualquer fase da vida a obesidade exige uma atenção especial (Luiz et al., 2005).

Alguns estudos indicam a obesidade desencadeada por fatores como o desmame precoce, pela introdução inadequada de alimentos industrializados

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muito cedo, distúrbios de comportamento alimentar e da relação familiar, especialmente nos períodos de aceleração do crescimento (Giugliano & Carneiro 2003).

Há estudos que afirmam que os hábitos nutricionais da mãe no último trimestre da gravidez podem modificar a composição corporal do feto em desenvolvimento. (Soares & Petroski 2003).

O ganho de peso excessivo pode estar associado a diabetes gestacional, dificuldades no parto e risco para o feto no período perinatal (Giugliano & Carneiro 2003).

A obesidade pode ser classificada como exógena e endógena. Exógena é definida como ingestão excessiva de alimentos, quando comparada ao consumo energético ideal do indivíduo. Já a endógena é causada por alterações metabólicas que pode ser por uma disfunção de alguma glândula endócrina, como a tireoide (Damiani et al., 2000).

A maioria dos casos de obesidade infantil é de origem exógena apresentando cerca de 95% dos casos e tem como histórico familiar o excesso de ingestão alimentar, sedentarismo, relacionamento intrafamiliar complicado, desmame precoce, introdução precoce de alimentos sólidos, substituições de refeições por lanches e dificuldade nas relações interpessoais (Luiz et al., 2005).

A obesidade não é um problema meramente estético. Crianças obesas tendem a desenvolver vários problemas de saúde, como diabetes devido à ingestão excessiva de açúcar e carboidratos. É a insulina que ajuda o organismo a transformar o açúcar (glicose) em energia para o funcionamento do corpo humano. Doenças cardíacas, má formação do esqueleto, desgaste das articulações pelo excesso de peso e até doenças infecciosas causadas por fungos em locais de difícil higiene. (Mara & Luiz, 2002).

Tanto a pressão sistólica como a diastólica aumentam com o aumento do índice de massa corporal. Alguns estudos hemodinâmicos mostram que na obesidade há elevação do débito cardíaco e apontam a expansão do volume

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sanguíneo como causa do aumento da pressão arterial. Há relação estreita entre pressão arterial e peso corporal, ocorrendo redução da pressão arterial com a perda de peso. Outro mecanismo aventado como responsável pelo aumento da pressão arterial, na obesidade, é a diminuição da excreção de Na, causada pelo hiperinsulinismo (Escrivão et al., 2000).

Além desses problemas de saúde, as crianças obesas frequentemente sofrem “bullying” por parte dos colegas, com isso se sentem envergonhadas, excluídas e podem apresentar transtornos psicológicos tais como depressão, ansiedade e dificuldade de ajustamento social (Luiz et al., 2005).

A ingestão alimentar na espécie humana não está necessariamente vinculado à fome, uma vez que além de cumprir o fornecimento de energia, cumpre também uma função psicológica, uma fonte de prazer. O indivíduo obeso responde melhor aos estímulos externos, como tipo e qualidade do alimento, que aos internos (fome e saciedade), quando se considera o desenvolvimento do apetite (Torres et al., 2010).

A obesidade, na maioria das vezes, faz com que a criança sofra discriminação e estigmatização social prejudicando seu funcionamento físico e psíquico causando um impacto negativo em sua qualidade de vida. A criança obesa pode ser geralmente marginalizada pelos colegas, quando participa de exercícios físicos que exigem rapidez e bom desempenho. Com isso, geralmente, ela se refugia na televisão, no computador e principalmente na alimentação, atividades que favorecem o aumento de seu peso, com isso podendo levá-las a desenvolver sintomas depressivos (Mara & Luiz, 2002).

Sentimentos de tristeza, irritabilidade e agressividade, dependendo da intensidade e da frequência, podem ser indícios de quadros depressivos em crianças obesas. As súbitas mudanças de comportamentos, não justificadas por fatores estressantes, são de extrema importância para justificar um diagnóstico de transtornos depressivos. Os sintomas depressivos podem interferir na vida da criança e de maneira intensa, prejudicando seu rendimento escolar e seu relacionamento social (Luiz et al., 2005).

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O tratamento da obesidade deve ser multidisciplicar, envolvendo médico, nutricionistas, psicólogo e assistente social e consiste basicamente na modificação do estilo de vida da criança. O envolvimento parental é absolutamente imprescindível e todos da família devem executar o mesmo estilo de vida que incluem mudanças nos planos alimentar e atividade física (Damiani et al., 2000).

As escolas tem papel fundamental ao modelar as atividades e comportamentos das crianças sobre atividade física e nutrição. As escolas vem adotando projetos horta onde as próprias crianças plantão as verduras (Sotelo et al., 2004).

O programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) tem como principais objetivos: suprir parcialmente as necessidades nutricionais das crianças de nossas escolas e contribuir para a redução dos índices de evasão; formação de bons hábitos alimentares e desenvolvimento da economia local. No contexto da promoção da alimentação saudável, a Portaria Interministerial n° 1010/206 destaca os seguintes eixos prioritários vinculados ao PNAE: ações de educação alimentar e nutricional; estímulo à produção de hortas escolares; estímulo à implantação de boas práticas de manipulação de alimentos; restrição ao comércio e à promoção comercial de alimentos e preparações com altos teores de gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal; e incentivo ao consumo de frutas, legumes e verduras e monitoramento da situação nutricional dos escolares (Brasil, 2006).

O objetivo básico para ser uma pessoa saudável é manter o peso adequado para a estatura, preservando o crescimento e desenvolvimento normal. Para combater a obesidade infantil existe um consenso entre os especialistas da área que incluem a mudança de comportamento, dieta equilibrada, sem grandes restrições alimentares, combinada com exercícios físicos diários. (Soares & Petroski 2003).

Percebe-se a importância no estudo sobre obesidade infantil para medidas intervencionistas no combate e prevenção a este distúrbio nutricional em crianças (Damiani et al., 2002).

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OBJETIVO

Determinar quais são os fatores principais que podem influenciar a obesidade infantil.

METODOLOGIA

Foi feito um estudo bibliográfico do período 2000 á 2013, através de artigos científicos sobre obesidade infantil, publicados nos bancos de dados da internet: sites da Scielo, Pubmed, Bireme, através das palavras chaves “obesidade infantil”. Além de verificar a literatura disponível em livros, revistas especializadas e filmes. Em seguida feita uma comparação quais são os fatores desencadeadores da obesidade infantil

FATORES DESENCADEADORES DA OBESIDADE

AUTORES FATORES

Segundo Sotelo, 2004 - Genéticos - Endócrino

- Metabólicos ambientais - Alterações nutricionais Segundo Mara & Luiz, 2002 - Inatividade física

- Consumo excessivo de alimentos industrializados

- Econômicos - Emocionais - Culturais

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- Comportamentais Segundo Almeida, 2004 - Vida sedentária

- Avanços tecnológicos

Segundo Soares & Proski, 2003 - As estratégias das empresas de marketing

Segundo Giugliano $ Carneiro, 2003 - Desmame precoce

- Introdução inadequada de alimentos industrializados muito cedo

- Ganho de peso excessivo na gravidez

Segundo Luíz, 2005 - Histórico familiar

- Substituições de refeições por lanches

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através deste trabalho pôde-se perceber que a obesidade infantil é uma enfermidade multicausal, e está fortemente relacionada com a obesidade na vida adulta, onde as recupercussões serão mais agravadas. Além de ser uma das patologias nutricionais que mais tem apresentado aumento de prevalência.

Na infância, os fatores etiológicos determinantes para o estabelecimento da obesidade são: o desmame precoce, e a introdução de alimentos inadequados, industrializados e a inatividade física. Outros fatores estariam relacionados ao ambiente familiar, pois filhos de pais obesos têm grandes chances de se tornarem crianças obesas.

Os principais riscos para a criança obesa são: o aumento do colesterol e dos triglicérides, hipertensão, alterações ortopédicas, problemas respiratórios e dermatologias. Há uma correlação entre a obesidade infantil e aspectos psicológicos, tais como depressão, ansiedade e déficits de competência social. Estes aspectos destacam-se, a partir do momento que a criança obesa é descriminada por colegas não obesos.

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É importante ressaltar que o tratamento da obesidade infantil deve ser multidisciplinar, envolvendo médico, nutricionistas, psicólogo e assistente social.

Para melhores resultados nos tratamentos é importante à cooperação dos pais, que devem estar conscientes de que a obesidade é um risco e que gera graves problemas na vida adulta.

A prevenção é o melhor caminho, começando pela amamentação materna, a reeducação alimentar que determine crescimento adequado e manutenção de peso, exercícios físicos controlados, e diminuição do tempo de inatividade. A reeducação alimentar e o aumento da atividade são essenciais, pois visam a modificação e melhorias dos hábitos diários ao longo prazo, e tornam-se elementos de conscientização e reformulação auxiliando a refletir sobre a saúde a qualidade de vida.

A escola tem papel fundamental ao modelar as atividades e comportamentos das crianças sobre atividade física e nutrição.

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