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Ressignificando o ensino da matemática na educação infantil: Percepções e alternativas para o ensino / Re-meaning teaching mathematics in childhood education: Perceptions and alternatives for teaching

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Academic year: 2020

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Ressignificando o ensino da matemática na educação infantil: Percepções e

alternativas para o ensino

Re-meaning teaching mathematics in childhood education: Perceptions and

alternatives for teaching

DOI:10.34117/bjdv6n8-469

Recebimento dos originais: 15/07/2020 Aceitação para publicação: 21/08/2020

Anna Luiza Zucco

Acadêmica do Curso de Licenciatura em Matemática

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Pato Branco Via do Conhecimento, s/n - KM 01 - Fraron, Pato Branco - PR, 85503-390

anna.zucco@outlook.com

Klara Granetto Lusitani

Mestranda do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Pato Branco Via do Conhecimento, s/n - KM 01 - Fraron, Pato Branco - PR, 85503-390

kgranetto@gmail.com

Janecler Aparecida Amorin Colombo

Doutora em Educação Matemática

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Pato Branco Via do Conhecimento, s/n - KM 01 - Fraron, Pato Branco - PR, 85503-390

janecler.aac@gmail.com

RESUMO

O projeto de extensão “Ressignificando o ensino da matemática na Educação Infantil: A formação dos professores em foco” da UTFPR- Pato Branco, com parceria da Prefeitura Municipal de Pato Branco, teve como principal objetivo construir um espaço de formação continuada, integrando professores universitários e da Educação Infantil, por meio da reflexão sobre a prática de “ensinar matemática” no ambiente escolar. O presente relato restringiu-se a apresentar e analisar uma atividade realizada no sétimo encontro, com foco nos sete processos mentais básicos para a aprendizagem da matemática, discutidos por Lorenzato (2011). Foi possível observar que, mesmo após as participantes terem tido contato com atividades criativas e diferenciadas, no momento de atuarem como protagonistas no desenvolvimento das tarefas, as mesmas se limitaram a atividades já realizadas em sala de aula, paradoxalmente as atividades que foram apresentadas e desenvolvidas no curso, foram utilizadas nos contextos reais de sala de aula de maneira profícua.

Palavras-chave: Formação de professores, Ensino da matemática, Matemática na Educação Infantil. ABSTRACT

The extension project “Resignifying the teaching of mathematics in Early Childhood Education: the training of teachers in focus” at UTFPR- Pato Branco, in partnership with the Municipality of Pato Branco, had the main objective of building a space for continuing education, integrating university teachers and Early Childhood Education, through reflection on the practice of "teaching mathematics" in the school environment. The present report was restricted to presenting and analyzing an activity

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carried out in the seventh meeting, focusing on the seven basic mental processes for learning mathematics, discussed by Lorenzato (2011). It was possible to observe that, even after the participants had contact with creative and differentiated activities, when acting as protagonists in the development of tasks, they were limited to activities already carried out in the classroom, paradoxically the activities that were presented and developed in the course, they were used in real classroom contexts in a fruitful way.

Keywords: Teacher training, Mathematics teaching, Mathematics in Early Childhood Education.

1 INTRODUÇÃO

O primeiro contato com a matemática escolar para os alunos é na Educação Infantil, onde professores formados em cursos de Pedagogia ensinam os primeiros conceitos. Sabe-se que os alunos estão apresentando cada vez mais dificuldade com a matemática, e uma das alternativa para mudar tal cenário, é uma base inicial mais sólida.

O projeto de extensão foi criado pensando em mudar tal cenário, este é voltado para professoras daEducação Infantil de alunos de 4 e/ou 5 anos. O norte deste é construir um espaço de formação continuada, integrando professores universitários e professores da Educação Infantil, por meio da reflexão sobre a prática de “ensinar matemática” no ambiente escolar. O curso teve como objetivo melhorar a prática docente na Educação Infantil, trabalhando conteúdos com materiais manipuláveis e atividades diversas, apresentando alternativas para o ensino neste nível escolar e também nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Durante a realização do sétimo encontro foi que percebemos com maior precisão sobre as decisões didáticas tomadas por parte das professoras participantes, quando foram solicitadas à desenvolver tarefas específicas, em grupo e com a utilização de materiais manipuláveis. Por isso, entre todos os encontros, demos ênfase a este. A atividade que aqui será relatada foi a que apresentou uma linha de pensamento diferente da tarefa proposta e inicialmente idealizada por nós.

2 ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E UTILIZAÇÃO DE JOGOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS

A função do professor de Educação Infantil é considerada a mais fácil por muitos, porém, ser educador de crianças com pequeno vocabulário mas com um grande potencial de aprendizagem é uma enorme responsabilidade. O ensino da matemática na Educação Infantil é a primeira base matemática dos alunos, logo, para que as crianças se desenvolvam de maneira esperada nessa fase, segundo Azevedoé necessário que:

“Na prática, ao nível da educação pré-escolar, alfabetizar em matemática não é escolarizar a criança precocemente em exercícios mecânicos, repetitivos e sem significado, mas algo que

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permite a evolução do pensamento matemático da criança de uma forma lúdica e significativa.” (Azevedo et al, 2004, p.164)

Nas escolas é comum os professores utilizarem exercícios repetitivos para ensinarem matemática, é utilizado desde os anos iniciais a repetição para “fixação” de conteúdos matemáticos, porém segundo Lorenzato:

“Se desejamos que as crianças construam significados, é imprescindível que, em sala de aula, o professor lhes possibilite muitas e distintas situações e experiências que devem pertencer ao mundo de vivência de quem vai construir sua própria aprendizagem; e mais, essas situações devem ser retomadas ou reapresentadas em diferentes momentos, em circunstâncias diversas; enfim, as crianças devem reproduzir (escrevendo, falando, desenhando etc.) aquilo que aprenderam.” (Lorenzato, 2011, p.09)

Uma alternativa encontrada para ensinar matemática e desenvolver a ideia do abstrato é trabalhar com jogos e materiais manipuláveis em sala de aula. Mas infelizmente muitos professores entendem os jogos como uma perda de tempo ou algo apenas para distrair os alunos, não como um instrumento para ensino que deixa as crianças mais instigadas e confortáveis com a aprendizagem, como confirma Antunes:

“O jogo possui implicações importantíssimas em todas as etapas da vida psicológica de uma criança e representa erro inaceitável considera-lo como atividade trivial ou perda de tempo. Jogos bem organizados ajudam a criança a construir novas descobertas, a desenvolver e enriquecer sua personalidade, e é jogando que se aprende a extrair da vida o que a vida tem de essencial.” (Antunes, 2014)

Outro ponto positivo da utilização de jogos para ensinar é que o aluno se diverte e muitas vezes nem percebe que está aprendendo um conteúdo escolar, além disso, Antunes afirma:

“A aprendizagem é tão importante quanto o desenvolvimento social e o jogo constitui uma ferramenta pedagógica ao mesmo tempo promotora do desenvolvimento cognitivo e do desenvolvimento social. Mais ainda, o jogo pedagógico pode ser um instrumento de alegria. Uma criança que joga, antes de tudo o faz porque se diverte, mas dessa diversão emerge a aprendizagem e a maneira como o professor, após o jogo, trabalhar suas regras pode ensinar-lhe esquemas de relações interpessoais e de convívios éticos.” (Antunes, 2014)

Por estas razões é que ao utilizar materiais manipuláveis, atividades lúdicas e jogos, o professor precisa ter claros os objetivos de aprendizagem que quer atingir, pois se apenas levar um material sem pensar no que os alunos irão desenvolver, os mesmos provavelmente não compreenderão a relação entre o material e o conteúdo ou processo mental que está sendo ensinado. Além disso, deve-se selecionar estas tarefas tendo em vista o estágio de desenvolvimento cognitivo que as crianças se encontram, e não somente no interesse dos alunos.

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3 PROJETO “RESSIGNIFICANDO O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES EM FOCO”

O curso “Ressignificando o ensino da matemática na Educação Infantil: a formação dos professores em foco” é um projeto de extensão vinculado à Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Pato Branco com parceria com a Prefeitura Municipal de Pato Branco por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura.

O objetivo geral do projeto é construir um espaço de integração de professores universitários e professores da Educação Infantil, por meio de uma formação continuada que visa sobre a prática de “ensinar matemática” no ambiente escolar.

A formação desenvolvida no curso do projeto contou com oito encontros durante o ano de 2018, com início no dia 22 de Maio deste mesmo ano. O projeto de extensão conta com uma bolsista e uma voluntária, além de três professores colaboradores que trabalharam em alguns encontros sobre os temas “Pedagogia de Projetos na Educação Infantil”, “Matemática nas brincadeiras e cantigas infantis! e “Matemática com Literatura”.

Nesses encontros, o público alvo era de 25 professoras da Rede Municipal de Ensino de Pato Branco que lecionavam nos anos iniciais para crianças de 4 e/ou 5 anos. O projeto atingiu em torno de 1000 alunos de escolas municipais, considerando que a maioria das professoras atuam em duas turmas, além desses alunos, outros puderam ser beneficiados pela troca de ideias e experiências que existe nos escolas.

A formação foi desenvolvida a partir de encontros presenciais (27 horas) e na modalidade a distância (23 horas) as professoras desenvolveram as atividades apresentadas e discutidas nos encontros. Assim, o curso teve um total de 50 horas. As atividades realizadas no curso foram reproduzidas em sala de aula, algumas precisaram ser adaptadas para o número de alunos de cada turma.

No curso foram desenvolvidas tarefas exploratórias, jogos e materiais manipuláveis envolvendo os temas considerados pela proposta curricular do município, para esta faixa etária e confirmados pelas próprias professoras participantes: Noções sobre Espaço e Forma; Noções de Grandezas e Medidas; Noções de Números, Operações e pré-álgebra; Noções de Tratamento da Informação.

O projeto de extensão também foi contemplado com verba da Universidade Tecnológica Federal do Paraná por meio do edital 01/PROREC/2018 para compra de materiais, dessa maneira, foi possível desenvolver vários materiais manipuláveis e ainda, distribuir alguns destes para as professoras do curso.

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No próximo tópico comentaremos sobre a análise do sétimo encontro que teve seu foco sobre a construção do número, com base nos sete processos mentais básicos de Lorenzato (2011) para a aprendizagem da matemática.

4 SÉTIMO ENCONTRO: UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS PARA O ENSINO

O sétimo encontro do projeto ocorreu no dia 30 de Outubro de 2018, com 18 alunas presentes no Laboratório de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Pato Branco.

No início deste, foi questionado às professoras como a turma poderia ser dividida em cinco grupos, porém como o número de alunas presentes não era múltiplo de cinco, as professoras apresentaram dificuldades para informar o número de componentes por grupo. Como solução, apresentada pela professora responsável do projeto, a turma foi dividida em três grupos com quatro pessoas e dois grupos com três pessoas. Para iniciar as atividades planejadas foram relembrados os sete processos mentais básicos para aprendizagem da matemática, segundo Lorenzato (2011), sendo esses: correspondência, comparação, classificação, sequenciação, seriação, inclusão e conservação. É importante destacar que todos estes processos mentais foram trabalhados por meio de atividades práticas e teóricas nos encontros anteriores.

Após relembrar, foi entregue a cada grupo dois materiais manipuláveis adaptados das propostas do livro Educação Infantil e Percepção Matemática de Lorenzato (2011), onde as professoras deveriam explorar, refletir e elaborar tarefas pensando nos sete processos acima citados.

Foram adaptados dez materiais manipuláveis, entre eles: duas atividades de correspondência, uma de comparação, uma de classificação, uma de sequenciação, duas de seriação, duas de inclusão e uma de conservação.

Será comentado a seguir sobre uma das atividades adaptadas, esse material manipulável envolvia o processo mental de classificação, relataremos a tarefa proposta por nós e a tarefa elaborada pelas professoras. Escolhemos essa atividade, pois foi a que apresentou maior diferença entre a tarefa proposta e a elaborada, as demais mesmo seguindo o caminho tradicional, seguiam a mesma ideia do processo mental da tarefa proposta.

Tarefa proposta

A atividade proposta tinha como objetivo favorecer a descoberta de diferentes estratégias de classificação. Para melhor compreender a ideia da tarefa proposta citamos Lorenzato, que explica o processo mental da classificação:

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“Para classificar é preciso escolher ou determinar um critério, e este baseia-se num atributo comum aos elementos que serão classificados. A fim de facilitar às crianças a descoberta de algum critério útil à classificação, devemos auxiliá-las na percepção de semelhanças e de diferenças entre os objetos a serem classificados. Em termos práticos, é preciso que as crianças manuseiem os objetos e que descrevam o que observam neles.” (Lorenzato, 2011, p.109)

O material manipulável entregue para as professoras contava com quatro conjuntos de quatro cartelas cada, todas com o mesmo desenho, mas em diferentes tamanhos, com cores de fundo azul, verde, rosa e vermelho, conforme a Figura 1.

Figura 1: Material Manipulável da atividade

Para o desenvolvimento da atividade proposta é necessário que as educadoras entreguem todas as dezesseis cartelas às crianças, que devem classificá-las (por cor ou tamanho), explicando que critério estão seguindo. As crianças podem encontrar diferentes soluções pois existem dois atributos (cor do cartão e tamanho da casa). O professor deve acompanhar os alunos para entender as soluções e os caminhos seguidos por eles para classificar as cartelas.

Tarefa elaborada pelas professoras participantes do Curso

As professoras pensaram em utilizar as cartelas como um jogo para as crianças, usando a ideia do jogo “Sudoku”, onde em cada linha e coluna as cores não podem se repetir. Esta tarefa é bastante criativa e pode ser desenvolvida, sem dúvida nenhuma, a partir da utilização do material. No entanto, as professoras não abordaram sobre o tamanho das casas, uma das duas possibilidades do material manipulável.

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A segunda tarefa desenvolvida pelas docentes foi criar um sistema de coordenadas de “A a D” nas linhas e “1 a 4” nas colunas, ideia semelhante à do jogo “Batalha Naval”. O material seria entregue às crianças nas posições definidas e elas deveriam encontrar e informar a cor e o tamanho da casa que está nesta coordenada, por exemplo, 1D, que poderia ser a casa pequena verde.

Figura 2: Exemplo de atividade elaborada pelas professoras

Notamos que as professoras seguiram um caminho trivial, pensando em jogos que são interessantes, porém já conhecidos, mudando apenas o material utilizado. Outra constatação foi a de que, mesmo sendo solicitado a elas que as tarefas envolvessem os processos mentais trabalhados, estudados e exemplificados durante a formação, as tarefas elaboradas ficavam restritas à exemplos já utilizados por elas em sala de aula. Este resultado específico nesta atividade nos causou surpresa, uma vez que nos encontros anteriores foram explorados exemplos práticos relativos a cada um dos processos mentais fazendo-se uso de material manipulável. Além disso, as participantes mostravam compreensão e motivação para estas atividades, o que não ocorreu quando houve a inversão dos papéis, sendo elas as criadoras das tarefas. Isto nos fez pensar em dois aspectos do processo formativo, primeiro, se as professoras participantes compreenderam realmente o conceito dos processos mentais ou estavam apenas seguindo as ideias propostas e não ressignificaram seus conhecimentos; segundo, se estavam acostumadas a apenas receber o conteúdo “pronto”, sem precisar pensar e desenvolver, então no momento que elas deveriam agir sozinhas se sentiram mais seguras em seguir um caminho tradicional já conhecido por elas.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto de extensão sempre incentivou e deu suporte para que as professoras aprendessem e realizassem atividades diferentes em sala de aula. Após os encontros notamos que as educadoras mesmo com as ideias e tarefas aprendidas, no momento que foi necessário criar por conta própria sem o apoio da professora responsável pelo projeto, as mesmas se sentiram inseguras e recorreram para o tradicional.

Com o curso conseguimos conhecer as concepções que essas professoras tem a respeito do ensino da matemática na Educação Infantil e perceber sobre algumas necessidades das educadoras que atuam nesse nível educacional. Acreditamos que o projeto tenha incentivado as professoras com novas maneiras de ensinar matemática nos anos iniciais, e esperamos que as mesmas instiguem outras professoras sobre essa oportunidade de melhorar o ensino.

No último encontro, as professoras comentaram sobre as formas com que o projeto de extensão, por meio da realização do curso, auxiliou na sua prática em sala de aula e possibilidades de melhoria. No depoimento, as professoras informaram que foi possível produzir novas ideias e ampliar algumas já existentes, construir uma base mais sólida, reestruturar práticas de maneira lúdica, descobrir novas maneiras de ensinar e enxergar a matemática, além de motivá-las a ir atrás de alguns conteúdos que são deixados de lado pela sua carga diária.

Finalizamos aqui expondo a importância que projetos como este tem tanto na formação acadêmica de estudantes da graduação quanto na formação continuada de professores. Este projeto de extensão nos auxiliou a entender as dificuldades da educação nos anos iniciais e possíveis melhorias para esse nível de ensino. Além disso, nos ajudou a entender a importância de utilizar jogos e materiais manipuláveis em sala de aula, e perceber novos caminhos para o ensino da matemática.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, Celso. O jogo e a Educação Infantil. 9. ed. Petrópolis: Vozes LTDA, 2014. Disponível

em

<https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=tYowDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT2&dq=educa%C3%A7%C3%A3o+matematica+i nfantil+e+jogos&ots=ldzrWnjI7N&sig=oSUaSA61vPoNj31_3AUAgidf2bc#v=onepage&q&f=fals e>. Acesso em 24 de março de 2019.

AZEVEDO, Maria da Graça et al. Matemática na Infância: Um projeto Inter-cultural. In: A matemática na formação do professor. 1.ed. Portugal: Editor Secção de Educação Matemática da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, 2004.

LORENZATO, Sergio. Educação Infantil e percepção matemática. 3.ed. São Paulo: Editora Autores Associados LTDA, 2011.

Imagem

Figura 1: Material Manipulável da atividade
Figura 2: Exemplo de atividade elaborada pelas professoras

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