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1 Coordenadora do Projeto civitas, doutora em Lingüística e Letras, professora titular da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul tendo experiência na área de Educação, com ênfase em Linguagem Interação e Cognição, atuando principalmente com as temáticas: ambientes informáticos de aprendizagem e Educação a Distância, a sala de aula em rede, produção de sentido e autoria, processos de subjetivação na perspectiva da invenção e criação, formação de professores em serviço.
2 Psicólogo, professor do curso de psicologia da URI (Universidade Regional Integrada das Missões –
RS/Brasil), mestre em Psicologia Social e Institucional, pesquisador vinculado ao projeto civitas no município de Sobradinho/RS-Brasil, doutorando em Educação pelo PPGEdu/UFRGS.
3 Físico, professor da rede privada de ensino do município de Venâncio Aires, mestre em Educação pelo
PPGEdu/UFRGS, pesquisador do projeto civitas em Venâncio Aires, Mato Leitão e Cruzeiro do Sul, doutorando em Educação pelo PPGEdu/UFRGS.
4 Pedagoga, pesquisadora do projeto civitas em Venâncio Aires e mestranda em Educação pelo
PPGEdu/UFRGS.
5 Como compreendemos que o texto tem uma função de enunciar uma arena de forças em tensão, já de
saída propomos um conceito de ataque: cartografia. Mais do que fazer frente à tradicional idéia de mapeamento amplamente preconizada na ciência régia, propomos cartografar por entendermos este ofício como mais complexo que o de mapear. Quem mapeia pressupõe que alguém já cartografou. O mapa é o decalque planificado de um minucioso trabalho do cartógrafo, que precisou estar no terreno para cartografar. “Para os Geógrafos, a cartografia – diferentemente do mapa: representação de um todo estático – é um desenho que acompanha e se faz ao mesmo tempo que os movimentos de transformação da paisagem.” (Rolnik, 2006, 23). O alpinista fez função de cartógrafo. Na cartografia há espaço até para as imperfeições. É isso que queremos fazer neste ensaio que pretende entranhar os territórios da formação de professores. Cartografia de uma fissura em um monólito montanhoso escalado no RJ -Brasil
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6 É importante ficar claro aqui que definimos como capitalístico um modo de subjetivação contemporâneo.
Portanto não se trata de uma compreensão meramente econômica, mas sim de um comportamento global. Guattari (2001, p.29-30) define da seguinte forma “O capitalismo pós-industrial que, de minha parte prefiro qualificar como Capitalismo Mundial Integrado (CMI) tende, cada vez mais, a descentrar seus focos de poder das estruturas de produção de bens e de serviços para estruturas produtoras de signos, de sintaxe e de subjetividade, por intermédio, especialmente, do controle que exerce sobre a mídia, a publicidade, as sondagens etc.”
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7 Encontros realizados com grande número de professores de uma rede de ensino, normalmente em forma
de seminários ou palestras...
8 Para ser mais preciso teoricamente com este conceito, refiro-me ao que BAREMBLITT (1992, p.152)
chama de “analisador espontâneo ou natural”, ou seja, “produzidos pela vida histórico-social-libidinal e natural, como resultado de suas determinações e da sua margem de liberdade.”
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9 Quando falamos em adaptação não estamos nos referindo ao conceito evolucionista de pressão seletiva ou
a “eliminação dos inadaptados” pautados num argumento mecanicista. O argumento aqui é pelo viés da invenção da vida tal como nos sugere Henri Bergson (1971).
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10 O grupo inicial, envolvendo áreas da Educação, Arquitetura e Informática, era composto pela
coordenadora do projeto Dra. Margarete Axt, Márcio Martins, Leandro Andrade, Magali Longhi e Rosa Vicari como consultora para IA.
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11 Laboratório de Estudos em Linguagem, Interação e Cognição, da Universidade Federal do Rio Grande do
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12 Deleuze (1999: 9) sobre suas reflexões acerca da criação de problemas em Bergson. 13 Axt e Martins (2008)
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16 Em Axt (2004:230), a autora comenta que o encontro entre universos de sentidos estabilizados cria uma
zona [instável, de indiscernibilidade] originada pelos mútuos deslizamentos de sentidos oriundos desses universos e colocados numa relação de, ao mesmo tempo, confrontos e entrelaçamentos, e cujo efeito seria o de constituição de um “espaço intervalar abrindo uma espera no tempo, diminuta bifurcação em forma
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