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Fernanda Branco (UEPG) ( Orientador: Dircéia Moreira (UEPG)

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A UTILIZAÇÃO DO MONITORAMENTO ELETRÔNICO E SEUS REFLEXOS SOBRE A SITUAÇÃO CARCERÁRIA NA COMARCA DE PONTA GROSSA/PR

Amanda Quiara Lauer (UEPG) (E-mail: amanda.lauer@hotmail.com) Cindy Kaori Nidaira (UEPG) (E-mail: cindy.nidaira@hotmail.com) Fernanda Branco (UEPG) (E-mail: fernanda.branco94@hotmail.com)

Orientador: Dircéia Moreira (UEPG)

Resumo: A superlotação do sistema carcerário no Brasil é um problema

reconhecido no âmbito social e jurídico de nosso país. Diante desta situação, e devido aos altos custos do encarceramento, faz-se necessária a avaliação de novas alternativas, distintas da privação de liberdade. O chamado monitoramento eletrônico é uma alternativa que a tecnologia oferece para se evitar esta privação. De acordo com nosso ordenamento jurídico, o monitoramento pode ser aplicado como medida cautelar (Código de Processo Penal, artigo 319, inciso IX) ou como vigilância indireta do preso, nos casos de saídas temporárias durante o regime semiaberto e de concessão de prisão domiciliar (Lei nº 12.258/2010). Recentemente, o Estado do Paraná adotou o procedimento de monitoramento eletrônico também como alternativa à falta ou inexistência de vagas em estabelecimentos de regime semiaberto, com base no Decreto nº 12.015 de 2014. O objetivo do presente trabalho é analisar a implantação desta medida na Vara de Execuções de Ponta Grossa/PR, utilizando-se do método dedutivo e da pesquisa documental indireta.

Palavras-chave: Monitoramento eletrônico; Medida cautelar; Alternativa penal;

Superlotação; Execução penal;

Introdução

O déficit de vagas no sistema penitenciário brasileiro chega a 231.062 - são 607.731 presos para apenas 376.669 vagas1. A falta de vagas em estabelecimentos penais e

a instabilidade e deficiência das já existentes são motivo de tormenta e inquietação para o Poder Público, e encontrar outra opção para amenizar as consequências das chamadas “faculdades do crime” nunca foi tão importante. Neste sentido, surgiu a possibilidade do chamado monitoramento eletrônico como uma alternativa ao encarceramento, tanto como medida cautelar quanto como cumprimento de pena. Tal medida é realizada através de um sinalizador GPS e consiste em “uma importante ferramenta que pode, por um lado, auxiliar o Estado no que diz respeito à fiscalização quanto ao cumprimento das decisões judiciais; e, por outro, evitar o ingresso do indivíduo no cárcere. ”2 Neste aspecto, o Monitoramento Eletrônico tem

sido alvo da discussão de respeitados penalistas e de legisladores do país3,

1 Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN – 23 DE JUNHO DE 2015. Disponível

em: <http://www.justica.gov.br/noticias/mj-divulgara-novo-relatorio-do-infopen-nesta-terca-feira/relatorio-depen-versao-web.pdf>. Acesso em: 09 jul. 2015.

2 ARAÚJO NETO, F. MEDEIROS, R. R. N. O monitoramento eletrônico de presos e a Lei nº 12.403/11. Rio

Grande do Sul: s.n, 2015. Disponível em:

<http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9894>. Acesso em: 17 jun. 2015.

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dividindo opiniões, sendo que existem muitos argumentos tanto a favor quanto contra a implantação do sistema. No Brasil, duas normas consagraram o monitoramento eletrônico como uma viável alternativa ao encarceramento: as leis n° 12.258/2010 e nº 12.403/2011.

Objetivos

O presente trabalho tem por objetivos: analisar a implementação do monitoramento eletrônico como alternativa à falta ou inexistência de vagas nos estabelecimentos prisionais de regime semiaberto na cidade de Ponta Grossa/PR, a partir do Decreto Lei 12.015/2014; relatar os dados atuais sobre as vagas existentes nos estabelecimentos penais e os sentenciados monitorados na Comarca de Ponta Grossa bem como relatar os dados e analisar o impacto da utilização do monitoramento eletrônico na relação vagas existentes/número de encarcerados na cidade de Ponta Grossa; apresentar os dados sobre o monitoramento eletrônico nas Varas Criminais e na Vara de Execuções Penais de Ponta Grossa; distinguir as medidas adotadas pelo Juízo da Vara de Execução Penal de Ponta Grossa para solução da falta de vagas no regime semiaberto: Regime Semiaberto Harmonizado de Regime Semiaberto com Monitoramento Eletrônico.

Técnicas de Pesquisa

O método utilizado na realização do artigo foi o dedutivo. A técnica de pesquisa empregada na construção do trabalho foi a documental indireta, com pesquisa bibliográfica e documental.

Resultados

Em termos gerais, o monitoramento eletrônico respalda-se na “utilização de dispositivos eletrônicos (como pulseiras e/ou tornozeleiras) que permitem localizar e controlar, fora do estabelecimento prisional, indivíduos que respondem a um processo penal ou que estão em fase de cumprimento da pena privativa de liberdade”4. O surgimento deste sistema irrompe nos Estados Unidos da América,

curiosamente baseado em uma história em quadrinhos. O Juiz americano Jack Love pode ser considerado o precursor da ideia, e inspirou-se em uma edição do Homem Aranha, na qual um personagem prendia um bracelete no super-herói a fim de monitorar seus passos pela cidade de Nova Iorque, e achou que a ideia poderia funcionar no monitoramento de presos5.

No Brasil, o monitoramento eletrônico passou a ser permitido com a Lei nº 12.258, de 15 de junho de 2010, que alterou a redação de alguns artigos da Lei de Execução Penal, permitindo a utilização desse sistema nos casos taxativos de autorização de saída temporária no regime semiaberto e prisão domiciliar6. Ressalte-se que houve

4 AZEVEDO E SOUZA, B. Breves linhas sobre o monitoramento eletrônico na legislação brasileira e no anteprojeto de reforma do Código de Processo Penal. [S.l: s.n, 2014]. Disponível em:

<https://www.academia.edu/5946081/Breves_linhas_sobre_o_monitoramento_eletr%C3%B4nico_na_legisla%C3 %A7%C3%A3o_brasileira_e_no_anteprojeto_de_reforma_do_c%C3%B3digo_de_processo_penal>. Acesso em: 17 jun. 2015.

5 GRECO, Rogério. Monitoramento Eletrônico. [S.l.: s.n, s.d]. Disponível em:

<http://www.rogeriogreco.com.br/?p=1397>. Acesso em: 17 jun. 2015.

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vetos a partes da lei, como a alínea ‘i’, do inciso V, do art. 667 e o art. 146-A8, ao

argumento que estes dispositivos, e a admissão do monitoramento eletrônico no regime aberto, nas penas restritivas de direito e no livramento condicional contrariariam “a sistemática de cumprimento de pena prevista no ordenamento jurídico brasileiro e, com isso, a necessária individualização, proporcionalidade e suficiência da execução penal”9. Mais tarde, com a Lei nº 12.403, de 04 de maio de

2011, o monitoramento eletrônico também passa a ser utilizado como medida cautelar diversa da prisão, na nova redação do inciso IX, do art. 319 do Código de Processo Penal. Como medida cautelar, o monitoramento eletrônico possui caráter coercitivo, pois não é necessária a anuência do indiciado para sua decretação. A recusa na utilização do aparelho implica em descumprimento da obrigação, podendo ser motivo de ordem de prisão preventiva.10

No Paraná, com o advento do Decreto nº 12.015/2014, ampliaram-se as hipóteses de utilização do monitoramento eletrônico, tornando-a possível, além das hipóteses previstas na Lei de Execução Penal, também nos casos de “prisão domiciliar, quando não existente na comarca estabelecimento penal adequado ao cumprimento da pena em regime semiaberto ou na ausência de vagas”11. Na cidade de Ponta

Grossa não há vagas suficientes. A Cadeia Pública da cidade conta atualmente com 642 presos, quando a capacidade total é de 20712, chegando a um déficit de 435

vagas. Em relação ao regime semiaberto, o Centro de Regime Semiaberto da cidade conta com apenas 120 vagas, enquanto há 121 implantados no referido estabelecimento. Ainda, há 20 presos com direito a cumprimento da pena em regime semiaberto que estão na Cadeia Pública e 126 cumprindo pena de formas alternativas (regime semiaberto harmonizado ou tornozeleira eletrônica) – ou seja, o déficit chega a 147 vagas13. Assim, na tentativa de amenizar esta situação, a partir

de novembro de 201414 iniciou-se a utilização de tornozeleiras eletrônicas na

Comarca de Ponta Grossa. Segundo dados coletados nas Varas Criminais do Fórum Estadual e na Vara de Execuções Penais de Ponta Grossa, no mês de julho de 2015, são 63 tornozeleiras eletrônicas ativas, utilizadas como medida alternativa de cumprimento de pena em regime semiaberto. A utilização como medida cautelar alternativa a prisão se dá em menor número: um monitorado no Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra e Mulher, Vara de Crimes Contra Crianças, Adolescentes e Idosos e de Execução de Penas e Medidas Alternativas e um caso na 3ª Vara Criminal da Comarca15.

Antes do monitoramento ser utilizado como medida alternativa de cumprimento de pena em regime semiaberto, como forma de se combater o problema da falta de vagas, a Vara de Execuções Penais de Ponta Grossa adotava o chamado regime

7 Redação original do artigo: “A utilização de equipamento de monitoração eletrônica pelo condenado, quando julgar necessário”. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Msg/VEP-310-10.htm>. Acesso em: 17 jun. 2015. (Grifos nossos)

8 Redação original do artigo: “O juiz pode determinar a vigilância indireta para a fiscalização das decisões

judiciais, desde que haja disponibilidade de meios”. Idem 6. (Grifos nossos)

9 Razões dos vetos. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/Msg/VEP-310-10.htm>. Acesso em: 17 jun 2015.

10 REIS, A. C. A. Direito processual penal esquematizado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. p. 397 11 Decreto 12.015, de 01 de setembro de 2014. Disponível em: <

http://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/listarAtosAno.do?action=exibir&codAto=128615&codTipoAto=11&tipoVi sualizacao=alterado>. Acesso em: 17 jun. 2015. (Grifos nossos)

12 Dados retirados de: Consultas Externas Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos. Disponível

em: <http://www.justica.pr.gov.br/modules/consultas_externas/index.php?cod=1>. Acesso em: 06 jul. 2015

13 Dados coletados na Vara de Execuções de Ponta Grossa. 14 Id. 13.

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semiaberto harmonizado, amparado pelo item 7.3.2 do Código de Normas e da Corregedoria-Geral da Justiça16, que tinha por objetivo liberar vagas junto ao Centro

de Regime Semiaberto – CRAPG, para os sentenciados que possuíam execução no referido regime, porém estavam cumprindo suas penas em estabelecimentos inadequados. Este regime funcionava como uma prisão domiciliar, na qual o condenado deveria cumprir algumas condições, entre as quais: estudar ou frequentar cursos profissionalizantes, desde que com autorização judicial; não se ausentar da comarca sem autorização judicial; comparecer em Juízo bimestralmente para informar e justificar suas atividades; permanecer em sua residência 24h por dia, sendo liberado apenas para trabalhar e estudar, após autorização judicial; e a prestação de serviço comunitário, que atualmente enfrenta controvérsias sobre sua legalidade. A prestação de serviço à comunidade era concebida como um modo a afastar a ociosidade e a ausência de fiscalização inerentes ao regime17. Entretanto,

em recentes julgados, o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná tem reconhecido a existência de constrangimento ilegal na imposição da prestação de serviço à comunidade, determinando a exclusão desta condição quando da concessão do regime dito harmonizado. Sendo assim, segundo posição deste Juízo de Ponta Grossa, tendo em vista ter sido retirada esta condição que permitia uma fiscalização efetiva sobre o cumprimento das condições impostas, esse sistema foi substituído. Atualmente, as condições do “regime semiaberto harmonizado” e do “regime semiaberto com uso da tornozeleira eletrônica” em Ponta Grossa são basicamente as mesmas, sendo a principal diferença justamente o uso da tornozeleira. Para cumprimento do regime semiaberto sob monitoramento eletrônico, o sentenciado não pode se ausentar de sua residência para qualquer atividade, a menos que autorizada pelo Juízo, devendo permanecer 24 horas por dia dentro do perímetro autorizado. Além disso, deverá cumprir algumas condições referentes ao cuidado com o aparelho e com a monitoração. No Paraná, a fiscalização é realizada por uma Central de Monitoração Eletrônica, sediada em Curitiba, e pela Unidade Prisional de Custódia do preso, as quais emitem, via SAC24 – Sistema de Acompanhamento de Custódia 24h -, relatórios com o histórico de violações (bateria fraca ou descarregada, fora da área de inclusão, etc.) e os percursos realizados pelo sentenciado desde o dia em que recebeu a tornozeleira.

Numericamente, o monitoramento eletrônico vem se mostrando eficaz enquanto medida alternativa ao encarceramento e à superlotação. De acordo com dados coletados na Vara de Execuções Penais de Ponta Grossa e do SAC24, dos aproximadamente 122 sentenciados que foram beneficiados com a tornozeleira, 63 cumprem regularmente, 26 já progrediram ao regime aberto, 17 tiveram o benefício revogado por violações e descumprimento das condições e 11 foram regredidos ao regime fechado.

Discussão

Com o início da utilização dos equipamentos eletrônicos muito se debateu sobre a eficácia da medida, existindo posicionamentos contrários e favoráveis.

Para aqueles que criticam a utilização do equipamento, o sistema pode “incrementar a estigmatização do réu ou do preso provisório, quando visível a pulseira ou

16 Texto do item: A remoção do condenado a pena privativa de liberdade a ser cumprida em regime semi-aberto

deve ser providenciada imediatamente, via fax. E, enquanto não ocorrer, não poderá o condenado permanecer todo o tempo preso na cadeia pública, devendo o juiz sentenciante, a cada caso, adotar medidas que se

harmonizem com o regime semi-aberto. (Grifos nossos) 17 Id. 15.

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tornozeleira eletrônica”18. Ainda, indagam se a utilização destes equipamentos é

realmente eficaz na redução da superlotação carcerária. Discute-se também a constitucionalidade do Decreto nº 12.015 de 2014, por tratar de matéria processual penal19. O Tribunal de Justiça do Paraná já decidiu neste sentido, alegando o que o

decreto estadual exorbita do poder regulamentar, violando o princípio da legalidade20.

Já entre os pontos favoráveis, destacam-se: a observância de princípios constitucionais que versam sobre Direito Penal e Direito Processual Penal, por exemplo, o princípio da humanidade, o da proporcionalidade e o da dignidade humana21, quando o encarceramento indevido (aqui, no sentido de realizar-se em

estabelecimentos prisionais inadequados ao regime da condenação) é impedido e combatido pela utilização da tornozeleira eletrônica; o baixo custo econômico, pois, segundo dados de novembro/2014, o custo de um preso no sistema administrado pelo Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen) está em torno de R$ 2 mil por mês; já pelo sistema de monitoramento, o custo mensal de cada preso monitorado é de R$ 241,0022. Ainda, como uma alternativa às prisões, uma vez que

possibilita ao réu que trabalhe e tenha convivência familiar, potencializando sua ressocialização e amenizando a superlotação carcerária. Para o Superior Tribunal de Justiça, é possível a utilização do monitoramento eletrônico quando não houver vagas no regime adequado23.

Considerações Finais

O sistema do monitoramento eletrônico mostra-se uma alternativa viável no combate à superlotação carcerária na Comarca de Ponta Grossa. Apesar de algumas desvantagens, “não se pode negar que os benefícios de um cumprimento de pena monitorado fora do cárcere são infinitamente superiores aos prejuízos causados no agente que se vê obrigado a cumprir sua pena intra muros”24. Além do mais, quando

esse cumprimento intra muros ocorre em estabelecimentos prisionais inadequados ao regime da condenação, fere os princípios constitucionais que regem os sistemas penitenciário e penal, em si. O ideal seria que o Estado cumprisse o papel que lhe foi atribuído executando políticas criminais capazes de proporcionar o devido cumprimento da Lei de Execução Penal. Contudo, enquanto a situação caótica perdurar no cenário penitenciário brasileiro, há que se utilizar dessas medidas alternativas para atenuar o problema que nos infortuna.

Referências Bibliográficas

18 GRECO, op. cit.

19 Em parecer assinado pela Promotora de Justiça Substituta Luciana Lepri, no dia 20/11/2014, Processo Nº

0019958-06.2014.8.16.0019, sentenciada G. T. S.

20 PARANÁ. Tribunal de Justiça. 2015. Disponível em:

<http://tj- pr.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/202443718/agravo-de-execucao-penal-ep-13552759-pr-1355275-9-acordao/inteiro-teor-202443727>. Acesso em: 09 jul. 2015

21 Bitencourt, C. R. Tratado de direito penal: parte geral, 1. 17. ed. rev., ampl. e atual. de acordo com a Lei n.

12.550, de 2011. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 120-131.

22 Paraná tem mais 80 detentos com tornozeleiras eletrônicas. Disponível em:

<http://www.justica.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1186>. Acesso em: 17 jun. 2015.

23 BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. 2015. Disponível em:

<http://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/192676786/agravo-regimental-no-habeas-corpus-agrg-no-hc-208511-mg-2011-0126454-5/relatorio-e-voto-192676797>. Acesso em: 09 jul. 2015

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ARAÚJO NETO, F. MEDEIROS, R. R. N. O monitoramento eletrônico de presos e a Lei

nº 12.403/11. Rio Grande do Sul: [s.n], 2015. Disponível em:

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AZEVEDO E SOUZA, B. Breves linhas sobre o monitoramento eletrônico na legislação

brasileira e no anteprojeto de reforma do Código de Processo Penal. [S.l: s.n, 2014].

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BITTENCOURT, C. R. Tratado de direito penal: parte geral, 1. 17. ed. rev., ampl. e atual. de acordo com a Lei n. 12.550, de 2011. São Paulo: Saraiva, 2012.

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<http://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/listarAtosAno.do?action=exibir&codAto=128615& codTipoAto=11&tipoVisualizacao=alterado>. Acesso em: 17 jul. 2015

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