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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO PTG

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Academic year: 2021

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PRODUÇÃO TEXTUAL

INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

PTG

Curso:

Serviço Social

PORTFOLIOS UNOPAR E ANHANGUERA 2021/02

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Curso: Serviço Social Semestre: 3º / 4º

Disciplinas:  Antropologia

 Ciência Política

 Fund. Hist. Teór. e Met. do Serviço Social II  Sociologia crítica

Professores  Elias Barreiros  Maria Gisele Alencar  Paulo Sérgio Aragão  Stefanny Feniman

Competências: Proporcionar síntese dos conhecimentos adquiridos no semestre, a fim de contribuir para suas absorções, as quais devem se dirigir as principais formas de organização da sociedade e suas principais interpretações teóricas, suas representações culturais, com destaque para o rebatimento nas particularidades brasileiras, as diferentes concepções e expressões de Estado, bem como a história e desenvolvimento do Serviço Social no Brasil e na América Latina até final dos anos 1970.

Habilidades: Ao concluir as etapas propostas, vocês deverão ser capazes de elaborar uma análise com base nas tarefas propostas e nas questões norteadoras, articulando assim os conhecimentos veiculados no semestre, compreendendo as principais correntes teóricas que reverberam sobre a ciência política e a sociologia, o papel da cultura e suas representações no Brasil, e a materialização do Serviço Social na América Latina com destaque ao Brasil até final dos anos de 1970.

Objetivos da Aprendizagem:

A produção textual é um procedimento metodológico de ensino aprendizagem que tem por objetivos:

 Compreender as diferentes matrizes teóricas que versam sobre as formas de organização societárias.  Compreender as expressões de Estado e suas

incidências nas diferentes dimensões da vida em sociedade.

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 Analisar o papel da cultura e das representações humanas na sociabilidade brasileira.

 Analisar a luz dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas a incidência e peso da forma de organização societária expressa concretamente no Brasil e sua correlação com a fome no país.

 Compreender o desenvolvimento e papel histórico da profissão junto as medidas de proteção social na América Latina e na particularidade brasileira.

Prezados/as alunos/as,

Sejam bem-vindos/as ao semestre!

A proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) terá como temática “A fome e as opções brasileiras de pacto e proteção social”. Escolhemos esta temática para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas disciplinas desse semestre.

Inicialmente, é importante que vocês realizem a leitura atenta da situação descrita para, na sequência, seguir as orientações apresentadas em cada uma das etapas subsequentes de modo a organizarem suas ideias para a conclusão, com qualidade, deste trabalho.

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL Situação Geradora de Aprendizagem (SGA)

É sabido que o Brasil, apesar de figurar entre os países mais ricos do mundo, não consegue transferir esta riqueza a diferentes estratos de sua população. Deste modo, analise o texto abaixo publica pela rede “CNN” que versa sobre o risco da fome a cerca de 10% da população brasileira e reflita sob a luz dos conhecimentos veiculados nas diferentes disciplinas do semestre.

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Extrema pobreza cresce no Brasil e pode aumentar com a crise do Coronavírus

Inflação e pandemia podem empurrar Brasil de volta ao Mapa da Fome

País estava fora do levantamento desde 2014; projeções apontam que quase 10% da população brasileira está subalimentada

Por Mário Sérgio Lima, colaboração para a CNN Brasil 01 de abril de 2021 às 05:00 | Atualizado 02 de abril de 2021 às 09:49

Número de pessoas com fome aumenta durante a pandemia, alerta ONU (26.set. 2020) Foto: CNN Brasil

A palavra fome voltou a assombrar os brasileiros mais pobres. Além do recrudescimento da pandemia e do impacto com as quase 4 mil mortes diárias pela Covid-19, há uma tempestade perfeita nesse caos que coloca em risco também sua segurança alimentar: inflação alta, desemprego e ausência do auxílio emergencial – ao menos num nível que permita a compra de uma cesta básica.

O Brasil deixou o chamado Mapa da Fome em 2014 com o amplo alcance do programa Bolsa Família – estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) baseado em dados de 2001 a 2017 mostrou que, no decorrer de 15 anos, o programa reduziu a pobreza em 15% e a

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extrema pobreza em 25%. No entanto, o país deve voltar a figurar na geopolítica da miséria no balanço referente a 2020.

O Mapa da Fome é um levantamento feito e publicado pela ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a situação global de carência alimentar. Um país entra nesse levantamento quando a subalimentação afeta 5% ou mais de sua população. Venezuela, México, Índia, Afeganistão e praticamente todas as nações africanas apareceram no mapa referente a 2019.

O Brasil tem ficado fora, embora dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrassem que, já em 2018, após anos de turbulências políticas e crescimento econômico pífio, a fome voltava a se alastrar. Agora, com a eclosão da pandemia e suas consequências econômicas e sanitárias, vai ser difícil escapar.

De acordo com Daniel Balaban, representante no Brasil do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP) e Diretor do Centro de Excelência contra a Fome, a situação brasileira é muito preocupante. Ele projeta que o Brasil esteja próximo dos 9,5% de sua população com subalimentação.

“A condição do Brasil vinha se deteriorando antes da pandemia, por conta dos cortes orçamentários de políticas sociais, crises políticas e econômicas. A pandemia só apressou e piorou essa situação”, disse Balaban à CNN.

Medidas para arrecadar alimentos se espalham pelo país entre poder público, empresas, igrejas e organizações da sociedade civil. Como exemplos recentes, há o da Prefeitura de Porto Alegre, que iniciou uma campanha de coleta nas filas de drive-thrus da vacinação contra a Covid e o do time do São Paulo, que iniciou nesta quarta-feira (31) coleta de doações no Morumbi.

Além disso, a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e o Sesi (Serviço Social da Indústria) criaram uma campanha no interior de São Paulo; a ONG Banco de Alimentos tem realizado trabalho diário de coletas; e dioceses espalhadas pelo país também têm arregimentado contribuições entre fiéis. O movimento tem gente com fome, apoiado pela Anistia Internacional e diversas outras ONGs, usa as redes sociais de artistas para clamar por ajuda. São iniciativas que não eram vistas há muito tempo no Brasil e remontam a campanhas anteriores aos anos 2000.

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Ato do movimento Panelas Vazias, realizado em São Paulo pelo G10 Favelas, que reúne lideranças das maiores comunidades brasileiras, chamou a atenção para o aumento da fome no país durante a

pandemia de Covid-19 (mar.2021). Foto: Alice Vergueiro/Estadão Conteúdo

Um alívio temporário

Aprovado pelo Congresso, o auxílio emergencial sancionado em abril de 2020 pelo presidente Jair Bolsonaro, de R$ 600 mensais, ajudou a população de baixa renda a enfrentar o risco da fome no ano passado. Segundo estudos do pesquisador Daniel Duque, do Instituto de Estudos Econômicos da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), com o auxílio para as camadas mais pobres o país chegou a ver uma redução importante da miséria e pobreza extremas. Isso porque a reposição de renda foi, para muitos, acima do que era o rendimento médio.

Mas o benefício acabou no fim do ano – as contas fiscais do país não permitiam, segundo o governo, a extensão do pagamento. Passados três meses sem o benefício, o Brasil mergulhou

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de vez, segundo Duque, em um cenário de elevação da pobreza extrema pior do que se encontrava em 2019. “Já estamos vendo um aumento dramático de pobreza e pobreza extrema nesse começo de 2021, ainda que não seja fome”, afirma o pesquisador.

Com o empobrecimento veloz e uma segunda onda mais letal da pandemia, o governo, impactado pela forte queda em índices de popularidade, assinou no dia 18 de março três Medidas Provisórias que recriaram o benefício, com um valor inferior, de R$ 150 a R$ 375, mas que deve ao menos evitar a fome de quem receber o auxílio, aponta Duque. O pagamento dessa nova leva será feito em quatro parcelas e começa no dia 6 de abril.

Balaban, da ONU, acrescenta que, sem uma política em longo prazo contra a fome, o risco de insegurança alimentar é permanente. “O auxílio é fundamental e esse atraso na aprovação coloca a situação em risco. Mas o problema é que tudo vira artificial. São necessárias políticas públicas perenes de combate à miséria, independentemente do governo, ou o país é um cachorro correndo atrás do rabo”, diz Balaban.

Duque antevê ainda que, com a piora do quadro da pandemia, uma nova onda de demissões deve acontecer, e pessoas que não precisaram do auxílio no ano passado irão precisar agora. “Essas pessoas podem passar por uma situação mais dramática”, explica o pesquisador.

A massa salarial, um indicador que mede o bolo de rendimentos relativos a trabalho recebidos pela população, sem incluir benefícios como o auxílio, já teve em janeiro a segunda redução mensal consecutiva, de acordo com dados do IBGE. Além disso, a alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no grupo alimentos, em 12 meses, foi de 15% - quase o triplo do índice geral.

“Com a alta nos preços de alimentos e o preço do botijão de gás chegando a R$ 100, para muitas pessoas a escolha foi feita entre comprar comida e cozinhá-la”, diz André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos. “Sob qualquer ponto de vista, se torna uma situação catastrófica para as camadas mais pobres, já que as altas de preços se concentram em produtos essenciais e com peso maior para esses estratos sociais.”

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No Brasil, a fome diminuiu em 82% de 2002 e 2013, mas voltou a subir nos últimos cinco anos Foto: Donations_are_appreciated / Pixabay

Dificuldades históricas

Para Marcelo Medeiros, professor da Universidade de Brasília (UnB) e pesquisador visitante da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, o Brasil historicamente nunca deixou de ter problemas importantes de segurança alimentar, ainda que na última década o flagelo da fome tenha entrado em um momento de redução.

“A fome, no sentido extremo da palavra, havia caído bastante. Mas a nova fome passou a ser a obesidade e a má alimentação: mais ou menos um terço da população brasileira vivia sob insegurança alimentar, e esse número provavelmente aumentou na pandemia”, diz Medeiros.

Segundo o professor, a pandemia é a origem da crise na economia e, sem controlar a crise sanitária, a economia seguirá mal. “Para reverter isso, programa de garantia de renda, distribuição gratuita de máscaras e, o mais óbvio, levar a vacinação a sério. ”

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O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (WFP), que recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 2020, é a maior agência humanitária do mundo, atuando por meio da assistência e de projetos de segurança alimentar e nutricional. O órgão estima que 272 milhões de pessoas já estão – ou estão prestes a entrar – em uma situação de insegurança alimentar aguda pelo mundo, em decorrência dos efeitos da crise da Covid-19.

Um número recorde de 235 milhões de pessoas vai precisar de assistência humanitária e proteção em 2021, o que significa um aumento de cerca de 40% em relação a 2020, segundo levantamento do WFP.

Programas governamentais

De acordo com o Ministério da Cidadania do governo federal, que operacionaliza os pagamentos do Bolsa Família e do Auxílio Emergencial, foram disponibilizados no ano passado R$ 365 bilhões para os programas sociais, o que ajudou a reduzir a pobreza extrema em 80%.

O governo anunciou nesta quarta-feira (31) que o novo auxílio emergencial deve beneficiar 45,6 milhões de famílias de baixa renda pelo país com aportes de R$ 44 bilhões e início dos pagamentos em abril, se aproveitando do trabalho de cadastramento dos beneficiados realizado no ano passado.

O ministério diz ainda que realiza cruzamento contínuo dos dados e ações de controle e fiscalização para evitar pagamentos indevidos. Em paralelo, o governo alega ter aumentado a previsão orçamentária para o pagamento do Bolsa Família neste ano, o que demonstraria um compromisso de “garantir e ampliar continuamente o atendimento nas ações de proteção social”.

“Cabe informar ainda que o ministério também tem trabalhado na reformulação do Bolsa-Família. A nova proposta, além de ampliar o número de famílias contempladas, prevê, por exemplo, reajuste nos valores dos benefícios pagos atualmente e mais eficiência no gasto do dinheiro público”, afirma o ministério em resposta à CNN Brasil.

A nota do ministério também aponta procedimentos de distribuição de alimentos a localidades que tenham decretado situação de emergência ou calamidade pública e o programa de aquisição de alimentos da agricultura familiar como iniciativas para combater a fome no país.

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Moradores do centro do Rio de Janeiro tentam encontrar alimentos em caminhão de lixo logo depois de funcionários de supermercados descartarem sobras (jan.2021)

Foto: Onofre Veras/Photopress/Estadão Conteúdo Fonte:

O texto está disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2021/04/01/inflacao-e-pandemia-podem-empurrar-brasil-de-volta-ao-mapa-da-fome> Acesso em: 19 jul. de 2021.

Situação-problema

O município de Tábua Comprida, localizado na região sul do país, registrou nos últimos doze meses uma elevação exponencial da demanda por benefícios eventuais junto a Política de Assistência Social local.

Ao analisar os dados obtidos por meio de sistema de informação local (plataforma digital que concentra os dados da população que busca atendimento social nas unidades de segurança

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à risco desta Política), identificou que as demandas de benefícios eventuais estavam direcionadas a sanar situações de insegurança alimentar.

Sabe-se que o Brasil possui uma Política de Segurança Alimentar, que estipula papeis determinados a seus entes federados e destes papeis determinados em cada Política específica de atuação. Com isso, interpreta-se que a tal Política é um esforço conjunto de uma gama variada de responsáveis estatais que visam na mesma medida respostas variadas a um problema complexo.

Identificou-se ainda na análise deste sistema, que grande parcela da população demandatária de tais benefícios argumentava perca recente dos meios de trabalho remunerado, bem como insuficiência dos rendimentos frente a elevação do custo de vida de elementos básicos da reprodução societária.

Diante deste cenário, analise a organização societária brasileira de acordo com os conhecimentos veiculados na disciplina, reflita e discorra sobre a relação ou não destas representações junto a problemática complexa da fome no Brasil. Analise o papel da cultura e das proteções sociais erguidas no Brasil, bem como suas debilidades e apontamentos de percursos necessários.

Após a leitura da SGA e da Situação-problema vocês precisam confeccionar um texto que aborde aspectos das disciplinas do semestre.

Siga o roteiro a seguir para elaboração do seu texto:

1) Expresse as teorias clássicas de organização societárias, descrevendo suas potencialidades e debilidades para a sociabilidade. Utilize as análises realizadas nas disciplinas.

2) Discorra sobre as mudanças no mundo do trabalho apontadas na disciplina de Antropologia, e de que modo essas transformações podem afetar especialmente os mais pobres.

3) Descreva as transformações ocorridas na sociedade brasileira entre a década de 1950 e o final da década de 1970, com ênfase nos regimes políticos, no desenvolvimento econômico, nas proteções sociais.

4) Discorra as transformações ocorridas na profissão entre os anos de 1950 e final dos anos de 1970.

5) Argumente sobre a construção da cultura política nacional, entendendo os aspectos patrimonialistas, clientelistas, pessoalista nutridos pela herança iberista, características

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da sociedade brasileira. Feito isso, identifique de que modo a formação política nacional impactou no agravamento das desigualdades profundas, neste contexto de pandemia. 6) Aponte caminhos viáveis para o enfrentamento da fome no Brasil e ampliação do bem

estar social a sua população.

Leitura e interpretação da SGA

Neste sentido, indicamos algumas referências para nutrir suas reflexões e conduzi-los em suas elaborações.

1) PFEFFER, Renato Somberg. Cultura política patrimonialista e assistência social no Brasil: uma abordagem teórica. Mosaico – Volume 9 – Número 15 – 2018. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6774483.pdf Acesso em 19 jul 2021. 2) ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa. 80 anos de Serviço Social no Brasil: organização política e

direção social da profissão no processo de ruptura com o conservadorismo. Serviço Social &

Sociedade. N 127. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/sssoc/a/sdGtjJNHNJQrfKn5zZKf4Sd/?lang=pt

3) CASTRO, Josué. “A fome”. Disponível em:

<https://www.pjf.mg.gov.br/conselhos/comsea/publicacoes/artigos/arquivos/art_fom e.pdf> Acesso: 19 jul. 2021.

4) MENDONÇA, Marina Gusmão. “Fome e pandemia: a atualidade de Josué de Castro”. In: Nexo Políticas Públicas [online]. Publicado em 11 de junho de 2021, 15h28. Disponível em: <https://pp.nexojornal.com.br/opiniao/2021/Fome-e-pandemia-a-atualidade-de-Josu%C3%A9-de-Castro> Acesso: 19 jul. 2021.

ORIENTAÇÕES PARA FORMATAÇÃO DO TRABALHO

Para a formatação e envio do trabalho, sigam as orientações descritas no que segue:  O trabalho deve ser realizado em grupos com no mínimo 2 e, no máximo, 7 integrantes.

Ao formar o grupo, um aluno deverá ficar responsável pelo cadastro do grupo no portfólio. Somente após o cadastro o grupo deverá enviar o trabalho. Assim, apenas um aluno deverá cadastrar o grupo e enviar o trabalho do seu grupo.

 O trabalho final que será postado no ambiente virtual de aprendizagem deve conter de 03 até, no máximo, 06 páginas (considerando-se apenas a produção textual em si, com

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introdução, desenvolvimento e conclusão, excetuando-se os elementos pré e pós-textuais).

 A produção textual deverá ser construída em forma de uma análise, que deverá ser postado em seu ambiente virtual. Este relatório deverá ser redigido na seguinte estrutura: capa; folha de rosto; introdução; desenvolvimento com a descrição detalhada para cada uma das tarefas propostas; conclusão; e referências, contemplando os estudos realizados no primeiro e segundo momento propostos.

 A produção textual deve ser elaborada conforme as normas da ABNT. Mais informações a respeito das normas para elaboração do trabalho acessem a Biblioteca Digital, no item “Padronização”, escolhendo a opção “Modelo para elaboração de Trabalho Acadêmico”.

 O trabalho deve contemplar a seguinte estrutura:

 Introdução (máximo 1 lauda): Parte da produção textual na qual vocês devem apresentar a finalidade e os objetivos do trabalho. Seja objetivo na apresentação.

 Desenvolvimento (até 4 laudas): Parte da produção na qual vocês devem apresentar análise em acordo com as questões propostas.

 Considerações Finais (máximo 1 lauda): Parte final da produção textual na qual vocês devem refletir sobre os estudos realizados durante o desenvolvimento do trabalho.

 Referências.

 O trabalho deverá ser postado no portfólio, na pasta específica, no prazo estipulado no Colaborar.

 Em caso de dúvidas para elaboração do trabalho, vocês deverão buscar orientações na sala do tutor. Lembrem-se de que o seu tutor eletrônico poderá postar informações importantes na sala do tutor para orientar o desenvolvimento deste trabalho.

Importante: A produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver trabalhos idênticos aos de outros alunos ou com reprodução de materiais extraídos da Internet. Os trabalhos plagiados serão invalidados, sendo os alunos reprovados na atividade. Além disso, não serão aceitos, sob nenhuma hipótese, trabalhos enviados em formato PDF.

Estamos inteiramente à sua disposição para esclarecer dúvidas. Você pode solicitar ao seu Tutor(a) orientações e auxílio ao seu trabalho. Esperamos que aproveitem essa etapa dos seus estudos!

Bom trabalho a todos! Equipe de professores.

Referências

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