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UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE OS RISCOS DE SOBRECARGA TÉRMICA PARA TRABALHADORES DO CORTE MANUAL DE CANA-DE- AÇÚCAR NO BRASIL E NA COSTA RICA 12

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Angela dos Santos Machado UNESP/Presidente Prudente, angelasm.geo@gmail.com

UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE OS RISCOS DE SOBRECARGA TÉRMICA PARA TRABALHADORES DO CORTE MANUAL DE

CANA-DE-AÇÚCAR NO BRASIL E NA COSTA RICA12

INTRODUÇÃO

A realização de atividades laborais em condições de alta temperatura e umidade pode levar o ser humano ao limite fisiológico. Quando a capacidade corporal de se desfazer do calor é menor do que o calor gerado pelo ambiente e pelo calor interno, gerado pelo movimento muscular, pode-se chegar a condição de estresse térmico. Os sintomas de estresse térmico podem variar desde uma dor de cabeça até a uma situação mais grave de golpe de calor - com a temperatura basal acima de 40º os órgãos essenciais podem deixar de funcionar levando o indivíduo à morte (CROWE et. al, 2015).

O trabalho no corte manual de cana-de-açúcar é uma das atividades mais pesadas e realizado de forma degradante à saúde do trabalhador, com risco de estresse térmico. O objetivo deste trabalho é evidenciar as pesquisas realizadas por Crowe et. al (2015) e Roscani et. al (2017) que utilizam o Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG) para analisar os riscos da exposição ao calor em cortadores de cana, na Costa Rica e no Brasil, respectivamente. Essa metodologia foi desenvolvida por Yaglou e Minard (1957) para análise da exposição ao calor e seus efeitos fisiológicos em treinamento militares, por sua vez adotada pelo Ministério do Trabalho e Emprego na NR15 (Atividades e operações insalubres) e pela International Organization for Standardization (ISO) pela maior parte de seus países membros (ROSCANI et. al, 2017).

1 Texto produzido originalmente como artigo final da disciplina “Saúde, meio ambiente e desenvolvimento territorial” no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unesp/Presidente Prudente e adaptado para apresentação no Encontro Nacional de Geógrafos (ENG), 2018.

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O IBUTG foi utilizado em estudos de diversas regiões do mundo, mas nossa análise buscou focar dois países da América Latina em razão das similaridades de sua participação no modelo hegemônico de agricultura em que se apresentam enquanto produtores de commodities, como a cana-de-açúcar. Além disso, ambos estão localizados na região tropical do planeta, onde há maior concentração de energia em razão dos raios solares atingirem a superfície quase perpendicularmente. Guacanaste, local onde foi realizado o estudo na Costa Rica está localizado na região noroeste do país, uma das zonas mais secas e quentes (INSTITUTO METEREOLÓGICO NACIONAL, 2008). São Paulo, localizado na região sudeste do Brasil, é uma área de climas tropicais e subtropicais úmidos, caracterizado por verão úmido e inverno seco (AB’SÁBER, 2003).

O presente trabalho está organizado em duas seções, na primeira realizamos uma descrição sobre a metodologia utilizada pelos pesquisadores para medir a sobrecarga térmica a qual os trabalhadores estão expostos durante a jornada de trabalho evidenciando suas limitações e potencialidades. A seguir, apresentamos os resultados das pesquisas realizadas na Costa Rica e no Brasil, destacando os riscos da sobrecarga térmica para os trabalhadores do corte manual de cana-de-açúcar.

OBJETIVO

Revisar e sistematizar os dados das pesquisas de Roscani et. al (2017) e Crowe et. al (2015) com o objetivo de discutir os riscos da exposição ao calor durante a realização do trabalho no corte manual de cana-de-açúcar apresentando o resultado de pesquisas realizadas na Costa Rica e no Brasil.

METODOLOGIA

A metodologia consistiu em revisão bibliográfica, sistematização dos dados e organização de um texto.

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As pesquisas de Roscani et. al (2017) e Crowe et. al (2015) apontam que os trabalhadores do corte manual de cana-de-açúcar realizam suas atividades laborais em níveis críticos de sobrecarga térmica.

ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO – TERMÔMETRO DE GLOBO (IBUTG) Para compreender a exposição ao calor por parte dos trabalhadores do cultivo de cana-de-açúcar no Brasil e na Costa Rica, os estudos de Roscani et. al (2017) e Crowe et. al (2015) utilizaram o Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG), um parâmetro de análise para a quantificação do estresse térmico.

O IBUTG para ambientes externos com carga solar é dado por: IBUTG = (0,7 . Tn) + (0,1 . T) + (0,2 . Tg)

em que Tn é a temperatura de bulbo úmido “natural”, Tg é a temperatura de globo, e T é a temperatura do ar.

A partir de certos valores de IBUTG – 30ºC em atividade laboral leve, 26,7ºC em atividade moderada e 25ºC em atividade pesada – tornam-se necessárias medidas preventivas no trabalho para evitar doenças ocupacionais como, por exemplo, por meio de períodos de descanso que podem variar entre 15 e 45 minutos a cada hora trabalhada (Quadro 1). Nas situações extremas – 32,2 ºC, 31,1 ºC e 30 ºC para atividades leve, moderada e pesada, respectivamente - as condições são de risco grave e iminente.

Vale ressaltar que se considera atividade pesada aquela que despende mais que 440 Kcal/h e a atividade de corte manual de cana-de-açúcar despende 532Kcal/h. Além disso, geralmente o trabalho ocorre de forma contínua, sem pausas de descanso como orientado pela norma reguladora.

Quadro 1 - Anexo 3 da Norma Reguladora de Segurança e Higiene do trabalho 15 (NR-15) que descreve os limites de tolerância (IBUTG, em ºC) para exposição ao calor.

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Fonte: Roscani, R.C. et al (2017).

Outro fator importante a ser ressaltado é a vestimenta utilizada pelos trabalhadores que pode alterar as condições de estresse térmico atuando como uma barreira para a troca de calor entre o corpo e o ambiente, dificultando ou impedindo o resfriamento dependendo do tipo e cor do tecido. No entanto, a legislação brasileira não leva essa variável em consideração, a NR-15 foi criada em 1978 e ainda não foi atualizada nesse aspecto.

É importante ressaltar que o IBUTG é um índice (expressão numérica) que pode apresentar diversos limites para a apreensão da realidade como, por exemplo, erros nas coletas de dados. No entanto, é uma ferramenta importante para a comprovação do nexo causal entre adoecimento e trabalho em condições de exposição a temperaturas elevadas Portanto, o IBUTG auxilia na detecção de riscos à saúde em atividades laborais em razão do calor que podem ocasionar irritabilidade, confusão mental, cãibras, fadiga severa repentina e até mesmo a morte (ROSCANI et. al, 2017; CROWE et. al, 2015).

Vale ressaltar que os trabalhadores do corte manual de cana-de-açúcar, em sua maioria, são contratados de modo precário e temporário, sendo um universo constituído também por imigrantes e caracterizado por pessoas que vivem em condições de pobreza. Essa realidade é abordada tanto no estudo brasileiro quanto no costarriquenho. Desse modo, é necessário ressaltar a determinação social do processo saúde-doença que está relacionada com a forma na qual as pessoas adoecem e morrem em razão das desigualdades sociais e econômicas presentes na sociedade (LAURELL, 1982).

TRANALHO SOB CONDIÇÕES DE SOBRECARGA TÉRMICA NOS CANAVIAIS DA COSTA RICA E DO BRASIL

As pesquisas realizadas no estado de São Paulo (Brasil) e Guanacaste (Costa Rica) evidenciaram que os trabalhadores do corte manual de cana-de-açúcar trabalham a maior parte do tempo expostos à sobrecarga térmica.

De acordo com Crowe et al. (2015), o estudo realizado em Guanacaste revelou que os cortadores de cana sofreram o risco de estresse térmico na maior parte de sua jornada de trabalho, principalmente, se empregam 100% de esforço e não descansam.

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As medições de IBUTG realizadas, em 2012, durante três dias típicos de safra, mostraram que em seis horas de trabalho cerca de 4 horas são em condições que excedem o limite de 26ºC (Figura 01).

Figura 01 – Medições de IBUTG em Guanacaste, Costa Rica (2012)

Fonte: Crowe, et al. (2015).

No estudo realizado no estado de São Paulo, Brasil, as medições não foram realizadas em loco, mas sim por meio dos dados de estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), no decorrer de quatros anos (2010 a 2014). O norte do estado foi o que mais apresentou sobrecarga térmica, com destaque para a região de Ribeirão Preto, seguido do centro-oestedo estado (Figura 02).

A frequência de dias com IBUTG acima do limite de tolerância foi dividido em horas de atividades laborais pesadas (que inclui o corte de cana). O limite foi excedido entre 18 e 21% em uma hora de trabalho no norte do estado (Figura 2, a) apresentando frequência alta também nas demais áreas entre 9 e 18%. Computando períodos maiores (2 a 8 horas – Figura 2 a, b,c,d,e,f,g,h) com o IBUTG acima do limite de tolerância para atividade pesada, nota-se que a frequência de ocorrência diminui gradativamente.

No entanto, percebe-se que os maiores valores de frequência ocorrem no centro, norte e oeste do estado. As situações em que o IBUTG permanece oito horas consecutivas acima do limite de tolerância teve ocorrência menor, entre 6 e 9% no norte de São Paulo (Figura 2, h). No entanto, Roscani et. al (2017) aponta que essa situação em que todo o turno de trabalho (8 horas) registra IBUTG acima do limite de tolerância é muito crítica sendo necessário que haja períodos de descanso no decorrer da jornada de trabalho (Quadro 1).

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Figura 2 – Frequência de dias com IBUTG acima do limite de tolerância em São Paulo, Brasil, em atividades laborais pesadas

Fonte: Roscani, R.C. et. al (2017).

Considerando as áreas mais críticas de sobrecarga térmica e a realização de atividade laboral pesada, que inclui o corte manual de cana-de-açúcar, o trabalhador está sujeito a uma frequência de 19,49% de dias exposto durante uma hora a valores de IBUTG acima dos limites de tolerância (Figura 3).

Figura 3 - Frequência de dias com IBUTG acima do limite de tolerância em atividades laborais pesadas, São Paulo, Brasil

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No estudo realizado na Costa Rica, além das medições de IBUTG foram realizadas entrevistas com os trabalhadores e exames de urina, uma vez que esses trabalhadores são os mais afetados com doenças renais que estão associadas a múltiplos fatores, dentre eles, o trabalho extenuante em condições de calor combinado à desidratação ao longo da jornada de trabalho (CROWE et al, 2015).

As entrevistas foram realizadas com 106 cortadores de cana-de-açúcar e 63 trabalhadores da mesma empresa, mas que exercem outras funções. Foi documentado o consumo de líquido durante as jornadas de trabalho e foram realizados exames de urina em 48 cortadores, antes e após cada jornada, durante os três dias de pesquisa.

Os trabalhadores relataram como sintomas dor de cabeça, aceleração cardíaca, boca seca, dor e ardor ao urinar, cãibras, sensação de calor, náusea, dificuldade para respirar, tontura, inchaço de mãos e pés e vômito. Os trabalhadores do corte relataram esses sintomas numa frequência maior do que os outros trabalhadores (Figura 4). Além disso, as amostras de urina indicaram mais da metade dos trabalhadores do corte de cana com desidratação após a jornada laboral. Três cortadores de cana relataram haver desmaiado durante a safra 2011-2012.

Figura 4 – Sintomas relatados pelos trabalhadores com uma frequência de pelo menos uma vez por semana em Guanacaste, safra 2011-2012.

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Um estudo realizado por Verçoza (2016), sobre as condições de trabalho na agroindústria canavieira de Alagoas, Brasil, e seus reflexos na saúde dos trabalhadores identificou que os trabalhadores utilizavam a palavra “canguru” para ao processo de cãibras que domina todo o corpo e que pode levar a morte. O apelido é em razão da semelhança entre o salto do animal e a reação do corpo às cãibras. O processo de apelidar revela o quanto é comum as cãibras no universo desses trabalhadores.

No referido estudo foram realizadas uma série de exames físicos e médicos nos trabalhadores no início e após a safra com o objetivo de comprovar o nexo causal entre o trabalho e o adoecimento dos trabalhadores. Também foi realizada a medição do IBUTG encontrando extrapolação do limite de sobrecarga térmica.

Foram constatados riscos em razão da aceleração cardíaca, contabilizadas 3.080 flexões de coluna, 3.498 golpes de facão durante a jornada laboral, postura flexionada durante 62% do tempo de trabalho e o desgaste prematuro da força de trabalho em razão do elevado dispêndio de energia requerida no labor, dentre outros. Foram realizadas avaliações físicas nos trabalhadores no início e após a safra, um dos trabalhadores teve um decréscimo do percentual de gordura de 16,01% para 13,44% causando uma expressiva mudança corpórea (Figura 5).

Figura 5 – Avaliação física de cortador de cana-de-açúcar no início e após a safra, Alagoas, Brasil, 2014

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A partir desses exemplos, podemos perceber o quanto o trabalho no corte manual de cana-de-açúcar é degradante para a saúde do trabalhador. Seja em razão das elevadas temperaturas ambientais e do próprio corpo, seja em razão dos movimentos repetitivos que despendem grande quantidade de energia, queima calórica, perda de água, aceleração cardíaca, dentre outros riscos à saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os trabalhos de Roscani et. al (2017) e Crowe et. al (2015), assim como o de Verçoza (2016), são de extrema importância por evidenciar o nexo causal entre o trabalho, as condições de temperatura e os riscos de adoecimento/morte do trabalhador. Assim, demonstra a relação entre o meio ambiente, o trabalho e a saúde enfatizando que as temperaturas elevadas trazem um risco eminente para o trabalhador do corte de cana. Além disso, possibilitam perceber a determinação social do processo saúde-doença a partir do momento em que os (as) cortadores (as) de cana são pessoas que se encontram em condições de vulnerabilidade social.

Vale ressaltar que o modelo hegemônico da agricultura, fundamentado na busca pelo lucro, na transformação de alimentos em commodities especuladas em bolsas de valores e sob o domínio de empresas transnacionais cujas matrizes se encontram nos países de capitalismo desenvolvido, tem imposto à América Latina uma forma de produção agrícola dependente e submissa ao mercado internacional que provoca múltiplos impactos sociais, ambientais e econômicos. O Brasil lidera o comércio mundial de cana-de-açúcar e o estado de São Paulo produz mais da metade do total nacional. Na Costa Rica, a produção de cana-de-açúcar está em crescimento, sendo Guanacaste a principal região produtora. A monocultura de cana-de-açúcar gera um grande impacto ambiental, sobretudo em razão do uso de agroquímicos que contaminam todo o meio ambiente, inclusive as pessoas.

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trabalhadores, sendo que estes ficam suscetíveis a inúmeros riscos de acidentes, de adoecimento e do desgaste prematuro da força de trabalho (VERÇOZA, 2016). No estado de São Paulo, a mecanização do corte de cana encontra-se em fase avançada, mas isso não significa que os problemas relacionados ao trabalho no setor desapareceram.

Scopinho et. al (1999) aponta que o corte mecanizado diminui os riscos associados às cargas físicas (exposição ao sol, poeira, vento etc.), químicas (agroquímicos) e mecânicas (movimentos rápidos e repetitivos) quando as máquinas estão em boas condições e equipadas com ar-condicionado para que as janelas se mantenham fechadas. No entanto, mesmo os trabalhadores do corte mecanizado estão submetidos à fatores degradantes de trabalho em razão da organização do trabalho em turnos e a pressão para atingir metas. Esses fatores podem gerar problemas psíquicos refletindo-se em distúrbios no sono, no funcionamento temporal do próprio organismo do indivíduo e na vida social. Além disso, podem levar ao estresse, ao sofrimento psíquico, ao envelhecimento precoce e alterações nos sistemas cardiovascular e gastrointestinal.

Desse modo, percebemos que a questão das relações degradantes de trabalho no setor canavieiro está associada a ambição dos capitalistas do agronegócio em aumentar cada vez mais os seus lucros, pois mesmo melhorando relativamente as condições de trabalho no corte mecanizado, a insaciabilidade do capital continua explorando até o limite máximo a força de trabalho dos trabalhadores. Portanto, percebemos que é necessário mudar a lógica de lucros a qualquer custo que compromete a saúde dos trabalhadores e causam grandes impactos ambientais. É preciso que a América latina se emancipe desse modelo de desenvolvimento econômico imposto desde os tempos coloniais e busque alternativas sociais, ambientais e econômicas mais justas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AB’SÁBER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê editorial, 2003.

CROWE, J. et al. Cortadores de caña de azúcar, calor y efectos negativos en su salud. Ambietico, n.252, abr., 2015.


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INSTITUTO METEROLÓGICO NACIONAL. Clima, variabilidad y cambio climático en Costa Rica. Cambio climático: segunda comunicación nacional. Costa Rica, 2008.

LAURELL, A.C. La Salud-Enfermedad como proceso social. Cuadernos Médico Sociales. Nº 19, p.01-11, jan., 1982.

ROSCANI, R.C. et al. Risco de exposição à sobrecarga térmica para trabalhadores da cultura de cana- de-açúcar no estado de São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública, n.33, 2017.

SCOPINHO, R.A. et al. Novas tecnologias e saúde do trabalhador: a mecanização do corte da cana-de-açúcar. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15 (1): 147-161, jan-mar, 1999.

VERÇOZA, L. V. de. Os saltos do “canguru” nos canaviais alagoanos: um estudo sobre trabalho e saúde. 208 f. Tese (Doutorado em Sociologia). São Paulo: UFSCAr, 2016.

YAGLOU, C.P, MINARD, D. Control of heat casual- ties at military training centers. AMA Arch Ind Health 1957; 16:302-16.

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