• Nenhum resultado encontrado

Concerto. de Ano Novo Orquestra. Metropolitana de Lisboa

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Concerto. de Ano Novo Orquestra. Metropolitana de Lisboa"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)
(2)

1 Janeir

o

2013

17h ⁄ Grande Auditório

M ⁄ 3 anos ⁄ duração apr

oximada 90 minutos, com intervalo

Concerto de Ano Novo

Or

questra Metr

opolitana de Lisboa

Kynan Johns

dir

(3)

1 Janeir

o

2013

17h ⁄ Grande Auditório

M ⁄ 3 anos ⁄ duração apr

oximada 90 minutos, com intervalo

Concerto de Ano Novo

Or

questra Metr

opolitana de Lisboa

Kynan Johns

dir

ecção musical

Pr

ograma

Johann Strauss II

1825-1899

Valsa

Espírito citadino

, op. 295

1865

Polca francesa

Diplomatas

, op. 448

1893

Valsa

Vozes da Primavera

, op. 410

1883

Quadrilha Eslovaca, a partir de uma melodia russa, op. 338

1869

Polca rápida

Na caça

, op. 373

1875

Polca

Franco-atirador

, op. 326

1868 intervalo

Valsa

Imperador

, op. 437

1889

Polca

Pizzicato

1869

Polca

Baile de Máscaras

, op. 240

1860

Valsa

Sangue V

ienense

, op. 354

1883

Perpetuum mobile

, op. 257

1867

Valsa

Danúbio azul

, op. 314

1867

Polca rápida

Sob trovões e relâmpagos

, op. 324

1868

Polca

Tritsch-T

ratsch

, op. 214

1858

(4)
(5)

o

questra e os eria uns

o espeitável curso de x ix . ei da valsa».

É pois com valsas, bem como com polcas e quadrilhas, suas que se pr

eenche este

pr

ograma, r

ecr

eando-nos por entr

e um

imaginário que se apr

esenta distante, ora

per

dendo-se, ora r

evigorando-se nos livr

os

e nos filmes que espaçadamente nos vão lembrando este tempo. Em boa ver

dade,

o contacto mais estr

eito que as sociedades

moder

nas mantêm com este r

epertório nada

deve àquele formato de partilha musical – o baile de salão –, que há muito se per

deu.

Abr

e-se assim um novo capítulo. No dia 31

de Dezembr o de 1939 o maestr o Clemens Krauss apr esentou-se no Musikver ein de V iena à fr ente da Or questra Filarmónica de V iena para

um concerto em que se tocou exclusivamente música de Strauss II. Decorria então a Segunda Grande Guerra e as causas nacionalistas eram defendidas com particular fervor

. Por

essa razão, manteve-se a iniciativa nos anos que se seguiram, então já no primeir

o dia do

calendário. Este mesmo

Perpetuum mobile

tor

nou-se um

encore

obrigatório e não tar

dou

que o

Danúbio Azul

conquistasse uma posição

de honra. Nasceu deste modo a tradição do Concerto de Ano Novo com música da família Strauss e de outr

os compositor

es

austríacos. Nas últimas décadas, o Concerto de Ano Novo ultrapassou largamente as par

edes da Sala

Dourada, transformando-se num fenómeno à escala mundial. Chegados aqui, confr

ontamo--nos com a música de Strauss II, tal como ela é, tocada ao vivo num espaço e num tempo que nos pertencem. A música do passado está condenada a deixar

-se contaminar por contextos sempr

e

novos. A música do passado será sempr

e música

do pr

esente. T

ambém é História, documento.

Mas por

que acontece no efémer

o, sempr

e se

pr

esta a r

enovados juízos e funções. Poderá ser

dançada ou escutada em silêncio. Poderá ser séria ou ligeira. Esta, em particular

, será sempr

e música

de grande efeito, e nunca dará lugar à indifer

(6)

Kynan Johns

direcção musical Maestr

o r

esidente de Lorin Maazel e Zubin

Mehta no Palau de les Arts “Reina Sofía”, em Valência, de 2006 a 2010, Kynan Johns alcançou enorme r

eputação por toda a Eur

opa, Austrália,

Israel e América. V

encedor do pr

estigiado

concurso Dmitris Metr

opoulos Inter

national

Conducting Competition, foi finalista do concurso inter

nacional Maazel/V

ilar e semifinalista do

49.º Concurso Inter

nacional de Besançon.

Kynan Johns tem dirigido or

questras e companhias

de ópera por todo o mundo, entr

e as quais as

Filarmónicas de Israel e de Roter

dão, a Or

questra

de Cleveland, a Netherlands Radio Symphony

,

a Filarmonica della Scala, a Or

chestra of St. Luke’ s, a Sydney Symphony , a Melbour ne Symphony ,

a New Zealand Symphony e a W

iener

KammerOr

chester

, e é considerado um dos

mais destacados maestr

os da sua geração.

Apr

esentou-se no T

eatr

o alla Scala dirigindo

a ópera de Lorin Maazel 1984 , tendo anteriormente

trabalhado como assistente na estr

eia mundial

desta ópera em Covent Gar

den. Em V

alência

dirigiu vários concertos e óperas, incluindo Das Lied von der Erde, Luisa Miller

e

Madame

Butterfly

.

Em 2004, teve a oportunidade de substituir Wolfgang Sawallisch à fr

ente da Israel

Philharmonic Or

chestra, dirigindo a Sétima

Sinfonia de Beethoven, facto que lhe tr

ouxe

grande notoriedade e aclamação, tendo mesmo sido comparado a Kubelik. Kynan

Johns estr eou-se em 1997 com a Tasmanian Symphony Or

chestra (Austrália) e desde então tem

dirigido r

egularmente as principais or

questras da

Austrália e da Nova Zelândia. Foi maestr

o titular

da Or

questra de Câmara Ashdod, maestr

o

residente assistente da Or

questra Sinfónica

Nacional da China, da Israel Nother

n Symphony

e maestr

o r

esidente associado da r

ede Symphony

Australia. Na sequência da sua estr

eia eur

opeia, em 2000,

dirigindo a Quarta Sinfonia de Beethoven com a Netherlands Radio Symphony Or

chestra no pr estigiado Concertgebouw , desenvolveu uma estr eita r

elação com a Limburgs Symfonie Orkest,

com a qual dirigiu o

Requiem Alemão

de

Brahms e sinfonias de Sibelius, Shostakovich, Schumann, T

chaikovsky e W

alton. Os seus

compr

omissos mais r

ecentes incluem concertos

com a Or

questa Sinfónica do Principado de

Astúrias, a Nor

dwestdeutsche Philharmonie

(Alemanha), a Filarmonica della Scala (Itália), a Sydney Symphony

, a Or

questa Sinfónica

de Pequim e a Or

questra Sinfónica Nacional

da China, a Manhattan School of Music Opera Theatr

e, as Or

questras Sinfónicas de Santa

Barbara e de Lafayette (EUA). Detentor de licenciatura e de mestrado em composição e dir

ecção de or

questra,

Kynan Johns estudou com Lorin Maazel, David Por

celijn, Kurt Masur

, Eri Klas, Peter Eotvos,

Ton Koopman e Noam Sherif

f. Detentor de in úm er os p ré m io s e di st in çõ es , d es ig na da m en te

a Medalha do Centenário da Austrália, conferida por Sua Majestade a Rainha Isabel II, o Queens Trust A

war

d, o prémio de ‘Emerging Artist

of the Y

ear’ e o de ‘Y

oung Australian of the Y

ear’.

Os seus compr

omissos mais r

ecentes incluem

Sinfonias de T

chaikovsky com a Limburgs Symfonie

Orkest (Holanda), obras de Strauss, de Mahler e de Pr

okofiev com a Sinfónica das Astúrias,

a Quinta Sinfonia de Shostakovich no Colorado e La Bohème

para a SOSA (State Opera South

Australia). Kynan Johns é desde 2003 Dir

ector das Or

questras

(7)

dar Jazz , o Fado, a Ópera, e opor cionando ojecto da Metr opolitana.

questra e tem como

ofissionais

opolitana

egular

oma

econhecida

violoncelos Miguel Rocha

CONVIDADO

Peter Flanagan Ana Cláudia Serrão Jian Hong contrabaixos Ercole de Conca Vladimir Kouznetsov flautas Nuno Inácio Janete Santos

tr ompas Nuno V az 1 Jerôme Ar nouf Ana Duarte 1 Hugo Sousa CONVIDADO tr

ompetes Sérgio Charrinho Rui Mirra tímpanos Fer

nando Llopis

integra. Este desígnio, que distingue a identidade da OML por ser exemplo único no panorama musical inter

nacional, complementa-se com a

participação cívica, que se traduz na apr

esentação

fr

equente em concertos de solidariedade e em

eventos públicos r

elevantes. Cabe-lhe, ainda, a

responsabilidade de assegurar uma pr

ogramação

regular junto de várias autar

quias da r

egião

Centr

o e Sul, para além de pr

omover iniciativas

de descentralização cultural por todo o país. Desde o seu início, a OML é r

eferência

incontor

nável do panorama or

questral nacional.

Além-fr

onteiras, e somente um ano após a sua

criação, apr

esentou-se em Estrasburgo e em

Bruxelas. Deslocou-se depois a Itália, à Índia, à Cor

eia do Sul, a Macau, à T

ailândia e à Áustria.

Em 2009 tocou em Cabo V

er

de, numa ocasião

histórica em que, pela primeira vez, se fez ouvir uma or

questra clássica no ar

quipélago. No final

de 2009 e início de 2010, efectuou uma digr

essão

pela China. Mais r

ecentemente, a ocasião

do vigésimo aniversário da Metr

opolitana fez

regr

essar a or

questra à capital belga. T

em onze

CD gravados – um dos quais disco de platina – para difer

entes editoras, incluindo a EMI Classics,

a Naxos e a RCA Classics. Ao longo destas duas décadas, colabor

ou com

inúmer

os maestr

os e solistas de grande r

eputação

nos planos nacional e inter

nacional, de que são

exemplos os maestr

os Christopher Hogwood,

Theodor Guschlbauer

, Michael Zilm, Arild

Remmer

eit, Nicholas Kraemer

, Lucas Paf f, V ictor Yampolsky , Joana Car neir o e Brian Schembri

ou os solistas Monserrat Caballé, Kiri T

e Kanawa,

José Cura, José Carr

eras, Felicity Lott, Elisabete

Matos, Leon Fleisher

, Maria João Pir

es, Artur

Pizarr

o, Sequeira Costa, António Rosado, Natalia

Gutman, Gerar

do Ribeir

o, Anabela Chaves,

António Menezes, Sol Gabetta, Michel Portal, Marlis Petersen, Dietrich Henschel, Thomas Walker e Mark Padmor

e. Em sucessivos períodos,

a dir

ecção artística esteve confiada aos maestr

os

Miguel Graça Moura, Jean-Mar

c Burfin, Álvar

o

Cassuto e Augustin Dumay

, sendo, desde

a temporada de 2009/2010, da r

esponsabilidade

de Cesário Costa.

segundos violinos Eldar Nagiev Daniela Radu Anzhela Akopyan José T

eixeira

Elena Komissar

ova

violas Irma Skenderi Valentin Petr

ov

Andr

ei Ratnikov

Joana Cipriano

CONVIDADA

oboés Sally Dean Filipe Fr

eitas

CONVIDADO

clarinetes Nuno Silva Jorge Camacho fagotes Bertrand Raoulx Roberto Er

culiani CONVIDADO per cussão Mar co Fer nandes CONVIDADO Fábio Dias 2

harpa Ana Isabel Dias

CONVIDADA 1 Ex-ALUNOS DA ACADEMIA SUPERIOR DE ORQUESTRA DA METROPOLIT ANA 2 ALUNO DA ACADEMIA SUPERIOR E ORQUESTRA DA METROPOLIT ANA

de Lisboa

(8)

Já a seguir >

20 Janeir

o

11h30

Grande Auditório

M ⁄ 3

Caixa de Música

Concertos para Famílias

Copr

odução > Caixa Geral de Depósitos ⁄ Metr

opolitana

Or

questra de Sopr

os

Metr

opolitana de Lisboa

Reinaldo Guerr eir o dir ecção musical Pedr o Fonseca saxofone alto

Obras de Nikolai Rimski-Korsakov

, Claude T

. Smith

e Piotr Ilitch T

Referências

Documentos relacionados

Construcción de un vector de expresión derivado de virus adenoasociados para corregir in vitro el defecto genético de la enfermedad de Morquio A.. La mucopolisacaridosis IV A

Em relação ao feedback dado pelos estudantes aos professores, também é importante que os docentes mostrem interesse em querer analisar os resultados dos questionários e em falar

Vendo Bateria Eletronica Modulo Roland TD 6 V Drums MIDI Caixa e Bumbo Staff Drum Chimbal do roland VH11 bateria eletronica staff drum vws9 com pratos realistic e modulo roland td

Angotti e Auth (2001) ressaltam que a participação e o envolvimento do ambiente escolar na questão do lixo, por exemplo, está aumentando e já estão agregados a suas

[r]

Portanto, objetivou-se neste estudo investi- gar o efeito hipotensivo sobre a pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), após duas ses- sões de TF com o mesmo volume

In this paper we evaluate the implied risk premium embedded in soybean future prices through a well-known two-factor model in the commodity literature.. Since soybean prices in the

Dependendo do local onde se produz o incêndio e se as condições do mesmo o permitirem, não utilizar água devido ao perigo de contaminação; se não for possível, utilizar