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Protesto de Títulos, Insolvências e Crédito Bancário

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Protesto de Títulos, Insolvências

e Crédito Bancário

"Conjuntura Econômica" efetua desde 1953 pesquisas sistemáticas a rel:::peito das solvência geral, ou melhor. da capacidade média de atender os compromissos financeiros assumidos a curto prazo. Estudando os títulos levados a protesto, as falências ou concordatas e o crédito bancário à eco· nomia privada, focalizamos particularmente as duas principais praças do país: Rio de Janeiro e São Paulo. As séries de observações estatísticas re-ferentes aos últimos 7 anos no Rio de Janeiro serão agora utilizadas ao pro-curarmos esclarecer diversos problemas de natureza eminentemente prá-tica. Em vista dos numerosos e sérios desequilíbrios que inevitàvelmente surgem em matéria de crédito e solvência durante períodos nitidamente inflacionários, como é o atual. as causas e os efeitos deviam, também neste terreno, ser há muito tempo inve~tigados. a fim de evitar-se que continuem alguns a admitir concepções errôneas, ~em base na experiência e nos fatos.

Dada a grande variedade de com- pesquisa consiste em responder às promissos financeiros a curto prazo, seguintes indagações:

limitar-nos-emos a examinar, consi-derando-as representativas. as ope-rações simbolizadas por promissó-rias. duplicatas ou títulos semelhan-teso Nenhuma ressalva será feita quanto às pessoas do credor ou de-vedor.

Como insucesso comercial consi-deraremos a falência ou concordata

requerida. chegue ela mais tarde a ser decretada (respectivamente de-ferida) ou denegada (inclusive de-~istência) .

DEFINIÇÃO DOS

PROBLEMAS

INVESTIGADOS

A finalidade primordial desta

1 - Represen tam as falências, concordatas, os títulos leva-dos a protesto e os emprés-timos bancários. fenômenos

econômicos independentes entre si ou existe alguma correlação entre êles?

2 - Até que ponto as falências, concordatas. titulos protes-tados ou de empréstimos

bancários constituem refle-xos da evolução conjuntu-ral?

Antes de iniciarmos a análise dos dados di~poníveis, cumpre fixar a seqüência de um ciclo creditlcio. embora. à primeira dsla, pareça

(2)

62 CONJUNTURA ECONo.nCA que apenas estejamos repetindo

fa-tos notórios. No decorrer desta in-vestigação ainda teremos oportuni-dade de sentir a vantagem de haver

estabelecido sólidos conceitos fun -damentais.

Do ponto de vista econômico se-guem-se cronologicamente:

A - A concessão de um emprés -timo;

B - O vencimento do

emprésti-mo concedido, acompanha -do ou não da devida amorti-zação;

c -

O protesto do título, emiti-do pelo deveemiti-dor, em caso de impontualidade do

paga-mento; e

D -

°

pedido de falência ou concordata, quando o

deve-dor faltoso fór firma comer-cial ou industrial, salvo se a

importância do título fôr

ir-• • •

nsol'la.

Convém frisar que tal ordem não

pode na prática ser invertida. de maneira que o requerimento de

fa-lência ou concordata anteceda, por exemplo, o protesto de um titulo não liquidado.

TITULOS PROTESTADOS X

INSOLVtNCIAS

O GRAFICO I fornece uma ima-• gem do número de títulos levados mensalmente a protesto no Rio de

Janeiro, bem como das insolvências (falências e concordatas) requeri-das no mesmo intervalo.

Uma ligeira inspeção mostra logo relativa estabilidade de ambos os fenômenos no período 1953/ 7. Nos

anos subseqüentes. porém. aumen-taram muito os protestos· de promis -sórias e de duplicatas, assim como

os insucessos comerciais.

Resumindo os dados transmitidos pelo GRAFICO, transcrevemos no QUADRO I os resultados anuais. constando das duas últimas colunas a expansão percentual dos dois

eventos.

I _ TITULOS PROTESTADOS E ISSDL\'i.NCIAS REQunUOA<; NO RIO Oló; JM'IEIRO

TIL Protesto lnsolv. lnsolv

A • • (1000) Requeridas l'rott'stado5 Requeridas

"56

..

.

...

15.7 260

'"

101 1'54 • • • • • • •

.

.

. . . .

. .

13.0 256 100 100 1955 • • • • • . .

. .

.

. .

. .

.

15.0 274 115 1116

I'"

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

15.4 283 118 110 1957

·

. . . .

.

.

.

.

.

.

. .

. .

. 183 249 141 97 1'"

..

..

. .

. .

. . . 23.1 335 178 130

(3)

Número de Títulos Protestados

e

de

Falências e Concordatas

Requeridos

no

Distrito Federal

1'353 01959

<

Conquanto sigam as duas séries,

em certas épocas, tendências

seme-lhantes, não se observa, todavia,

uma evolução rigoros·amente

para-lela.

A variação mais ou menos

inten-sa das insolvências requeridas em

iace

do simultâneo quadro referente

aos titulos protestados explica-se

sem maiores dificuldades. O

reque-rimento de falência ou concordata

costuma ser apresentado algum

tempo após o protesto do título não

pago, que a is·so deu origem.

DEFASAGEM

Para melhor esclarecer os

fenô-menos estudados, cumpre,

portan-to, levar em conta o intervalo entre

as

duas

ocorrências.

Uma

meticulo-sa investigação dêste particular

de-monstrou que tal defasagem varia

apreciàvelmente. Não encontramos.

entretanto, apenas diferenças

numé-ricas dos resultados entre si.

En-quanto em certos anos as

estatísti-cas indicam que o protesto de

tí-tulos antecede a falência ou

con-cordata pedida de vários meses (no

máximo 5), em outros exercícios as

insolvências parecem ocorrer um a

dois meses antes dos

corresponden-tes protestos de títulos.

Para interpretar corretamente

tais resultados, devemos ter em

mente que, em certas ocasiões,

fir-mas já enfraquecidas pelo

insatis-fatório desenvolvimento dos seus

negócios deixam de solver os

(4)

64 CONJUNTURA ECONÔMICA

assumidos. o que então concluz

à

fa-lência ou concordata. Mesmo depois

de pedida a insolvência, vencem-se

outros títulos de responsabilidade

da organização, a qual continua

in-capaz de efetuar os devidos paga

-mentos. Quando o número de pro

-missórias ou duplicatas protestadas

depois do requerimento da falên

-cia ou concordata é elevado em

com-paração com o das que a

antecede-ram, as estatísticas indicam uma

va-riação de títulos levados a protesto

em época posterior à modificação do

nh'el de insolvências.

Para melhor clareza, distinguire

-mos a seguir entre dois conceitos

sõbre esta matéria em particular:

1 - A defasagem

se dá quando,

positiva, que

à base das

es-latístic3E sõbre o assunto, se

observam primeiro os

títu-los protestados e a seguir

-após um intervalo de um ou

vários meses - as falências

ou concordatas por êles

cau-sadas; e

2 - A defasagem negativa,

quan-do o número de títulos

pro-testados. representativo de

um grupo de insolvências,

se observa em mês posterior

ao pedido daquela.

Nos 7 anos examinados a

defasa-gem alcançou os seguintes valores:

<NO HI53

""

1955 "56 1957 L!lSS .

.

. . .

.

DEFASAGEM (meeea)

+,

-

,

-

,

~

.

-,

-

,

íNDICE DE SOLV2NCIA (l954-IOO) ••

"'"

'"

"

95

'"

Parece que, em épocas

caracteri-zadas por um índice de solvência

desf'avorável. os credores,

pressio-nados pela iminência do

vencimen-to dos seus próprios compromissos

financeiros. não mostram a

dispo-sição, que se nota em período de

fa-cilidade para se pagarem títulos

vencidos, em conceder aos seus

de-vedores. mesmo depois de se

protes-tarem os títulos não liquidados. um

!=razo adicional, antes de ser

reque-rida a falência ou a concordata.

Reagrupando. nestas condições,

os titulas protestados e as insolvên

-cias requeridas em determinado

ano. de forma a levar em conta a

desíasagem vigorante. oferece-se o

QUADRO abaixo:

11 _ TITULOS PRO'r't.STAUOS ,.' INSOL,'~NCIAS REQUERII)\S NO lUa DE JA .... E1RO

DEFASAOE', VARLAVEL

N' DE NÚMEROS fNDICES

Ao, 11954

=

100)

Titulos InsoL,· Tltulos lnsolv.

I'rotesta dos (1000) Requeridas l'rotest.'\dos Requerlda~

,

1953

...

...

16.12

,.,

'"

'"

"54 . . ... ]3. ]5

'"

'00 'DO 1955 • .

.

• 15.13

,,.

'"

'06

'95'

.

.

. . ..

..

15,55 283

'"

'"

HI57 18.33 ,.9 139 97

'95'

....

23.79 335

'"

130

(5)

JANEIRO 65

COEFICIENTE DE

VULNERA-BILIDADE

Os resultados do QUADRO 11 di

-ferem dos que figuram no QUA

-DRO I

por se haver introduzido o

conceito da defasagem entre as da

-tas do protesto de títulos e do r

e-querimento da insolvência. Embora

isso não tenha sido indü:pensável

quando se tratar do exame de re

-sultados anuais, o estudo

a

seguir,

referente a prazos inferiores,

re-quer maiores sutilezas, como o con

-ceito da defasagem e o que expore

-mos imediatamente.

Determinando-se o número de

le~ promissórias ou duplicatas. que,

cada período, corresponderam

em

a

uma única falência ou concordata,

observa-se que, uma vez conhecida

a defasagem específica na época em estudo, variam apenas entre mode-rados limites tais quocientes

"Títu-,-

,

los protestados/ Insolvências

reque-ridas" (TP/ IR).

Qual o significado dos referidos quocientes? Para responder a essa

pergunta. lembramos que promi

s-sórias ou duplicatas são emitidas

'[IIlI principalmente por 3 grupos de

pes-soas ou entidades: indivíduos, ou

/

seja, consumidores (inclusive

com-pradores a prestação de

mercado-rias vámercado-rias) , firmas comerciais e

in-dústrias. A composição do conjunto

de títulos levados a protesto oscila

de mês para mês. No 2.0 trimestre

de cada ano costumam figurar pou-cas pessoas físipou-cas entre os devedo-res faltosos; de setembro a março,

entretanto, aumenta habitualmente a sua participação.

As medidas de TP I IR não

cons-tituem, entretanto, um indicador

de caráter apenas sazonal. O res-pectivo valor numérico sofre

modi-ficações no decorrer dos anos, mos

-trando, em cada !período. quantos

títulos protestados foram

necessá-• •

rios para que ocorresse uma umca falência ou concordata. Damos a se-guir êsses quocientes, bem como os

valores recíprocos (IR/ TP). Os

úl-timos esclarecem as insolvências

que se seguiram ao protesto de 100

títulos não liquidados. Trata-se de uma forma de mensurar com preci-são suficiente a vulnerabilidade de

empreendimentos da economia pri

-vada.

Verifica-se, assim, que. desde

1957 foi necessário um maior núm

e-ro de títu10s levados a protesto do

que em qualquer dos 5 anos

prece-dentes, até dar-se uma só insol

vên-cia. Conseqüentemente. cada 100

promissórias ou duplicatas não

pa-gas provocaram nos últimos 2 anos

insolvência 30% inferiores em

(6)

de--66 CONJUNTURA ECONó~UCA

monstrar, por outro lado, a

crescen-te influência das vendas a crédito

efetuadas pelo comércio varejista.

Enquanto em 1955 6 um total de 55

titulas levados a protesto

corres-pondeu a uma insolvência, em 1957

ou 1958 a média de TP IR aumen

-tou de 30 a 35('( . Provàvelmente,

uma parcela significativa d~sse

acréscimo equivale a débitos não

pagos por compradores a prestação.

PREVISÃO A CURTO PRAZO

o

exame consecutivo do número

mensal de títulos protestados, fa-lências e concordatas mostra que o

coeficiente de vulnerabilidade se

modifica lentamente e apenas

den-tro de restritos limites. A

defasa-gem, porém, sofre freqüentes e

apreciáveis alterações. Nestas

con-dições, parece bem viável calcular

antecipadamente o número de

in-solvências que se devem esperar

nos próximos meses, desde que a

defasagem no momento seja posi

-tiva e se utilizem os mais recentes

valores apurados de TP IR c do

NOMERO O.8SERVADO DE

IN-VESES SOLvt.:NCIAS REQUERIDAS

Janeiro

. .

. . . . .

.

"

Jan. a fev ... 93 JaD.. e. março ....

'"

Jan. a abril .

.

. .

'

"

Jan.

maio

'"

JaD.. a Junho 308 JaD.. a Julho

,,.

JaD..

agOl!lto m JRn a setembro.

'"

Jan.

outubro. " 5

número de títulos levados a

pro-testo. Em épocas de desafagem ne·

gativa prever-se-á de maneira

se-melhante o número de títulos

pro-testados, tomando como base esta·

tística o volume de insolvências re·

queridas.

Será de grande valor crítico es·

tabelecer "a posteriori" a defasa·

gem e o coeficiente de vulnerabili·

dade que realmente vigoraram no

período investigado. Do confronto

entre os números de falências ou

concordatas pedidas, ocorridas ou

previstas, serão obtidos

esclareci-mentos adicionais.

De forma análoga à exposta,

po-de-se estimar, com razoável

preci-são, o total de insolvências que pro·

vàvelmente se darão no período

anual seguinte.

PREVISÃO EM 1959

A aplicação dos princípios citados

ao ano de 1959 teria sido

perfeita-mente praticável em face da seguin

-te evolução, que ilustra a estabili·

dade razoável dos parâmetres:

TPnR DEFASAGEM 42

,

47

-

,

"

+

,

..

~ 2 47

-

,

43

..

O 43 2

"

O 4S O

(7)

JANEIRO

A partir de abril, a média de

TP

/IR

permaneceu pràticamente

constante.

O

desaparecimento de

uma defasagem negativa indica que,

entre as firmas com insolvência

pe-dida no princípio do ano, se desta-caram as que não foram capazes de

solver os primeiros de uma série de

compromissos assumidos, dos quais a maioria se venceu nos meses

sub-seqüentes ao requerimento de fa-lência ou concordata.

FAL:ENCIAS E CONCORDATAS

EM

1960

Em 1959 dever-se-ão protestar,

segundo indicam os resultados dis

-poníveis até outubro, cêrca de 26 mil promissórias e duplicatas. Se em 1960 o respectivo número

au-EMPRP.STIMOS BANCARIaS A ECONOi\fiA PRIVADA A

ANO AMORTIZAR

(Média mensal - bllhoe.

de Cr$) • ,,>4

. .

. , .

.

. , 32.1 "56 • •

..

.

.

..

32,6

""

.,

...

,

..

• • 36,1 1957 " , ..

.

. ,

.

42,2

""

• •

...

• 49,3

Um ligeiro exame dos valores acima revela que o montante de tí-tÜÍÕs levados a protesto aumentou de ano para ano, salvo em 1956.

Os-mentar de 26%. tal como ocorreu

entre

1956

e

1957,

apurar-se-á um

total de aproximadamente 33 mil títulos não liquidados. A base de uma defasagem de zero meses, de-ve-se então contar com insolvên-cias requeridas nos seguintes limi-tes, que correspondem aos prová-veis coeficientes de

vulnerabilida-de

:

COEFICIENTE DE VULN&RABJLIDADE 2.2 L' NCMERO PREVlSTO DE INSOLV2NCIAS REQUERIDAS Mblmo: ),finlmo:

,

'"

..

CICLO CREDITtCIO

Voltemos a examinar, de

um

ân-gulo mais amplo, o ciclo creditício

inicialmente referido. Como ponto de partida, servirão os elementos abaixo:

QUANTIA NAO

TIT PROT AMORTIZADA

(mllh&:!s Ort 1 ),m·R.\O de Cr$) VENOIDO (mll Cr$) \ 244 1 .... 0'72

'.300

218 6.000 '91 1.000

'"

9,300

empréstimos a reembolsar segui-ram a mesma tendência, exceto em 1955 (influindo, assim,

possivel-mente sôbre os títulos protestados

em 1956). A taxa de protesto (4.'

(8)

(,8 CONJUNTURA ECONÔMICA

coluna do QUADRO) melhorou en-tre 1954 e 1956, mas cresceu nos 2

anos subseqüentes. ANO EMPRtsTlMOS VENCIDOS 1'54 • • • • 100

I'"

• • • . 100 19>6 Ilfl 1957 129 1'>6 151

o

confronto dos resultados supra conduz às seguintes conclusões:

1 - O valor global dos títulos protestados não diminuiu em épocas de ampla expansão do crédito bancário (ver

GRAFICO I);

2 - Quando moderada ou nula

a expansão dos empréstimos bancários à economia pri,"a-da, a freqüência relativa da falta de reembõ!so tendeu a

diminuir (Cr$ protestados Cr$ vencidos) . Quando in-tenso o aumento do crédito bancário, a êle se seguiu uma

agravação da insolvência.

3 - O número de insolvências

requeridas (oi influenciado:

a) em 1954 5, pelo montante de títulos protestados em ligeira elevação, apesar de permanecer estável o cré-dito do sistema bancário;

Para mais fácil compreensão, cla-mas abaixo a síntese da evolução em forma de Índices. TAXA DE PROTESTO 100 112 81

".

TITULOS I~SO: V.::.~.ClAS

PROTESTADOS REQUERTD ... 5 100

I.'

111

'"

89 110 .

,

1 186

,

'

b) em 1955 6. pela expansão dos empréstimos em mo-derado crescimento.

ape-sar da queda do montante de títulos protestados;

e

c) em 1956 8. pelo aumento

simultâneo do créditc bancário. da taxa de pro-testo e do montante de tí-tulos nâo liquidados.

SlNTESE DOS RESULTADOS DESTA INVESTIGAÇAO

I - A expansão do crédito ban-cário à economia privada encontra

o seu reflexo no montante de títu-los protestados, salvo quando com-pensada por um favorável padrão de solvência.

II - O fator que maior influên -cia exerce sôbre o número de in sol-,"ências requeridas é o número de títulos levados a protesto.

III - Sofrendo a ordem de gran-deza dos empréstimos bancários

(9)

JANEIRO 69

concedidos uma modificação slgm-.

.

ficativ3, cêrca de 4 meses mais

tar-de o total de promissórias e

dupli-catas levadas a protesto passa a

ocupar novo nível, que se situa numericamente em função da

mas-sa monetária exposta ao risco de

não-reembôlso e da taxa de protesto

(que exprime em algarismos o

pa-drão de solvência geral). A seguir,

apos um

segundo a

novo intervalo, variável

evolução conjuntural,

vem à luz a última fase da reação

em cadeia, quando as falências e

concordatas pedidas incidem em

número condizente com o de

títu-los não liquidados.

IV - A evolução do coeficiente

de vulnerabilidade e da defasagem

constitui indicador conjuntural de

bastante sensibilidade, que

esclare-ce o grau de liquidez predominante

no mercado e a escala de

interven-ção dos consumidores finais nas

transações a crédito.

---

---.-Banco de Crédito Real d

e

Mina

s

Ge

rais, S. A.

FUNDADO EM 1889

Matriz: Jt:lZ DE FORA - Sucursais: RIO - BELO HORIZONTE - JUIZ DE FORA

140 Agências em todo o Pais, nos Estados de Minas Gerais - São Paulo - Rio de Ja-neiro - Espirlto Santo - Paraná - Santa Catarina - Rio Grande do Sul - Distrito

Federal - Bahia - Pernambuco - Ceará - Pará - Alagoas e em Brasflla

RESUMO DO BALANCETE DE 30 DE NOVEMBRO DE 1959

A T I V O

Cpp.:a e Banco do Brasil

Letras do Tesouro

Na-cional ... . ffimpréstimos e Descontos

Agências e

Correspon-den tes ... . Outros Créditos ... . EdüÍcios Uso do Banco,

I móveis, Móveis ... Titulas e Valores

Mobi-liários ... . Contas de Resultadcs .. Con tas de Compensação

• 3.644:707.137,7C 750.000.000,OC 9.348.974.361,00 5.094.707.383,10 188.879.277,50 741.230.933,60 261.092.961,10 483.451.688,50 11.965.930.682,10 32.478.974 .424,6C _=a PASSIVO Capital e Reservas ... . Uepósitos ... . Agências e Correspon-dentes ... . Ordens de Pagamento e Outros Creditas ... Contas de Resultados .. Contas de Compensação 863.500.ÕOO 08 13.542.488.170,80 4.740.736.785,70 542.632.530,lC 823.686.255,9C 11.965.930.682,10 32.4 78.974.424,6t

PRESIDENTE: Joel de Palva Côrtes - DIRETORES: João Tavares Corrêa Beraldo, Álvaro Cardoso de Menezes, Carlos Vaz de Melo Megale, Daniel Seraplão de Car-valho, José Pereira Teixeira - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Edgard de G6es Monteiro, João Lima Pãdua, Josê Bolivar Drumond, Brazil de Andrade AraúJo

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