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ANÁLISE DA OFERTA DO MASSIVE OPEN ONLINE COURSE (MOOC) APLICADO A ARQUITETURA E ENGENHARIA CIVIL

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Academic year: 2021

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10º Simpósio Brasileiro de Gestão e Economia da Construção  8 a 10 de novembro de 2017 ‐ Fortaleza ‐ Ceará ‐ Brasil

ANÁLISE DA OFERTA DO MASSIVE OPEN ONLINE COURSE

(MOOC) APLICADO A ARQUITETURA E ENGENHARIA CIVIL

BÖES, Jeferson S. (1); CAVALCANTE, Lia F. (2); BARBOSA, Ana P. L. (3); DE

SOUZA, Leonardo T. (4)

(1) Jeferson S. Böes, Faculdade Ari de Sá, +55 (85) 3077-9700, e-mail: boes.jeferson@gmail.com, (2) Lia F. Cavalcante, Faculdade Ari de Sá, e-mail: liafontenelec@hotmail.com, (3) Ana P. L. Barbosa, Faculdade Ari de Sá, e-mail: lima.anapaula13@gmail.com, (4) Leonardo T. de Souza, Faculdade Ari de Sá, e-mail: leonardo.tavares@aridesa.com.br

RESUMO

Com os avanços da Tecnologia da Comunicação e Informação (TIC), a disseminação global em larga escala de computadores, dispositivos móveis e da internet, tornou possível o surgimento de novas plataformas e metodologias de ensino e pesquisa. O Massive Open Online Course (MOOC) se apresenta como uma plataforma alternativa para o ensino, viabilizado por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, que visem oferecer a um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de coprodução. O MOOC, apesar ser um conceito relativamente novo no processo de ensino, torna-se uma ferramenta com forte impacto e grande potencial para o ensino de extensão e complementar para alunos de graduação em Arquitetura e Engenharia Civil (AEC), nos quais há vasta oferta de cursos de diversas instituições de ensino em nível mundial. O presente artigo apresenta um estudo bibliométrico sobre os cursos ofertados para AEC em plataformas MOOC, analisando os tipos de cursos, carga horária, universidades e professores envolvidos. Como resultados, constatou-se a oferta de 105 cursos, através de 16 plataformas MOOC, envolvendo 71 instituições de ensino de 19 países. Desta feita, obteve-se um mapeamento e análise da oferta educacional em MOOC para as áreas de AEC, evidenciando-se as plataformas disponíveis, as universidades envolvidas.

Palavras-chave: MOOC, Arquitetura, Engenharia Civil, Ensino, TIC.

ABSTRACT

With the advances in Information and Communication Technology (ICT), the global spread of computers, mobile devices and the Internet has made possible the emergence of new platforms and methodologies for teaching and research. The Massive Open Online Course (MOOC) presents itself as an alternative platform for teaching, made possible through virtual learning environments, to offer a large number of students the opportunity to expand their knowledge in a coproduction process. Despite being a relatively new concept in the teaching process, the MOOC becomes a tool with a strong impact and great potential for extension and complementary teaching for undergraduate students in Architecture and Civil Engineering (AEC), in which there is a wide range of Of courses from various educational institutions worldwide. This article presents a bibliometric study about the courses offered for AEC in MOOC platforms, analyzing the types of courses, workload, universities and teachers involved. As a result, it was verified the offer of 105 courses, through 16 MOOC platforms, involving 71 educational institutions from 19 countries. This mapping and analysis of the educational offer in MOOC for the areas of AEC was obtained, evidencing The available platforms, the universities involved.

Keywords: MOOC, Architecture, Civil Engineering, Teaching, ICT.

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2013), com destaque para o Brasil, como o segundo país em número de inscritos em cursos online gratuitos oferecidos por alunos de universidades estrangeiras (IZUMI, 2013).

A internet tem possibilitado alternativas criativas para a transformação dos espaços de ensinar e aprender por meio da Tecnologia da Comunicação e Informação (TIC). (ALISSON et al. 2012). A inovação tecnológica já é uma realidade em diversos ramos da sociedade como na indústria e no comércio, evidenciando que tais tecnologias possuem influências no modus operandi da sociedade, e consequentemente requer uma nova visão sobre os atuais paradigmas educacionais. (BARIN; BASTOS, 2013).

Nesta perspectiva, os cursos abertos massivos surgem como uma oportunidade de formação e capacitação da população, alterando os espaços de ensinar e aprender, requerendo, assim, uma nova postura das instituições de ensino e de seus profissionais. O que diferencia um MOOC de uma iniciativa tradicional de EaD é principalmente sua abrangência, visto que são planejados para atender a um elevado número de estudantes, de forma gratuita e com curta duração. (BARIN; BASTOS, 2013).

Para Barin e Bastos (2013), o MOOC surge como alternativa viável para a democratização do conhecimento em um processo de coautoria e coparticipação, com uso da ferramenta web 2.0. Tal ferramenta, permite a flexibilização do ensino no que se refere ao tempo e a potencialidade dos recursos educacionais hipermidiáticos.

Com os avanços das TICs, a disseminação global em larga escala de computadores, dispositivos móveis e da internet, tornou-se possível o surgimento de novas plataformas e metodologias de ensino e pesquisa.

O MOOC se apresenta como uma plataforma alternativa para o ensino, viabilizado por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, que visam oferecer a um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos, por meio de um processo de coprodução. Os aprendizes desempenham um papel ativo na busca do conhecimento, desenvolvendo um percurso exploratório de ciclos de tentativa-erro-reflexão, oportunizando, assim, novas práticas educativas com elevado potencial de inteligência coletiva.

O MOOC, apesar ser um conceito relativamente novo no processo de ensino, torna-se uma ferramenta de impacto e grande potencial para o ensino em larga escala e complementar para alunos de graduação em Arquitetura e Engenharia Civil, nos quais há vasta oferta de cursos em diversas instituições de ensino em nível mundial.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os cursos do tipo MOOC, considerados ferramentas de ensino viabilizadas pela web 2.0, em ambientes virtuais de ensino-aprendizagem, precisam ver problematizados seus aspectos pedagógicos básicos, a fim de assegurar-lhes a fundamentação teórica necessária.

De modo diverso do que propõem as demais teorias da aprendizagem – behaviorismo, cognitivismo e construtivismo – é o conectivismo quem fundamenta de maneira mais adequada os MOOCs. Segundo Siemens (2012) apud Mattar (2013), esta perspectiva defende que a aprendizagem se desenvolve fora do indivíduo, a partir de informações externas e diversas de seus conhecimentos prévios, resultando das conexões estabelecidas nas redes das quais fazem parte. O conectivismo, então,

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É a interação de princípios explorados pelo caos, rede e teorias da complexidade e da auto-organização. A aprendizagem é um processo que ocorre dentro de ambientes nebulosos onde os elementos centrais estão em mudança – não inteiramente sobre o controle das pessoas. A aprendizagem (definida como conhecimento acionável) pode residir fora de nós mesmos (dentro de uma organização ou base de dados), é focada em conectar conjuntos de informações especializados, e as conexões que nos capacitam a aprender mas são mais importantes que nosso estado atual de conhecimento (SIEMENS, 2004, s/p).

O MOOC, inserido na perspectiva conectivista, caracteriza-se em termos gerais como um curso on line, aberto e massivo, e, ainda, com variada configuração em função da oferta diversa de cursos, plataformas, métodos pedagógicos, instituições e modelos de negócio. Barin e Bastos (2013), investigando as potencialidades e desafios inerentes ao MOOC desenvolveram um mapa conceitual, ilustrado pela figura 1, o qual informa, dentre outros aspectos, que estes cursos possibilitam a democratização do conhecimento por meio de um processo de coprodução e a transformação dos espaços de ensinar e aprender; requerem dos estudantes organização, autonomia e letramento digital. E como desafios apresentam-se a certificação dos estudantes e sua permanência e os novos papéis desempenhados, os quais exigem posturas diferentes dos professores, das instituições e dos alunos.

Figura 1 – MOOC desafios e potencialidades

Fonte: Barin e Bastos (2013)

Mattar (2013) também refere os desafios propostos aos MOOCs, identificando os seguintes: a) sensação de falta de orientação em razão da falta de estrutura e objetivos de aprendizagem, assim como modo de interação com o professor; b) necessidade de domínio das ferramentas de informática; c) alto nível de autonomia e autorregulação da aprendizagem como possível fator impulsionador de evasão.

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Etapa 1:  Revisão  Bibliográfica Etapa 2:  Levantamento  de dados Etapa 3:  Modelo  Estruturado Etapa 4:   Análise  Etapa 5:  Resultados há outra geração de MOOCs, caracterizada pela elaboração de conhecimentos pelos alunos, evidenciando processos reconhecidamente criativos e autônomos.

As especificidades dos MOOCs apresentadas aliam-se à sua atratividade em tempos de necessária flexibilização e busca por menores custos (sem a perda da qualidade do ensino), justificando, assim, a necessidade de investigações sobre esses cursos. As escolhas metodológicas assumidas são, então, evidenciadas na próxima seção.

3 METODOLOGIA

O presente estudo é do tipo descritivo, tendo sido desenvolvido em 5 etapas, conforme ilustra a figura 2. Iniciou-se pela revisão bibliográfica sobre os MOOCs, a fim de aprofundar o entendimento dos conceitos, problemática e estado da arte. Posteriormente¸ foi realizado levantamento de dados dos cursos oferecidos nas plataformas MOOC, cujas informações foram extraídas e aplicadas no modelo estruturado, por meio do qual foram analisadas e, finalmente, apresentados e discutidos os resultados da pesquisa.

Figura 2 – Delineamento da pesquisa

Fonte: Elaborado pelos autores

3.1. Levantamento de dados

O levantamento de dados foi realizado por meio do portal MOOC List, que congrega e divulga as iniciativas mais relevantes das plataformas MOOC. O domínio possui filtros por plataformas, países, tags, categorias de áreas, universidades, idiomas, entre outros. Para a triagem inicial dos cursos relacionados à Arquitetura e Engenharia Civil (AEC), adotou-se 2 tags já estabelecidas no site, para pesquisa: (i) Engineering - 143 resultados, e (ii) Architecture – 32 resultados.

Com o intuito de aprofundar a pesquisa e filtrar cursos que não estivessem relacionados à AEC, analisou-se os títulos e descrição dos cursos encontrados na primeira triagem, resultando em: (i) Engineering - 76 resultados, e (ii) Architecture – 29 resultados. Houve o cruzamento dos achados, de modo a averiguar a duplicidade dos itens, totalizando 105 cursos. A figura 3 apresenta o desenho de pesquisa.

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Fonte: Elaborado pelos autores

3.2. Modelo Estruturado para análise

O modelo de análise utilizado foi desenvolvido por Cândido, Barreto e Barros Neto (2014), com adaptação pelos presentes autores, no qual foi subdividido em: (i) identificação das plataformas MOOC; (ii) Identificação dos cursos AEC: nomes, plataforma correspondente, idioma, ano de oferta, duração, certificação; e, (iii) autores e instituições.

4 RESULTADOS

O total de cursos encontrados foi de 105, ofertados em 16 plataformas MOOCs. Percebe-se que há uma concentração de cursos ofertados (69,52%) em apenas 2 plataformas, com destaque para as plataformas edX (48,57%) e Coursera (20,94%), conforme apresenta a Tabela 1. Por outro lado, apenas 30,48% dos cursos estão disponíveis em 87,5% das demais plataformas.

Tabela 1 – Relação de plataformas MOOC e quantidade de cursos ofertados em AEC

Plataformas MOOC Quantidade de Cursos

edX 51

Coursera 22

Miríada X 5

Future Learn, OpenLearning, Inversity 4

Canvas.net, Open Education 3

FUN, Lagunita, Uninettuno 2

Kadenze, EDUlib, Other Providers, Leuphana Digital School,

Polimi Open Knowledge 1

Fonte: Elaborado pelos autores

Com relação ao idioma, foi constatado uma variação de 7 idiomas ofertados, com a predominância da língua inglesa (76%), seguidos pela língua espanhola (7%) e francês (6%). O crescimento da oferta de idiomas ocorreu simultaneamente com o crescimento

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pesquisa, constatou-se um início da oferta dos cursos em 2013, com 4 cursos, havendo um crescimento de 800%, atingindo, no ano de 2017, um total de 32 cursos ofertados. A figura 4 apresenta a evolução da oferta de cursos e de idiomas. Foi observado que a carga horária dos cursos ofertados está concentrada entre 21-60 horas/aula (57%), seguido pelos cursos de até 20 h/a (32%) e pelos cursos de 61 a 140 hs/a (11%). A figura 5 apresenta a distribuição noticiada.

Figura 4 – Relação de cursos ofertados por ano e quantidade de idiomas disponíveis em cada ano

Fonte: Elaborado pelos autores

Figura 5 – Carga horária dos cursos ofertados

Fonte: Elaborado pelos autores

A pesquisa revelou que 21 cursos evidenciavam a gratuidade, enquanto 84 não apresentavam nenhuma informação com relação a custos. Sobre a certificação, 83,8% dos cursos informavam a disponibilização de certificado de conclusão/participação após a conclusão para os alunos matriculados, sendo 23,8% gratuitos e 53,3% pagos. De modo a avaliar o desempenho dos alunos matriculados, 30,4% dos cursos realizam exames finais, sendo 19,0% gratuitos e em 11,4% são cobrados custos. A tabela 2 apresenta os resultados de cursos que emitem certificados e realizam exames finais.

4 14 14 27 32 14 1 3 3 3 5 0 1 2 3 4 5 6 0 5 10 15 20 25 30 35 2013 2014 2015 2016 2017 Não Informa Q u anti dade  d e  cu rs os Cursos Idiomas Qu an tidade  de  idiomas 32% 57% 11% 0‐20h 21‐60h 61‐140h

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Tabela 2 – Relação de cursos quanto à emissão de certificado e aplicação de exames

Tipo Exames Certificados

Gratuitos 20 25

Pagos 12 56

Não oferecem 6 7

Não especificado 67 17

Fonte: Elaborado pelos autores

Foram identificadas 71 instituições de ensino que ofertam cursos MOOC, sendo que em 23,94% destas há oferta de mais de um curso, com destaque à Delft University of Technology (9 cursos), Tsinghua University (7 cursos), MIT (6 cursos), École Polytechnique Fédérale (4 cursos). Observa-se que a grande maioria das universidades (76,06%) oferta um único curso, evidenciando predominância de oferta desses cursos pelas universidades. Com relação aos países de origem dos cursos ofertados, identificou-se um total de 19 paíidentificou-ses, com ênfaidentificou-se para os Estados Unidos, com 40% dos cursos ofertados, seguido pela Holanda (9,52%), Espanha (8,57%) e China (7,61%). A figura 6 apresenta a distribuição global dos cursos.

Figura 6 – Distribuição global dos cursos

Fonte: Elaborado pelos autores

Por fim, obteve-se o total de 197 professores que ministram cursos do tipo MOOC, apresentando uma homogeneidade com relação à concentração de cursos ministrados por professores, pois 90,86% ministram apenas 1 curso. Destaca-se os professores Anne-Sophie Gauvin, Stefano Mirti, Petronela Nita, todos com 3 cursos ofertados.

5 CONCLUSÕES

O estudo mostrou que há considerada oferta de cursos MOOC relacionados à Arquitetura e Engenharia Civil, a saber, 105 cursos, ao longo de 5 anos, sendo distribuídos em 16

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seus cursistas. Foi observado que há uma concentração de 69,52% da oferta em apenas 2 plataformas, havendo expressiva diferença em relação às demais.

Houve um crescimento da oferta dos Massive Open Online Courses expresso no percentual de 800% entre os anos de 2013 a 2017, evidenciando, desta feita, a grande procura por esse tipo de curso. A expansão da oferta de MOOCs em outros idiomas ocorreu concomitantemente ao crescimento da oferta dos cursos, de modo a ampliar o público alvo. Com relação à carga horária, há uma predominância de cursos de 21 a 60 h/a (57%), sendo a carga horária máxima encontrada de 140 h/a. Apesar de serem considerados cursos de curta-duração, 83,8% desses emitem certificados de participação, sendo que em 30,4% há exigência de exame final. Apesar dos MOOC serem, em seu conceito, gratuitos, há em alguns casos, cobrança para emissão de certificados de conclusão, como também, a aplicação de exame final para validação. Não obstante, uma grande parcela dos cursos não especifica, em sua plataforma, a emissão de cerificados ou exigência de exames, como também a cobrança dos mesmos. A expansão e aceitação do MOOC é percebida, por meio da adesão das universidades (71) a nível internacional, de 19 países, ofertando cada vez mais cursos. No entanto, há uma concentração dos países que ofertam MOOCs, com destaque para EUA, países da Europa e China. Vale ressaltar que não foi possível identificar quais são os cursos mais ofertados por cada plataforma, devido à ausência desta informação junto às plataformas, vislumbrando-se, assim, a temática para estudos posteriores. Destaca-se, que o Brasil não está inserido nos países desenvolvedores de cursos nas plataformas MOOCs, apesar de haver uma crescente busca pelos estudantes.

Por fim, infere-se que o presente estudo contribua com o cenário científico e social atual, face apresentar um panorama geral em nível internacional da oferta dos cursos MOOC voltados aos cursos de Arquitetura e Engenharia Civil, como uma plataforma alternativa de ensino, viabilizado por meio de ambientes virtuais de aprendizagem que visem oferecer a um grande número de alunos a oportunidade de ampliar sua formação de modo criativo e qualificado.

REFERÊNCIAS

ALLISON, Colin et al. The Web in education. Computer Networks, v. 56, n. 18, p. 3811-3824, 2012.

BARIN, Cláudia Smaniotto; DE BASTOS, Fábio da Purificação. Problematização dos MOOC na atualidade: Potencialidades e Desafios. RENOTE, v. 11, n. 3, 2013.

CÂNDIDO, Luis Felipe; BARRETO, José Maurício Lima; BARROS NETO, José de Paula. Análise da produção científica relacionada ao custeio-meta (target costing) na construção civil nos últimos 5 anos (2009-2013). Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, v. 15, p. 1388-1397, 2014.

IZUMI, C.E. Brasil é o segundo país em número de inscritos em cursos online de universidades americanas. UOL Educação. Disponível em:

<http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/01/28/brasil-e-o-segundo-pais-em-numero-de-inscritos-em-cursos-online-do-coursera.htm> . Acesso em: maio de 2017.

MATTAR, João. Aprendizagem em ambientes virtuais: teorias, conectivismo e MOOCS. São Paulo: TECCOGS-PUC/SP, n. 7, p. 21-40, 2013.

SIEMENS, George. Conectivismo: uma teoria da aprendizagem para a idade digital. Disponível em: http://usuarios.upf.br/~teixeira/livros/conectivismo%5Bsiemens%5D.pdf. Acesso em: 15 mai. 2017.

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