Direção Executiva:
Fabio Benites
Gestão Editorial:
Maria Izadora Zarro
Diagramação, Ilustração
de capa e Projeto Gráfico:
Alan Gilles Mendes
Alex França
Dominique Coutinho
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Estevão Cavalcante
Paulo Henrique de Leão
Estagiários:
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Ciências:
D. Geométrico:
Espanhol:
Geografia:
História:
Inglês:
Matemática:
Português:
Redação:
Autores:
Alba Alencar
Thiago Santos
Mizael Souza
João Paulo Prado
Michelle Trugilho
Maria Izadora Zarro
Ricardo Pereira
Luiza Marçal
Cláudia Pires
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ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO
ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017
O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.
Além de conter um projeto pedagógico inovador, o projeto gráfico é totalmente inovador. O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente, favorecendo a passagem das informações. Há uma identidade visual para cada disciplina e as seções são marcadas para favorecer a aprendizagem.
Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de vanguarda. Além disso, o material impresso “conversa” com o site galeracult.com.br, além de
vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.
Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas:
Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio).
Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a
possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola utilizar o nosso cronograma – que está apresentado a seguir – e escolher a nova ordem dos cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).
Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão
os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e discentes comecem “com o objetivo em mente”, ou seja, que tenham clareza desde o início dos objetivos.
Como funciona na prática? Após a contextualização, sugerimos que o professor
apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria vista e os exercícios realizados.
Na capa do caderno de Sinais de Pontuação, ao lado, ao ler os objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa claro que visa ensinar para compreensão dos alunos dos erros de comunicação gerados por má emprego da pontuação, reconheçam e saibam empregar corretamente os sinais de pontuação.
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Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes,
não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação do jovem, segundo a visão da Irium Educação.
Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Fundamental II é focado
em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Educação Financeira, Noções de Nutrição, Noções de Direito, Empreendedorismo, entre outros, são apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado no site do projeto galeracult.com.br.
Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e
o conteúdo é exposto por um personagem ficcional criado pelo time da Irium Educação. Esses personagens são jovens e possuem características e linguagem próprias da adolescência, o que gera identificação com os alunos. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente “dialoga” com outros, estendendo a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento onde alguns alunos, com certeza, irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os educandos a acessar o conteúdo completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a música do Cazuza foi utilizada para exemplificar uma Oração Subordinada Adverbial e, com isso, acaba sendo conectada a história do próprio compositor, enriquecendo o conhecimento cultural do aluno.
Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado
mais prático e concreto para o aluno.
Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no “conteudismo” puro, distante
da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações práticas ao longo da apresentação da teoria.
Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma
citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) – entre a imagem principal e a seção “Objetivos” – propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada adverbial.
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Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de
sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem. Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar
simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do material, especialmente no início de cada caderno – na primeira impressão, - para que ela fosse mais atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.
Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial,
eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam uma aproximação do leitor, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de construção favorece a compreensão e os professores podem usar isso em exercícios como: reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos tradicionais, normalmente, os alunos tem dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos abaixo como são convidativos.
Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do
proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.
Descrição: Há três seções de exercícios “tradicionais”. Os Praticando possuem o
aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos
concursos e os Desafiando são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do
país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca, localizada em irium.com.br.
Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da
aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 → praticando 1 → teoria 2 → praticando 2 → ... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados “para casa” para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem valer pontos extras em atividades a parte.
Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links
com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão. Descrição: O material possui também exercícios não ortodoxos. As questões “tradicionais”
são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line
e off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajuda-los nas pesquisas e reflexões sugeridas pela atividade.
Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída
de exercícios “fora da caixinha”, isto é, aqueles que exigem pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns Pesquisando podem ser usados como temas para debates em sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.
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Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do
conteúdo.
Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo,
onde é apresentado uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
7º ANO – 2016 / 2017
História
1º bimestre
EF2HIS702: Renascimento Cultural
• Significado, origem e difusão do Renascimento, principais características do Renascimento
• Principais representantes do Renascimento e suas obras
EF2HIS703: Reformas Protestantes
• O contexto do surgimento das reformas protestantes, a reforma Luterana
• O movimento Anabatista, a reforma Calvinista
• A reforma Anglicana, a Contrarreforma, as principais consequências das reformas protestantes
EF2HIS611: A formação das monarquias centralizadas
• Características gerais dos Estados nacionais, Absolutismo e teoria do direito divino
• Os Estados nacionais modernos: principais Estados
• O mercantilismo: principais ideias mercantilistas
2º bimestre
EF2HIS701: Expansão Marítima
• Significado e objetivo da expansão marítima, a expansão marítima portuguesa
• Principais etapas da expansão marítima espanhola
• Tratado de Tordesilhas, expansões marítimas inglesa, francesa e holandesa, principais
consequências da expansão marítima
EF2HIS704: A conquista da América
• A América Pré-Colombiana: Astecas, Incas, Maias
• A conquista da América: a falsa questão da inocência dos índios, o confronto entre os europeus
e os povos indígenas
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EF2HIS705: Colonização da América
• O sentido da colonização
• Principais aspectos do sistema colonial
• Colonização espanhola
• Colonização inglesa
• Colonização francesa
• Colonização holandesa
3º bimestre
EF2HIS706: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil
colonial
• O período pré-colonial no Brasil
• O sistema das capitanias hereditárias: os objetivos e o funcionamento do sistema
• O Governo-Geral e as Câmaras Municipais: a administração do Brasil colonial
• O auge da cana-de-açúcar, uma sociedade para além de senhores e escravos
• Uma sociedade para além de senhores e escravos
• Atividades complementares: principais atividades complementares no Brasil colonial
• A presença holandesa no Brasil colonial: o Brasil holândes
• Substituição da mão de obra indígena pela africana no Brasil
• Formas de resistência escrava e o mito da “coisificação” do escravo
4º bimestre
EF2HIS707: Mineração e expansão das Fronteiras do Brasil Colonial
• Principais transformações ocorridas a partir do desenvolvimento da mineração
• Exploração e administração da região mineradora
• Principais grupos responsáveis pela expansão territorial
• A conquista do Nordeste ao Amazonas
• As expedições bandeirantes no Brasil
• Os tratados de limites e a conquista do Sul
EF2HIS708: Rebeliões coloniais no Brasil
• A revolta dos Beckman, a guerra dos Emboabas
9
ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017
7º ano
HISTÓRIA
3
obimestre:
Aula: 21
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: O período pré-colonial no Brasil; O sistema das capitanias hereditárias: os objetivos e o funcionamento do sistema
Subtópicos: O período pré-colonial; O início da colonização no Brasil Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 3
Aula: 22
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: O Governo-Geral e as Câmaras Municipais: a administração do Brasil colonial Subtópicos: Governo-geral; Câmaras Municipais
Exercícios: Praticando 4 ao 5 Para casa: x
Aula: 23
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: O auge da cana-de-açúcar, uma sociedade para além de senhores e escravos Uma sociedade para além de senhores e escravos
Subtópicos: Sociedade canavieira no Brasil colonial Exercícios: x
Para casa: Praticando 6 ao 7
Aula: 24
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: Atividades complementares: principais atividades complementares no Brasil colonial Subtópicos: Atividades complementares
Exercícios: x
Aula: 25
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: A presença holandesa no Brasil colonial: o Brasil holândes Subtópicos: A presença holandesa no Brasil colonial
Exercícios: x
Para casa: Praticando 9 ao 10
Aula: 26
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: Substituição da mão de obra indígena pela africana no Brasil Subtópicos: Escravidão no Brasil colonial
Exercícios: x
Para casa: Praticando 11 ao 13
Aula: 27
Tópico: Sociedade canavieira no Brasil colonial e a escravidão no Brasil colonial
Objetivos: Formas de resistência escrava e o mito da “coisificação” do escravo Subtópicos: Escravidão no Brasil colonial
Exercícios: Praticando 11 ao 13
Para casa: Aprofundando e Desafiando
Aula: 28
Tópico: Revisão
Objetivos:
Subtópicos: Revisão
Exercícios: Revisão bimestral Para casa: Revisão bimestral
EF2HIS7-06
1
Conteúdo:
• O período pré-colonial no Brasil (1500-32); • Sistema de Capitanias Hereditárias; • O Governo-Geral e as Câmaras Municipais; • A produção da cana-de-açúcar; • A presença holandesa no Brasil colonial; • A substituição da mão de obra indígena pela africana; • Violência e escravidão; • Diversidade do trabalho escravo; • Formas de resistência escrava.Objetivos de aprendizagem:
• Analisar as características gerais do período pré-colonial no Brasil; • Compreender o funcionamento do sistema de capitanias hereditárias, bem como os motivos que levaram à criação do Governo-Geral e das câmaras municipais; • Identificar as razões que motivaram a produção da cana-de-açúcar no Brasil; • Analisar a participação dos holandeses na empresa açucareira do Brasil colonial; • Identificar as diferentes razões que levaram à substituição da mão de obra indígena pela mão de obra africana no Brasil e reconhecer os escravos não como objetos e sim como sujeitos da História, destacando a sua contribuição não só material, mas cultural para a for-mação da nossa sociedade.Sugestão didática:
• Montagem de maquetes exemplificando a estrutura de uma fazenda de engenho de cana-de-açúcar no Brasil colonial; • Propor a realização de desenhos onde os alunos apresentem a sua visão sobre a escravidão no Brasil colonial, buscando perceber se eles conseguem desvencilhar minima-mente escravidão e violência e enxergar os escravos como sujeitos que sentiram e agiram, participando de diversas formas da construção da nossa sociedade.Praticando:
1) A extração do pau-brasil. 2) Por causa das ameaças de invasões estrangeiras e do declínio do comércio com as Índias, além do fato de os espanhóis terem iniciado a descoberta de metais preciosos na América. 3) Para regularizar o sistema de capitanias hereditárias, reconhecendo o donatário como ocupante da terra, além de estabelecer seus direitos e deveres.SOCIEDADE CANAVIEIRA E ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL 4) O Governo-Geral foi criado para centralizar a administração da Colônia e complementar o sistema de capitanias hereditárias, oferecendo suporte para os donatários. 5) Os homens bons eram poderosos homens ricos, de famílias tradicionalmente católicas e que não tinham sangue impuro , ou seja, não eram descendentes de negros, índios ou judeus. Só eles podiam fazer parte das câmaras municipais. 6) Devido, principalmente, à existência do solo de massapé, ideal para a plantação da cana-de-açúcar. 7) Não, porque existiam diversos outros grupos para além dos senhores e escravos, como, por exemplo, os homens livres pobres e os negociantes de grosso trato. 8) A rapadura e a aguardente eram produzidos, principalmente, para serem trocados por escravos na África. 9) Os holandeses lucravam com a atividade açucareira no Brasil porque participavam de todas as etapas da sua produção, financiando os engenhos, refinando o açúcar e comercia-lizando-o na Europa. 10) Eles foram motivados a lutar devido à nova política implementada pelo governo holan-dês, que passava por dificuldades econômicas devido à participação em constantes guerras na Europa. Essa política era caracterizada, por exemplo, pelo aumento dos impostos, pelo corte aos financiamentos e pela cobrança das dívidas antigas. 11) Porque eles acreditavam que os índios eram inocentes e tinham alma, além de se consi-derarem portadores da missão de catequizá-los. 12) Os africanos eram caçados como animais ou então negociados pelos europeus com os chefes das tribos que haviam aprisionado os inimigos durante as batalhas. 13) Escravos de ganho eram cativos que atuavam no meio urbano, realizando uma grande variedade de tarefas em troca de algum pagamento que, ao final do dia, deveria ser entre- gue aos seus senhores. Dentre as atividades por eles desempenhadas podemos citar a ven-da de pequenas mercadorias e o carregamento de produtos. 14) Documento assinado pelo senhor, que determinava a libertação do escravo. 15) Não. Embora no passado os cativos tenham sido muitas vezes tratados como objetos,
ou seja, mercadorias, eles eram seres humanos vitimados pela escravidão. Portanto, partici-EF2HIS7-06
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2) Porque estabelecia que os custos da exploração das capitanias ficariam a cargo dos do-natários, livrando o rei de tais gastos, além de garantir ao mesmo uma parte dos lucros que fossem obtidos. 3) Não, as capitanias continuavam pertencendo ao rei e os donatários não tinham o direito, por exemplo, de vendê-las, já que não eram seus donos legítimos. 4) Não. O Governo-Geral foi criado para complementar o sistema de capitanias hereditárias e não para substituí-lo, dando, portanto, suporte aos donatários, mas também evitando o abuso de poder. 5) A sociedade patriarcal era caracterizada pela autoridade quase absoluta dos chefes de fa- mília, no caso os senhores de engenho. Esse tipo de sociedade, entretanto, foi predominan-te no Nordeste açucareiro, não se estendendo às demais regiões coloniais, onde é possível encontrarmos diferentes tipos de constituições familiares, algumas, inclusive, chefiadas por mulheres. 6) Os negociantes de grosso trato eram comerciantes muito ricos, ligados ao tráfico de es-cravos. O que os diferenciava dos grandes fazendeiros era, principalmente, a ausência de status, ou seja, de prestígio social. 7) A pecuária auxiliava na atividade açucareira porque era o gado que movia as moendas e transportavam a cana. Além disso, o desenvolvimento dessa atividade ajudou a impulsionar o mercado interno e a expandir as fronteiras do Brasil para o interior do território. 8) A produção de artigos manufaturados era proibida nas colônias, de um modo geral, para que os colonos fossem forçados a comprar tais produtos diretamente da metrópole, cujo lucro era garantido através do controle do pacto colonial. 9) Porque no período da União Ibérica, Portugal e Espanha, eram governados pelo mesmo rei. Assim, como a Holanda era inimiga da Espanha, tornou-se também rival de Portugal, sendo proibida de manter relações econômicas com tal Estado. 10) Devido à forte concorrência que o açúcar brasileiro sofreu com relação ao açúcar que os holandeses passaram a produzir nas Antilhas, o qual podia ser vendido na Europa por um valor mais baixo devido aos menores gastos com o transporte. 11) Por ser uma atividade altamente rentável, que garantia lucro, tanto para os comercian-tes, como para a Coroa portuguesa, através da cobrança de impostos sobre a prática.SOCIEDADE CANAVIEIRA E ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL
12) Não. Essa visão de alguns historiadores do passado é repleta de preconceitos por con-siderar os índios preguiçosos e afirmar que os africanos, ao contrário deles, adaptaram-se à escravidão.
13) a) Quilombos eram comunidades formadas, majoritariamente, por escravos foragidos. b) Porque a perda de escravos representava grandes prejuízos para os senhores e o sucesso dos quilombos estimulava cada vez mais fugas. Além disso, era comum os seus membros organizarem ataques às fazendas para libertarem outros cativos. 14) E 15) D
Desafiando
1) a) Porque o funcionamento dos engenhos dependia do trabalho realizado pelos escravos. b) Pau, pão e pano. Isto é: castigo, comida e vestimenta. c) O texto fala em fuga, suicídio, assassinato e aborto. d) O autor considera os castigos necessários, mas condena o fato dos mesmos serem apli-cados com frequência e muita crueldade.Pesquisando
1) a) Eles são, em sua maioria, imigrantes ilegais, vindo de outros países da América Latina ou, em menor quantidade, da Ásia. São pessoas que vivem na extrema pobreza e viajam pra cá na esperança de construir uma vida melhor. b) A maior parte deles tem trabalhado em oficinas de costura ilegais, que são terceirizadas por confecções contratadas por grandes marcas. c) Porque ainda nos seus países de origem, eles são atraídos para o Brasil por falsas pro-messas de emprego e já chegam aqui endividados com os custos da viagem e por causa disso acabavam perdendo sua liberdade. Além disso, eles são forçados a realizar jornadas de trabalho exaustivas (até 16 horas por dias) em salas claustrofóbicas, onde eles ficam pra-ticamente amontoados. Esses trabalhadores dividem pequenos alojamentos montados junto às oficinas, sem con-dições adequadas de higiene. Eles ganham apenas cerca de 300 reais por mês, dos quais, no entanto, são descontados ilegalmente os gastos com alimentação, habitação e também com a viagem feita para o Brasil. Ou seja, eles acabam se sujeitando a uma espécie de escravidão por dívida.d) Investigações e apuração de denúncias pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM);
• Criação do Cadastro de Empregadores que tenham mantido trabalhadores em condi-EF2HIS7-06