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QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE TOMATES CULTIVADOS EM SUBSTRATOS ORGÂNICOS SUBMETIDOS À APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS.

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QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE TOMATES CULTIVADOS EM SUBSTRATOS ORGÂNICOS SUBMETIDOS À APLICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS

Caroline Roberta Freitas Pires1, Luiz Carlos de Oliveira Lima2, Eduardo Valério de Barros Vilas Boas Lima2, Antônio Anicete Lima3, Rosiana Rodrigues Alves4

1

Professora Doutora da Universidade Federal do Tocantins (carolinerfpires@gmail.com)

2

Professor Doutor da Universidade Federal de Lavras 3

Professor Doutor do Instituto Federal de Rondônia 4

Pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Recebido em: 30/09/2013 – Aprovado em: 08/11/2013 – Publicado em: 01/12/2013 RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de substâncias húmicas e de diferentes substratos orgânicos na qualidade dos frutos do tomateiro híbrido Vênus, cultivados em ambiente protegido. Utilizou-se, como fonte de substâncias húmicas o produto comercial codahumus (ácido húmico, 10% + ácido fúlvico 10,2%) nas doses de 0, 20, 40 e 80 L.ha-1, aplicadas quinzenalmente a partir do oitavo dia após o transplantio. Os substratos para o cultivo foram: fibra de coco; fibra de coco e casca de café carbonizada 1/3 (v/v); fibra de coco e casca de café carbonizada 2/3 (v/v); e casca de café carbonizada. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 4x4. Avaliou-se a qualidade dos frutos através dos atributos açúcares solúveis totais, coloração, teores de licopeno, β-caroteno, vitamina C e pectina total. As substâncias húmicas produziram pequeno efeito na qualidade de frutos, afetando apenas o conteúdo de licopeno. O efeito das doses de substâncias húmicas sobre o conteúdo de açúcares solúveis totais, vitamina C e pectina total nos tomates, variaram de acordo com o substrato utilizado.

PALAVRAS -CHAVE: Lycopersicon esculentum, ácidos orgânicos, casca de café

carbonizada, fibra de coco, qualidade.

POSTHARVEST QUALITY OF TOMATOES GROWN ON ORGANIC SUBSTRATES SUBMITTED THE APPLICATION OF HUMIC SUBSTANCES

ABSTRACT

In order to evaluate the effects of humic substances and different organic substrates on fruit quality of tomato hybrids Venus, grown in a greenhouse. of this study was to evaluate the effects of humic substances and different organic substrates on fruit quality of tomato hybrids Venus, grown in a greenhouse. It was used as a source of humic substances Codahumus the commercial product (humic acid, fulvic acid 10% + 10.2%) at doses of 0, 20, 40 and 80 L.ha-1, applied every two weeks from the eighth day after transplanting. The substrates for cultivation were: coconut fiber, coconut fiber and husk carbonized coffee 1/3 (v/v), coconut fiber and coffee husk carbonized 2/3 (v/v) and coffee husk carbonized . The design was a randomized block in factorial arrangement 4x4. Evaluations of fruit quality via attributes total sugars, coloring, lycopene, β-carotene, vitamin C and total pectin. The humic

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substances produced little effect on fruit quality, affecting only the lycopene content. The effect of doses of humic substances on the content of total sugars, vitamin C and total pectin in the tomatoes, varied according to the substrate.

KEYWORDS: Lycopersicon esculentum, organic acids, coffee husk carbonized,

coconut fiber, quality

INTRODUÇÃO

A crescente demanda por hortaliças de alta qualidade tem levado investimentos em novos sistemas de cultivo que permitam produção adaptada a diferentes regiões e condições adversas do ambiente (CARRIJO et al., 2004).

O cultivo em substratos apresenta algumas vantagens em relação aos sistemas de cultivo no solo, visto que, constitui numa das principais alternativas de escape para as moléstias do sistema radicular e também para os problemas decorrentes da concentração excessiva de nutrientes na camada superficial do solo, que conduzem à salinização, além de permitir o manejo mais adequado da água (ANDRIOLO et al., 1999).

Algumas propriedades físicas e químicas intrínsecas do substrato são importantes para a sua utilização, como apresentar alta capacidade de retenção de água, pouca atividade biológica, boa aeração, ausência de inibidores de crescimento, boa capacidade de efeito tampão e baixa relação carbono/ nitrogênio (C/N) (MARTINEZ, 2002).

Associado ao cultivo em substrato, no Brasil, o cultivo de hortaliças em ambiente protegido, vem ganhando espaço entre os produtores, devido principalmente, à relativa facilidade em manejar as condições de cultivo quando comparado em campo aberto de produção (CARRIJO et al., 2004).

As substâncias húmicas (SH) participam de importantes reações que ocorrem nos solos, influenciando a fertilidade pela liberação de nutrientes, pela detoxificação de elementos químicos e pela melhoria das condições físicas e biológicas (SANTOS & CAMARGO, 1999).

Os grupos funcionais presentes nas substâncias húmicas são capazes de complexar-se com cátions, evitando precipitações indesejáveis da maioria dos micronutrientes, inclusive do fósforo e atuam como estimulantes do crescimento vegetal, pela liberação de moléculas bioativas com ação semelhante à da auxina e ação direta em atividades enzimáticas em diversas rotas metabólicas (VAUGHAN & MALCOLM, 1985), além disso, são capazes de aumentar a permeabilidade da membrana celular, os quais agem como moléculas sinalizadoras, resultando num aumento da absorção de nutrientes (MACCARTHY et al., 1990).

Os efeitos das substâncias húmicas presentes em produtos comerciais, de maneira geral, tem mostrado resultados positivos quando aplicados nos vegetais. Observa-se um aumento no crescimento vegetativo; peso, diâmetro médio dos frutos e aumento na produtividade comercial do tomateiro (ABDEL-MAWGOUD, 2007), e da videira (FERRARA & BRUNETTI, 2008). Também observa-se um aumento de peso seco da parte aérea, do crescimento das raízes, altura de planta e absorção de macronutrientes em plantas de aveia (ROSA et al., 2004), além do aumento de área foliar e fotossíntese em cacau (CALIMA et al., 2005). Contudo, outros estudos são necessários para avaliar as características dos frutos submetidos à aplicação de substâncias húmicas e cultivados em substratos orgânicos.

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Este trabalho objetivou avaliar os efeitos de doses crescentes de substâncias húmicas (ácidos húmicos e fúlvicos) e dos substratos orgânicos fibra de coco e casca de café carbonizada sobre a qualidade de frutos de tomateiro.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi instalado e conduzido no setor de Olericultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, (UFLA), em Lavras, MG, e no laboratório de Pós-Colheita de Frutos e Hortaliças do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras. As mudas do tomateiro híbrido “vênus”, pertencente ao grupo italiano, foram produzidas em bandejas de poliestireno e, depois de 35 dias após a semeadura, foram transplantadas para sacolas plásticas com capacidade de 7,0 litros contendo os substratos orgânicos. Os substratos foram constituídos por: fibra de coco, S1; fibra de coco e casca de café carbonizada 1/3 (v/v), S2; fibra de coco e casca de café carbonizada 2/3 (v/v), S3; e por casca de café carbonizada, S4.

Como fonte de substâncias húmicas, foi utilizado o produto comercial codahumus 20 (SAS, Almacelles, Espanha) - ácido fúlvico 10,2% e ácido húmico 10,0% -, aplicados quinzenalmente, a partir do oitavo dia após o transplantio, nas dosagens de 0, 20, 40 e 80 L.ha-1, diretamente aos substratos.

Selecionou-se frutos de todos os calibres no estádio de maturação “vermelho alaranjado” de segundo e terceiro cacho, os quais foram transportados para o Laboratório de Pós-colheita de Frutos e Hortaliças do Departamento de Ciência dos Alimentos da UFLA.

Em seguida, foi feita a sanitização dos frutos com hipoclorito de sódio 100 mg.L-1. Procedeu-se a leitura da coloração e posteriormente os frutos foram cortados e as sementes foram retiradas para a determinação das análises físicas, físico-químicas, químicas e bioquímicas. Para a determinação da coloração utilizou-se colorímetro marca Minolta, modelo CR 400. As leituras dos valores L* e a* foram feitas, em lados opostos, de 7 frutos, em cada repetição, totalizando quatorze leituras por repetição. A determinação de açúcares totais foi feita pelo método de Antrona (DISCHE, 1962). Os resultados foram expressos em % de glicose na polpa. O conteúdo de ácido ascórbico foi determinado pelo método colorimétrico com 2,4 dinitrofenilidrazina, segundo STROHECKER & HENNING (1967). Os resultados foram expressos em mg/100 g de polpa. A determinação de pectina foi feita segundo BITTRER & MUIR (1962). Os pigmentos carotenóides foram extraídos de 1 g do tecido pericárpico com o auxílio de acetona:hexano (4:6) e determinados segundo NAGATA E YAMASHITA (1992). Os teores de licopeno e β-caroteno foram expressos em mg por 100g de polpa, após seu equacionamento: Licopeno = - 0,0458 A663+0,204 A645+ 0,372 A505 – 0,0806 A453 e β-caroteno = 0,216 A663 – 1,22 A 645 – 0,304 A 505 + 0,452 A453 sendo: A663, A645, A505, A453 as leituras de absorbância nos respectivos comprimentos de onda. Os resultados foram multiplicados por 1.000, para serem expressos em µg/100g polpa.

O experimento foi realizado em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em que os tratamentos foram dispostos em arranjo fatorial 4x4, correspondente a quatro aplicações de substâncias húmicas (0, 20, 40 e 80 L.ha-1) e quatro tipos de substratos orgânicos. Os resultados foram submetidos à análise de variância e à análise de regressão. Para realizar as análises estatísticas foi utilizado o programa R (R DEVELOPMENT CORE TEAM, 2008).

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com os resultados observados, o conteúdo de açúcares totais nos frutos do tomateiro híbrido “Vênus” foi influenciado significativamente pela interação entre substâncias húmicas e substratos orgânicos (Figura 1a).

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FIGURA 1. Efeitos da aplicação de doses crescentes de substâncias húmicas, em

diferentes substratos, sobre: a- Açúcares Totais;b- Licopeno; c- Vitamina C; d- Pectina Total. S1= fibra de coco; S2 = fibra de coco + casca de café carbonizada 1/3 (v/v); S3 = fibra de coco + casca de café carbonizada 2/3 (v/v); e S4 = casca de café carbonizada.

Observa-se que os frutos cultivados no substrato S1 apresentaram uma leve ascenção no conteúdo de açúcares solúveis totais quando receberam doses de substâncias húmicas inferiores a 53,48 L.ha-1(Figura 1a). Os frutos cultivados nos substratos S2 e S3 apresentaram um comportamento bastante semelhante, com uma redução nos valores médios de açúcares, seguido por uma ascenção com a aplicação de doses de substâncias húmicas superiores a 60,15 e 59,52 L.ha-1, respectivamente (Figura 1a). Os teores de açúcares solúveis totais dos frutos cultivados no S4 apresentaram um aumento no conteúdo de açúcares com a aplicação crescente de substâncias húmicas (Figura 1a). O aumento no conteúdo de açúcares solúveis totais pode ser atribuído à capacidade das substâncias húmicas promoverem um aumento da fotossíntese e, consequentemente, maior produção de fotoassimilados e maior assimilação pelos frutos (NANNIPIERI et al., 1993). Além disso, MATO et al. (1972) concordam haver associação entre enzimas e substâncias húmicas e o resultado desta associação leva ao estímulo da síntese de enzimas como a invertase. A invertase é responsável pela hidrólise da sacarose, resultando

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na formação de glicose e frutose (CHAPPER et al., 2002), o que possivelmente contribui com um aumento dos teores de açúcares obtidos no presente estudo.

Dentre os fatores ambientais, DAVIES & HOBSON (1981) dizem que é provável que a luz tenha o efeito mais acentuado sobre a concentração de açúcares em tomates e que o leve sombreamento causado pelas folhas pode interferir nos seus teores.

Quanto à coloração dos frutos representada pelas variáveis L* e a*, esta não foi influenciada pela aplicação de substâncias húmicas, pelos diferentes substratos orgânicos nem pela interação substâncias húmicas e substratos orgânicos. Os valores médios obtidos pelas variáveis L* e a* foram de 45,46 e 21,21, respectivamente.

LÓPEZ CAMELO & GÓMEZ (2004) afirmam que o valor de L* decai, com o aparecimento da cor vermelha, à medida que os frutos amadurecem representando a perda de brilho dos frutos devido à síntese de carotenóides e diminuição da coloração verde.

Observou-se também que os teores de β- caroteno não foram influenciados pela ação das substâncias húmicas, pelos substratos orgânicos nem pela interação entre os dois fatores. Obteve-se um valor médio de 156,74 µcg/100g de polpa.

Os teores de licopeno do tomate híbrido “Vênus” foram significativamente influenciados pela interação doses de substâncias húmicas e substratos orgânicos (S2 e S3) (Figura 1b).

Pelo gráfico é possível observar que os tomates cultivados no S2 apresentaram um aumento nos teores de licopeno com aplicação de doses de substâncias húmicas inferiores a 16,27 L.ha-1 e doses superiores a 57,42 L.ha-1. No entanto, os frutos cultivados no S3 apresentaram um comportamento distinto, onde doses de substâncias húmicas superiores a 68,76 L.ha-1 promoveu uma queda na pigmentação dos frutos. Segundo MACCARTHY et al. (1990), está estabelecido que as substâncias húmicas promovem maior absorção de macro e microelementos, dentre os quais se destaca o potássio. O potássio assume importante papel para a cultura do tomate, considerando sua atuação na síntese de carotenóides, principalmente o licopeno (JOHJIMA, 1994). Tal evento poderia estar contribuindo com o aumento de licopeno observado no presente estudo, com uma aplicação de substâncias húmicas.

De acordo com os resultados os teores de vitamina C foram influenciados pela interação entre doses de substâncias húmicas e substratos orgânicos. Observou-se um comportamento semelhante entre os frutos cultivados no substrato S1, S3 e S4, que apresentaram uma leve redução nos valores de vitamina C seguida por um aumento destes valores com o aumento das doses de substâncias húmicas (figura 1c). No entanto, frutos cultivados no substrato S2, apresentaram uma redução nos teores de vitamina C com a aplicação de doses crescentes de substâncias húmicas. O teor médio de vitamina C apresentado pelos frutos foi de 26,75 mg.100g-1. Ao fazer a determinação de vitamina C em híbridos de tomate, CARVALHO et al. (2005) encontraram valores variando de 9,38 a 10,31mg.100g-1.

A pectina total dos frutos do tomateiro cultivados em diferentes substratos apresentou interação significativa entre substrato orgânico e doses de substâncias húmicas (figura 1d). Nota-se que frutos cultivados nos substratos S1, S2 e S3 apresentaram uma pequena variação nos teores de pectina total, no entanto, frutos cultivados no S4 apresentaram grande variação nos seus valores de acordo com a dose de substâncias húmicas. Frutos cultivados no substrato S2 apresentaram menores médias de pectina total (385,351), entretanto, os frutos cultivados no

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substrato S4 apresentaram as maiores médias de pectina total (516,328). RESENDE et al. (2004), encontraram valores de pectina total superior ao encontrado no presente estudo (611,44 – 927,33). Um alto conteúdo de pectina total pode estar relacionado a uma redução da atividade da poligalacturonase durante o amadurecimento, possivelmente pela imobilização parcial da enzima, retenção dela no citoplasma ou regulações secundárias (RESENDE et al., 2004).

CONCLUSÃO

O substrato casca de café carbonizada associada à aplicação crescente de substâncias húmicas se mostrou favorável ao aumento no conteúdo de açúcares totais, pectina total e vitamina C dos frutos.

AGRADECIMENTOS

Ao CNPq pelo auxílio financeiro e a CAPES pela concessão da bolsa.

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