[PDF] Top 20 Como ler imagens? A lição de Roland Barthes.

... suas imagens, oferecendo ao espectador o significado no lugar do significante, parece-nos que tudo isso, de certa maneira, se converge na noção de studium, possibilitando então dizer que, se o salto do mito ao ... See full document

... leva Barthes a um estádio que poder ser considerado um segundo ciclo dos estudos semiológicos, no qual a semiologia é, de um lado, uma ferra- menta de estilhaçamento e de prorrogação da significação, e, de outro, ... See full document

... de Barthes pela imagem, sobretudo a fotográfica, em sua tese de doutorado intitulada La photographie ou l’épreuve de l’écriture, sob a direção de Éric Marty, na Université de Paris VII, nota, em síntese, nesse ... See full document

... múltiplas imagens e informações, de forma quase instantânea, proporcionada pelas novas tecnologias, embora provoque uma redução no tempo de atenção, treinam a percepção dos usuários para uma lógica não-linear e ... See full document

... que Roland Barthes dá ao movimento narrativo próprio da notícia ao tratar do “fait divers” e do “mito” e na interpretação que Marshall McLuhan faz de sua organização como um mosaico, além de trazermos o ... See full document

... consumo. Barthes escreve que, com base nos juízos arbitrários de gosto e de qualidade “estruturalmente, não há, na prática, diferença entre leitura ‘culta’ e leitura casual” (Barthes, 1977: ...que ... See full document

... de Roland Barthes, revelando como ela se move entre o texto de vanguarda e o texto clássico, e trazendo para o âmago da discussão as impli- cações dessa oscilação na reflexão barthesiana sobre a ... See full document

... Assim como o recurso tautológico, o ninismo é um mecanismo de fuga – talvez também provocado pela rejeição da história. Sem capacidade temporal ou ideológica a aderir a algum contexto histórico ou a alguma justificativa ... See full document

... quais Barthes chamou de “figuras”, estas que surgem na cabeça do amante, “aos prazeres de seu imaginário”, ocasionalmente e sem nenhuma ordem, ao longo de toda a sua vida ...para Barthes, caracterizaria o ... See full document

... Ao enfatizar a necessidade de trocas leitoras, o que inclui a ampliação de referências bibliográficas, Sofia revela que essas trocas também são marcadas pela escuta do outro [ “ler” 5: ouvir o outro]. Trata- se ... See full document

... as Roland Barthes’ Mourning Diary. Considering its role in Barthes’ oeuvre, we examine a) the special relationship between presence and absence that occurs in mourning, b) Barthes’ reckoning ... See full document

... texto, Barthes chama atenção para o fato de o prazer ser interpretado pela esquerda como um pensamento de direita e, à direita, se opor à intelectualidade, ao conhecimento: “Dos dois lados, a idéia bizarra de que ... See full document

... Este último aspeto merece ser sublinhado, pensando-se já no que se pode ler neste número da Revista de Estudos Literários. Assim, a teoria e a história, a fi guração e a refi guração da personagem con- templam ... See full document

... A escola que objetiva a formação do leitor literário deve ter como princípio o ensino de literatura, especialmente, através de leituras prazerosas em que o aluno sinta-se motivado a ler. A leitura prazerosa não ... See full document

... Saído das sombras do Congresso Nacional, para as luzes de chefe de Estado, o dono do poder parece acreditar que o mundo político é um espetáculo de reality show, quando joga com os recursos da surpresa e da emoção. ... See full document

... A fotografia é associada a um certo sentimento melancólico, de perda do objeto, de algo que foi “possuído”, seja pessoa ou objeto, em um tempo que não volta mais, pois ela só pode ser pretérita. É certo pensar que todos ... See full document

... no Roland Barthes de Aula: “Essa trapaça salutar, essa esquiva, esse logro magnífico que permite ouvir a língua fora do poder, no esplendor de uma revolução permanente da linguagem, eu a chamo, quanto a ... See full document

... Para Barthes, o estilo situa-se fora da arte, ele é a coisa do escritor, o seu esplendor, a sua prisão, ou seja, funcionando fora do pacto que liga o escritor à sociedade, ou à História – afinal, os elementos de ... See full document

... parafraseando Roland Barthes (1981), o discurso do corpo se torna discurso a partir do momento que se fala do corpo, o que me parece reatualizar-se, afinal, é o discurso sobre o que pode o corpo a partir ... See full document

... A superioridade de um ou de outro talvez correspondesse a elementos externos à obra, mas não a uma verdade que estaria cifrada na mesma. Não caberia à ficção o papel de prová- las ou não. A ficção caberia o papel de ... See full document