[PDF] Top 20 A desconstrução do imaginário imperialista português no romance As naus, de António Lobo Antunes
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A desconstrução do imaginário imperialista português no romance As naus, de António Lobo Antunes
... O primeiro amigo que fizeram no Residencial Apóstolo das Índias dormia três colchões adiante, chamava-se Diogo Cão, tinha trabalhado em Angola de fiscal da Companhia das Águas, e quando à tarde, depois da mulata partir ... See full document
10
O romance histórico da colonização: a figuração artística transgressiva do passado em O tetraneto del-rei, de Haroldo Maranhão, A gloriosa família, de Pepetela, e As naus, de António Lobo Antunes
... a desconstrução, vale lembrar que a obra de Haroldo Maranhão recupera não apenas a historiografia oficial de Portugal-Brasil, mas se arquiteta num entremeado de textos ficcionais dessas duas pátrias, numa espécie ... See full document
293
A arte como ressignificação da violência em O esplendor de Portugal e nos Desastres da guerra
... o romance O esplendor de Portugal, do escritor português António Lobo Antunes, e as gravuras da série Desastres da guerra, do artista plástico espanhol Francisco José de Goya y ...o ... See full document
20
O desencanto histórico e religioso no romance As Naus, de Antonio Lobo Antunes
... poeta português, como também de todos os ideais sociais e políticos lusitanos, que se encontra a obra de António Lobo ...Cravos, Antunes marca suas narrativas com uma temática desmistificadora ... See full document
11
Um romance discordante: esboços de histórias em Que cavalos que são aqueles que fazem sombra no mar?, de António Lobo Antunes
... do romance é, sobretudo, configurado pela mão do autor, que, ao inserir “FINIS LAUS DEO”, tenta silenciar a reflexão interior de Beatriz, como se, a despeito de todas as expansões do caráter e do pensamento ... See full document
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Relendo as naus portuguesas - ironia e paródia na obra de Lobo Antunes
... As naus, as referências ao passado nacional português – especialmente no que diz respeito ao período das grandes descobertas marítimas – não se constitu- em saberes imaginários, invenções ou fórmulas ... See full document
8
A poética da negatividade na escritura de Lobo Antunes
... Segundo Foucault (MACHADO, 2000, p. 155), a literatura-escritura não é a linguagem dos homens, nem da natureza, nem do coração, nem do silêncio. Também não é a fala dos deuses. Só quem fala na literatura é o livro, essa ... See full document
11
Lobo Antunes e Blanchot: o diálogo da impossibilidade (figurações da escrita na ficção de António Lobo Antunes)
... de António Lobo Antunes, é o típico comando sem questionamento e sem conteúdo, no sentido de que é uma norma imposta, uma construção, e não algo lógico ou ... See full document
328
Instantâneos poéticos na ficção de António Lobo Antunes
... elenco imaginário da bastardia paterna, destaca-se Leopoldina, uma espécie de alter ego de Maria Clara que tem com ela um avô em ...de Lobo Antunes, também não há garantia de um sentido da ordem para ... See full document
16
Recalque, luto e melancolia em As Naus , de Lobo Antunes: um olhar psicanalítico
... Abstract: This essay aims at analyzing the novel As Naus by Lobo Antunes through a psychoanalytical point of view. In order to do that, it takes into account as the basis for the analysis the ... See full document
6
A escrita como resistência em António Lobo Antunes
... Os homens e os cães, que por aqui são abundantes e esquelé- ticos como os galgos da insólita corte espanhola de Velasquez, cheia de freiras, de deformados físicos e de sombras inquietan- tes de espectros. Costumo pensar ... See full document
21
A biografia paratópica de António Lobo Antunes
... que Lobo Antunes se encontrava assinalam uma atmosfera paratópica, em que a própria noção do tempo é reaprendida, para depois surgir transfigurada em ... See full document
12
Conversa em Lisboa com António Lobo Antunes
... Lobo Antunes volta a falar em Maria Clara, mas esconde o predicativo: “Maria Clara é ...do romance é bonita, rica, baseando-se no contra-exemplo de Que farei quando tudo arde?, em que tinha de falar ... See full document
9
Lobo Antunes e Blanchot: o dialogo da (Figurações da Escritura na Ficção de António Lobo Antunes)
... de António Lobo Antunes, é o típico comando sem questiona- mento e sem conteúdo, no sentido de que é uma norma im- posta, uma construção, e não algo lógico ou ... See full document
430
Textualidades em negativo: a ficção de António Lobo Antunes
... de Lobo Antunes no que se refere à (im)possibilidade de associações genuínas e de partilha entre os seres; tal mapeamento possui, ainda, uma segunda motivação, mais ampla e mais premente: mostrar a ... See full document
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Memórias engendradas, ficções do eu António Lobo Antunes, Milton Hatoum e José Eduardo Agualusa: António Lobo Antunes; Milton Hatoum e José Eduardo Agualusa
... 22 coisas ainda mais difíceis. A postura deve ser aquela do estrategista que, com a batalha em mãos, deve ponderar friamente sobre quantos soldados irá perder para que a luta seja ganha. Salvas as diferenças devidas ... See full document
174
Um ciente penar das criaturas – narração e negatividade em Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes
... do romance, isto porque em conformidade com a percepção do doente, possivelmente alterada pela utilização de medicamentos e também, em certa medida, pelo exercício da rememoração, todos os tempos se embaralham e ... See full document
8
A crônica como um (possível) espaço biográfico
... sobre António Lobo Antunes e após lermos suas crônicas, conseguimos identificar alguns desses indícios de espaço e de tempo quase como eixos temáticos inerentes à personalidade e à identidade ... See full document
17
Tempo, memória e identidade em Os cus de Judas, de António Lobo Antunes
... do romance de António Lobo Antunes encontramos este movimento de “‘abandonar o ser como fundamento’, para ‘saltar’ em seu ‘abismo’” (VATTIMO, 1996, ... See full document
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António Lobo Antunes cronista: entre escritas de si e figurações de personagem
... Começámos por morar num quarto alugado, na rua Filipa de Vilhena, em frente da Casa da Moeda: por causa do cheiro e do fumo cozinhava-se no peitoril da janela: isto em setembro, outubro, novembro, até eu embarcar para ... See full document
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