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Índice de Desempenho da Condição de Saúde dos Municípios do Arco Central da Fronteira

3.4. Índice de Desempenho da Condição de Saúde (IDCS)

3.4.2. Índice de Desempenho da Condição de Saúde dos Municípios do Arco Central da Fronteira

O melhor desempenho no Estado de Mato Grosso do Sul e o melhor entre todos do Arco Central da Fronteira é o município de Aquidauana com IDCS de 0,822 na atualidade (desempenho excelente), promovendo aos seus cidadãos as condições de saúde de boa qualidade e satisfatório.

Os municípios de Maracaju e Naviraí apresentam bons desempenhos nos dois períodos, assim dispõem de condições de saúde coerentes com as suas realidades socioeconômica, ambiental e demográfica.

O município de Sindrolândia obtém os piores desempenhos no Estado do Mato Grosso do Sul nos dois períodos, apresentando desempenhos regulares, assim fornecendo serviços intermediários para sua sociedade.

No Estado de Mato Grosso, o município de Barra de Bugres apresenta o melhor índice do Estado de 0,671 (desempenho bom) no primeiro momento e na atualidade o índice caiu para o desempenho regular de 0,551, reduzindo a qualidade das condições de saúde de promoção, proteção e recuperação da saúde. O município de Pontes e Lacerda consegue desempenho regular de 0,584, no primeiro momento, promovendo aos seus cidadãos serviços de saúde intermediários, e na atualidade melhorou seu índice para o desempenho bom com IDCS de 0,637, ampliando o campo de atuação das políticas públicas de saúde. Os piores desempenhos do Estado do Mato Grosso pertencem ao município de Poconé, que

apresenta nos dois períodos de análise desempenhos regulares, logo promove serviços e ações de saúde insatisfatória.

Em Rondônia, o município de Pimenta Bueno consegue os melhores índices do Estado nos dois períodos. No primeiro momento apresenta o IDCS bom de 0,601, e na atualidade o desempenho avança para 0,636, assim dispondo de serviços ambientais, sociosdemográficos, financeiros e administrativos de saúde satisfatórios e coerentes com a demanda de sua sociedade. O município de Guajará-Mirim consegue o desempenho bom de 0,601 e na atualidade o índice regride para 0,529, correspondente ao desempenho regular, assim sendo o único município do estado a diminuir o IDCS, promovendo ações e serviços incoerentes com a demanda da sociedade guajaramirese, logo, não cumprindo com os princípios constitucionais da “universalidade e integralidade dos serviços e ações da saúde”. Imediatamente, necessita de melhores políticas públicas de saúde para evitar a queda do desempenho dos serviços da saúde, e consequentemente promovam o avanço do desempenho da saúde.

O município de Rolim de Moura apresenta IDCS nos dois momentos pesquisados desempenhos regulares, dispondo de serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde ineficiente e incoerente com o quantitativo cidadão.

O município de Buritis obtém os piores desempenhos do Estado, com desempenho ruim de 0,230 e 0,328. Apesar do avanço os serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde continuam incoerentes e ineficientes.

Tabela 8: IDCS dos Municípios na Fronteira do Arco Central Municípios MATO GROSSO DO SUL Ano de referência 10 anos depois Índice atual Amambai 0,747 0,587 Regular Aquidauana 0,753 0,822 Excelente Maracaju 0,681 0,722 Bom Naviraí 0,770 0,739 Bom Sidrolândia 0,576 0,576 Regular Municípios MATO GROSSO Ano de referência 10 anos depois Índice atual

Barra do Bugres 0,671 0,551 Regular

Poconé 0,451 0,448 Regular

Pontes e Lacerda 0,584 0,637 Bom

Municípios RONDÔNIA Ano de referência 10 anos depois Índice atual Buritis 0,230 0,328 Ruim Guajará-Mirim 0,601 0,529 Regular

Pimenta Bueno 0,601 0,636 Bom

Rolim de Moura 0,552 0,579 Regular

Fonte: dados da pesquisa

Os melhores índices de desempenhos da saúde são apresentados pelo Arco Central, em que no primeiro momento consegue o IDCS bom de 0,601, dispondo de serviços coerentes com a demanda da sua sociedade, e no atual momento o desempenho cai para regular de 0,596, assim diminui o quantitativo de cidadãos beneficiados com os serviços de saúde.

O Arco Norte da fronteira consegue nos dois períodos da pesquisa de índices de desempenhos da saúde ruins, assim, necessita de mudança nas políticas publicas de saúde para viabilizar a melhora dos serviços de saúde prestados pelo estado, igualmente, promover a universalidade e integralidade da saúde.

Tabela 9: IDCS Geral da Fronteira dos Arcos Norte e Central

Fronteira Ano de referência 10 anos depois Índice atual Arco Norte 0,306 0,301 Ruim Arco

Central

0,601 0,596 Regular

CONCLUSÕES

O Índice de Desempenho Ambiental – IDA demonstrou que as questões ambientais são de extrema importância para o planejamento eficiente, eficaz e efetiva das condições de saúde.

A partir do IDA se conclui que os municípios do Arco Central da Fronteira apresentam sistemas ambientais sanitários mais eficientes e coerentes com as necessidades de sua sociedade. Já, os municípios do Arco Norte da Fronteira dispõe de serviços ineficientes e incoerentes com a demanda local.

O IDSD demonstra a realidade socioeconômica dos municípios de fronteira, no qual é possível verificar que as condições de vida (educação, renda, pobreza, desemprego) do Arco Norte atingiram níveis de desempenho considerados “baixos” por esta pesquisa, demonstrando uma realidade preocupante em relação aos municípios do Arco Central, que apresentaram desempenhos “bons”, de acordo com a escala adotada.

O IDFA indicou que o atual sistema administrativo financeiro de recuperação do sistema da saúde é incoerente com as demandas sociais, sendo este considerado como um dos principais obstáculos que impacta, de forma significativa, a realidade de grande parte dos municípios brasileiros, decorrente da atual política do pacto federativo em vigor no país, que tende a impactar a saúde financeira, principalmente dos pequenos e médios municípios do território nacional.

Analisando em conjunto os desempenhos apresentados dos índices anteriores, os quais integraram o calculo para a determinação dos IDCS dos municípios pesquisados, foi possível observar que em geral os municípios do Arco Norte apresentaram níveis “baixos” de desempenho, e no Arco Central foram observados níveis “regulares” de desempenhos, indicando, assim as condições de saúde aquém da demanda da sociedade.

Conclui se que os municípios do Arco Norte e Central da Fronteira, apresentam grandes dificuldades em prover e viabilizar o completo bem estar ambiental, social, e, econômico. Portanto, é necessário que os municípios da fronteira elaborem políticas públicas especificas de promoção, proteção e recuperação da saúde.

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