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Quadro 1 : Algumas definições indispensáveis 11

Quadro 2 : Quanto custa o sistema de transporte urbano? 12

Quadro 3 : O envolvimento do Estado no transporte urbano: modalidades

diversas 19

Quadro 4 : Autoridades Organizadoras de Transporte Urbano: alguns

exemplos 22

Quadro 5 : Gestão ativa da dívida: o exemplo do SYTRAL em Lyon (França) 32

Quadro 6 : Os empréstimos não soberanos da AFD para os municípios 33

Quadro 7 : Resultado operacional: situações diversas 36

Quadro 8 : O fim de um modelo de gestão multimodal de transporte público sem subsídio público em Curitiba (Brasil) sem subsídio público

em Curitiba (Brasil) 38

Quadro 9 : A escolha radical da gratuidade em Tallinn (Estônia) 39

Quadro 10 : O êxito da tarifa solidária em Estrasburgo (França) 41

Quadro 11 : Tarifa progressiva no trem de periferia de Jacarta (Indonésia) 42

Quadro 12 : Tarifas modulares para alisar o pico 43

Quadro 13 : Trinta anos de políticas tarifárias na França 44

Quadro 14 : O bilhete único na Região Metropolitana de São Paulo (Brasil) 45

Quadro 15 : A integração dos transportadores informais no sistema de

transporte em Bogotá (Colômbia) 46

Quadro 16 : Uma campanha de propaganda em Toronto (Canadá):

“Experimente o Viva e adote-o” 46

Quadro 17 : A tarifa P+R em Grenoble (França) para incentivar a

transferência modal 47

Quadro 18 : O sistema pós-pago de Belfort (França) 48

Quadro 19 : Emplacamento dos veículos na China: leilões, como em Xangai,

ou loteria, como em Beijing? 51

Quadro 20 : Exemplos de tributação de combustíveis para financiar os

transportes públicos 53

Quadro 21 : Os pedágios das pontes de São Francisco (Estados Unidos) 55

Quadro 22 : O pedágio urbano em Cingapura: um modelo precursor 57

Quadro 23 : O pedágio ambiental de Milano (Itália): uma evolução para o

congestion charge 58

Quadro 24 : A Congestion Charge em Londres : um sucesso que não se

estendeu às outras cidades britânicas 59

Quadro 25 : A experiência de Seul (Coréia do Sul): o pedágio dos túneis

148

Quadro 26 : Os High Occupancy Toll Lanes nos Estados Unidos 62

Quadro 27 : O estacionamento em Montpellier (França): uma ferramenta

do Plano de Deslocamentos Urbanos 64

Quadro 28 : A gestão do estacionamento em São Francisco (Estados Unidos): uma fonte de recursos importante para a Autoridade Organizadora

dos Transportes 65

Quadro 29 : O estacionamento em Nantes (França): uma nova tarifa adaptada 66

Quadro 30 : O estacionamento não residencial em Sydney, Perth e Melbourne (Austrália): taxas para financiar o transporte público 67

Quadro 31 : Os estacionamentos das empresas de Nottingham

(Reino Unido): uma taxa para financiar o VLT 67

Quadro 32 : A experiência britânica de despenalização das multas de

estacionamento 69

Quadro 33 : Como contribuem os empregadores nos Estados Unidos? 72

Quadro 34 : Promovendo o uso da bicicleta na Bélgica: um abono por

quilômetro pago pelo empregador 73

Quadro 35 : Balanço dos Planos de Deslocamentos das empresas e das

Administrações públicas (PDE/PDA) em Grenoble (França) 74

Quadro 36 : O Versement Transport na França: arrecadação em crescimento

constante 76

Quadro 37 : O Vale Transporte no Brasil: benefício para os trabalhadores

de menor renda 77

Quadro 38 : O prêmio-transporte na França: o empregador reembolsa

metade do passe 79

Quadro 39 : A difícil avaliação das mais-valias imobiliárias 83

Quadro 40 : Captura da valorização imobiliária: a experiência do VLT de Dublin

(Irlanda) 85

Quadro 41 : Evolução da tributação em Bogotá (Colômbia): da mais-valia

imobiliária à taxa por equipamento 86

Quadro 42 : As impact fees em San Francisco (EUA): um instrumento de

financiamento em plena transformação 87

Quadro 43 : O “Business Rate Supplement” em Londres (Reino Unido):

as grandes empresas compelidas a contribuir 88

Quadro 44 : A cidade nova de Águas Claras (Brasil): o desenvolvimento

urbano financiando o metrô 90

Quadro 45 : O novo bairro de Orestad oferece um metrô a Copenhague

(Dinamarca) 91

Quadro 46 : Remembramento imobiliário no Japão: entre taxa e compra

antecipada 92

Quadro 47 : Inovação arquitetônica em Paris (França): Um prédio-ponte

por cima da ferrovia 92

Quadro 48 : Transporte urbano em Mumbai (Índia): a valorização

imobiliária como catalizador 93

Quadro 49 : Os CEPACs em São Paulo (Brasil): município pioneiro com a

operação de Água Espraiada, seguida de Faria Lima 96

Quadro 50 : Os CEPACs no Rio de Janeiro (Brasil): 5 milhões de m² para

149

Quadro 51 : O MTR de Hong Kong: um sucesso que não esmorece 99

Quadro 52 : O projeto Odysseum em Montpellier (França): articulando

urbanismo e transporte, através da economia mista 99

Quadro 53 : O projeto “Tokyo Station City”» 100

Quadro 54 : O papel das companhias ferroviárias no Japão 101

Quadro 55 : Os projetos de transporte urbano de alta capacidade na Índia: em busca de dispositivos inovadores definanciamento 102

Quadro 56 : Propaganda: complemento de financiamento para a melhoria

da oferta de transporte público na África 104

Quadro 57 : Receitas comerciais e publicitárias em Hong-Kong: uma

fonte de recursos nada desprezível 105

Quadro 58 : Alguns exemplos de naming rights nos transportes 106

Quadro 59 : Vélib’ em Paris (França): o sucesso do aluguel de bicicleta em

autoatendimento 107

Quadro 60 : Cenário da gestão delegada na França 114

Quadro 61 : A linha 9 do metrô de Seul (Coréia do Sul): um financiamento

em PPP 115

Quadro 62 : A linha 4 do metrô de São Paulo (Brasil): exemplo para o futuro? 116

Quadro 63 : Realização de terminal multimodal em Daca (Bangladesh):

uma modelagem de PPP promissora 119

Quadro 64 : Mobilização de fundo do clima em Hanói (Vietnã) para o

transporte sustentável 123

Quadro 65 : O TransMilenio de Bogotá (Colômbia): primeiro projeto de

MDL de transporte urbano 128

Quadro 66 : Uma NAMA no México: O Programa federal de transporte

Projeto gráfico © Louisiane Crouzet - kaleida.fr - Impresso em Julho de 2017

As crescentes necessidades de mobilidade urbana tornam imprescindível o desenvolvimento de redes de transporte coletivo. O financiamento dessas redes, quer seja para a sua operação, quer seja para investimentos, está longe de ser suprido apenas pela receita tarifária. Com isso, muitos municípios e países estão buscando encaminhar, além das costumeiras subvenções públicas, modelos de financiamento específicos para seus contextos locais e nacionais. Essas experiências de “recuperação pública da valorização imobiliária das áreas atendidas pelas redes de transporte”, de “contribuição dos empregadores”, ou de “contribuição dos usuários dos modos individuais motorizados” agregam, em muitos casos, diferentes esferas administrativas, às vezes autoridades organizadoras de transporte urbano. Agentes privados também podem se envolver por meio de parcerias público-privadas. Embora os métodos possam divergir, conforme os casos, o objetivo é o mesmo em todas as regiões do mundo: o desenvolvimento sustentável e eficiente do sistema de transporte urbano e a sua constante adequação ao crescimento das cidades.

O presente “Guia de boas práticas de financiamento do transporte urbano” elenca, sem pretensão de esgotar o tema, experiências significativas de emprego das principais possibilidades de financiamento do setor. Trata-se de propor uma base referencial aos tomadores de decisão, tanto do sul como do norte, que serão levados a participar da reflexão em torno da organização setorial e da estrutura de financiamento do transporte urbano mais adequadas às necessidades e especificidades da sua cidade.

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