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AÇÃO POPULAR

No documento AULA 03 Remédios Constitucionais (páginas 72-82)

• LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

• Objeto

o Anular ato/contrato/outros (ADMINISTRATIVO) lesivo ao patrimônio público ou entidade de que o Estado participe, à moralidade, ao meio ambiente...

ƒ O ato não precisa ser ilegal, basta ser lesivo

o Não pode atacar decisão judicial – devem ser atacadas por via própria (recursos, ação rescisória...)

• Considerações Gerais

o É meio de exercer a soberania popular o Ação Popular pode ser - Preventiva

- Repressiva o Natureza: Civil

o Custas: Para o autor - Isento de custas judiciais e ônus da sucumbência - Salvo má-fé comprovada

Legitimidade ativa

Quem possui a legitimidade ativa (capacidade de entrar com a ação) para propor ação popular é o cidadão, definido pela Constituição como o possuidor de capacidade eleitoral ativa.

Assim, não podem propor a ação popular o apátrida, estrangeiro, conscrito ou Pessoa Jurídica, pois esses não possuem direitos políticos, não possuindo, portanto, a capacidade eleitoral ativa (capacidade de votar).

 

Nem mesmo o Ministério Público pode propor uma ação popular, sendo exclusiva do cidadão. Vale observar que a pessoa do promotor de justiça, enquanto cidadão, pode propô-la, mas, nesse caso, ele estará atuando como um cidadão comum e não enquanto membro do Ministério Público.

Por último, e tendo em vista que a AP visa proteger o patrimônio público, caso o autor da ação desista, o Ministério Público pode assumi-la se entender que os pressupostos da ação permanecem. Assim, o MP não pode entrar com a ação popular, mas pode assumi-la, caso o autor desista.

Legitimidade passiva

O legitimado passivo da ação popular poderá ser o agente que praticou o ato, a entidade lesada ou os beneficiários dos atos ou contratos lesivos, enfim, todos aqueles que foram responsáveis pelo dano ou que obtiveram algum benefício com a lesão ao patrimônio público. Assim, perceba que cabe AP contra particular.

Aqui temos um fato curioso: não necessariamente o autor do ato lesivo causou o dano de maneira intencional. É perfeitamente possível que um ato administrativo seja praticado sem que a Administração perceba que está lesando o patrimônio público, o meio ambiente etc. Por exemplo: a Administração pública autoriza a construção de uma área residencial em um local onde haja nascentes de rios, mas este fato não era conhecido. Em casos como este, quando a Administração percebe que o ato realmente era lesivo, a pessoa jurídica de direito público pode, ao invés de contestar o autor, atuar ao lado deste, para proteger o interesse público.

Por último, é perfeitamente possível a concessão de liminar em sede de ação popular.

 

Esquematizando:

• Legitimidade Ativa - Qualquer CIDADÃO (capacidade eleitoral ativa)

- Não pode ser apátrida, estrangeiro, conscrito ou Pessoa Jurídica

- MP não pode ajuizar ação popular (o promotor, enquanto cidadão pode, mas como MP não)

• Se o autor desistir: MP pode assumir

o MP não pode propor a ação popular, mas pode assumir

Todos  aqueles  que  foram  responsáveis  pelo  dano ou  que  obtiveram algum benefício com  a lesão ao patrimônio público.  • Legitimado passivo - Agente que praticou o ato

- Entidade lesada

- Beneficiários dos atos ou contratos lesivos (cabe ação popular contra particular)

o A Pessoa Jurídica de Direito Público ou Privado, cujo ato seja objeto da impugnação, pode abster-se de contestar ou atuar ao lado do autor.

ƒ Desde que seja de interesse público o Liminar: Cabe

Reexame necessário se a ação for julgada improcedente

Caro aluno, você se lembra, quando estudamos mandado de segurança, do duplo grau de jurisdição obrigatório no caso das sentenças concessivas de segurança? Na ação popular, ocorre algo bem parecido, e que tem o mesmo objetivo: garantir que as sentenças proferidas em primeira instância estejam livres de erros. E isso é feito através do reexame, pelo Tribunal, um órgão colegiado (lembre-se que é mais fácil uma pessoa errar do que um grupo de pessoas juntas).

Antes de explicar melhor, vamos a alguns nomes importantes:

1. Se o Estado ganhar a ação e o cidadão perder, diz-se que a ação popular foi julgada improcedente

2. Se o cidadão ganhar a ação e o Estado perder, diz-se que a ação popular foi julgada procedente.

Continuando: na ação popular, ocorre o oposto do mandado de segurança: quando o Estado ganha, ocorrerá o reexame necessário. Vou

nuando: na ação popular, ocorre o oposto do mandado de segurança: quando o Estado ganha, ocorrerá o reexame necessário. Vou

 

repetir: haverá o reexame necessário quando a ação popular for julgada improcedente.

Mas Roberto, não faz sentido! Se o Estado ganha, por que deve haver o reexame necessário?

Resposta: para garantir que o ato realmente não era lesivo ao patrimônio público! Estão vendo? A lógica é sempre a mesma: proteção do patrimônio público, mas na ação popular ele será mais protegido se a ação for reapreciada: para garantir que o ato realmente não era lesivo.

Julgamento da ação popular

Em regra, quando o Poder Judiciário prolata/expede uma sentença, a mesma questão não pode ser novamente apreciada em juízo. Isso ocorre para garantir a segurança jurídica. Assim, evita-se conflitos eternos no Judiciário em ações que não acabam nunca.

A ação popular também segue essa regra: a princípio, se a improcedência ou procedência da AP foram amplamente fundamentadas, faz-se coisa julgada erga omnes (para todos) e não se pode entrar com nova ação para contestar o mesmo ato.

No entanto, na ação popular, foi previsto um mecanismo que foge um pouco a essa regra, sempre com o mesmo objetivo: proteção do patrimônio público:

Imagine que um ato realmente seja lesivo, mas o cidadão autor da ação não conseguiu juntar provas suficientes para demonstrar isso e ele acaba perdendo a ação. Caso o autor (ou outra pessoa) consiga futuramente reunir mais provas, ele pode entrar novamente com uma ação popular contra o mesmo ato. Assim, se a improcedência se der por falta de

provas: a sentença da AP não faz coisa julgada material e pode-se entrar com nova ação contra o mesmo ato (desde que se tenha mais provas). 

 

Controle de constitucionalidade em ação popular

Existe um tipo de controle de constitucionalidade chamado de controle difuso. Este tipo de controle pode ser realizado por qualquer juiz ou Tribunal e em qualquer ação que corra no Poder Judiciário.

Assim, em regra, o controle difuso possui efeitos somente entre as partes do processo (efeitos inter partes), não atingindo pessoas que não sejam parte da relação processual.

Continuando: a ação popular pode ter efeitos contra todos (erga omnes), assim, muito se discutiu se é possível ou não o controle de constitucionalidade em sede de ação popular.

Alguns argumentavam que não seria possível o controle de constitucionalidade nessa ação porque ela tem efeitos erga omnes, assim, os efeitos do controle seriam experimentados por pessoas estranhas à relação processual.

No entanto, o STF decidiu que é possível o controle de constitucionalidade em sede de ação popular, desde que seja o CONTROLE DIFUSO/INCIDENTAL/CONCRETO. Não sendo possível o controle ABSTRATO de constitucionalidade em sede de ação popular (a AP não pode ser usada como sucedâneo da Adin).

Competência para julgamento de ação popular

Normalmente, o foro competente para julgar a AP é definido de acordo com a origem do ato ou omissão impugnados. Exemplo: se o ato impugnado for da União, o foro competente será o juiz federal de primeira instância.

Ademais, em regra, as ações populares são julgadas pelo juiz de primeira instância e o foro especial por prerrogativa de função não alcança as ações populares. Assim, por exemplo, uma ação popular contra o Presidente da República não será julgada pelo STF.

 

Esquematizando:

• Reexame necessário: Se a ação for julgada improcedente

Julgamento da A

ção Po

p

ular o Se a improcedência ou procedência foram amplamente fundamentadas: faz

coisa julgada erga omnes e não cabe entrar com nova ação.

o Se a improcedência se der por falta de provas: não faz coisa julgada material ƒ Pode-se entrar com nova ação contra o mesmo ato, desde que se tenha

mais provas

• Controle de constitucionalidade em ação popular: Pode-se fazer controle DIFUSO em ação popular (caso concreto)

o Não pode ser substituto da Adin (não cabe controle de constitucionalidade concentrado em ação popular)

• Competência para julgamento da ação popular: de acordo com a origem do ato ou omissão impugnados

o Regra geral: juízo de 1º grau

o Ex: se o ato impugnado for da União, o foro será a Justiça Federal

o O foro por prerrogativa de função não alcança a ação popular ajuizada contra o detentor dessa prerrogativa.

 

EXERCÍCIOS

87. (CESPE - 2009 - OAB) A ação popular pode ser ajuizada por qualquer pessoa para a proteção do patrimônio público estatal, da moralidade administrativa, do meio ambiente e do patrimônio histórico e cultural. Errado. Não é qualquer pessoa que pode propor a ação popular e sim qualquer cidadão, entendido como aquele que possui a capacidade eleitoral ativa (capacidade de votar).

88. (FUNCAB - 2010 - IDAF-ES - Advogado) Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

Certo. Essa é praticamente a cópia da letra da Constituição. Observe o art. 5º, LXXIII “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

89. (FCC - 2010 - TRE-RS - Técnico Judiciário - Área Administrativa) Qualquer pessoa é parte legítima para propor ação popular, respondendo o autor, com ou sem má fé, pelas custas judiciais e pelo ônus da sucumbência.

Errado. A questão contém dois erros: o primeiro é que não é

qualquer pessoa que pode propor a ação popular e sim qualquer

cidadão. O segundo erro é que, em regra, caso perca a ação, o

autor não arcará com as custas e nem com o ônus da sucumbência. Excepcionalmente, caso seja comprovada má-fé do autor, ele responderá pelas custas judiciais e ônus da sucumbência.

90. (UFPR - 2011 - ITAIPU BINACIONAL - Advogado) O remédio constitucional previsto no rol de direitos e garantias fundamentais do cidadão com o objetivo específico de corrigir violações ao princípio da moralidade administrativa é a ação popular.

Certo. A ação popular realmente é um remédio constitucional, pois está prevista pela Constituição no rol dos direitos e garantias fundamentais do cidadão e é um instrumento para que este exerça

 

seus direitos. Além disso, o objetivo da ação popular é justamente proteger o patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, a moralidade administrativa, o meio ambiente e o patrimônio histórico e cultural.

91. (FCC - 2011 - TRT - 23ª REGIÃO (MT) - Analista Judiciário - Execução de Mandados) Cassio tomou conhecimento que a praça pública próxima à sua residência será fechada por interesses escusos, posto que no terreno, cuja propriedade foi transferida ilegalmente para o particular, será erguido um complexo de edifícios de alto padrão, que beneficiará o Prefeito Municipal com um apartamento. Segundo a Constituição Federal, visando anular o ato lesivo que teve notícia, Cassio poderá propor

a) ação de arguição de descumprimento de preceito fundamental. b) mandado de injunção.

c) mandado de segurança. d) habeas data.

e) ação popular.

Gabarito E. A ação popular é cabível para anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. Portanto, Cassio poderia propor uma ação popular para anular este ato lesivo.

92. (CESPE - 2010 - MPE-SE - Promotor de Justiça) Se o autor da ação popular dela desistir, o MP poderá, entendendo presentes os devidos requisitos, dar-lhe prosseguimento.

Certo. O Ministério Público não pode propor a ação popular, mas, caso o autor desista e o MP entenda que continuam presentes os devidos requisitos, ele pode assumir a ação.

93. (NUCEPE - 2010 - SEJUS-PI - Agente) A ação popular pode ser proposta por qualquer cidadão, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.

Certo. O legitimado ativo para propor a ação popular é o cidadão, definido pela Constituição como aquele que possui capacidade eleitoral ativa (capacidade de votar). Além disso, o autor da ação popular, caso não tenha má-fé e perca a ação, fica isento das custas judiciais e do ônus da sucumbência.

 

94. (CESPE/MMA/2009) Um promotor de justiça, no uso de suas atribuições, poderá ingressar com ação popular.

Errado. A ação popular pode ser proposta somente pelo cidadão e por ninguém mais. Assim, o promotor de justiça, enquanto membro do MP, não poderá propor uma ação popular. No entanto, a pessoa do promotor (ENQUANTO CIDADÃO) pode sim propor a ação popular. Além disso, caso o autor desista da ação e o MP entenda que ela deve ser prosseguida, o parquet poderá assumir a ação (mas não poderá propô-la). Lembre-se do esquema:

• Legitimidade Ativa - Qualquer CIDADÃO (capacidade eleitoral ativa)

- Não pode ser apátrida, estrangeiro, conscrito ou Pessoa Jurídica

- MP não pode ajuizar ação popular (o promotor, enquanto cidadão pode, mas como MP não)

• Se o autor desistir: MP pode assumir

o MP não pode propor a ação popular, mas pode assumir 95. (MPE-PR - 2011 - MPE-PR - Promotor de Justiça) Nos casos de ação

popular movida contra o Presidente da República, a competência originária para o seu julgamento é do Supremo Tribunal Federal.

Errado. Em regra, as ações populares são julgadas pelo juiz de primeira instância e o foro especial por prerrogativa de função não

alcança as ações populares. Assim, uma ação popular contra o

Presidente da República não será julgada pelo STF.

96. (CESPE - 2010 - TCE-BA - Procurador) A ação popular, que tem como legitimado ativo o cidadão brasileiro nato ou naturalizado, exige, para seu ajuizamento, o prévio esgotamento de todos os meios administrativos e jurídicos de prevenção ou repressão aos atos ilegais ou imorais lesivos ao patrimônio público.

Errado. A primeira parte da questão está correta: a ação popular somente pode ser ajuizada pelo brasileiro, nato ou naturalizado (pois somente estes possuem a capacidade eleitoral ativa). No entanto, a ação popular não exige o prévio esgotamento dos meios administrativos e jurídicos de prevenção ou repressão aos atos ilegais ou imorais lesivos ao patrimônio público. Não existe qualquer exigência parecida para a ação popular.

 

97. (UFPR - 2008 - SANEPAR - Advogado) O deferimento do pedido na Ação Popular por parte do juiz pressupõe a demonstração, pelo impetrante, da existência de direito líquido e certo.

Errado. O remédio que pressupõe a existência de direito líquido e certo é o mandado de segurança. Já a ação popular é usada para anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.

98. (CESPE - 2008 - TRT - 5ª Região (BA) - Técnico Judiciário) Para propositura de ação popular, o autor deve demonstrar a plenitude do exercício de seus direitos políticos.

Certo. A ação popular somente pode ser proposta pelo cidadão, definido como aquele possuidor de capacidade eleitoral ativa.

99. (MPE-PR - 2011 - MPE-PR - Promotor de Justiça) No caso de ação popular proposta pelo Ministério Público, é desnecessária a sua intervenção na qualidade de fiscal da lei.

Errado. Somente o cidadão pode interpor uma ação popular, sendo que o Ministério Público jamais pode fazê-lo. Lembre-se, caso o autor desista, o MP pode assumir a ação, mas nunca pode propô- la. Além disso, o MP deve atuar como fiscal da lei nas ações populares, manifestando-se efetivamente.

100. (MPE-PR - 2011 - MPE-PR - Promotor de Justiça) Relativamente à ação popular constitucional, é correto afirmar que ela somente pode ser proposta por pessoas maiores de 18 anos.

Errado. A ação popular pode ser proposta por qualquer cidadão, ou seja, possuidor de capacidade eleitoral ativa. Assim, os maiores de 16 anos e menores de 18 podem possuir a capacidade eleitoral ativa, podendo, portanto, propor uma ação popular.

101. (EJEF - 2008 - TJ-MG - Juiz) A ação popular poderá ser ajuizada por qualquer cidadão e não se limita somente a obter a anulação de ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que participe o Estado e à moralidade administrativa, mas também à defesa do meio ambiente e do patrimônio histórico e cultural.

 

Certo. Conforme a Constituição art. 5º, LXXIII “qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado

participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao

patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada

má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência”.

102. (CESPE - 2005 - SEAD-PA - Procurador) Considere que Adriano julga que determinado contrato celebrado pelo estado do Pará com uma empresa privada é lesivo ao patrimônio público e viola o princípio da moralidade. Nessa situação hipotética, Adriano tem direito a postular judicialmente a anulação do referido contrato, mediante ação popular.

Certo. A ação popular é cabível para anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural. Portanto, Adriano poderia propor uma ação popular.

Meus caros, chegamos ao final de nossa terceira aula. Continuem firmes e estudem de maneira simples, procurando entender o espírito das normas e não apenas decorando informações. Lembre-se que a simplicidade é o último degrau da sabedoria (Kahlil Gibran).

Espero que todos vocês tenham muito SUCESSO nessa jornada, que é bastante trabalhosa, mas extremamente gratificante!

Abraços todos e até a próxima aula. Roberto Troncoso

Se você acha que pode ou se você acha que não

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