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AÇÕES DE PREVENÇÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO

No documento Acidentes de trabalho (páginas 76-96)

Este eixo temático visa responder o objetivo específico que busca identificar os recursos utilizados para a prevenção de acidentes de trabalho.

Desta forma, aborda as ações de prevenção relacionadas aos acidentes de trabalho. Para isto, serão analisadas as respostas das seguintes perguntas: “Existem ações de prevenção de acidentes de trabalho?” e “Por quem são desenvolvidas?”. Estas duas perguntas serão analisadas juntas, e os dados serão apresentados no quadro abaixo:

Categoria UCE Freqüência

Saúde do Trabalhador

“Aqui nós temos a CIPA e todo ano nós temos a SIPAT, que é a Semana Interna de Prevenção de Acidentes. São elaborados e dados cursos, com o pessoal do SESC e do SENAC, o pessoal do Bombeiro vem aqui. São mostrados os maquinários como eles devem ser utilizados, é feito com o EPI, como devem ser utilizados. E é uma semana que envolve muito o pessoal, porque é mais prático do que teoria.” (Sujeito 1)

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Acompanhamento “Hoje nos setores são feitas as monitorações, então quando acontece um acidente a gente mostra esse vídeo. E em reunião é mostrado pro pessoal, pra ver o que levou pra acontecer o acidente. E se trabalha em cima daquilo, o que a pessoa fez de incorreto, pra que fez pra acontecesse.”

(Sujeito 1) Equipamentos

Novos e Material Adequado

“as capas para as câmaras frias, as botas da padaria, no depósito é utilizado sapatos especiais pois eles carregam muito peso e é perigoso, tem os palets pra não cair, tem o andaime, agora a gente ta trabalhando com cinto, porque eles subiam e ficava perigoso pra eles cairem pois não tinha proteção nenhuma (...) tem também as luvas pro açougue de metal.” (Sujeito 3)

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Quadro 14 – Prevenção dos acidentes de trabalho Fonte: elaboração da autora, 2008.

As ações de prevenção aos acidentes de trabalho foram agrupadas em três categorias, as quais são: saúde do trabalhador e acompanhamento, (obtiveram freqüência quatro), seguidos pelas categorias equipamentos novos e material adequado, (obtiveram freqüência três).

Na categoria saúde do trabalhador quatro sujeitos vincularam a CIPA, o SESMT, o técnico de segurança e também a SIPAT às ações de prevenção a saúde do trabalhador.

A CIPA, SESMT e o Técnico de Segurança já foram vistos anteriormente no eixo que aborda as providências desempenhadas pelos gerentes. Mas vale ressaltar que essas empresas cumprem as exigências das Normas Regulamentadoras. Essas ações são desenvolvidas, como forma de promover a saúde dos trabalhadores, proporcionando o bem estar e qualidade de vida no trabalho. A SIPAT tem como objetivo ser uma Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho e as doenças ocupacionais, que estará orientando e conscientizando sobre a importância da prevenção. Esta é uma das atividades da CIPA, e deve ser realizada anualmente, é o que exige a NR 5 (BRASIL, 2005).

Na categoria acompanhamento encontram-se o relato de quatro sujeitos. As falas de três sujeitos que estão incluídos nessa categoria, relatam que o acompanhamento pode ser realizado pelo próprio gerente ou pelo líder do setor. Sendo estes responsáveis em orientar e corrigir os erros que estão sendo cometidos.

De acordo com Coelho (2005), esta aprendizagem realizada por meio desses acompanhamentos deve ser constante, não devem estar presente somente quando o trabalhador está iniciando, mas sim como forma de reciclagem, ou seja, o trabalhador ser acompanhado durante todo o tempo no qual se encontra trabalhando. No relato abaixo, é possível compreender que o acompanhamento é realizado durante o período da experiência do trabalhador:

“(...) todos os lideres de setor são responsáveis pelos seus colaboradores, então no primeiro dia de trabalho é passado tudo que pode e não pode ser feito. Como que as coisas funcionam, como que operam as máquinas, enfim tudo que precisa saber pra trabalhar.” (Sujeito 2)

Já no relato do sujeito 4, é possível relacionar ao que Coelho (2005) considera como acompanhamento constante, o trabalhador recebe o acompanhamento diário na rotina de trabalho pelo gerente, segue abaixo o relato:

“(...) mas eu to sempre em cima deles, né. Alertando eles. Tem que saber o que ta fazendo.” (Sujeito 4)

Mas também há outro acompanhamento relatado por um sujeito, onde são realizados pelas câmeras de monitorações; o sujeito relatou que são utilizadas como recurso de prevenção de acidentes as câmeras, ou seja, os setores são filmados e após o acidente é mostrado ao trabalhador o que houve.

De acordo com Rosenberg (2001 apud ABBAD e VARGAS, 2006), para que o treinamento tenha total eficácia são necessários quatro elementos considerados essenciais, sendo estes: a intenção de melhorar, estratégia instrucional, os meios pelos quais a instrução é entregue e a avaliação. Dentre estes elementos é importante destacar os meios pela qual a instrução é entregue, isto é, a maneira pelo qual o procedimento é transmitido, se está relacionado às tecnologias presentes nos ambientes de trabalho. Desta forma, tem-se na fala do sujeito 1, a utilização da tecnologia para auxiliar na prevenção dos acidentes.

“Hoje nos setores são feitas as monitorações, então quando acontece um acidente a gente mostra esse vídeo. E em reunião é mostrado pro pessoal, pra ver o que levou pra acontecer o acidente. E se trabalha em cima daquilo, o que a pessoa fez de incorreto, pra que fez pra acontecesse. (Sujeito 1)”

As monitorações permitem que o erro de um trabalhador seja propagado pelos outros que são integrantes deste setor atingido, fazendo com que desta maneira, evite danos no futuro. O erro que um trabalhador cometeu poderá estar servindo de exemplo para o outro colega, e assim permitindo que o erro não seja cometido novamente. E também que o próprio trabalhador, está mais ciente de seus atos e responsável pelo que está realizando, portanto será mais difícil que este não cumpra as normas e procedimentos da empresa, já que está sempre sendo assistido. Mas é importante considerar, que o trabalhador pode se sentir constrangido, já que o seu erro vai ser transmitido para os demais trabalhadores daquele setor. É importante refletir sobre o seguinte questionamento: Quando o acidente de trabalho ocorreu por uma falha da empresa, será que esta filmagem é transmitida na reunião mesmo assim?

Na categoria equipamentos novos e material adequado três sujeitos relataram a utilização de equipamentos, uniforme e material como recurso de prevenção dos acidentes de trabalho.

Esta categoria tem relação no que diz respeito à NR 12 (BRASIL, 2005), relacionadas aos Equipamentos e Máquinas, que devem oferecer proteção. Para isto, é necessário que estas máquinas sejam inspecionadas regularmente, ou seja, que passem por manutenções criteriosas avaliando todos os aspectos do seu funcionamento. E sempre que necessário, é importante a troca de máquinas, ou seja, máquinas com boas condições de uso. Todas essas ações sempre visando à saúde do trabalhador e bem-estar no ambiente de trabalho.

As proteções para o manuseio e utilização devem estar sempre presentes nas máquinas, e conscientizando o trabalhador para que não as remova, para que assim não sejam alvos de improvisos.

Além disso, de acordo com a NR 17 (BRASIL, 2005) são estabelecidas distâncias mínimas entre as máquinas e os equipamentos. Estas distâncias evitam que ocorram os acidentes, por exemplo, de algum colega de trabalho esbarrar no outro enquanto estiver realizando uma tarefa perigosa, como no açougue durante o corte de uma carne.

Em relação ao material adequado, no que diz respeito aos uniformes, existe a NR 6 (BRASIL, 2005). É de suma importância a utilização do EPI durante o exercício da sua atividade profissional, para que desta maneira o trabalhador esteja protegido. De acordo com Coelho (2005), uma estratégia de atuação do psicólogo nas empresas está relacionada com a prevenção dos acidentes, no que diz respeito com a formação da atitude favorável na segurança do trabalho. Que consiste na conscientização, desenvolvimento e mudança de comportamento dos trabalhadores e das gerências, que tem por conseqüência a maior aceitação das regras de segurança. Desta maneira, não basta distribuir os EPIs, é importante a conscientização para a utilização dos mesmos, alertar de todos os riscos e todos os benefícios com a utilização dos mesmos.

De uma maneira geral, as ações de prevenção aos acidentes de trabalho estão voltadas a saúde do trabalhador, que visam à manter a integridade física do trabalhador. Mas é importante, também que se tenha consciência da importância de preservar a saúde mental do trabalhador, para que o mesmo não seja acometido de algum transtorno mental. Além disso, o acompanhamento permite que o trabalhador seja orientado a como desempenhar melhor a sua atividade.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo principal desta pesquisa foi compreender os sentidos que gerentes varejistas do ramo supermercadista atribuem para os acidentes de trabalho. Para que o problema de pesquisa pudesse ser respondido foram primeiramente incluídos os cinco objetivos específicos. Desta forma serão explicitados na seqüência:

Em relação ao objetivo “verificar a concepção dos gerentes de loja sobre os acidentes de trabalho”, procurou-se compreender a concepção dos acidentes de trabalho para os gerentes entrevistados e também compreender os motivos que levam a ocorrer os acidentes de trabalho. No que diz respeito à concepção dos gerentes em relação aos acidentes de trabalho, a maioria dos gerentes entrevistados referem-se aos acidentes ocorridos dentro da empresa, ou seja, o trabalhador na sua jornada de trabalho ser vítima de um acidente de trabalho. Além disso, houve diferentes respostas para a concepção dos acidentes de trabalho dentre elas: o relato de trabalhar com a prevenção dos acidentes; o acidente de trajeto, quando o trabalhador está vindo da sua casa para o trabalho; equipamentos de trabalho que não suportam a demanda de trabalho; e os prejuízos que os acidentes causam para todas as partes envolvidas, ou seja, a empresa, o trabalhador e a equipe de trabalho.

Em relação aos motivos que levam a ocorrer os acidentes de trabalho, todos os sujeitos de pesquisa, relataram que na maioria das vezes o motivo pelo qual ocorrem os acidentes de trabalho são os atos inseguros, isto acontece segundo o relato dos entrevistados pela falta de atenção durante a execução da sua tarefa, também pela prática de improvisos por não cumprir o que as normas e os procedimentos exigem. Mas também foram relatados outros motivos relacionadas as condições de trabalho, como equipamentos inadequados ou impróprios para o desempenho do trabalho e a falta de treinamento.

No que se refere ao objetivo “caracterizar os acidentes de trabalho que acontecem nas lojas em que esses gerentes trabalham”, buscou-se caracterizar os acidentes de trabalho identificando: quais os tipos de acidentes, freqüência com que ocorre, o tempo de afastamento, setor do trabalhador acidentado e a faixa etária desses trabalhadores. Em relação aos tipos de acidentes, a maioria dos entrevistados relatou que são comuns os cortes que ocorrem com os açougueiros. Relataram também outros tipos de acidentes, como: os que ocorrem pelo piso escorregadio, os acidentes sem afastamento, as queimaduras no corpo, choque térmico, movimentos repetitivos e os acidentes de trajeto. Desta maneira, foi possível compreender os tipos de acidentes de trabalho que ocorrem nesses supermercados, e a partir

disso tem-se o setor em que ocorrem os acidentes de trabalho, no qual a maioria dos entrevistados relatou ser o açougue. Outros setores em que ocorrem os acidentes de trabalho são: a cozinha, a frente de caixa, a padaria e o setor de apoio.

Em relação à freqüência desses acidentes, o tempo do afastamento e a faixa etária desses trabalhadores estarão de acordo com os tipos de acidentes sofridos, ou seja, não há como definir com precisão. Desta maneira compreende-se que os acidentes de trabalho, não possuem aspectos que sejam determinantes para que eles ocorram, sempre terá variações de ocorrências. O que determinará são as condições de trabalho oferecidas a este trabalhador.

No objetivo “analisar as providências desenvolvidas nas empresas diante dos acidentes de trabalho”, buscou-se compreender quais as providências desenvolvidas tanto pela empresa, quanto pelos gerentes. E dessa maneira compreende-se que tanto as ações desenvolvidas pela a empresa, quanto às ações desenvolvidas especificamente pelos gerentes na maioria dos relatos, ambas contemplam a melhoria do local de trabalho e a assistência ao trabalhador acidentado. E assim, percebe-se a preocupação da empresa e dos gerentes, em estar oferecendo condições adequadas de trabalho. Possibilitando ao trabalhador, que trabalhe com segurança e protegido dos riscos que envolvem cada setor de trabalho.

No objetivo “avaliar as conseqüências dos acidentes de trabalho para a empresa e para o trabalhador”. Para as empresas as conseqüências dos acidentes de trabalho estão relacionadas às novas contratações, para substituir o trabalhador que está afastado em decorrência dos acidentes de trabalho. Além disso, os sujeitos relataram também: a multa que a empresa pode pagar em decorrência dos acidentes, a estabilidade que o trabalhador possui o retornar do afastamento e a recolocação quando o trabalhador não pode desempenhar a função na qual realizava anteriormente.

E para o trabalhador as conseqüências dos acidentes de trabalho, segundo o relatos dos entrevistados acarretam danos na sua integridade física, o que pode trazer ao trabalhador uma deficiência. Outros sujeitos não sabem definir ao certo o que pode ocorrer com o trabalhador após o acidente de trabalho. Além disso, no relato dos entrevistados, os acidentes de trabalho podem também trazer conseqüências de ordem psicológica e o afastamento do trabalho, ficar em casa, longe da sua rede de contatos.

Além disso, a maioria dos entrevistados relatou casos que se remetiam as incapacidades permanentes, provavelmente pelo fato desses acidentes trazerem conseqüências mais graves para a vida do trabalhador. E assim acabam por considerar os acidentes que ocasionam a incapacidade temporária, como acidentes que fazem parte da rotina de trabalho, e

por vezes acabam nem lembrando ou mesmo nem considerando como um acidente de trabalho.

E por fim no objetivo “identificar os recursos utilizados para a prevenção de acidentes de trabalho”. Desta maneira, foi identificado que existem ações de saúde do trabalhador que são vinculadas a CIPA, ao SESMT e ao técnico de segurança do trabalho, deste modo buscando sempre minimizar os riscos físicos existentes no local de trabalho, para reduzirem o número de acidentes de trabalho. Além disso, são realizados acompanhamentos por trabalhadores que estão há mais tempo na empresa com os trabalhadores que iniciam. Desta maneira, são transmitidos os procedimentos, normas e regras que devem ser cumpridos para execução da tarefa de acordo com o setor que fará parte. É também relatado por um dos sujeitos, os acompanhamentos realizados pelas câmeras de monitorações, os setores são filmados e quando ocorre um acidente de trabalho é passado para todo o setor, ver o acidente. Dessa maneira, todos os objetivos específicos foram alcançados e a partir disso o objetivo geral que busca: “compreender os sentidos que gerentes varejistas do ramo supermercadista atribuem para os acidentes de trabalho”, pôde ser constatado que os sentidos dos acidentes de trabalho são compreendidos pelos gerentes como os atos inseguros cometidos pelo trabalhador. Diante disso, pode-se refletir que os acidentes de trabalho nem sempre ocorrem por descuidos, mas que também a empresa em muitos casos pode ser responsável pelo acidente. Além disso, os gerentes compreendem os acidentes de trabalho somente aqueles que têm como conseqüência as incapacidades permanentes e acabam por não considerar como acidentes os que têm por conseqüência as incapacidades temporárias.

Os sentidos atribuídos pelos gerentes aos acidentes de trabalho também podem ser compreendidos que geram conseqüências que estão relacionadas aos custos e aos gastos. Por mais que tenha a ausência do trabalhador na fala dos sujeitos, nota-se o que é recorrente na fala são os gastos relacionados com acidentes, apesar de também ter a preocupação da recolocação do trabalhador acidentado quando este retorna ao trabalho.

Em relação às ações desenvolvidas tanto pelos gerentes como pela empresa, visam sempre à prevenção dos acidentes de trabalho, desta maneira compreende-se que para evitar acidentes e controlar os fatores de risco, é desenvolvido estas ações visando à saúde e o bem estar do trabalhador.

Além disso, vale ressaltar a contribuição desta pesquisa para a psicologia no que diz respeito a atuação do psicólogo nas empresas voltado para a saúde do trabalhador, pois de acordo com Seligmann e Silva (1997 apud BRASIL 2008), as diferentes condições de trabalho no qual os trabalhadores estão expostos podem provocar um sofrimento mental.

Além disso, de acordo com os mesmos autores, quando o trabalhador é vítima de um acidente de trabalho, pode também comprometer a sua saúde mental, e assim desencadear transtornos mentais e do comportamento. Os psicólogos atuando nas empresas podem identificar os riscos no qual os trabalhadores estão expostos, e desta maneira auxiliar no processo de modificação de condições de trabalho inadequadas, possibilitando a prevenção dos acidentes de trabalho, e assim promovendo saúde e segurança para o trabalhador.

No que se refere às facilidades e dificuldades de realização desta pesquisa, destaca-se como facilidades o agendamento imediato para a realização das entrevistas com os sujeitos de pesquisa, o bom estabelecimento de vínculo com os gerentes o que oportunizou o desenvolvimento da entrevista.

Com relação às dificuldades destaca-se a autorização dos responsáveis dos supermercados, para a efetivação da pesquisa nos mesmos. Foram realizados dez contatos com variados supermercados da região da grande Florianópolis, e obteve-se a autorização de cinco empresas.

Embora o objetivo geral tenha sido atingido, ainda cabe sugerir outros pontos para novas pesquisas. Sugere-se desta maneira, investigar os sentidos dos acidentes de trabalho para os donos de supermercados, já que os mesmos são os responsáveis efetivamente pelo estabelecimento e são os mesmos que liberam e vetam os gastos para que os projetos possam ser colocados em prática.

REFERÊNCIAS

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