• Nenhum resultado encontrado

Administração Pública

Após a ADC 16, que fixou a constitucionalidade do § 1º, do art. 71, da Lei de Licitações, o Supremo Tribunal Federal deu provimento a inúmeras reclamações trabalhistas que se insurgiram contra as decisões do Tribunal Superior do Trabalho fundamentadas tão somente na Súmula nº 331.

Segundo o então presidente do STF, Cezar Peluso (online, 2010), esse julgamento não impedirá o TST de reconhecer a responsabilidade, com base nos fatos de cada causa. O STF não pode impedir o TST de, à base de outras normas, dependendo das causas, reconhecer a responsabilidade do poder público.

Ainda, conforme o Ministro, o que o TST tem reconhecido é a omissão culposa da administração em relação à fiscalização da empresa contratada - se esta é ou não idônea, se paga ou não encargos sociais – para gerar responsabilidade da União.

Ricardo Lewandowski (online, 2010) corroborou o entendimento do Presidente do STF:

Eu tenho acompanhado esse posicionamento do Ministro Cezar Peluso no sentido de considerar a matéria infraconstitucional, porque realmente ela é decidida sempre no caso concreto, se há culpa ou não. Nos defrontamos quase que cotidianamente em ações de improbidade (...), que são empresas de fachada, muitas vezes constituídas com capital de mil reais que participam de licitações milionárias e essas firmas depois de feitas ou não feitas as obras objeto da licitação, desaparecem do cenário jurídico e mesmo do mundo fático e ficam com um débito trabalhista enorme. O que ocorre no caso? Há claramente, está claramente configurada a culpa in vigilando e in elegendo da administração, e aí, segundo o TST, incide ou se afasta, digamos assim, esse art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666.

Não obstante, na mesma deliberação da ADC 16, ficou consignado que a o §1º do art. 71, da Lei n.º 8.666/93, não anula a sua interpretação sistemática com outros dispositivos de leis e da Constituição Federal, os quais continuam a conferir à Administração Pública, quando utilizar de mão de obra terceirizada, o dever de licitar e de fiscalizar o cumprimento do contrato administrativo de prestação de serviços.

Desse modo, como pontua Luís Roberto Barroso (2005), o avanço do Direito Constitucional deixou as premissas ideológicas sobre as quais se erigiu o sistema de interpretação tradicional insatisfatórias. Anteriormente, o papel da norma era oferecer, no seu relato abstrato, a solução para os problemas jurídicos, enquanto, atualmente, verifica-se que a solução dos problemas jurídicos nem sempre se encontra no relato abstrato do texto normativo. Muitas vezes só é possível produzir a resposta constitucionalmente adequada à luz do problema, dos fatos relevantes, analisados topicamente.

No julgamento da ADC 16, portanto, em momento algum foi afastado o uso da Súmula 331, do TST. Tendo a Justiça do Trabalho total liberdade, ao julgar casos concretos à luz do conjunto fático-probatório presentes, para imputar à Administração Pública, tomadora dos serviços terceirizados a responsabilidade subsidiária pelas obrigações inadimplidas por seu devedor principal, em face da configuração da culpa in vigilando, pressupondo a regular realização de processo licitatório.

O que decidiu o Supremo Tribunal Federal, como conclui José Roberto Freire Pimenta (2011), foi que o § 1º do art. 71 da Lei nº 8.666/93 afasta a responsabilidade contratual da Administração Pública pelas obrigações trabalhistas relativas aos empregados do particular que foi selecionado e contratado em decorrência da correspondente licitação, pela simples condição de celebrante daquele contrato administrativo.

Ou seja, o ente público jamais poderá ser considerado, automaticamente, o devedor principal daqueles trabalhadores. Contudo, por força da incidência simultânea e sistemática de outras normas infraconstitucionais aplicáveis às relações jurídicas decorrentes daquela contratação, será sempre possível apurar, através do exame dos elementos fático-probatórios constantes de cada processo, a existência de conduta dolosa ou culposa da Administração Pública, mesmo que apenas omissiva, que justifique a atribuição da responsabilidade subjetiva extracontratual, patrimonial ou aquiliana pelos danos por ela causados.

Compartilham desse pensamento Francisco Ferreira Jorge Neto e Jouberto de Quadros Pessoa e Cavalcante (2010), segundo os quais:

(...) a decretação da constitucionalidade do art. 71 pelo STF não implica na afirmação inexorável de que a Administração Pública está imune à responsabilidade subsidiária diante do não pagamento dos direitos trabalhistas dos empregados da empresa prestadora.

Em outras palavras, a responsabilidade pelos direitos trabalhistas dos empregados das empresas prestadoras de serviços será reconhecida, pelo exame minucioso de cada demanda, quando houver a culpa lato senso do ente público contratante, como nos casos de contratação sem licitação, dispensa ilegal do processo licitatório etc.

O Supremo Tribunal Federal uniformizou entendimento no sentido de que o TST não poderá generalizar os casos de terceirização, ou seja, deverá avaliar individualmente cada caso, analisando seus aspectos constitutivos, de modo a decidir acerca da situação proposta.

Com isso, o Juízo Trabalhista tem como objetivo a busca pela verdade real dos fatos, analisando se no caso concreto a inadimplência dos direitos trabalhistas pelos contratados - fornecedores de mão de obra - teve como causa principal, direta ou indireta, a inexecução culposa ou omissão culposa quando da fiscalização do cumprimento do contrato de licitação convencionado pelo órgão público responsável, conforme entendimento de Ivani Contini Bramante (2012).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A terceirização é um fenômeno presente em grande parte dos países capitalistas, em uns de forma mais contundente que em outros, existente tanto na indústria como no setor de serviços. Esse instituto ganhou maior força depois da segunda metade do século XX, tornando-se uma estratégia do capitalismo, na medida em que ao mesmo tempo em que permite uma recomposição das taxas de lucro pelas empresas, oferece também aos empregadores um maior controle sobre a força de trabalho.

Esse mesmo modelo foi incorporado no âmbito da Administração Pública, na medida em que, ao terceirizar serviços internos aos órgãos, os Entes Públicos passaram a transferir mais tempo e recursos às suas atividades fim, visando ao interesse público.

Acontece que o primeiro atingido com essa urgente necessidade de redução de custos foi o trabalhador, que teve vários direitos flexibilizados. A terceirização é apenas uma das formas que os empresários têm buscado para amenizar seus gastos, reinvestindo no negócio ou aumentando seus lucros. Porém, essa intermediação de mão-de-obra atinge alguns princípios trabalhistas conquistados pelos obreiros.

Diante desse quadro, seria impensável não aplicar a responsabilidade do tomador de mão-de-obra pelos encargos trabalhistas não adimplidos pela prestadora de serviço, pois basta aos trabalhadores estarem sujeitos a um regime de terceirização que traz inúmeras desvantagens. Eles precisam ter as verbas atinentes ao seu trabalho ressarcidas.

Até o julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade n.º 16, a Súmula 331 do TST era aplicada estendendo a responsabilização dos encargos trabalhistas aos entes da administração direta, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas e as sociedades de economia mista apenas com base na inadimplência dos créditos trabalhistas por parte do empregador, gerando divergências com o disposto na norma alvo da ADC.

O parágrafo primeiro do art. 71, da Lei de Licitações, traz que em caso de inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais, não se transferiria à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, mas o Tribunal Superior do Trabalho afastava esse entendimento, sobrelevando os valores da dignidade da pessoa humana e da igualdade, fazendo com que os entes da administração pública respondessem pelo simples inadimplemento das empresas prestadoras de serviço.

A partir da decisão do Supremo Tribunal Federal na ADC nº 16, o exame dos casos em que se forma a discussão sobre eventual responsabilidade da Administração Pública, na condição de tomadora dos serviços, pelos créditos trabalhistas devidos pelos seus contratados, e que sejam referentes a serviços dos quais se beneficiou, objeto da Súmula 331 do TST, deve ser feito em consonância com o art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993 e com os ditames da Constituição Federal.

Portanto, não se pode afirmar que houve uma derrota da referida Súmula, após a ADC n.º 16, na medida em que não poderá haver generalização dos casos de terceirização, devendo ambos os preceitos conviverem no ordenamento jurídico brasileiro e se adequarem as situações concretas.

Desse modo, o STF reconheceu expressamente, no julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade, que a norma do art. 71, § 1º, da Lei 8.666/1993, não obsta a adoção da responsabilidade em virtude de eventual omissão da Administração Pública no dever - que lhe é imposto pelos arts. 58, III, e 67 da Lei 8.666/1993, bem como pelo art. 37, caput, da Constituição da República, de fiscalizar as obrigações do contratado.

Assim, não há que se falar no ordenamento jurídico brasileiro em óbice à responsabilização da Administração quando verificada sua culpa, in vigilando, tratando-se, ao contrário, de verdadeira exigência do Estado de Direito.

REFERENCIAS

ABDALA, Vantuil. Terceirização: atividade-fim e atividade meio -

Responsabilidade Subsidiária do Tomador de Serviço. Revista LTr, São Paulo:

LTr, n. 5, v. 60, maio/1996.

_________. Terceirização: normatização – questionamentos. Revista do Tribunal Superior do Trabalho, ano 74, n. 4,p. 17-25, out./dez. 2008.

ALMEIDA, Marcelo. Por que sou a favor do PL 4330. Disponível em:

<http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/outros-destaques/por-que-sou-a- favor-do-pl-4330/> Acesso em: 20 de agosto de 2014.

AMORIM, Helder Santos. Terceirização no serviço público – uma análise à luz

da nova hermenêutica constitucional. São Paulo: LTr, 2009.

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, 2010.

Barroso, Luís Roberto. Neoconstitucionalismo e constitucionalização do Direito.

4 de outubro de 2005. Disponível em:

<http://www.migalhas.com.br/arquivo_artigo/art04102005.htm> Acesso em 02 de agosto de 2014.

BRASIL. Código Civil. Série Vade Mecum, 6. Ed.São Paulo: Editora Rideel, 2013 (série Vade Mecum).

________. Consolidação das Leis do Trabalho. Série Vade Mecum, 6. Ed.São Paulo: Editora Rideel, 2013 (série Vade Mecum).

________. Constituição Federal (1988). Série Vade Mecum, 6. Ed.São Paulo: Editora Rideel, 2013 (série Vade Mecum).

BRAMANTE, Ivani Contini. A aparente derrota da Súmula 331/TST e a

responsabilidade do poder público na terceirização. 03/12/2012 Disponível

em: <http://www.amatra2.org.br/portal/arquivos/sumula331-inconst.pdf> Acesso em: 02 de agosto de 2014.

CAFFARO, LEONARDO DE MELLO. A terceirização na administração pública e

as consequências do atual posicionamento do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria. A ética administrativa e a possível atuação da advocacia pública. Revista Virtual da AGU ano XII, nº 121, fevereiro 2012. Disponível em:

<http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/176023> Acesso em: 28 de julho de 2014

________. O Pós-Positivismo, O Direito do Trabalho e a Noção de Interesse

Público. A Terceirização na Administração Pública e a Súmula 331 do TST em Questão. Revista Virtual da AGU. Ano X nº 97, fevereiro de 2010. Disponível em:

<http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/127306> Acesso em: 28 de julho de 2014.

CÂMARA DOS DEPUTADOS. Sessão: 281.3.54.O. Orador: MAURICIO GODINHO DELGADO. Sumário: Debate do Projeto de Lei nº 4.330, de 2004, sobre a

regulamentação de serviços terceirizados. Data: 18/09/2013. Disponível em:

<http://www.camara.gov.br/internet/sitaqweb/TextoHTML.asp?

etapa=2&nuSessao=281.3.54.O&nuQuarto=14&nuOrador=1&nuInsercao=0&dtHorar ioQuarto=11:45&sgFaseSessao=CG

%20GODINHO%20DELGADO&txEtapa=Sem%20supervis%C3%A3o> Acesso em: 27 de julho de 2014.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 25. ed. rev., ampli. e atual. Até a Lei nº 12.587, de 3-1-2012. São Paulo: Atlas, 2012.

CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do trabalho. 5. ed. Niterói: Impeuts, 2011

CASTRO, Rubens Ferreira de. A Terceirização no Direito do Trabalho, São Paulo, Malheiros, 2000.

DELGADO, Gabriela Neves. Terceirização: Paradoxo do Direito do Trabalho

Contemporâneo. São Paulo: LTr, 2004, p. 100.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 8. ed. São Paulo: LTR. 2009.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: responsabilidade civil. Vol.7. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 25ª ed., São Paulo: Atlas, 2012.

FLEURY, Rodrigo Curado. A responsabilidade Trabalhista da Administração

Pública na contratação de Serviços Terceirizados. Revista LTr, São Paulo: LTr,

n. 3, v. 66, mar/2002.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. IV.

HAAS, Juliana. Reflexões sobre a responsabilidade da Administração Pública

pelo inadimplemento das obrigações trabalhistas da contratada à luz do entendimento do Supremo Tribunal Federal. Revista do Tribunal Superior do

JORGE NETO, Francisco Ferreira; CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa. A

terceirização na Administração Pública e constitucionalidade do art. 71, Lei 8.666/93, declarada pelo STF (novembro de 2010). In: Justiça do Trabalho. São

Paulo, v. 27, nº 323, nov. 2010.

MARCELINO, Paula Regina Pereira. Terceirização do trabalho no Brasil e na

França. II Simpósio Estadual Lutas Sociais na América Latina. (2006).

Disponível em: <http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/anais_ii_porautores.html> Acesso em: 18/08/14

MARINELA, Fernanda. Direito Administrativo. 6ª ed. Niterói: Impetus, 2012

MARTINS, Sérgio Pinto. A Terceirização e o direito do trabalho. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.

MIRAGLIA, Lívia Mendes Moreira. A Terceirização Trabalhista no Brasil. São Paulo: Quartier Latin, 2008.

MARQUES Junior, William Paiva. Os direitos fundamentais sociais dos servidores públicos ante os novos paradigmas do direito administrativo.

Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. Mestrado Em Direito Constitucional; 2009.

MUNIZ, Marize. Sem acordo sobre PL 4330 da terceirização, CUT ocupa

Congresso. Disponível em: <http://www.cut.org.br/destaques/23685/sem- acordo-sobre-pl-4330-da-terceirizacao-cut-ocupa-congresso-sp> Acesso em: 05 de julho de 2014.

PIMENTA, José Roberto Freire. A responsabilidade da administração pública

nas terceirizações, a decisão do Supremo Tribunal Federal na ADC n. 16-DF e a nova redação dos itens IV e V da Súmula n. 331 do Tribunal Superior do Trabalho. Revista do Tribunal Superior do Trabalho, São Paulo, v. 77, n. 2, p. 271-

RIBEIRO, Lúcio Flávio Apollano. A Terceirização de Serviços na Ordem Jurídica

Brasileira. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará. Mestrado; 2004.

ROBERTELLA, Luiz Carlos Amorim. Terceirização: tendências em doutrina e

jurisprudência. Revista Trabalho & Doutrina, São Paulo, 2013

SÁ, M. P. et al. Terceirização no processamento final das indústrias

farmacêutica e veterinária. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, XXI, 1997, Angra

dos Reis. Anais. Angra dos Reis: ANPAD, 1997. produção industrial e de serviços. 1 CD-ROM.

SALOMÃO, Karina Novah. A Responsabilidade do empregador nas atividades

de risco: incidência do parágrafo único do art. 927 do Código Civil nas relações de trabalho. São Paulo: Faculdade de Direito da USP, tese de doutorado,

2011.

SALVINO, Marcos Ribeiro; FERREIRA, Simone Rodrigues. Terceirização de

Serviços na Administração Pública e Responsabilidade Trabalhista. Revista

Novatio Iuris, [s.l], nº 03, p. 1-28, jul/2009. Disponível em <http://www.esade.edu.br/esade/user/file/Esade06.pdf>. Acesso em: 11 de agosto de 2014.

SOTO, Leila Mirian Pinheiro. Responsabilidade civil do tomador de serviço nos

acidentes de trabalho. Salvador: Universidade Salvador – UNIFACS. 2009

STF. Notícias. TST deve analisar caso a caso ações contra a União que tratem

de responsabilidade subsidiária, decide STF. de novembro de 2010. Disponível

em: <http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=16678524> Acesso 07 de julho de 2014.

________. Supremo Tribunal Federal, MS n. 21.322-1-DF, Relator: Min. Paulo Brossard, 1992.

________. Supremo Tribunal Federal. Brasília, 22 a 26 de novembro de 2010 -

Informativo Nº610.Disponível:<http://www.stf.jus.br/arquivo/informativo/documento/i

nformativo610.htm> Acesso em: 07 de julho de 2014.

STOCO, Rui. Tratado de Responsabilidade civil: doutrina e jurisprudência. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

SUSSEKIND, Arnaldo, MARANHÃO Délio, VIANNA, Segadas e TEIXEIRA FILHO, João de Lima. Instituições de Direito do Trabalho. v.I, 19ª ed, (atual SUSSEKIND, Arnaldo e TEIXEIRA FILHO, João de Lima) São Paulo: LTr, 2000.

TEPEDINO, Gustavo. A Evolução da Responsabilidade Civil no Direito

Brasileiro e suas Controvérsias na Atividade Estatal. In: Temas de Direito Civil. 4

ed. Rio de Janeiro. Renovar, 2008.

UMBELINO, Carlos Alberto. A responsabilidade subsidiária das empresas

tomadoras de serviços: estudo de Acórdãos do TRT – Janeiro a Junho de 2003. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, programa de pós-

graduação em engenharia de produção; 2003.

VARGAS, Luiz Alberto de; SILVEIRA, Almir Goulart da. Terceirização e o

enunciado 331 DO TST. Breves considerações. Disponível em: <

Documentos relacionados