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Quando essa interrupção do relacionamento dos pais acontece na fase em que

a criança está se inserindo no âmbito escolar, e ocorre a rejeição por parte de um dos

genitores, capaz de acarretar para a criança uma baixa autoestima, tristeza,

dificuldade em separar a realidade da fantasia, podendo trazer desinteresse aos

estudos, causando assim dificuldades de aprendizagem (JONAS, 2017). A baixa

autoestima da criança é provocada pela quebra do vínculo com um dos genitores, o

que a leva se sentir insegura tanto na vida pessoal como escolar. Segundo Oliveira

(2015, p.122), “a boa evolução da afetividade é expressa através da postura, das

atividades e do comportamento”.

Pode-se levar em consideração que o relacionamento entre o genitor e o filho

é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança, a família molda a

autoestima da criança com afeto, amor, atenção e carinho, se tornando assim mais

confiante. Para Costa e Alves (2016, p.9), “é importante que a criança esteja com sua

autoestima elevada para que ela possa desenvolver sua aprendizagem de forma que

consiga alcançar seus objetivos”.

As mudanças nas famílias atingem a educação dos filhos, interferindo

juntamente no processo de ensino aprendizagem, pois atinge o campo emocional,

afetivo e psicológico da criança. Em concordância com Nunes e Vilarinho, 2001:

É notória a importância da família no processo ensino-aprendizagem desenvolvida pelas escolas. Crianças que percebem uma afinidade entre suas famílias e a escola tendem a se sentir mais seguras e, naturalmente, a apresentar melhor desempenho nas atividades (p.23).

Segundo Oliveira (1995, p.57), “aprendizagem é o processo pelo qual o

indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc. a partir de seu

contato com a realidade, o meio ambiente, as outras pessoas”. Desse modo, o

conhecimento é construído dia a dia através das práticas vivenciadas pela criança no

ambiente que está inserido e por ensinamentos.

A criança alienada vivencia nas suas relações familiares conflitos dolorosos,

ficando assim fragilizada e trazendo desequilíbrio emocional, capaz de interferir

diretamente no seu desenvolvimento de aprendizado.

A criança abalada emocionalmente terá dificuldade em absorver e processar as informações recebidas em sala de aula, já que esse conflito emocional vivido pela criança tem a habilidade de tornar a condição de raciocinar e de se concentrar menos competente, porque ele promove a totalização da emoção vivida (COSTA; ALVES, 2016, p.9).

Logo, a dificuldade de aprendizado, e consequentemente o baixo rendimento

escolar está correlacionado com o abalo emocional da criança. Corroborando com

essa afirmação, Vygotsky (2003, p.121), afirma “as reações emocionais exercem

influência essencial e absoluta em todas as formas de nosso comportamento e em

todos os momentos do processo educativo”.

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As crianças e adolescentes internalizam as complicações vivenciadas no

ambiente familiar e pode interferir nas suas atividades rotineiras e na aprendizagem,

esses impactos são causados devido aos atos vivenciados da alienação parental

(BASTOS, 2019). De modo geral, Trindade (2017, p.418-419) aponta que:

A ruptura do casamento dos pais é um evento traumático que evoca na criança uma aguda sensação de choque, de medo intenso envolto num clima de contradições. Sentimentos de ambivalência, de culpa e de ansiedade e, às vezes, de desejo de reparação, que não podem se realizar. Nesse contexto, são comuns os seguintes efeitos:

1 - Criança pode apresentar desinteresse ou desmotivação pela escola; 2 - Ocorrência de estereótipos negativos que gerem entre os colegas efeitos prejudiciais no âmbito emocional, social e pedagógico;

3 - Diminuição no rendimento escolar.

É pertinente ressaltar que os problemas escolares podem ser reflexos da

separação dos pais e desse afastamento de um dos genitores, demonstrando uma

queda expressiva no rendimento escolar, além dos efeitos citados acima. Outro ponto

importante é o medo da criança de ser ridicularizada ou classificada como filho de pais

separados. Segundo Silva (2011, p. 84) “Quando a criança está se envolvendo na

SAP, os sentimentos positivos e negativos da criança se misturam, formando

ambivalência que também são fontes de sofrimento para a criança.” Como tentativa

de esconder o sofrimento da escola, a criança simula um personagem para

demonstrar que está tudo bem e que não precisa do pai ou da mãe afastado. Por

vezes, para que a escola não tente de alguma forma reaproximar o genitor alienado,

pois para a criança isso poderia ser uma traição com o genitor alienador (SILVA,

2011).

A criança apresenta alguns mecanismos de defesa psíquica diante os estudos,

dentre eles o autor destaca:

Negação: negar que o conflito familiar esteja ocorrendo, ou que isso esteja afetando seu comportamento ou desempenho na escola.

Racionalização: sempre encontra uma “explicação lógica” para tudo.

Sublimação: utiliza os estudos ou recursos socialmente aceitáveis para não lidar com o “caos” familiar (discórdias e brigas entre os pais, ou conflitos psíquicos referentes à acusação de abuso sexual contra o pai/mãe alvo) (SILVA, 2011, p. 85).

Os alunos alienados são retratados por intermédio de várias insuficiências

práticas relacionadas à existência, cognição, conação, sentimento, memória e

comportamento. Essas insuficiências podem fazer com que os alunos sejam

colocados em estados de impotência, falta de sentido, falta de normas, isolamento e

auto estranhamento. Os estados de impotência, falta de sentido, falta de normas,

isolamento e auto estranhamento dos alunos podem não ser facilmente descobertos,

visto que que caracterizam circunstâncias emocionais distintas e uma espécie de

associação social.

Segundo Carli e Balsan (2011), a alienação pode ocorrer tanto no estado

mental individual interno quanto em contatos públicos externos. Ficar quieto e

silencioso pode significar um estado de incômodos interno e externo. Essas

características devem ser tratadas com cuidado por causa das características

silenciosas, além de significar uma condição psicológica pessoal interna e interação

social externa, também se tornam uma característica do introvertido. Com relação à

interação social externa, a alienação incorpora um contato público limitado.

Os alunos alienados em atividades de sala de aula podem estar associados ao

local onde se sentem protegidos para se esconder e isolar, ao sentar-se na parte de

trás da sala de aula que constitui um local seguro para os alunos não serem

incomodados por outras pessoas no ambiente da sala de aula. Os climas ambientais

podem tornar a alienação cada vez pior. Costa e Alves (2016) exploram que as

experiências pessoais de sentir vergonha se tornam o fator que pode desencadear

tendências antissociais. Isso pode ser resolvido pelo reconhecimento e inclusão ao

invés de alienar os alunos. Vários estudos expuseram que os educadores podem

construir uma melhor conexão com os alunos, ajudando-os a obter os melhores

resultados de aprendizagem.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Frente ao trabalho exposto, o tema alienação parental e síndrome da alienação

parental ressalta a família como principal causadora dos impactos negativos e

positivos no que diz respeito ao desenvolvimento biopsicossocial e no processo de

ensino aprendizagem da criança. O ato da alienação parental é o afastamento do filho

de um dos genitores de forma proposital, podendo ser feito pelo genitor que detenha

a guarda da criança, avós ou tios. As consequências podem ser irreparáveis nos

danos causados em relação aos atos de alienação vivenciados durante a infância,

danos estes que podem perdurar para a vida toda.

De acordo com o que foi apresentado no trabalho a família é uma das principais

instituições de socialização do indivíduo, e a criança busca afeto, amor, atenção e

compreensão dos pais. Neste contexto, um ambiente familiar cheio de conflitos e

problemas, é capaz de transferir sofrimento para a criança, pois ela sofre influências

do meio em que está inserida. A alienação parental faz com que aconteça uma ruptura

na relação da criança com um dos genitores, ocasionando assim uma quebra de afeto.

Essa quebra do vínculo pode acarretar uma série de problemas, dentre eles a

dificuldade de aprendizagem da criança, devido à baixa autoestima, insegurança e

ansiedade.

As crianças e adolescentes precisam conviver em um ambiente familiar estável,

mesmo que os pais estejam separados, eles devem preservar a relação para o bem

estar físico e emocional do filho. O desenvolvimento infantil da criança é um processo

contínuo, e necessita de fatores socias, cognitivos e familiar, ou seja, a família

contribui para promover o desenvolvimento saudável da criança.

Sendo assim, os fatores relacionados ao ambiente conflituoso desencadeiam

na criança dificuldades no que diz respeito ao processo educacional. A família e a

escola devem caminhar juntas, para que haja a compreensão da vulnerabilidade da

criança. Mantendo uma relação de parceria, eles podem contribuir para que os papéis

de ambos sejam realizados de forma assertiva, entendendo a importância de cada um

com a finalidade de colaborar com o desenvolvimento emocional saudável da criança.

Enfim, é importante destacar que as pesquisas no que se refere ao tema

alienação parental e os impactos causados dentro do processo de ensino

aprendizagem são demasiadamente escassos. Desta forma, faz-se necessário mais

estudos e pesquisas para identificar de forma mais efetiva a interferência da alienação

parental nos processos de ensino aprendizagem, para que a família, escola e os

profissionais envolvidos possam intervir de forma positiva no desenvolvimento da

criança, minimizando assim os impactos causados pela a alienação parental. Além

disto, levantar possibilidades de pesquisas futuras acerca do tema em escolas

públicas e de qual forma os pais percebem essa prática.

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