• Nenhum resultado encontrado

Capítulo 5 O futuro é aqui ao lado

5.2. A especialização sustentável

No contexto da produção autoral, o problema que se coloca é como uma postura individual perante a Arquitectura, poderá ser mantida, com sustentabilidade, num contexto de grande especialização. Onde a produção se reparte por diversos projectistas intervenientes, num contexto de trabalho em rede ou

networking contrariando a anterior colaboração no corpo, estável e permanente

do gabinete.

Aquando da assunção do gabinete de alguma massa crítica ou dimensão é evidente a utilidade dos Sistemas de Gestão da Qualidade quanto aos processos externos e aos mecanismos intrínsecos do projecto.

No entanto parece revelar-se a necessidade que esta formatação e garantia da qualidade se estenda aos processos intrínsecos do projecto, inclusive como resposta ao crescimento sustentável do gabinete e à libertação do autor para as definições estratégicas e conceptuais do projecto. Este difícil desafio, por realizar, poderá, porventura, permitir de forma sustentável, ao autor, manter as características pessoais e intrínsecas da sua prática projectual, no contexto do trabalho em networking, por ventura indispensável, dada a crescente especialização de saberes.

Assim, parece possível concluir que os ganhos de eficiência na máquina produtiva autoral devem ser conseguidos com a explicitação e formatação de procedimentos e processos que são repetidos, sejam eles os do projecto, da gestão do processo ou administrativos.

Neste esforço de eficiência, seria talvez útil conseguir uma intersecção de dois espaços, que se verifica serem formatados de forma autónoma: os procedimentos de projecto e os da gestão processual (no que diz respeito ao controlo da produção).

Ou seja criar uma formatação única e inter–relacionada entre projecto e gestão, compreendendo que a sua adaptação ao processo autoral implicará que esta formatação seja dinâmica e reformatável ao longo do tempo e adequável às diversas posturas conceptuais de distintos projectos realizados em simultâneo. A actividade de uma gestão processual parece conformar-se como necessária, de forma acrescida, a uma coordenação de projecto convencional, por intervir mais directamente no processo de projecto através dos pontos–chave do seu desenvolvimento temporal. Esta gestão processual implica a correcta gestão,

Poder-se-á apresentar dois tipos de macro desenvolvimento projectual, onde a gestão processual poderá intervir:

- Um, que se poderá denominar de atípico ou unifase, porque não corresponde à forma convencional como o projecto e a construção estão formatados e aparenta não ser seccionado por fases claramente delimitadas. Aqui, durante o processo de construção ocorrem movimentos de loopings, com reformulações que, por vezes, remontam à fase de estudo prévio. Embora este processo seja atípico, verifica-se em algumas práticas que é realizado sem custos e tempos acrescidos.

-Outro que se poderá denominar de típico ou por fases, porque corresponde à forma convencional como o projecto e a construção estão formatados e é seccionado por etapas claramente delimitadas. Onde, somente, durante o processo de projecto ocorrem movimentos de looping.

Epílogo

Será razoável afirmar que, apesar da parente contradição de que as diversas posturas conceptuais, de projecto de cada autor, não tenham, em regra, uma correspondência organizativa específica, tal não parece impeditivo de uma intervenção reformuladora quanto à formatação do processo.

A intervenção, porventura possível, de estratégias de optimização da eficiência nos processos autorais, (não perdendo o objectivo primordial que é a individualidade desta produção, componente fundamental na oferta de um produto arquitectónico de excelência), parece ser exequível, se bem que de difícil articulação entre os processos externos ao projecto e os processo internos do projecto, (responsáveis por esta individualidade da produção arquitectónica). Será, porventura, nesta possível formatação do processo da máquina produtiva autoral que esta possa convergir com a máquina produtiva corporativa, porventura por natureza mais reformatável na sua estrutura.

Serão, talvez, possíveis duas linhas de desenvolvimento deste trabalho, eventualmente coincidentes (com a ressalva de não se prescindir da aferição da sua utilidade perante os universos das amostras considerados):

- Uma, que se prende com a verificação da aplicabilidade dos instrumentos e processos oriundos dos sistemas de gestão/controle da produção, nomeadamente os oriundos do Lean Thinking18 como seja o Last Planner;19

- Uma outra, que pretende resolver os conflitos da condução do processo através de uma plataforma informática, com o desenvolvimento dos requisitos a que esta plataforma deverá responder, aferindo, no entanto, a viabilidade de uma condução do processo, preferencialmente realizada em contexto digital. Esta plataforma apresentar-se-ia como uma solução para a gestão e desenvolvimento integrado de todo o processo de projecto, utilizando protocolos estabelecidos de início, para a partilha e interacção da informação podendo desta forma ser uma alternativa mais informal ao estabelecimento de regras contratuais. Esta partilha de conhecimentos poder-se-ia estabelecer em tempo

Esta plataforma poderia ter dois “ambientes”: um interno, aos gabinetes e intervenientes e um outro, externo, onde se realizaria o intercâmbio da informação relevante em cada altura. A plataforma teria de ser configurável conforme as diferentes estruturas de processo pretendidas e ser estabelecida, caso a caso, conforme o tipo de autor e projecto. Deveria ter como pressupostos duas condicionantes:

-o estabelecimento do protocolo como configuração da macro–estrutura processual do desenvolvimento de todo o projecto, contendo assim uma aproximação e adequação ao conceito e tipologia de projecto e ao projectista; -a possibilidade, de forma dinâmica, de ajustar e reorientar alguns dos pressupostos protocolares de forma a estes se adequarem a possíveis especificidades, não lineares, do desenvolvimento do projecto.

Desfasamento

“Se sabe por el conocimiento de la historia que la aplicación de los nuevos criterios de concepción de la forma al dominio de la arquitectura se dio con un retraso de diez o quince años respecto a su aparición en el universo de la plástica. Incluso el Neoplasticismo un punto publicitario t de la Casa Schroder (Gerrit Rietveld, 1924) parece esbozar con precipitación un sistema formal en un momento en que había cerrado su ciclo fundamental en el ámbito de la pintura. Ello tiene que ver con que la sanción social de los sistemas artísticos - aquello que les confiere legitimidad histórica, más allá de su coherencia estética- se da con tiempos desiguales en diferentes campos de práctica. El traspaso a la arquitectura de los criterios visuales de las vanguardias se da con un retraso sustancial -si atendemos a lo que significan diez años en un momento de evolución tan rápida de las artes - precisamente por la autoridad social que había alcanzado el modo de concebir de ascendencia clasicista frente al que se plantea la concepción moderna de la forma.”20

Happening

“(...) the young artist of today need no longer say "I am a painter" or "a poet" or "a dancer"! He is simply an "artist"(...) In short, contemporary art has moved out of its traditional limits Painting, which has been without question the most advanced and experimental of the plastic arts, has over and over provoked the question, 'Should the format or field always be the closed, flat rectangle?' by utilizing gestures, scribblings, large scales with no frame, which suggest to the observer that both the physical and metaphysical substance of the work continue indefinitely in all directions beyond the canvas...(...)

The evolution of this art is bringing us to a quite different notion of what art is. (...)

visitor-participant recreate and continue the work's inherent processes (...) Suppose, however, one wanted to amplify the potentialities of these subordinates. The objective would be a unified field of components in which all were theoretically equivalent and sometimes exactly equal. It would require scoring the components more conscientiously into the work, giving people more responsibility, and the inanimate parts roles more in keeping with the whole. Time would be variously weighted, compressed, or drawn out, sounds would emerge forthrightly, and things would have to be set into greater motion. The event which has done this is increasingly called a 'Happening·'

Fundamentally, Environments and Happenings are similar. They are the passive and active sides of a single coin, whose principle is extension. (...)”21

Epistemologia

“A epistemologia, também chamada teoria do conhecimento, é o ramo da filosofia interessado na investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento. Entre as questões principais que ela tenta responder estão as seguintes. O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos?(...)”22

Deriva ou Desvio

“A Internacional Situacionista (IS) foi formada em 1957 por uma aliança entre a Internacional letrista de Guy Debord e o Movimento Internacional por uma Bauhaus imaginista (MIBI), dois grupos artísticos do pós-guerra continental. (...) - Psicogeografia, Urbanismo Unitário e Teoria da Deriva.

As teorias de urbanismo e arquitectura originam de um ensaio do Letrista Ivan Chtcheglov chamado "Formulário Para Um Novo Urbanismo". Neste Chtcheglov imagina que uma nova forma de vida urbana pode ser criada, uma nova cidade construída - ' nós estamos entediados na cidade, não há mais nenhum templo para o sol ' - ' você nunca verá a Hacienda. Ela não existe. A Hacienda deve ser construída '. Nesta nova cidade, ' cada homem viverá em sua própria catedral ' e ' a principal atividade dos habitantes será a contínua deriva ' através de zonas destinadas a alterar humores e percepções dos habitantes. Os Situacionistas cunharam a expressão urbanismo unitário para descrever seus experimentos para criar uma nova cidade que permitiria os habitantes de jogar e realizar seus desejos. Arquitetura, colagens deturnadas de mapas, instalações de arte e a deriva eram todas usadas pela IS nestes experimentos. A deriva era uma prática experimental de urbanismo unitário. A prática é efetivamente vagar sem objetivo e sem destinação através da cidade, explorando suas ambiências. A Psicogeografia foi usada para descrever o estudo dos efeitos do meio ambiente urbano na psique. A IS produziu relatórios psicogeográficos baseados nos resultados de suas derivas.

- Métodos deDetournement

Detournement é normalmente traduzido para o português como desvio* e era o

método de criação artística usado pelos situacionistas. Era, com efeito, um plagiarismo onde tanto a forma como o significado da obra original eram subvertidos para criar uma nova obra. Nas próprias palavras da IS:" Não há arte situacionista, só usos situacionistas da arte ". Deturnamento é distinto do plágiarismo " de roubo ", que apenas subverte a forma do material e do plagiarismo pós-moderno de citação irônica, que apenas subverte o significado do material, a forma se tornando o significado. (...)”23

1 Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%A3o, acedido

em 22/03/2008.

2 Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Bang, acedido em 22/03/2008. 3 Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Holismo, acedido em 24/03/2008. 4AMORIM, S.R.L. Qualidade do projecto – Uma Abordagem Voltada para os Escritórios de Arquitectura. Workshop qualidade do projecto, proarq/fau/ufrj, 1997.

5 FORMOSO, C. – Lean construction: princípios básicos e exemplos.

actual. 2000. [Consult. 12/06/2007]. Disponível na WWW: <URL:http://www.cpgec.ufrgs.br/norie/iglc10/>.

6 Idem.

7 Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing, acedido em 31/03/2008. 8 GRANDE, Nuno - A crítica como instrumento. Nu# 04: Mecanismos. Coimbra,

2002, p.14.

9 J.BOLAND Jr, Richard; COLLOPY, Fred – Managing as Designing. Stanford:

Stanford University Press, 2004, pp. 269-270.

10 Idem. 11 Idem.

12 SONTAG, S. – Entrevista a Philip Johnson para a BBC, 1965 in MARSHAL, B.

-Tudo o que é sólido se dissolve no ar. Lisboa: Edições 70, 1982, p. 35. 13 PIÑÓN, Helio – El sentido de la arquitectura moderna. Barcelona: Edicions

UPC, 1998, p. 7.

14 BANDEIRA, Pedro – Projectos específicos para um cliente genérico.

Porto: Dafne Editora, 2006, p. 106.

15 GADANHO, Pedro – Cinema e arquitectura. Lisboa: Cinemateca Portuguesa

Museu de Cinema, 1999, p. 216.

16 GADANHO, Pedro - Ob. Cit., p. 217.

Lista de referências

21 Consultado em http://www.som.com/content.cfm/som_evolutions_introduction,

acedido em 04/12/2008.

22 Consultado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica_na_empresa,

acedido em 19/06/2008.

23 ADAMS, Nicholas – SOM, Nu# 30: Poder, Coimbra, 2007, p. 1.

24 Consultado em http://aspirinalight.com/2007/06/14/bruder-klaus-chapel-peter-

zumthor.php.

25 Consultado em http://www.take.org.uk/magazine/issue1/descent.htm.

26 RAMON, Antoni – João Mendes Ribeiro, Arquitecturas em palco. Coimbra:

Almedina, 2007, p. 21.

27 COSTA, Pedro – Entrevista em 15/05/2008. 28 Idem.

29 DIAS, Cristina; GARCIA, Efrén – El Croquis, SANA 1983-2004, Madrid: El

Croquis Editorial, 2008, p. 364.

30 PINON, Hélio – Ob. Cit., p.5. 31 RAMON, Antoni – Ob. Cit., p. 23.

32 TÉRCIO, Daniel - João Mendes Ribeiro, Arquitecturas em palco. Coimbra:

Almedina, 2007, p. 46.

33 QUADRIO, Pedro - João Mendes Ribeiro, Arquitecturas em palco.

Coimbra: Almedina, 2007, p. 66.

34 Idem.

35 RAMON, Antoni – Ob. Cit., p. 23.

36 RIBEIRO, João - João Mendes Ribeiro, Arquitecturas em palco. Coimbra:

Almedina, 2007, p. 89.

37 CARDOSO, João - Salão Olímpico 2003/2006, Porto, Guimarães: Fundação

Publicações

ABRANTES, Vítor, et al. – Qualidade na construção, contributos do projecto Mequalcon. Porto: Instituto da construção, FEUP, 2000.

BANDEIRA, Pedro –Projectos específicos para um cliente genérico. Porto: Dafne Editora, 2006.

BENJAMIN, Walter –Essais sur Brecht. Paris: La Fabrique éditions, 2003. BILTON, Chris – Management and Creativity. Carlton: Blackwell Publishing, 2008.

CARDOSO, João, et al. - Salão Olímpico 2003/2006, Porto, Guimarães: Fundação de Serralves/ Centro Cultural de Vila Flor, 2006.

CARVALHO, J.Eduardo –Metodologia do Trabalho Científico.Lisboa: Escolar Editora, 2002.

COSTA, J.Almeida; MELO, A. Sampaio, et al. – Dicionário da Língua Portuguesa. Coimbra: Porto Editora, 6º edição.

El Croquis, SANA 1983-2004, Madrid: El Croquis Editorial, 2008, p. 364. ESTRELA, Edite; SOARES, Maria Almira; LEITÂO, Maria José – Saber Escrever Uma Tese e Outros Textos. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2006. FOUCAULT, Michel –Estética: Literatura e Pintura, Música e Cinema. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2006.

GADANHO, Pedro, et al. – Cinema e arquitectura. Lisboa: Cinemateca Portuguesa Museu de Cinema, 1999.

GRANDE, Nuno - A crítica como instrumento. Nu# 04: Mecanismos. Coimbra, 2002.

GROPIUS, Walter – Bauhaus : Novarquitectura. São Paulo : Editora Perspectiva, 1977.

HARRISON, Charles; WOOD, Paul, Ed. – Art in Theory, 1900-1990 An

Anthology of Changing Ideas, Oxford: Blackwell Publishers, 1992.

MAQUIAVEL, Nicolau – O Príncipe, A Arte da Guerra. Madrid: Edições Sílabo, 2008.

Nu# 05: Áreas de Contaminação , Coimbra, 2002. Nu# 21: Marginalidades, Coimbra, 2004.

Nu# 30: Poder, Coimbra, 2007.

PEREIRA, Alexandre; POUPA, Carlos –Como escrever uma Tese monografia ou livro científico usando o Word. Lisboa: Edições Sílabo, 2006.

PIÑÓN, Helio –El sentido de la arquitectura moderna. Barcelona: Edicions UPC, 1998.

PORTO EDITORA – Dicionário de Inglês – Português, Porto: Porto Editora, 2007.

PORTO EDITORA - Prontuário da Língua Portuguesa, Porto: Porto Editora, 2005.

RAMON, Antoni, et al. – João Mendes Ribeiro, Arquitecturas em palco. Coimbra: Almedina, 2007.

RIEMSCHNEIDER, Burkhard ; GROSENICK, Uta, ed., - Art at the turn of the Millennium, A arte na viragem do Milénio. Köln: Benedickt Taschen Verlag GMBH, 1999.

SONTAG, S. – Entrevista a Philip Johnson para a BBC, 1965 in MARSHAL, B. - Tudo o que é sólido se dissolve no ar. Lisboa: Edições 70, 1982.

ZUMTHOR, Peter – Pensar la Arquitectura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2004.

Teses e Relatórios

SOTO, Leticia – Construction Design as a Process for Flow: Applying Lean Principles to Construction Design, Massachusetts: MIT, 2007.

Sítios na WWW

http://agarotaposmoderna.blogspot.com/2006/07/jack-keruac.html. http://arteyarquitectura.uem.es/ http://aspirinalight.com/2007/06/14/bruder-klaus-chapel-peter-zumthor.php. http://books.google.pt/books?id=6esBg4JCbm8C&dq=management+and+%22cr eativity+from%22+crative+industries+to+creative+management&pg=PP1&ots=2l ncoDiHIi&sig=Lu3ImrqCeAKIGDbhF32Bh7qa74Q&hl=pt- BR&prev=http://www.google.pt/search?hl=pt- BR&q=management+and+creativity:from+crative+industries+to+creative+manag ement&btnG=Pesquisar&sa=X&oi=print&ct=title&cad=one-book-with-thumbnail http://design.case.edu/ http://en.wikipedia.org/wiki/Fluxus. http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeamento_estra%C3%A9gico. http://en.wikipedia.org/wiki/Microstation http://en.wikipedia.org/wiki/Script_%28recorde-d_media%29. http://pt.wikipedia.org/wiki/Leitmotiv. http://home.aisnet.org/ http://home.aisnet.org/associations/7499/files/Index_Markup.cfm http://lean.mit.edu/ http://pt.wikipedia.org/Case_study. http://pt.wikipedia.org/wiki/Bauhaus. http://pt.wikipedia.org/wiki/Big_Bang. http://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%A3o. http://pt.wikipedia.org/wiki/Fenomenologia. http://pt.wikipedia.org/wiki/Holismo. http://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica_na_empresa. http://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADstica_na_empresa. http://pt.wikipedia.org/wiki/Marketing.

http://www.artcyclopedia.com/artists/kapoor_anish.html http://www.artcyclopedia.com/artists/kelly_ellsworth.html http://www.balonasprojectos.pt http://www.bernardo-rodrigues.com http://www.cadence.com/cadence/events/pages/archive.aspx http://www.cadence.com/community/ http://www.carlosprata.com http://www.comtenporanea.com http://www.cpgec.ufrgs.br/norie/iglc10/. http://www.cremaster.net/ http://www.embaixada.net http://www.guggenheim.org/new-york/collections/collection-online http://www.iaresearch.com/store/Products/MindManager7/MindManager7.htm http://www.ilobo.pt http://www.ist.utl.pt/html/id/ http://www.jrothman.com/ http://www.leanconstruction.org/ http://www.matthewmarks.com/index.php?n=1&a=114&im=1 http://www.mfah.org/artsearch.asp?par1=&par2=Ellsworth+Kelly&par3=&par4=1 &par5=yes&currentPage=1&lgc=4 http://www.mises.org/literature.aspx?action=subject&Id=117&gclid=CIfa- J3R55ICFRcS1AodjEBf3g http://www.nextd.org/02/08/01/index.html http://www.nextd.org/02/10/3/index.html http://www.nunobrandaocosta.com http://www.projects.as http://www.re-d.com http://www.rizoma.net/interna.php?id=130&secao=potlatch

http://www2.warwick.ac.uk/fac/arts/theatre_s/cp/study/creative

Documentos relacionados