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Partindo do conceito básico de família como sendo um pequeno sistema social, que vive sob o mesmo teto, tendo a princípio, afinidades pessoais e emocionais, sendo indivíduos que se amam e se apoiam, pode-se inferir que esta desempenha um papel importante na construção da personalidade e do comportamento do indivíduo, bem como participa de sua evolução moral e mental e no estabelecimento de culturas e instituições.

Ao nascer uma criança e sendo esta portadora de alguma necessidade especial, os pais tendem num primeiro momento negar e revoltar com a situação, reagindo cada um à sua maneira e de acordo com seus princípios.

Cabe um acompanhamento especializado e com o decorrer do tempo, as relações podem se tornar equilibradas, de cumplicidade e afetividade entre os membros da família.

Neste sentido, Maciel (2000) entende que a inclusão escolar não resolve todos os problemas de marginalização dessas pessoas, pois, como dito acima, o processo de exclusão é anterior ao período de escolarização, iniciando-se no nascimento ou exatamente no momento em aparece algum tipo de deficiência física ou mental, adquirida ou hereditária, em algum membro da família. Isso ocorre em qualquer tipo de constituição familiar, sejam as tradicionalmente estruturadas, sejam as produções independentes e congêneres e em todas as classes sociais, com um agravante para as menos favorecidas.

O imaginário das pessoas toma conta das atitudes desses pais ou responsáveis e a dinâmica familiar fica fragilizada. Imediatamente instalam-se a insegurança, o complexo de culpa, o medo do futuro, a rejeição e a revolta, uma vez que esses pais percebem que, a partir da deficiência instalada, terão um longo e tortuoso caminho de combate à discriminação e ao isolamento (MACIEL, 2000).

A esses familiares pede-se que aceitem uma realidade que não desejam e que não é prevista, uma realidade em que os meios sociais e a mídia pouco abordam e, quando o fazem, é de maneira superficial, às vezes preconceituosa e sem apresentar os caminhos para a inclusão social.

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Os pais ou responsáveis por portadores de deficiência, por sua vez, também se tornam pessoas com necessidades especiais: eles precisam de orientação e principalmente do acesso a grupos de apoio. Na verdade, são eles que intermediarão a integração ou inclusão de seus filhos junto à comunidade (MACIEL, 2000).

Cada deficiência acaba acarretando um tipo de comportamento e suscitando diferentes formas de reações, preconceitos e inquietações. As deficiências físicas, tais como paralisias, ausência de visão ou de membros, causam imediatamente apreensão mais intensa por terem maior visibilidade. Já a deficiência mental e a auditiva, por sua vez, são pouco percebidas inicialmente pelas pessoas, mas causam mais estresse, à medida que se toma consciência da realidade das mesmas (MACIEL, 2000).

A falta de conhecimento da sociedade, em geral, faz com que a deficiência seja considerada uma doença crônica, um peso ou um problema. O estigma da deficiência é grave, transformando as pessoas cegas, surdas e com deficiências mentais ou físicas em seres incapazes, indefesos, sem direitos, sempre deixados para o segundo lugar na ordem das coisas. É necessário muito esforço para superar este estigma.

Enfim, a situação dos pais e das famílias dos portadores de necessidades especiais é delicada, eles sofrem tantas discriminações quantos seus filhos e precisam de um acompanhamento psicossocial, de tolerância, de compreensão e paciência para vislumbrar um horizonte positivo e bonito.

A família e a escola devem encontrar formas criativas e firmes de convencer a comunidade a participar, através de parcerias, da manutenção para a integração/inclusão. O envolvimento das famílias com a escola, como membros ativos e participantes, só tem a acrescentar no desenvolvimento das crianças portadores de necessidades.

Historicamente, os pais têm sido uma importante força para as mudanças no atendimento aos portadores de deficiência. Os grupos de pressão por eles organizados têm seu poder político concretizado na obtenção de serviços e recursos especiais para grupos de deficientes, particularmente para deficientes mentais e deficientes auditivos (MAZZOTTA, 1996, p. 64).

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Como resultado dessas lutas constantes pelo acesso e permanência do deficiente na escola, alguns dados do Censo Escolar de 2006 (MEC/INEP) registraram que a participação do atendimento inclusivo cresceu, no Brasil, passando dos 24,7% em 2002 para 46,4% em 2006. Entre 1998 e 2006, houve crescimento de 107,6% no total das matrículas de alunos com Necessidades Educacionais Especiais. Também houve no mesmo período crescimento de 28% das matrículas em escolas e classes exclusivamente especializadas e crescimento de 640% das matrículas em escolas comuns do ensino regular consideradas como “inclusão” (SILVA; SILVA 2008).

Enfim, a inclusão e mesmo a integração das pessoas com necessidades especiais é um processo que requer, para sua consolidação, a concorrência de múltiplos esforços e a participação de todos os segmentos da sociedade de forma que se crie uma consciência social.

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