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3 A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DO ALCOOLISTA.

3.1 A INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL COM A FAMÍLIA

O Serviço Social é uma profissão multidisciplinar, que atua no campo social para produzir mudanças, inserindo-se em dois níveis micro e/ ou macro social.

No que se refere ao primeiro nível, tem-se a intervenção do Serviço Social diretamente com os usuários através de projetos e programas sociais. Quanto ao nível de macro atuação, o Assistente Social insere-se no planejamento de execução e avaliação de políticas públicas voltadas a garantia e direitos sociais.

Segundo Iamamoto (1997), o processo de trabalho do Serviço Social é pautado no instrumental técnico-operativo, não compreendendo apenas as técnicas utilizadas para realização do serviço, mas também são considerados os aspectos ético-políticos e teórico-metodológicos, que compreendem os conhecimentos, valores, herança cultural, habilidades. Possibilitando um melhor direcionamento das ações a serem desenvolvidas.

Dessa forma, permite apreender a realidade numa perspectiva de totalidade, construindo mediações em seu exercício profissional, e observando os limites dados pela realidade de atuação.

No processo de intervenção com família percebe-se que o Assistente Social, em seu exercício profissional, procura aprofundar seus conhecimentos para o atendimento dessas demandas.

Com esses conhecimentos, apontam uma diversidade de instrumentos e técnicas entre os quais se sobressaem, os encaminhamentos, reuniões, visitas domiciliares, entrevistas, o estudo e o parecer social.

O encaminhamento para ambulatório, CAPS e grupo de auto-ajuda tem uma grande importância à família e ao usuário, pois o encaminhamento também é acionado quando o usuário recebe alta da instituição, dando mais tranqüilidade ao familiar.

Com estes encaminhamentos o profissional terá melhor resultado, pois alem de ter o seu olhar ao caso, terá o olhar de profissionais de outras áreas. Com este enfoque inicia-se as reuniões com as equipes técnicas para o estudo do caso, podendo contar usuários e familiares.

Outra técnica que é usada pelos Assistentes Sociais é a visita domiciliar, “é uma prática profissional, investigativa ou de atendimento, realizada por um ou mais profissionais, junto ao individuo em seu próprio meio social ou familiar”. (AMARO, 2003).

Na visita domiciliar, o Assistente Social aproxima-se do cotidiano da família e do usuário, observando as interações entre os familiares, vizinhos, a sociedade, e aos recursos mais próximos. Ao atender a família o Assistente Social inicia uma entrevista, onde necessita obter dados sobre esta, buscando a objetividade, esforçando-se para ignorar as sensações, imaginações ao realizar e analisar a entrevista.

O Serviço Social também usa o estudo social para orientar o seu trabalho, tanto no planejamento de intervenções como para demonstrar a situação sobre uma realidade investigada ou trabalhada, proporcionando-lhe resposta às necessidades da atuação profissional. (PIZZOL, 2001).

O parecer social é parte integrante de estudo social, onde o profissional através dos estudos expõe sua opinião técnica, de como poderá ter a solução do conflito. Os assistentes sociais também utilizam os instrumentos relacionados ao registro do acompanhamento à família, como prontuário e os relatórios. Com isso os instrumentos e técnicas, analisam e interpretam a realidade de cada família. (JESUS; ROSA & PRAZERES, 2004)

A família é um sistema complexo de relações, onde seus membros compartilham um mesmo contexto social de pertencimento. A família é o lugar do reconhecimento da diferença, do aprendizado de unir-se e separar-se, a sede das primeiras trocas afetivo-emocionais, da construção da identidade.

É um sistema em constante transformação, por fatores internos à sua história e ciclo de vida em interação com as mudanças sociais. (CASTILHO, 2003).

Entretanto, esta convivência entre indivíduos estabelece relações entre si, compartilhando a mesma cultura, crenças, onde cada um tem uma função dentro deste contexto, tentando manter o seu equilíbrio.

Em relação à família do alcoolista, se não acontecer uma interação dos membros, tentando amenizar as modificações ocorridas devido a presença no contexto familiar da referida doença, toda a estrutura fica alterada e inclusive passível de uma ruptura. A família passa por períodos previsíveis, de estabilidade, equilíbrio e adaptação na busca de uma nova ordem familiar.

Segundo Castilho (2003), este ciclo familiar está marcado por nascimentos e mortes, separação, nascimento do primeiro filho, o primeiro irmão, adolescência, a idade adulta, envelhecimento, a separação pela morte de um dos membros do casal entre outros. É neste ciclo familiar que os filhos desenvolverão sua personalidade.

Ao se focalizar o contexto da família, deseja-se encontrar as formas de interação próprias desse contexto que facilita ou dificulta o uso do álcool, identificando possibilidades de intervenção para a transformação desse comportamento, percebendo que o alcoolismo pode ser produtor de processos próprios de interação entre os familiares, de tal modo que produza contextos alcoolistas, ou seja, de uma cultura alcoolista.(Steinglass P, Bennett LA, Wolin SJ, Reiss 1989 apud ROSSATO;KIRCHHOF 2006, p. 252).

Para intervenção nestas famílias, o Serviço Social necessita adotar uma abordagem cultural de cuidado, ou seja, uma abordagem na qual leve em conta os valores, crenças e modos de vida padronizados, aprendidos e transmitidos e que facilita a cada indivíduo ou ao grupo manter o seu bem estar, melhorando suas capacidades e modos de vida e, como enfrentar a doença.

A equipe do Serviço Social se insere nas equipes de saúde, atuando como profissionais capacitados, tendo como objetivo intervir e trabalhar junto ao usuário e familiar à conscientização e aceitação da doença frente ao processo de recuperação, durante o período de internação.

De acordo com Gonçalves (1983), o Serviço Social no campo da saúde é o elo entre o usuário e sua família e entre o hospital e a comunidade da qual faz parte, devendo conhecer as tensões que influem nas vidas envolvidas. Busca

desenvolver atividades que são fundamentais no processo do tratamento, objetivando o conhecimento do usuário e de sua situação sócio-familiar.

Desta forma possibilita o acompanhamento de sua evolução, fornecendo subsidio para o atendimento aos familiares e fornecendo, também, à equipe, dados da realidade social, contribuindo com a elaboração do diagnóstico e tratamento.

Para intervir nas situações que estão relacionadas com a família, exige uma profunda capacidade teórica para estabelecer suas ações e uma capacidade para analisar, entender e explicar as particularidades de um fato ou situações.

Segundo Mioto (1997 apud SCHWERZ 2007, p.37) é preciso “pensar as famílias sempre numa perspectiva de mudança, dentro da qual se descarta a idéia dos modelos cristalizados para se refletir as possibilidades em relação ao futuro.” Nesse sentido, coloca que as transformações ocorridas no âmbito familiar são históricas e articuladas com a sociedade, e quando não encontram “soluções adequadas para os desafios, elas expressam suas dificuldades por meio de inúmeros problemas.”

Cada família enfrenta vários problemas de acordo com seu convívio familiar, lutam igualmente por um espaço no interior de suas pequenas casas e enfrentando conflitos internos. Nesse caso necessitando de um apoio profissional onde possa motivar a essas famílias uma mudança, através de diálogos, onde há troca de idéias e saberes, incentivando-as a pensar o que é certo e o que é errado.

É muito importante entender como as pessoas que estamos trabalhando, visualizam o mundo e seus valores através da escuta, analisando as causas e soluções de maneira discreta e correta. Observando que cada ser humano, a partir do nascimento, precisa de segurança e cuidados.

A família é o grupo social responsável por estas tarefas, em sua organização, é por meio de papéis e funções que será determinado o comportamento de cada membro desse grupo.

Na realidade então esses padrões relacionais já fazem parte da família e servirão de base para habilidades que cada indivíduo irá formar ao longo de sua vida, juntamente com outros processos fora da família.

A família é a unidade básica de crescimento e experiência, desempenho ou falha. É também a unidade básica de doenças e saúde. Com todo sistema, a família é regida por regras que determinam seu funcionamento que dão o “ritmo” do

relacionamento de seus membros. O comportamento de qualquer membro da família afeta e é afetado por todos os outros.

Portanto se um membro da família tem uma mudança de comportamento trará mudança para todo o sistema.

A família, portanto não seria simplesmente um conjunto de indivíduos aparentados, mas um todo interdependente em que as condições de saúde e a doença circulam pelo sistema por meio e suas interações, que serão compreendidas no seu contexto. (Dória & Maia 2007, p.48).

Ao interagir aos padrões relacionais para regularizar a sobrevivência da família, possibilitando a continuidade de identidade que dá sustento aos seus membros.

Segundo Dória & Maia (2007) este fato está condicionado ao grau de flexibilidade da família ao interagir através de seus padrões relacionais. Se o sistema se organiza de forma a que só suporte graus mínimos de mudança, os padrões relacionais serão rígidos, trazendo sofrimento aos seus membros, devido à condição estrutural permanente do sistema.

Vale ressaltar que o citado acima pode não ser uma condição estrutural permanente, e, sim de momento, voltada para alguns assuntos específicos, ou para alguma fazes delicadas.

Se nesse momento não houver uma intervenção para identificar o problema que está apresentando poderá produzir padrões relacionais rígidos que repetirão por gerações.

No caso da dependência química, Roudinesco (2003 apud DÓRIA & MAIA, 2007, p. 48) observa que a adição na família em uma determinada geração, costuma se perpetuar ao longo do tempo.

Quando o dependente volta a viver no seu âmbito familiar, as pessoas acompanham seu estilo de vida, mudando seus hábitos, horários ou abandonam emprego para cuidarem do dependente (co-dependência). Evitando não provocar sua saída de casa. Outros membros podem agir completamente diferentes rejeitando e ignorando o dependente, e com esses dois modos de agir toda a estrutura familiar começa ter uma modificação.

A estrutura familiar é formada por várias regras encobertas que determinam os relacionamentos entre seus membros. Onde cada membro possui o seu lugar na família, mostrando seu papel e a maneira que é exercido.

Cada família tem um padrão diferente, onde cada individuo aprende a se relacionar através das regras que podem estar bem realizadas ou não. As regras estabelecidas em consonância com toda família, devem ser discutidas previamente, com cada individuo de acordo com a necessidade de mudar para uma vida melhor, fazendo as alterações que se acha necessário para unificar essa família.

É muito comum no inicio, quando o usuário abusa das drogas, contarem com o apoio de pessoas disponíveis para ajudá-lo em sua perda de controle. Porem nem sempre o usuário aceita a ajuda, negando a doença.

Assim, quando a dependência se estabelece dentro do contexto familiar, a dependência se desenvolve na interação da família. A interação entre doente e família entra em conflito, tornando os membros co-dependentes, necessitando de atendimento de profissionais ligados a área da dependência química, e grupos de ajuda mutua.

A família mesmo não estando integrada no mesmo contexto, quando identifica qualquer problema toma a decisão de qual procedimento deve seguir. Nesse processo verificamos a importância do papel da família junto ao alcoolista.

Passa a assumir o papel de cuidadora, mesmo não sabendo como agir, sentindo-se impotente e culpada ao mesmo tempo. Com isso enfrenta uma série de problemas, como abrindo mão de pensar, sentir e agir, perdendo o controle de si mesmo, tornando-se co-dependente, ficando doente junto com o dependente.

3.2 – A DINÂMICA FAMILIAR DO ALCOOLISTA

No processo de desenvolvimento da dependência o usuário utiliza mecanismo de defesa, negando e usando geralmente a proteção da família. A família por sua vez, também nega, racionaliza e projeta, geralmente nos amigos, a culpa.

Esse mecanismo possibilita o aparecimento de pena na família, o que faz com que ela assuma a responsabilidade de cuidar dele e fazer com que pare de beber (policiando). Isso faz com que o alcoolista passe a apresentar modos diferentes de agir, por estar sendo tratado desta maneira, produzindo agressões por atitudes verbais ou físicas, onde essas ações desencadeiam sentimento de raiva.

Segundo Afornali & Araújo (2007), através do cuidado compulsivo, a família tira a oportunidade de o alcoolista experimentar seus limites, a sua diferenciação e os ganhos ou perdas por seus comportamentos adequados e inadequados.

A família se apresenta em crise diante da situação, pois até então considerava que estava tudo bem com o seu familiar, mais com essas mudanças de comportamento, a família passou a prestar mais atenção no alcoolista.

Diante deste processo, a família sofre e na maioria das vezes sente-se culpada. Culpam um ao outro ou então culpam a quem está mais próximo do dependente e o meio social, não conseguem compreender, e aceitar, que o uso de drogas é um sintoma de que alguma coisa não vai bem com a pessoa, ou mesmo dentro da relação familiar (LOURENÇO, 2001).

Nesse caso, muitos familiares se comportam como vitimas, buscando resolução do problema fora do núcleo familiar, se sentem frustrados, impotentes para agir. Na verdade não sabem onde procurar ajuda para eles e para o dependente, procurando uma “cura”, para tirar a família desta tensão.

Essas modificações no comportamento do dependente acabam modificando toda a dinâmica familiar, desenvolvendo problemas de relacionamento interpessoal e dificuldades emocionais. Seu cotidiano se torna mais difícil, apresentando uma estrutura fragilizada pela convivência constante com o estresse, onde as afetividades podem acabar se destruindo entre os membros da família.

A presença do alcoolismo diariamente no contexto familiar é percebida de varias maneiras pelos membros da família, apresentando comportamentos de não falar, não sentir e não confiar, se isolar completamente para proteger a pessoa dependente e os demais membros da vergonha e da dor.

Além dos problemas citados, a família que convive com um alcoolista, muitas vezes passa por agressões físicas e verbais, tornando pessoas fechadas e não valorizando a sua própria vida. Não tem certeza se está agindo de forma

correta com o membro dependente e com isso sua saúde física e mental vai se desgastando, prejudicando a si mesmo.

A família nessa hora tem que ser bem estruturada e amparada, para dificuldades que aparecerem sobre a doença. Na realidade, a família é um suporte para o tratamento do seu membro dependente.

No entanto, é comum observar-se que muitas famílias tornam-se co-dependentes. Segundo Beattie (2008), a palavra co-dependência apareceu na área da terapia no fim da década de 70. Embora várias pessoas possam reivindicar isso, a palavra despontou simultaneamente em vários centros de tratamento de Minnesota, de acordo com informação da clínica da psicologia Sandra Smalley, uma expoente no campo da co-dependência. Originalmente, a palavra foi usada para descrever a pessoa ou pessoas cujas vidas foram afetadas por estarem envolvidas com pessoas quimicamente dependentes.

Os co-dependentes certamente já sentiam os efeitos da co-dependência muitos antes que a palavra surgiu. “Nos anos 40, depois da criação dos alcoólicos Anônimos, surgiu grupos de ajuda mútua e apoio para lidar com as famílias que eram afetadas pelo alcoolismo.” (BEATTIE, 2008).

Essas famílias, nem imaginavam que eram afetadas pelo alcoolismo e que mais tarde seriam chamadas de co-dependentes, como os alcoolistas tinham um programa de Doze Passos para sua recuperação, a família passou a utilizar os Doze Passos do A.A, revisando e mudando o nome para Al-Anon.

Como percebemos o alcoolista além de prejudicar a si mesmo, acaba prejudicando a sua família, muitas vezes privando-os de necessidades básicas como lazer, alimentação, vestuário e outros e, causando sofrimentos desnecessários a cada membro da família.

A família passa a ser o salvador, protetor ou conservador da outra pessoa, mesmo que esteja prejudicando e agravando o problema do outro, essa família passaria a ser co-dependente.

Os co-dependentes são pessoas que deixaram o comportamento de outra afeta-la, e é obcecada em controlar o comportamento dessa outra pessoa. (BEATTI, 2008).

A autora quer dizer que a família diante do problema é afetada de varias maneiras, sendo obsessiva, controladora, tolerante, culpada, e dependente da

pessoa doente e entre outros desvios resultam no abandono de si mesmo, tendo problema em se comunicar com as pessoas, passa a viver isolada, apresentando problemas sexuais, falta de confiança, raiva, e acabando na tristeza.

A família começa a se isolar socialmente, em parte como uma estratégia de proteção; os convites são recusados, os parentes não são visitados. Com passar do tempo à família percebe que suas estratégias não funcionam que as coisas pioram ao invés de melhorar e que suas reservas estão se esgotando.

Cada co-dependente tem sua maneira de agir, cada qual precisa decidir por si mesmo o que é preciso para mudar, parecem ser pessoas fortes, controladoras, mais na realidade são controladas às vezes por uma doença, como alcoolismo, essas pessoas se tornam vitimas da doença alheia e, e quanto mais se esforçam para essa pessoa abandonar o vicio, menos ela melhora e com isso ficará mais em tensão.

Segundo Beattie (2008), é resolvendo esses problemas que a recuperação pode ser resolvida. Muitas recuperações de problemas que envolvem a mente de uma pessoa, emoções e espírito, são longas e exaustas.

Há várias situações que o co-dependente tem a se agarrar aos problemas dos outros mesmo que não consiga resolver, geralmente que só tem algum valor se fizer alguma coisa para alguém, ou se tomar conta do dependente. Se a família pensar que sua vida gira em torno do dependente, não agira mais por sua vontade própria, mais sim, sua reação será como o doente está, se ele estiver ruim, também ficará ruim, se ele estiver bem, ficará bem.

Para isso é necessário que a equipe multiprofissional se proponha a ajudá- la nas dificuldades que surgirão ao longo do desenvolvimento e tratamento da doença.

Com essas manifestações a família pode ficar desgastada, tanto física como emocionalmente, alterando o seu cotidiano.

Dependendo da família quando nota algum tipo de problema se propõe em cuidar e acompanhar o tratamento do alcoolista, mesmo sabendo que a tarefa não é fácil. Para que a família possa ajudar, é preciso ser bem amparada por uma equipe multiprofissional, para orientá-la nas dificuldades que surgirão durante o tratamento da doença.

É importante sempre a presença do familiar, até mesmo em reuniões, para poderem entender sobre a dificuldade que seu familiar passa em não consumir o álcool, que para ele se torna muito desagradável, na realidade naquele momento sua vida não tem sentido, se culpa pelos erros e pelo sofrimento que a família está passando, sentindo-se inútil.

Outro aspecto a esclarecer à família é que o processo de desintoxicação física é possível, mas cuidar psicologicamente de uma dependência química é demorado e requer muito empenho. (LORENÇO, 2001).

Portanto é necessário trabalhar com a ansiedade da família, para que ela passe para o dependente a segurança de livra-se da dependência. Com isso a família poderá observar diretamente o resultado do tratamento, que é lento mais pode haver grandes perspectiva de êxito.

4 A SISTEMATIZAÇÃO DA PRÁTICA DE ESTÁGIO VIVENCIADA NA UNIDADE