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A leitura e o jovem

No documento 0 1 2 1 2 (páginas 23-60)

26 LARROSA, Jorge. Experiência e alteridade em Educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, n. 2, p. 04-27, jul./dez. 2011. Disponível em:

<http://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/2444/1898>. Acesso em: 10 out. 2015, p. 10.

27 COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário. Trad. Laura Sandroni. São Paulo:

Global, 2003.

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28 SODRÉ, Muniz. Best-seller: a literatura de mercado. São Paulo: Ática, 1985. p. 15.

29 Ibidem, p. 71.

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30 KOTHE, Flávio Rene. A narrativa trivial. Brasília: Universidade de Brasília, 1994. p. 87.

31 Ibidem, p. 103.

32 AZEVEDO, Marcella Silva; PEREIRA, Cláudia da Silva. Fala sério, adolescente: um estudo sobre consumo, celebridades e representações sociais a partir da obra da escritora Thalita Rebouças. Rio de Janeiro, 2015. 120 p. Dissertação de Mestrado - Departamento de Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, p.15.

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33 CECCANTINI, João Luis. Perspectivas de pesquisa em literatura infantojuvenil. In:

CECCANTINI, João Luis C. T (Org). Leitura e literatura infantojuvenil: memórias de Gramado. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2004, p. 21.

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34 Foram mais de dez anos da saga Harry Potter. O livro de estreia, Harry Potter e a Pedra Filosofal, lançado em 1997 com uma primeira e modestíssima tiragem de mil exemplares, adquiriu inacreditável popularidade. De lá para cá, milhões de adolescentes e adultos no mundo inteiro foram conquistados pela história, que ganhou o cinema e os games. Hoje, é possível ler as peripécias de Harry Potter em mais de 70 idiomas, incluindo o mandarim, o russo e o lituano. Existem versões em latim, grego clássico e gaélico. A primeira edição, com 264 páginas, foi traduzida para o português por Lia Wyler.

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35 KOHAN, Walter Omar (Org.) Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

36 Ibidem, p. 53.

37 Ibidem.

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38 COZER, Raquel. Segmento juvenil lidera crescimento nas vendas de livros em 2013. Folha de São Paulo. São Paulo, 14 de dez. de 2013. Disponível em:

<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/12/1385279-segmento-juvenil-lidera-crescimento-nas-vendas-de-livros-em-2013.shtml>. Acesso em: 7 jun. 2016.

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39 MARTÍN-BARBERO, Jesús. A mudança na percepção da juventude: sociabilidade, tecnicidades e subjetividades entre os jovens. In: BORELLI, Silvia Helena Simões; FREIRE FILHO, João (Org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EDUC, 2008, p. 13

40 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. 6. ed. São Paulo, Ática, 2002. p. 26-27.

41 ______________. O que é literatura. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989, p. 15.

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42 LAJOLO, Marisa. O que é literatura. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989, p. 17.

43 Ibidem, p. 18.

44 TODOROV. Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 23 - 24.

45 Ibidem, p. 77.

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46 TODOROV. Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 82.

47 COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. p. 17.

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48 Em um exemplo mais próximo temos os encontros do Clube do Livro, promovidos pela Biblioteca do Sesc de Santa Cruz do Sul. Cada roda literária aborda sobre a leitura prévia de um livro, possibilitando maior conhecimento e integração cultural.

49 ESTADÃO. Clubes de Leitura. Disponível em

<http://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/edison-veiga/clubes-de-leitura/>. Acesso em: 11 mai.

2016.

50 PROLIVRO. Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Disponível em:

<http://prolivro.org.br/home/images/2016/Pesquisa_Retratos_da_Leitura_no_Brasil_-_2015.pdf>. Acesso em: 10 maio 2016.

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51 MARTÍN-BARBERO, Jesús. A mudança na percepção da juventude: sociabilidade, tecnicidades e subjetividades entre os jovens. In: BORELLI, Silvia Helena Simões; FREIRE FILHO, João (Org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EDUC, 2008, p. 13.

52 É possível acessar os rankings por categoria e por período no site

www.publishnews.com.br. Em setembro de 2010, o site lançou sua lista de mais vendidos, que hoje é a mais respeitada do Brasil. Entre seus diferenciais, ela traz os números apurados, tem cinco categorias e ainda aponta os livros mais vendidos do país em sua categoria geral.

53 É possível acessar a plataforma através do site book4you.co, inserindo login e senha.

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54 A rede social focada em leitores pode ser acessada, após a criação de um perfil, através do site skoob.com.br.

55 MACHADO, Ana Maria. Silenciosa algazarra: reflexões sobre livros e práticas de leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 7.

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4 O JOVEM E OS SEUS LIVROS PREFERIDOS

56 A entrevista foi feita por intermédio de uma adolescente. Não buscamos realizar uma

entrevista formal, pois era realmente este o objetivo: uma conversa despretensiosa entre os adolescentes (mas com o objetivo de conhecer suas leituras prediletas).

57 São livros com protagonistas com idade entre 14 a 18 anos, ou seja, em idade escolar, precisamente no ensino médio, com temas mais sérios e adultos, geralmente estrangeiros. Mais importante que a idade talvez seja mesmo a diferença entre o young adult e o infantojuvenil: o YA trata de temas mais adultos, como sexualidade, namoro, família, bullying, drogas, doenças e, especialmente, a busca por sua própria identidade. O YA é um gênero que pode ser misturado a outros, portanto temos romances, terror e suspense e até policiais.

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58 COZER, Raquel. Segmento juvenil lidera crescimento nas vendas de livros em 2013. Folha de São Paulo. São Paulo, 14 de dez. 2013. Disponível em

<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/12/1385279-segmento-juvenil-lidera-crescimento-nas-vendas-de-livros-em-2013.shtml>. Acesso em: 7 jun. 2016.

59 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001, p. 32.

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60 FIPE. A literatura infantil e a literatura juvenil no universo da produção livreira brasileira. Disponível em: <http://pesquisaeditoras.fipe.org.br/Dados/ShowPDF_3/5>.

Acesso em 5 jun. 2016.

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61 MACHADO, Gabriel. Mais realidade, menos fantasia: a ‘nova’ fórmula de sucesso da literatura juvenil. A crítica, 16 de ago. de 2014. Disponível em

<http://acritica.uol.com.br/vida/realidade-fantasia-formula-literatura-juvenil_0_1194480547.html>. Acesso em 7 de jun. de 2016

62 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001. p. 34.

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63 ABE, Stephanie Kim. 6 livros de John Green. Educar para Crescer, 18 de jun. de 2014. Disponível em <http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/6-livros-john-green-786533.shtml>. Acesso em: 8 jun. 2016

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64 GREEN, John. Quem é você, Alasca? Tradução Rodrigo Neves. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 15.

65 Ibidem, p. 20.

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66 GREEN, John. Quem é você, Alasca? Tradução Rodrigo Neves. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010, p. 119.

67 Ibidem, p. 122-123.

68 Ibidem, p. 124.

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69 GREEN, John. Quem é você, Alasca? Tradução Rodrigo Neves. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010, p. 143.

70 Ibidem, p. 226.

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71 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 19.

72 Ibidem, p. 14-15.

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73 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 23.

74 Ibidem, p. 39.

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75 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 37.

76 Ibidem, p. 193.

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77 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 236.

78 Ibidem, p. 247.

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79 AZEVEDO, Marcella Silva; PEREIRA, Cláudia da Silva. Fala sério, adolescente: um estudo sobre consumo, celebridades e representações sociais a partir da obra da escritora Thalita Rebouças. Rio de Janeiro, 2015. 120 p. Dissertação de Mestrado - Departamento de Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, p. 46.

80 Ibidem, p. 49.

81 Ibidem, p. 49.

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82 ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 10. ed. São Paulo: Global, 1998.

p. 50.

83 Ibidem, p. 51.

84 Ibidem, p. 52

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85 PRADES, Dolores. Literatura juvenil ou leitura juvenil? Publishnews, 12 set. de 2011.

Disponível em <http://www.publishnews.com.br/materias/2011/09/12/65061-literatura-juvenil-ou-leitura-juvenil>. Acesso em 9 de jun. de 2016.

86 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. 6. ed. São Paulo:

Ática, 2002, p. 107.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

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REFERÊNCIAS

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