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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 6

2 LEITURA: BARREIRAS E TRAVESSIAS ... 8

3 O JOVEM E A EXPERIÊNCIA DA LEITURA ... 20

3.1 A leitura e o jovem ... 22

4 O JOVEM E OS SEUS LIVROS PREFERIDOS ... 36

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 54

REFERÊNCIAS ... 57

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6

1 INTRODUÇÃO

Vou utilizar duas vozes neste trabalho: a minha - o eu - com minhas experiências pessoais com relação ao tema; e a nossa - o nós - já que este estudo também foi pensado com minha orientadora. Como minha formação anterior às Letras tem raiz na Comunicação Social, não posso deixar de transformar o produto final deste estudo - a monografia impressa e disponível para leitura - em algo prazeroso e visualmente confortável. Procurei aproximar a leitura desta monografia à leitura de um livro juvenil e este é um dos motivos pelo qual utilizei duas fontes diferentes daquela padrão para trabalhos acadêmicos. O leitor encontrará ainda neste texto uma linguagem mais ligada à emoção, embora o conteúdo seja acadêmico e traga resultados.

Meu interesse em descobrir do que gostam de ler os adolescentes surgiu de uma pesquisa empírica com minha sobrinha de 14 anos e da minha curiosidade em saber o que continham aqueles livros que a faziam "devorar" centenas de páginas em menos de uma semana. Com a realização deste trabalho, consegui aprofundar meus conhecimentos a respeito do tema e compreender de que maneira a literatura está presente na vida social e escolar dos jovens. Fica aqui a constatação, no âmbito pessoal, de que o estranhamento e as inquietações são parte indissociável de um aluno/profissional de Letras. É preciso colocar-se no lugar do outro e é o que realizei nesta monografia.

Na pesquisa empírica, realizada, no final de 2015, com a minha sobrinha e alguns amigos seus que gostavam muito de ler, busquei saber quais os livros que eles mais tinham gostado daqueles lidos no último ano. A partir de uma lista de mais de 20 obras que englobava as mais citadas por eles, apareceram autores como Augusto Cury, Rubem Alves, Kiera Cass, John Green, Markus Zusak, R.J. Palacio, Stephan Chbosky, Veronica Roth, Christian Figueiredo de Caldas, Gayle Forman, Antoine de Saint-Exupéry, Lygia Fagundes Telles e Paula Pimenta. Partindo deste pressuposto, será mesmo que o jovem não lê?

Pretendemos, portanto, com esta pesquisa refletir sobre o lugar do

jovem no mundo da leitura, pluralizando o sentido de ler em sua relação com livros

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não clássicos. Partimos da minha própria experiência com eles, com os quais, na realidade, eu não tinha contato em função do preconceito.

Para tanto, no primeiro capítulo, vamos conversar sobre os livros e a prática da leitura e a relação entre texto e leitor, reunindo conceitos e realizando um breve percurso histórico sobre a leitura e o romance de folhetim. Este último, como veremos mais adiante no mesmo capítulo, está intrinsecamente ligado ao conceito de literatura de massa e best-seller. Vamos questionar também o papel da escola e do letramento literário nesse processo de formação de leitores através de diálogos com diversos autores que abordam esses temas.

No segundo capítulo, entra em cena o jovem, mais especificamente o adolescente. Com uma introdução sobre o fenômeno da experiência, abordada por Larrosa, buscaremos compreender como algumas das obras desvalorizadas pela escola tocam tão profundamente os jovens. Achamos pertinente teorizar conceitos de literatura de massa, de entretenimento, de literatura trivial e do próprio best-seller, que irão nos ajudar a compreender, no capítulo seguinte, como são desenvolvidas as obras analisadas. Entram na baila ainda discussões sobre a infância/adolescência/juventude e sobre a literatura infantojuvenil - neste último gênero aparecem novas denominações para os leitores criadas pelo mercado editorial.

Vamos ainda apresentar dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil e apresentar plataformas atuais que tratam de livros e leitura e envolvem os jovens em fenômenos digitais.

Tais conceituações serão colocadas em prática no terceiro capítulo, que analisa duas obras do escritor americano John Green, as mais citadas na pesquisa empírica com os adolescentes. Além de conhecermos um pouco o funcionamento das obras, faremos a assimilação de algumas características em comum e veremos que há uma forte relação entre a literatura de massa e a experiência de leitura para o jovem.

O trabalho está vinculado à linha de pesquisa Literatura: leitura e

produção textual, que abrange o desenvolvimento de aspectos teóricos e práticos

relacionados a uma dimensão linguística e cognitiva, visando à investigação de

estratégias pedagógicas adequadas para o ensino da leitura e produção de diversas

tipologias textuais.

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1 REYES, Yolanda. Ler e brincar, tecer e cantar; literatura, escrita e educação. São Paulo: Pulo do Gato, 2012. p. 28

Ilustração do livro Matilda, de Roald Dahl, disponível em www.roalddahl.com

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2 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001.

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3 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001. p. 14.

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4 LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo:

Ática, 1996. p. 18.

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5 LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo:

Ática, 1996. p. 60.

6 Ibidem, p.19.

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7 LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo:

Ática, 1996. p.19.

8 Ibidem, p. 20.

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9 LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo:

Ática, 1996. p. 21.

10 MARIA, Luzia de. Leitura & colheita: livros, leitura e formação de leitores. Petrópolis:

Vozes, 2002. p. 25.

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15

11 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001, p. 22.

12 SOARES, Magda. A escolarização da literatura infantil e juvenil. In: EVANGELISTA, Aracy Alves Martins; BRANDÃO, Heliana Maria Brina; MACHADO, Maria Zélia Versiani

(Organizadoras). Escolarização da leitura literária. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

13 Ibidem, p. 33.

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16

14 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001, p. 33.

15 COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

16 Ibidem, p. 20.

17 Ibidem, p. 21.

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17

18 COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. p. 23.

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18

19 MACHADO, Ana Maria. Uma rede de casas encantadas. São Paulo: Moderna, 2012.

p. 12.

20 Ibidem, p. 12.

O livro das casas - aquarela e lápis -

Ricardo Azevedo Disponível em www.ricardoazevedo.com.br

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21 TODOROV. Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 23.

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3 O JOVEM E A EXPERIÊNCIA DA LEITURA

22 LARROSA, Jorge. La experiencia de la lectura. México: Fondo de Cultura Económica, 2003, p. 87.

23 ______________. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Tradução de João Wanderley Geraldi. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 19, p 20- 28, jan./fev./mar./abr. 2002.

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21

24 LARROSA, Jorge. Experiência e alteridade em Educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, n. 2, p. 04-27, jul./dez. 2011. Disponível em:

<http://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/2444/1898>. Acesso em: 10 out. 2015, p. 8.

25 Ibidem, p. 9.

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3.3 A leitura e o jovem

26 LARROSA, Jorge. Experiência e alteridade em Educação. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, n. 2, p. 04-27, jul./dez. 2011. Disponível em:

<http://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/2444/1898>. Acesso em: 10 out. 2015, p. 10.

27 COLOMER, Teresa. A formação do leitor literário. Trad. Laura Sandroni. São Paulo:

Global, 2003.

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23

28 SODRÉ, Muniz. Best-seller: a literatura de mercado. São Paulo: Ática, 1985. p. 15.

29 Ibidem, p. 71.

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24

30 KOTHE, Flávio Rene. A narrativa trivial. Brasília: Universidade de Brasília, 1994. p. 87.

31 Ibidem, p. 103.

32 AZEVEDO, Marcella Silva; PEREIRA, Cláudia da Silva. Fala sério, adolescente: um estudo sobre consumo, celebridades e representações sociais a partir da obra da escritora Thalita Rebouças. Rio de Janeiro, 2015. 120 p. Dissertação de Mestrado - Departamento de Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, p.15.

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33 CECCANTINI, João Luis. Perspectivas de pesquisa em literatura infantojuvenil. In:

CECCANTINI, João Luis C. T (Org). Leitura e literatura infantojuvenil: memórias de Gramado. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2004, p. 21.

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34 Foram mais de dez anos da saga Harry Potter. O livro de estreia, Harry Potter e a Pedra Filosofal, lançado em 1997 com uma primeira e modestíssima tiragem de mil exemplares, adquiriu inacreditável popularidade. De lá para cá, milhões de adolescentes e adultos no mundo inteiro foram conquistados pela história, que ganhou o cinema e os games. Hoje, é possível ler as peripécias de Harry Potter em mais de 70 idiomas, incluindo o mandarim, o russo e o lituano. Existem versões em latim, grego clássico e gaélico. A primeira edição, com 264 páginas, foi traduzida para o português por Lia Wyler.

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35 KOHAN, Walter Omar (Org.) Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

36 Ibidem, p. 53.

37 Ibidem.

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28

38 COZER, Raquel. Segmento juvenil lidera crescimento nas vendas de livros em 2013. Folha de São Paulo. São Paulo, 14 de dez. de 2013. Disponível em:

<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/12/1385279-segmento-juvenil-lidera- crescimento-nas-vendas-de-livros-em-2013.shtml>. Acesso em: 7 jun. 2016.

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29

39 MARTÍN-BARBERO, Jesús. A mudança na percepção da juventude: sociabilidade, tecnicidades e subjetividades entre os jovens. In: BORELLI, Silvia Helena Simões; FREIRE FILHO, João (Org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EDUC, 2008, p. 13

40 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. 6. ed. São Paulo, Ática, 2002. p. 26-27.

41 ______________. O que é literatura. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989, p. 15.

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42 LAJOLO, Marisa. O que é literatura. 11. ed. São Paulo: Brasiliense, 1989, p. 17.

43 Ibidem, p. 18.

44 TODOROV. Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 23 - 24.

45 Ibidem, p. 77.

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46 TODOROV. Tzvetan. A literatura em perigo. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009, p. 82.

47 COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. p. 17.

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48 Em um exemplo mais próximo temos os encontros do Clube do Livro, promovidos pela Biblioteca do Sesc de Santa Cruz do Sul. Cada roda literária aborda sobre a leitura prévia de um livro, possibilitando maior conhecimento e integração cultural.

49 ESTADÃO. Clubes de Leitura. Disponível em <http://sao-

paulo.estadao.com.br/blogs/edison-veiga/clubes-de-leitura/>. Acesso em: 11 mai.

2016.

50 PROLIVRO. Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Disponível em:

<http://prolivro.org.br/home/images/2016/Pesquisa_Retratos_da_Leitura_no_Brasil_- _2015.pdf>. Acesso em: 10 maio 2016.

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51 MARTÍN-BARBERO, Jesús. A mudança na percepção da juventude: sociabilidade, tecnicidades e subjetividades entre os jovens. In: BORELLI, Silvia Helena Simões; FREIRE FILHO, João (Org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EDUC, 2008, p. 13.

52 É possível acessar os rankings por categoria e por período no site

www.publishnews.com.br. Em setembro de 2010, o site lançou sua lista de mais vendidos, que hoje é a mais respeitada do Brasil. Entre seus diferenciais, ela traz os números apurados, tem cinco categorias e ainda aponta os livros mais vendidos do país em sua categoria geral.

53 É possível acessar a plataforma através do site book4you.co, inserindo login e senha.

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54 A rede social focada em leitores pode ser acessada, após a criação de um perfil, através do site skoob.com.br.

55 MACHADO, Ana Maria. Silenciosa algazarra: reflexões sobre livros e práticas de leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 7.

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4 O JOVEM E OS SEUS LIVROS PREFERIDOS

56 A entrevista foi feita por intermédio de uma adolescente. Não buscamos realizar uma

entrevista formal, pois era realmente este o objetivo: uma conversa despretensiosa entre os adolescentes (mas com o objetivo de conhecer suas leituras prediletas).

57 São livros com protagonistas com idade entre 14 a 18 anos, ou seja, em idade escolar, precisamente no ensino médio, com temas mais sérios e adultos, geralmente estrangeiros. Mais importante que a idade talvez seja mesmo a diferença entre o young adult e o infantojuvenil: o YA trata de temas mais adultos, como sexualidade, namoro, família, bullying, drogas, doenças e, especialmente, a busca por sua própria identidade. O YA é um gênero que pode ser misturado a outros, portanto temos romances, terror e suspense e até policiais.

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58 COZER, Raquel. Segmento juvenil lidera crescimento nas vendas de livros em 2013. Folha de São Paulo. São Paulo, 14 de dez. 2013. Disponível em

<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/12/1385279-segmento-juvenil-lidera- crescimento-nas-vendas-de-livros-em-2013.shtml>. Acesso em: 7 jun. 2016.

59 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001, p. 32.

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60 FIPE. A literatura infantil e a literatura juvenil no universo da produção livreira brasileira. Disponível em: <http://pesquisaeditoras.fipe.org.br/Dados/ShowPDF_3/5>.

Acesso em 5 jun. 2016.

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40

61 MACHADO, Gabriel. Mais realidade, menos fantasia: a ‘nova’ fórmula de sucesso da literatura juvenil. A crítica, 16 de ago. de 2014. Disponível em

<http://acritica.uol.com.br/vida/realidade-fantasia-formula-literatura- juvenil_0_1194480547.html>. Acesso em 7 de jun. de 2016

62 PAULINO, Graça et al. Tipos de textos, modos de leitura. 2. ed. Belo Horizonte:

Formato, 2001. p. 34.

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63 ABE, Stephanie Kim. 6 livros de John Green. Educar para Crescer, 18 de jun. de 2014. Disponível em <http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/6-livros-john-green- 786533.shtml>. Acesso em: 8 jun. 2016

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42

64 GREEN, John. Quem é você, Alasca? Tradução Rodrigo Neves. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 15.

65 Ibidem, p. 20.

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43

66 GREEN, John. Quem é você, Alasca? Tradução Rodrigo Neves. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010, p. 119.

67 Ibidem, p. 122-123.

68 Ibidem, p. 124.

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44

69 GREEN, John. Quem é você, Alasca? Tradução Rodrigo Neves. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010, p. 143.

70 Ibidem, p. 226.

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71 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 19.

72 Ibidem, p. 14-15.

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73 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 23.

74 Ibidem, p. 39.

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47

75 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 37.

76 Ibidem, p. 193.

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77 GREEN, John. A culpa é das estrelas. Tradução Renata Pettengill. Rio de Janeiro:

Intrínseca, 2012, p. 236.

78 Ibidem, p. 247.

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79 AZEVEDO, Marcella Silva; PEREIRA, Cláudia da Silva. Fala sério, adolescente: um estudo sobre consumo, celebridades e representações sociais a partir da obra da escritora Thalita Rebouças. Rio de Janeiro, 2015. 120 p. Dissertação de Mestrado - Departamento de Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, p. 46.

80 Ibidem, p. 49.

81 Ibidem, p. 49.

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82 ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 10. ed. São Paulo: Global, 1998.

p. 50.

83 Ibidem, p. 51.

84 Ibidem, p. 52

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52

85 PRADES, Dolores. Literatura juvenil ou leitura juvenil? Publishnews, 12 set. de 2011.

Disponível em <http://www.publishnews.com.br/materias/2011/09/12/65061-literatura- juvenil-ou-leitura-juvenil>. Acesso em 9 de jun. de 2016.

86 LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura de mundo. 6. ed. São Paulo:

Ática, 2002, p. 107.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

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REFERÊNCIAS

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Referências

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