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12317) A melhor maneira de aprender a falar bem em público é:

No documento Língua Portuguesa II (páginas 123-127)

a) Praticando, falando sempre que possível. b) Evitando falar publicamente.

c) Pedindo para que um bom orador fale no seu lugar. d) Desistindo, falar bem não é para todos.

e) Todas as alternativas estão corretas.

18) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Corremos até a sua loja.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de verbos. d) Usamos crase porque a palavra “loja” está modificada/qualificada. e) Todas as alternativas estão corretas.

19) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Marcos não está disposto a pagar.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de verbos.

d) Usamos crase porque a palavra “disposto” está modificada/qualificada. e) Todas as alternativas estão corretas.

20) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Fomos a casa legislativa.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de verbos. d) Usamos crase porque a palavra “casa” está modificada/qualificada. e) Todas as alternativas estão corretas.

21) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Paulo e João estavam frente a frente.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de verbos. d) Usamos crase porque a palavra “frente” está modificada/qualificada. e) Todas as alternativas estão corretas.

22) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Ficamos cara a cara.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de verbos. d) Usamos crase porque a palavra “cara” está modificada/qualificada. e) Todas as alternativas estão corretas.

23) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Chegamos a luminosa Paris.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de verbos. d) Usamos crase porque a cidade está modificada/qualificada. e) Todas as alternativas estão corretas.

24) No que se refere ao uso de crase, leia a frase abaixo e marque a resposta correta:

Dirigiu-se a outro funcionário.

a) O uso da crase nesta situação é optativo.

b) A frase não leva crase porque não a usamos entre palavras repetidas. c) Não há uso de crase porque não usamos crase diante de palavras mas-

culinas.

d) Usamos crase porque o funcionário está modificado/qualificado. e) Todas as alternativas estão corretas.

25) Organizar o texto de outro é uma maneira indireta de produzir- mos textos. Dê coerência/ordene as partes da fábula “O Socorro”, do livro Fábulas Fabulosas de Millôr Fernandes.

Coloque aqui

o número Millôr FernandesO Socorro

Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouviu um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que vieram uns passos.

Moral: Nos momentos graves é preciso verificar muito bem para quem se apela. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: O que é que há?

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Coloque aqui

o número Millôr FernandesO Socorro

Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que sozi- nho não conseguiria sair.

O coveiro então gritou, desesperado: Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível! Mas, coitado! - condoeu-se o bêbado - Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho! E, pegando a pá, encheu-a e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.

Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.

Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias.

Fonte: Millor Fernandes. Fábulas Fabulosas, Ed.Nórdica, 1999.

Millor Fernandes: cartunista, jornalista, carioca, tradutor. Nasceu em 1926, trabalhou de 2004 a 2009 na revista e é um autor vivo hoje em dia (2010). Autor das frases:

“Esnobar

É exigir café fervendo E deixar esfriar.”

“Viver é desenhar sem borracha.” a) 1, 5, 8, 6, 2, 7, 3, 4

b) 5, 1, 8, 6, 2, 7, 3, 4 c) 1, 5, 4, 6, 2, 7, 3, 8 d) 6, 5, 8, 1, 2, 7, 3, 4 e) 1, 5, 8, 6, 2, 7, 4, 3

26) Verifique os textos abaixo. Qual deles é coerente? Marque um X na sua resposta correta:

1) “Subi a porta e fechei a escada. Tirei minhas orações e recitei meus sa- patos.

Desliguei a cama e deitei-me na luz Tudo porque

Ele me deu um beijo de boa noite... (Anônimo)

2) Passamos boa parte do último verão em Salvador- na Bahia. Pescar na- quela região é maravilhoso, mas não gostamos das baixas temperaturas. O frio e a neve nos impossibilitaram de aproveitar mais.

a) O texto 1 e 2 são coerentes. b) Apenas o texto 1 é coerente. c) Nenhum dos textos é coerente. d) Apenas o texto 2 é coerente. e) Todas as respostas estão corretas.

27) Os trechos do texto “Apelo” estão fora da ordem. Dê coerência a eles ordenando as partes de modo que elas façam sentido. A ordem mais coerente seria:

Apelo

Dalton Trevisan

( ) Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, e até o canário ficou mudo. Para não dar parte de fraco, ah!, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam e eu ficava só, sem o perdão de sua presença e todas as aflições do dia, como a última luz na varanda.

( ) Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, com chegar tarde, esquecido na con- versa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no len- ço, a prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

( ) E comecei a sentir falta das pequenas brigas por causa do tempero na salada – o meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas vio- letas, na janela, não lhes poupei água e elas murcharam. Não tenho o botão na camisa, calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolhas? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigan- do. Venha para casa, Senhora, por favor.

TREVISAN, Dalton Os desastres do amor. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

a) a) 1º; 2º, 3º. b) b) 2º, 1º, 3º. c) c) 3º, 2º, 1º. d) d) 3º, 1º, 2º. e) e) 2º, 1º, 3º.

28) Assinale a alternativa incorreta no que se refere ao texto abaixo: Por que você é Flamengo

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No documento Língua Portuguesa II (páginas 123-127)

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