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Quadro 39 - Evolução da medida SFE desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente

Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Modulação Ajudas e

n.º698/94

; Zona de Aplicação:

ƒ EDM, TM, BL, ALEN: Todos os concelhos; BI: Castelo Branco, Idanha-a- Nova, Penamacor, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Sabugal, Fundão, Covilhã, Belmonte, Meda, Pinhel, Celorico da Beira, Manteigas, Gouveia, Guarda, Seia, Trancoso e Fornos de Algodres; RO: concelhos de Abrantes, Chamusca, Coruche, Benavente, Montijo, Golegã, Alpiarça e Almeirim; ALG: concelhos de Vila do Bispo, Lagos, Aljezur, Monchique, Tavira e Alcoutim.

; Condições de Elegibilidade:

ƒ Área mínima de 0,5ha de pastagens naturais ou prados permanentes; ƒ No caso de se tratar de uma pastagem em sobcoberto de espécies florestais,

estas não podem ter uma densidade superior a 40 árvores/ha; ƒ Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha de SF (em pastoreio directo). ; Compromissos (durante 5 anos):

ƒ Não fazer cortes para feno;

ƒ Não fazer mobilizações com reviramento do solo; ƒ Não ultrapassar o encabeçamento de 1,4CN/ha de SF;

ƒ Fazer a limpeza manual das pastagens. No caso de serem pastagens

semeadas, admite-se o recurso à limpeza mecânica, sem mobilização do solo nem recurso a maquinaria pesada;

ƒ Manter o estrato arbóreo.

<5ha→80euro 5-10ha→45euro 10-50ha→35euro

n.º85/98

; Zona de Aplicação:

ƒ DRAEDM, DRATM, DRABL, DRAALEN: Todos os concelhos; DRABI: Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Penamacor, Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Sabugal, Fundão, Covilhã, Trancoso, Fornos de Algodres, Belmonte, Meda, Pinhel, Celorico da Beira, Manteigas, Gouveia, Guarda e Seia; DRARO: concelhos de Abrantes, Chamusca, Coruche, Benavente, Montijo, Golegã, Alpiarça e Almeirim; DRAALG: concelhos de Vila do Bispo, Lagos, Aljezur, Monchique, Tavira e Alcoutim.

; Condições de Elegibilidade:

ƒ Área mínima de 0,5ha de pastagens naturais ou prados permanentes; ƒ No caso de se tratar de uma pastagem em sobcoberto de espécies florestais, a

sua densidade não pode ser superior a 40 árvores/ha, excepto no caso do montado de azinho, em que esta densidade é de 20 árvores/ha;

ƒ Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha de SF (em pastoreio directo). ; Compromissos:

ƒ Não fazer cortes para feno, excepto se tal constituir uma técnica cultural de manutenção e fora da época de nidificação;

ƒ Não fazer mobilizações com reviramento do solo, excepto no caso de ressementeira de prados permanentes e por razões de boa técnica agrícola; ƒ Manter o encabeçamento dentro dos limites estabelecidos nas condições de

elegibilidade, e fazer um maneio compatível com a capacidade de suporte do meio natural;

ƒ Fazer a limpeza de infestantes arbustivas e semiarbustivas com uso mínimo e localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível o trabalho manual;

ƒ Manter o estrato arbóreo, caso exista;

ƒ Manter os pontos de água existentes na exploração com água acessível à fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive.

<10ha→96,6euro 10- 50ha→77,3euro >50ha→38,6euro n.º475/2001 ; Zona de Aplicação:

ƒ TM: Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso, Vinhais, Vila Nova de Foz Côa, Alijó, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços,

<10ha→109euro 10-20ha→87euro 20-50ha→71euro 50-100ha→54euro 100-

Vila Real, Armamar, Lamego, Penedono, S. João da Pesqueira, Tabuaço e Tarouca; BL: Pedrogão Grande; BI: Castelo Branco, Fundão, Idanha-a-Nova, Penamacor, Proença-a-Nova, Sertã, Vila Velha de Ródão, Figueira de Castelo Rodrigo, Meda, Pinhel, Mação, Sabugal, Belmonte, Almeida, Celorico da Beira, Guarda, Fornos de Algodres, Trancoso; RO: Gavião, Abrantes, Chamusca, Constância, Sardoal, Tomar, Vila Nova da Barquinha; ALEN: Aljustrel, Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Odemira, Ourique, Serpa, Alandroal, Arraiolos, Borba, Estremoz, Évora, Montemor o Novo, Mora, Mourão, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas, Vila Viçosa, Avis, Castelo de Vide, Elvas, Nisa, Sousel, Marvão, Portalegre, Arronches, Campo Maior, Monforte, Fronteira, Alter do Chão, Ponte de Sôr, Crato, Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines, Cuba, Alvito e Viana do Alentejo; DRAALG: Alcoutim, Castro Marim, Loulé, Monchique, Portimão, S. Brás de Alportel, Silves, Tavira e Vila Real de Santo António.

; Condições de Elegibilidade:

ƒ Beneficiários que apresentem um plano de gestão de pastagens aprovado pela DRA respectiva e cujas UP reunam as seguintes condições:

− Encabeçamento entre 0,15 e 1,4 CN/ha de SF, de acordo com a tabela de conversão;

− Área mínima de 0,50ha de pastagens ou prados permanentes, naturais ou semeados, em regime de sequeiro, não integrados em rotação com duração superior a 5 anos;

ƒ Só são elegíveis pastagens naturais em áreas que não tenham sido objecto de sementeira e mobilização do solo nos últimos 2 anos.

ƒ No caso de pastagens em sobcoberto de espécies arbóreas deve ser considerada a densidade máxima de 40 árvores/ha, excepto:

− No caso do montado de sobro e azinho, em que deve ser considerado o índice de densidade igual a 100, de acordo com o referido na Medida Montados de azinho e carvalho-negral;

− No caso do olival, em que deve ser considerada a densidade de 60 oliveiras/ha.

; Compromissos:

ƒ Cumprir o plano de gestão da pastagem;

ƒ Manter 90% do solo coberto no período de Novembro a Março;

ƒ Sempre que a percentagem de leguminosas na pastagem natural seja inferior a 25% da vegetação herbácea primaveril, proceder à introdução adequada daquelas espécies melhoradoras, utilizando técnicas de sementeira directa ou mobilização mínima;

ƒ Não fazer cortes para feno, excepto se tal constituir uma técnica cultural de manutenção e fora da época de nidificação;

ƒ Não fazer mobilizações com reviramento do solo, excepto no caso de ressementeira de prados permanentes e por razões de boa técnica agrícola e sempre após parecer técnico da DRA;

ƒ Fazer um maneio compatível com a capacidade de suporte do meio natural; ƒ Manter a área de pastagens livre de infestantes arbustivas e semiarbustivas

procedendo à sua limpeza sem mobilização do solo, com uso mínimo e sempre localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível a limpeza manual ou recorrendo a herbicidas de contacto aplicados mediante equipamento adequado;

ƒ Manter o estrato arbóreo, caso exista;

ƒ Manter a vegetação arbórea e arbustiva ao longo das linhas de água; ƒ Manter os pontos de água existentes na exploração com água acessível à

fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive; ƒ Registar em caderno de campo apropriado toda a informação relativa às

práticas agrícolas e maneio pecuário adoptados;

ƒ A ressementeira com mobilização e reviramento do solo em parcelas com IQFP maior ou igual a 2 só será autorizada se feita segundo as curvas de nível, em faixas com o máximo de 50 m de largura, a mobilizar alternadamente, umas num ano, outras no ano seguinte.

200ha→44euro

ƒ DRATM: concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vimioso, Vinhais, Vila Nova de Foz Côa, Alijó, Murça, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Valpaços, Vila Real, Armamar, Lamego, Penedono, S. João da Pesqueira, Tabuaço e Tarouca; DRABL: concelho de Pedrogão Grande; DRABI: Todos os concelhos; DRARO: concelhos de Abrantes, Chamusca, Constância, Sardoal, Tomar, Vila Nova da Barquinha, Benavente, Coruche, Entroncamento, Golegã, Alpiarça, Almeirim, Salvaterra de Magos, Alcochete, Montijo, Palmela, Setúbal, Torres Novas, Santarém, Azambuja, Alenquer, Vila Franca de Xira e Cartaxo; DRAALEN: Todos os concelhos; DRAALG: concelhos de Alcoutim, Castro Marim, Loulé, Monchique, Portimão, S. Brás de Alportel, Silves, Tavira e Vila Real de Santo António, Vila do Bispo, Lagos e Aljezur.

; Condições de Elegibilidade:

ƒ Beneficiários que apresentem um plano de gestão de pastagens aprovado pela DRA respectiva e cujas UP reunam as seguintes condições:

− Encabeçamento (do próprio ou de outrém) em pastoreio, superior a 0,15CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento igual ou inferior a: . 3CN/ha de SAU em região de montanha ou em UP com superfície até

2ha de SAU; ou

. 2CN/ha de SF para efeitos de encabeçamento, nos restantes casos; − Área mínima de 0,50ha de pastagens naturais (herbáceas) ou prados

semeados, em regime de sequeiro com duração superior a 5 anos, em sobcoberto de montado (de azinho, carvalho negral ou sobro) ou não, utilizada em pastoreio directo;

− No caso de prados semeados apenas candidatar a área já semeada ou a semear até 30 de Junho do ano de candidatura, desde que previsto no plano de gestão de pastagens aprovado;

ƒ Só são elegíveis pastagens naturais em áreas que não tenham sido objecto de sementeira e mobilização do solo nos últimos 2 anos.

ƒ No caso de pastagens em sobcoberto de espécies arbóreas deve ser considerada a densidade máxima de 40 árvores/ha, excepto:

− No caso de montado de sobro, azinho e/pou carvalho negral em que não existe densidade máxima;

− No caso do olival, em que deve ser considerada a densidade de 60 oliveiras/ha.

; Compromissos:

ƒ Cumprir o plano de gestão da pastagem;

ƒ Manter 90% do solo coberto no período de Novembro a Março;

ƒ Não fazer cortes para feno, excepto se tal constituir uma técnica cultural de manutenção e fora da época de nidificação;

ƒ Não fazer mobilizações com reviramento do solo, excepto no caso de ressementeira de prados permanentes e por razões de boa técnica agrícola e sempre após parecer técnico da DRA;

ƒ Fazer um maneio compatível com o nível de produção forrageira e com a capacidade de suporte do meio natural;

ƒ Manter a área de pastagens livre de infestantes arbustivas e semiarbustivas procedendo à sua limpeza sem mobilização do solo, excepto se autorizada pela DRA, com uso mínimo e sempre localizado de maquinaria ligeira, privilegiando sempre que possível a limpeza manual ou recorrendo a herbicidas de contacto aplicados mediante equipamento adequado; ƒ Manter o estrato arbóreo, caso exista;

ƒ Manter a vegetação arbórea e arbustiva ao longo das linhas de água;

ƒ Manter os pontos de água existentes na UP com água acessível à fauna bravia durante o período de Maio a Novembro, inclusive;

ƒ A ressementeira com mobilização e reviramento do solo em parcelas com IQFP maior ou igual a 3 só será autorizada se feita segundo as curvas de nível, em faixas com o máximo de 50 m de largura, a mobilizar alternadamente, umas num ano, outras no ano seguinte.

10-20ha→87euro 20-50ha→71euro 50-100ha→54euro 100- 500ha→44euro Nas áreas de pastagem incluídas na Rede Natura 2000, é concedida uma ajuda para além dos 500ha, no valor de 44euro/ha/ano.

Quadro 40 – N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SFE por NUTSII

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 122 33 11 166 Centro 64 48 28 140 LVT 0 0 0 0 Alentejo 97 32 127 256 Algarve 0 1 0 1 CONTINENTE 283 114 166 563 Fonte: INGA

Quadro 41 – Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SFE por NUTSII (ha)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 866,81 273,09 125,09 1.264,99 Centro 1.835,49 828,59 554,67 3.218,75 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 5.089,49 1.695,84 10.556,54 17.341,87 Algarve 0,00 4,06 0,00 4,06 CONTINENTE 7.791,79 2.801,58 11.236,30 21.829,67 Fonte: INGA

Quadro 42 – Montantes apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida SFE por NUTSII (euros)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 84.184,75 26.289,59 11.931,01 122.405,35 Centro 148.991,90 70.574,00 44.483,03 264.048,93 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 366.449,56 124.881,05 687.717,84 1.179.048,45 Algarve 0,00 442,54 0,00 442,54 CONTINENTE 599.626,21 222.187,18 744.131,88 1.565.945,27 Fonte: INGA