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RURIS PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL ESTUDO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL

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(1)

Relatório Final

[Anexos -

volume I

]

Estudo de Avaliação

Intercalar do Plano de

Desenvolvimento Rural

de Portugal Continental

Dezembro 2003

(2)

RURIS – PLANO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL CONTINENTAL

ESTUDO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR DO PLANO

DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE PORTUGAL

CONTINENTAL

Relatório Final

ANEXOS

Volume I

(3)
(4)

Reforço da competitividade das actividades e fileiras agroflorestais Incentivo à multifuncionalidade das explorações agrícolas

Promoção da qualidade e inovação da produção agro-florestal e agro-rural Valorização do potencial específico e diversificação económica dos territórios rurais Melhoria das condições de vida e de trabalho e rendimento dos agricultores e das populações rurais

Reforço da organização, associação e iniciativa dos agricultores e outros agentes do desenvolvimento rural

Proporcionar um rendimento aos agricultores idosos que decidam cessar as suas actividades agrícolas ou converter o solo a usos não agricolas

Proporcionar um rendimento aos agricultores idosos que decidam cessar a

sua actividade agrícola Introduzir benefícios sócio - económicos no meio rural

Favorecer a substituição de agricultores idosos por agricultores que possam, sempre que necessário, melhorar a viabilidade económica das restantes explorações agrícolas (rejuvenescimento e redimensionamento)

Favorecer a substituição de agricultores idosos por agricultores que possam melhorar a viabilidade económica das explorações resultantes

Reafectar terras agrícolas a utilizações não agrícolas de comprovada valia ambiental, quando a sua afectação a fins agrícolas não seja possível em condições satisfatórias de viabilidade

Reafectar terras agrícolas a utilizações não agrícolas quando a sua afectação a fins agrícolas não seja possível em condições satisfatórias de viabilidade económica

Promover a diversificação de actividades nas explorações agrícolas, reforçando a sua multifuncionalidade

Garantir a continuação da utilização de terras agrícolas em zona desfavorecida Garantir a continuidade da utilização de terras agrícolas em zona desfavorecida

Contribuir para a manutenção de uma comunidade rural viável

Contribuir para a conservação da singularidade de cada espaço rural (diversidade paisagística)

Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética

Manter e promover métodos de exploração sustentável que respeitem as exigências de protecção ambiental

Manter e promover métodos de exploração sustentável que respeitem as exigências de protecção ambiental

Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Reduzir as assimetrias de rendimento entre produtores e regiões (coesão social) Reduzir as assimetrias de rendimento entre produtores e regiões (coesão

social)

Redução dos efeitos poluentes da actividade agrícola, designadamente na qualidade da água Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética

Conservação do solo

Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética Contribuir para a preservação da paisagem e das características tradicionais das terras

agrícolas

Permitir a preservação da paisagem e das características históricas e tradicionais nas terras agrícolas

Promover o uso recreativo de espaços rurais de elevada qualidade ambiental

Contribuir para a conservação e melhoria de espaços cultivados de grande valor natural Contribuir para a conservação e melhoria de espaços cultivados de grande valor natural

Assegurar a conservação de manchas residuais de ecossistemas naturais em paisagens dominantemente agrícolas

Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética

Proteger a diversidade genética no contexto dos sistemas agrícolas em que ocorre

Promover formas de exploração das terras agrícolas compatíveis com a protecção e a melhoria do ambiente, da paisagem e das suas características, dos recursos naturais, dos solos e da diversidade genética

Aumentar a diversidade e oferta de produtos florestais Aumentar a diversidade e oferta de madeiras de qualidade, cortiça e outros produtos não lenhosos

Promover as arborizações adequadas tecnica e ambientalmente Promover a expansão florestal em terras agrícolas com arborizações de qualidade e ambientalmente bem adaptadas

Contribuir para a reabilitação de terras degradadas e mitigação dos efeitos da desertificação

Contribuir para a reabilitação de terras degradadas e para a mitigação dos efeitos da desertificação, favorecendo a recuperação da fertilidade dos solos e da regularização dos recursos hidrológicos

Reforço da capacidade técnica dos agricultores no domínio da agricultura e ambiente Fomento do associativismo florestal e da eficiência do planeamento da arborização e da gestão florestal através da promoção de agrupamentos de áreas

Proporcionar um rendimento aos trabalhadores agrícolas idosos que trabalhem nas explorações agrícolas detidas por agricultores que decidam cessar a sua actividade agrícola

Incentivar uma extensificação da actividade agrícola e a manutenção de sistemas de pastagens extensivos

Fomentar a utilização do planeamento ambiental nas explorações agrícolas

Florestação de Terras Agrícolas

O bj . E sp ec ífi co s d o RURI S Medidas Agro-Ambientais O bj ec tiv os G lo ba is d o RURI S

Contribuir para a manutenção de uma comunidade rural viável e do espaço natural Ob jecti vo s Ob jecti vo s

Reforma Antecipada Indemnizações Compensatórias

RURIS

Ob jecti vo s Ob jecti vo s

(5)
(6)

ANEXO AI 1 - REFORMA ANTECIPADA Indicadores de Realização Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabili dade (5) Normativida de (6) Significado (7) N.º total de beneficiários (produtores com e sem

cônjuge e trabalhadores) N 2 2 2 2 2 0 2 N.º de hectares abrangidos N 2 2 2 2 2 0 2 Nivel médio de ajuda anual, por beneficiários

(produtor e trabalhador) N 2 2 2 2 2 0 2

Média da classificação por critério de avaliação

do indicador 3 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabili dade (5) Normativida de (6) Significado (7) % de adesão de potenciais beneficiários, com

especial incidência nas zonas definidas como prioritárias

S 2 1 1 1 1 2 1

% da SAU potencial abrangida S 2 1 2 2 1 2 2 % de cessionários jovens no total de cessionários S 2 2 2 2 1 2 2 N.º de anos na idade de cessação da actividade

agrícola antecipados S 2 2 2 2 1 2 2

Média da classificação por critério de avaliação

do indicador 4 2,0 1,5 1,8 1,8 1,0 2,0 1,8 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabili dade (5) Normativida de (6) Significado (7)

Média da classificação por critério de avaliação do indicador

N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means

Avaliação Multicritério dos Indicadores

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) REALIZAÇÃO 3 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 1,71 RESULTADOS 4 2,0 1,5 1,8 1,8 1,0 2,0 1,8 1,68 IMPACTO 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 7 1,33 1,17 1,25 1,25 1,00 0,67 1,25 1,13 N.º Total de Indicadores

Categoria dos Indicadores IndicadoresN.º de Classificação média por critério e categoria Classificação por categoria

Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação

Critérios * Indicador previsto Quantificação no RURIS

Critérios *

Quantificação no RURIS

Indicador previsto

Critérios * Indicador previsto Quantificação no RURIS

(7)

ANEXO AI 2 - INDEMNIZAÇÕES COMPENSATÓRIAS Indicadores de Realização Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) N.º total de beneficiários (em zona de montanha -

zm, e noutras zonas desfavorecidas - zd) N 2 2 2 2 2 0 2 N.º de hectares abrangidos (em zm e noutras zd) N 2 2 2 2 2 0 2 Nivel médio das ajudas, por hectare (em zm e

noutras zd) N 2 2 2 2 2 0 2 Nivel médio das ajudas, por exploração (em zm e

noutras zd) N 2 2 2 2 2 0 2

Média da classificação por critério de

avaliação do indicador 4 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) % de adesão de potenciais beneficiários S 2 1 2 2 1 2 2 % da SAU abrangida das explorações potenciais

candidatas S 2 1 2 2 1 2 2

Aumento do valor da contribuição das IC para o

rendimento dos agricultores (%) S 2 1 2 1 1 2 1

Média da classificação por critério de

avaliação do indicador 3 2,0 1,0 2,0 1,7 1,0 2,0 1,7 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7)

Média da classificação por critério de

avaliação do indicador 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means

Avaliação Multicritério dos Indicadores

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) REALIZAÇÃO 4 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0 0,0 2,0 1,71 RESULTADOS 3 2,0 1,0 2,0 1,7 1,0 2,0 1,7 1,62 IMPACTO 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 7 1,33 1,00 1,33 1,22 1,00 0,67 1,22 1,11 N.º Total de Indicadores

Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação

Categoria dos Indicadores N.º de Indicadores

Classificação por categoria Classificação média por critério e categoria

Critérios * Critérios *

Indicador previsto Quantificação no RURIS

Quantificação no

RURIS Indicador previsto

Indicador previsto Quantificação no RURIS

(8)

ANEXO AI 3 - MEDIDAS AGRO AMBIENTAIS Indicadores de Realização Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) N.º total de beneficiários N 2 2 2 1 2 0 2 N.º de hectares abrangidos N 2 2 2 1 2 0 2 Nivel médio das ajudas, por hectare N 2 2 2 1 2 0 2 Nivel médio das ajudas, por exploração N 2 2 2 1 2 0 2

Média da classificação por critério de

avaliação do indicador 4 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 0,0 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7) Aumento do número de agricultores aderentes (%) S 2 2 2 1 2 2 1 Cobertura da SAU (%) S 2 2 2 1 2 2 1 Aumento da adesão à agricultura biológica e à

produção integrada (%) S 2 2 2 1 2 2 2 Alargar o âmbito das medidas agro ambientais a

um maior n.º de espaços e paisagens tradicionais N 0 0 0 0 0 0 0

Média da classificação por critério de

avaliação do indicador 4 1,5 1,5 1,5 0,8 1,5 1,5 1,0 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Disponibili dade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabil idade (5) Normativid ade (6) Significado (7)

Média da classificação por critério de

avaliação do indicador 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means

Avaliação Multicritério dos Indicadores

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) REALIZAÇÃO 4 2,0 2,0 2,0 1,0 2,0 0,0 2,0 1,57 RESULTADOS 4 1,5 1,5 1,5 0,8 1,5 1,5 1,0 1,32 IMPACTO 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 8 1,17 1,17 1,17 0,58 1,17 0,50 1,00 0,96 N.º Total de Indicadores

Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação

Categoria dos Indicadores N.º de Indicadores

Classificação por categoria Classificação média por critério e categoria

Critérios * Critérios *

Indicador previsto Quantificação no RURIS Indicador previsto Quantificação

no RURIS

Quantificação no RURIS

Indicador previsto

(9)

ANEXO AI 4 - FLORESTAÇÃO DE TERRAS AGRÍCOLAS Indicadores de Realização Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabilid ade (5) Normativida de (6) Significado (7) N.º de beneficiários (públicos e privados) N 2 2 2 2 2 0 2 N.º de hectares arborizados (com folhosas,

resinosas e em povoamentos mistos) N 1 1 2 2 2 0 2 N.º de hectares da SAU florestados S 1 1 2 2 2 2 2 Ajudas ao investimento, por beneficiário público e

privado e por hectare N 2 2 2 2 2 0 2

Prémio à manutenção, por beneficiário público e

privado e por hectare N 2 2 2 2 2 0 2

Prémio de perda de rendimento, por beneficiário

agricultor e outros beneficiários e por hectare N 2 2 2 2 2 0 2

Média da classificação por critério de avaliação

do indicador 6 1,7 1,7 2,0 2,0 2,0 0,3 2,0 N.º de Indicadores Indicadores de Resultados Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabilid ade (5) Normativida de (6) Significado (7) % de hectares da SAU florestados em áreas

susceptíveis à desertificação S 1 1 2 2 2 2 1 % de área florestada com folhosas S 1 1 2 2 2 2 1 % de benficiários agricultores S 2 2 2 2 2 2 2 % de florestação de áreas agrupadas face à área

total S 1 2 2 2 2 2 2

Média da classificação por critério de avaliação

do indicador 4 1,3 1,5 2,0 2,0 2,0 2,0 1,5 N.º de Indicadores Indicadores de Impacto Disponibilid ade (1) Actualidade (2) Sensibilidade (3) Fiabilidade (4) Comparabilid ade (5) Normativida de (6) Significado (7)

Média da classificação por critério de avaliação

do indicador 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

N.º de Indicadores * Aplicação de uma escala de 0 a 2 na apreciação dos critérios Means

Avaliação Multicritério dos Indicadores

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) REALIZAÇÃO 6 1,7 1,7 2,0 2,0 2,0 0,3 2,0 1,67 RESULTADOS 4 1,3 1,5 2,0 2,0 2,0 2,0 1,5 1,75 IMPACTO 0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,00 MÉDIA 10 0,97 1,06 1,33 1,33 1,33 0,78 1,17 1,14 N.º Total de Indicadores Quantificação no RURIS Indicador previsto

Não foram definidos Indicadores de Impacto em sede de Programação

Indicador previsto Quantificação no RURIS

Indicador previsto Quantificação no RURIS

Critérios * Critérios * Critérios *

(10)
(11)

A

NEXO

IC1

-

N

ÚMERO DE AGRICULTORES A TEMPO PARCIAL E A TEMPO INTEIRO

NUTS II Agricultores a tempo parcial Agricultores a Tempo inteiro

Zona Desfavorecida % % Norte 28643 47,1 32195 52,9 ZM 28643 47,1 32195 52,9 OZD - - - - Centro 17032 61,7 10552 38,3 ZM 15048 70,2 6376 29,8 OZD 1984 32,2 4176 67,8 LVT 271 41,6 381 58,4 ZM 14 82,4 3 17,6 OZD 257 40,5 378 59,5 Alentejo 5235 43,0 6950 57,0 ZM 287 84,7 52 15,3 OZD 4948 41,8 6898 58,2 Algarve 1434 55,1 1168 44,9 ZM 1414 55,1 1150 44,9 OZD 20 52,6 18 47,4 Continente 52615 50,7 51246 49,3 ZM 45406 53,3 39776 46,7 OZD 7209 38,6 11470 61,4 Fonte: IDRHa

(12)

A

NEXO

IC2

-

%

DE EXPLORAÇÕES SEGUNDO A CLASSE DO MONTANTE DA AJUDA

POR

NUTS

II

E

Z

ONA

D

ESFAVORECIDA EM

2003

NUTS II Classes do montante da ajuda

Zonas

desfavorecidas 0 a 250 euros 250 a 500 euros 500 a 1000 euros 1000 a 2000 euros >2000euros

Norte 39 24 20 12 5 ZM 39 24 20 12 5 OZD 0 0 0 0 0 Centro 43 25 18 10 5 ZM 35 27 20 12 6 OZD 68 17 9 5 2 LVT 50 18 20 11 1 ZM 29 18 35 18 0 OZD 51 18 19 11 1 Alentejo 31 19 18 17 15 ZM 8 10 24 27 31 OZD 32 19 17 17 15 Algarve 14 22 30 26 8 ZM 13 22 30 26 8 OZD 37 13 24 21 5 Continente 38 24 20 12 6 ZM 37 25 21 12 5 OZD 44 18 15 13 10 Fonte: IDRHa

(13)

A

NEXO

IC3

-

%

DE EXPLORAÇÕES BENEFICIADAS SEGUNDO CLASSE DE

SAU

POR

NUTS

II

E

Z

ONA

D

ESFAVORECIDA EM

2003

NUTS II Classes de SAU

Zona Desfavorecida <=1 ha >1 ha a 5 ha >5ha a 10 ha >10ha a 20 ha >20 ha a 50 ha >50 ha a 100 ha >100 ha Norte 6,7 51,3 20,8 12,9 7,2 1,0 0,1 ZM 6,7 51,3 20,8 12,9 7,2 1,0 0,1 OZD 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Centro 8,1 56,9 15,6 10,0 6,4 2,3 0,8 ZM 8,0 56,9 15,9 10,3 6,7 2,3 0,0 OZD 8,9 58,9 14,9 9,2 5,8 2,4 0,0 LVT 6,4 44,2 21,9 11,8 9,7 3,8 2,1 ZM 0,0 29,4 35,3 23,5 11,8 0,0 0,0 OZD 6,6 44,6 21,6 11,5 9,6 3,9 2,2 Alentejo 3,7 26,6 16,4 14,9 16,7 10,4 11,4 ZM 0,3 6,2 8,8 19,5 29,5 19,8 15,9 OZD 3,8 27,2 16,6 14,7 16,3 10,1 11,3 Algarve 1,3 25,6 29,1 25,3 14,3 3,4 1,0 ZM 0,0 26,3 10,5 34,2 18,4 7,9 2,6 OZD 1,3 25,6 29,1 25,3 14,3 3,4 1,0 Continente 6,6 49,2 19,1 12,6 8,3 2,5 1,6 ZM 7,0 52,6 19,5 12,2 7,1 1,4 0,1 OZD 5,0 36,6 17,8 14,3 12,8 6,9 6,5 Fonte: IDRHa

(14)

A

NEXO

IC4

-

ÁREAS BENEFICIADAS SEGUNDO O TIPO DE CULTURAS POR

NUTS

II

E

Z

ONA

D

ESFAVORECIDA EM

2003

(

HA

)

NUTS II

Zona desfavorecida

Cereais Leg. Secas p/ grão ForrageirasCults. IndustriaisCults. Hortícolas

Flores e Pls.

Ornam. Batata Pousio

Horta Familiar Frutos Frescos Frutos Sub-tropicais Frutos

Secos Vinha Olival

Outras Permanentes Pastagens Permanentes Norte 57068 338 38251 40 446 18 4508 43075 3899 5769 24 29265 38640 54784 8 185724 ZM 57068 338 38251 40 446 18 4508 43075 3899 5769 24 29265 38640 54784 8 185724 OZD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Centro 43752 247 22233 58 36 0 2104 11224 2538 3053 4 1591 13123 24556 7 115403 ZM 33330 133 15072 29 28 0 1932 8806 2107 2519 4 1547 10856 14751 7 92440 OZD 10422 114 7161 29 7 0 172 2418 431 534 0 44 2267 9805 0 22964 LVT 1672 1 451 100 74 0 20 697 67 93 0 3 146 1128 0 4050 ZM 24 0 33 0 0 0 0 1 0 7 0 0 10 26 0 61 OZD 1648 1 418 100 74 0 19 696 67 86 0 3 137 1102 0 3989 Alentejo 68081 1793 11518 11524 778 1 53 36798 794 610 0 250 3266 43662 0 265247 ZM 1329 5 532 20 2 0 0 755 40 6 0 1 6 163 0 15488 OZD 66752 1788 10986 11504 776 1 53 36042 754 603 0 249 3260 43499 0 249759 Algarve 2471 227 831 8 19 0 6 1909 372 1430 10 10198 153 2102 0 18484 ZM 2333 218 828 8 19 0 6 1838 362 1430 10 10198 152 2102 0 17889 OZD 138 9 3 0 0 0 0 71 9 1 0 0 1 0 0 594 Continente 173045 2605 73285 11729 1352 21 6691 93703 7670 10956 38 41307 55329 126233 15 588908 ZM 94084 694 54716 96 495 19 6446 54476 6408 9732 38 41011 49664 71827 15 311601 OZD 78960 1912 18568 11633 857 2 245 39228 1261 1224 0 296 5665 54406 0 277306 Fonte: IDRHa

(15)

A

NEXO

IC5

-

Q

UESTÃO DE AVALIAÇÃO COMUM

4

A

GRICULTURA

B

IOLÓGICA 2001 2002 2003 NUTSII ZD N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % EDM ZM TM ZM Norte ZM 3 100 27 100 1 100 19 100 1 50 16 33 BL OZD Total 3 100 27 100 1 100 19 100 1 50 16 33 ZM BI OZD Total Centro 3 100 27 100 1 100 19 100 1 50 16 33 RO OZD ALE OZD ALG ZM 1 50 32 67 Continente 3 100 27 100 1 100 19 2 100 48 100 Fonte: INGA

A

GRICULTURA

I

NTEGRADA 2001 2002 2003 Região/NUTSII ZD N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % N.º Benef. % Área (ha) % EDM ZM 86 2 237 2 29 2 83 1 75 3 213 2 TM ZM 2429 70 8532 68 1163 68 4083 56 1610 71 7092 65 Norte 2515 73 8769 70 1192 70 4166 57 1685 74 7305 67 ZM 48 1 219 2 40 2 256 3 25 1 159 1 BL OZD 52 2 104 1 52 3 135 2 28 1 89 1 Total 100 3 323 3 92 5 391 5 53 2 248 2 ZM 545 16 1960 16 145 9 512 7 202 9 871 8 BI OZD 21 1 93 1 10 1 39 1 6 0 43 0 Total 566 16 2053 16 155 9 551 8 208 9 914 8 Centro 666 19 2376 19 247 15 942 13 261 12 1162 11 RO OZD 13 0 60 0 3 0 27 0 1 0 2 0 ALE OZD 267 8 1242 10 257 15 2170 30 311 14 2429 22 ALG ZM 2 0 17 0 4 0 25 0 4 0 9 0 Continente 3463 100 12464 100 1703 100 7330 100 2262 100 10907 100 Fonte: INGA

(16)

P

ASTAGENS COM MENOS DE

2CN

2001 2002 2003

Região/NUTSII ZD N.º

Benef. % Área (ha) % Benef. N.º % Área (ha) % Benef. N.º % Área (ha) %

EDM ZM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TM ZM 513 82 1828 44 154 70 566 46 216 64 772 30 Norte 513 82 1828 44 154 70 566 46 216 64 772 30 BL ZM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OZD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 BI ZM 59 9 494 12 49 22 260 21 82 24 305 12 OZD 0 0 0 0 2 1 17 1 1 0 14 1 Total 59 9 494 12 51 23 277 23 83 25 319 12 Centro 59 9 494 12 51 23 277 23 83 25 319 12 RO OZD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ALE OZD 51 8 1879 45 14 6 383 31 36 11 1493 58 ALG ZM 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Continente 623 100 4201 100 219 100 1226 100 335 100 2584 100 Fonte: INGA

(17)

A

NEXO

IC6

I

NFORMAÇÃO

A

DICIONAL ESTRATIFICADA POR

NUTS

II

IC: Despesa pública autorizada em 2003 por NUTS II e tipo de zona desfavorecida (1000 euros)

NUTS II ZM % OZD % Total %

NORTE 34.959 68,2 0 0,0 34.959 54,9 CENTRO 13.456 26,2 1.862 15,1 15.319 24,1 LVT 11 0,0 272 2,2 283 0,4 Alentejo 552 1,1 10.214 82,5 10.766 16,9 Algarve 2.314 4,5 26 0,2 2.340 3,7 CONTINENTE 51.292 100,0 12.374 100,0 63.666 100,0

Fonte: INGA, base de dados das IC.

ZM - Zona desfavorecida de Montanha.

OZD - Outras zonas desfavorecidas (inclui as zonas com desvantagens específicas).

IC: Indicadores de resultados por NUTS II e por tipo de zona desfavorecida NUTS II e Zona Desfavorecida Nº de beneficiários (1) Nº de potenciais beneficiários (2) % de execução (1)/(2) ha da SAU abrangida pelas explorações candidatas (3) ha de SAU potencial-mente abrangida (4) % de execução (3)/(4) NORTE 60838 107783 56,4 346095 543665 63,7 ZM 60838 107783 56,4 346095 543665 63,7 OZD 0 0 - 0 0 -CENTRO 27584 84871 32,5 160293 388813 41,2 ZM 21429 60546 35,4 122636 273924 44,8 OZD 6155 24325 25,3 37657 114889 32,8 LVT 652 10283 6,3 5137 40758 12,6 ZM 17 861 2,0 84 1601 5,2 OZD 635 9422 6,7 5053 39157 12,9 Alentejo 12185 31409 38,8 277809 844039 32,9 ZM 339 1105 30,7 7055 34801 20,3 OZD 11846 30304 39,1 270755 809238 33,5 Algarve 2602 10696 24,3 24198 58776 41,2 ZM 2564 10584 24,2 23721 57603 41,2 OZD 38 112 33,9 477 1173 40,7 CONTINENTE 103861 245042 42,4 813533 1876051 43,4 ZM 85187 180879 47,1 499592 911594 54,8 OZD 18674 64163 29,1 313942 964457 32,6

Fonte: INGA, base de dados das IC.

ZM - Zona desfavorecida de Montanha.

(18)
(19)

A

NEXO

MAA1

-

P

ROVENIÊNCIA DA INFORMAÇÃO PARA O CÁLCULO DOS

INDICADORES

A informação apresentada no âmbito da intervenção Medidas Agro-Ambientais provém das

seguintes fontes:

Informação Proveniência

ƒ Área, n.º de candidaturas e montantes apurados por medida e por Concelho para o total das campanhas de 2001 e 2002;

ƒ Área e n.º de candidaturas por tipo de ajuda, por medida e por DRA para o total das campanhas de 2001 e 2002;

ƒ Área e n.º de candidaturas por cultura, por medida e por DRA para o total das campanhas de 2001 e 2002.

Informação fornecida pelo IFADAP (Set-03)

ƒ Número de candidaturas apuradas, áreas apuradas e montantes apurados por medida e por freguesia referentes à campanha de 2003;

ƒ Número de candidaturas apuradas e áreas com compromisso apuradas para as medidas 15, 16, 31-35 por freguesia referentes à campanha de 2003;

ƒ Número de animais candidatos à medida 51 apurados, por raça e por freguesia referentes à campanha de 2003;

ƒ Número de candidaturas apuradas e área apurada por cultura (para as medidas 11, 12, 13, 14, 15, 16, 35) por freguesia referentes à campanha de 2003;

ƒ Freguesias incluídas na Rede Natura 2000.

Informação fornecida pelo INGA (14-11-03)

ƒ Dados gráficos e alfa-numéricos do SIP relativos aos beneficiários do Plano Zonal de

Castro Verde. Informação fornecida pelo INGA (11-12-03) ƒ Número de candidaturas à medida Agricultura Biológica entradas na campanha de 2003

para o Continente.

Informação fornecida pelo INGA (18-12-03) ƒ Número de candidaturas a todas as medidas entradas na campanha de 2003 para o

Continente.

Informação fornecida pelo INGA (22-12-03)

A informação de base utilizada para o cálculo de cada um dos indicadores foi disponibilizada

e estruturada em bases de dados em formato Excel com diferentes níveis de desagregação

(referidos no quadro acima). A desagregação da informação por medida (pelo facto de um

mesmo beneficiário poder candidatar-se a várias medidas), leva a que não seja possível

apresentar o número de beneficiários por NUTSII e para o Continente com toda a exactidão a

partir da base de dados fornecida. Mas, tendo como base a média (indicada pelo IDRHa) de

1,4 medidas por beneficiário é possível apresentar um valor aproximado para a totalidade do

Continente (61.218 candidaturas apuradas às medidas/1,4~43.727 beneficiários apurados na

campanha de 2003; 73.484 candidaturas estimadas às medidas~52.489 beneficiários

estimados na campanha de 2003).

(20)

As recentes mudanças verificadas no circuito de funcionamento desta intervenção,

nomeadamente, a sua transferência para a base de dados do INGA, contribuiram para que a

obtenção de informação consolidada sobre a evolução da sua aplicação, desde o início do

programa RURIS, fosse bastante complicada.

No que respeita à informação utilizada neste relatório, houve a necessidade de tornar

coerentes os dados provenientes do IFADAP (respeitantes às campanhas de 2001 e 2002) e

dados provenientes do INGA (respeitantes à campanha de 2003). Tentou-se, desta forma, criar

uma versão que se aproxime da realidade, no que concerne às candidaturas efectivas às

Medidas Agro-Ambientais desde o início da sua aplicação, visto que a base de dados do

INGA, de momento, só permite obter informação sobre a segunda confirmação das

candidaturas feitas em 2001, a primeira confirmação das candidaturas feitas em 2002 e as

novas candidaturas de 2003, ou seja, informação recolhida na campanha de 2003.

Pelo facto de a informação respeitante à campanha de 2003 não se encontrar ainda

estabilizada à data em que foram fornecidos os dados ao consórcio, podendo, por isso, não

corresponder à situação actual, foram calculados dois tipos de indicadores:

ƒ Apurados – são valores efectivamente apurados até à disponibilização da informação ao

consórcio;

ƒ Estimados – são valores calculados com base numa “% de apuramento” que foi obtida

através do número de candidaturas inscritas por medida na campanha de 2003.

A realidade encontrar-se-á algures entres esses dois valores apresentados para cada indicador.

No que concerne à Medida 51 – “Manutenção de Raças Autóctones ameaçadas de extinção”,

foram utilizados os dados relativos à campanha de 2003, visto serem os únicos disponíveis,

sendo de salientar, mais uma vez, que esses dados se limitam à segunda confirmação das

candidaturas feitas em 2001, primeira confirmação das candidaturas feitas em 2002 e às novas

candidaturas de 2003, ou seja informação que apenas reflete a situação actual.

A Execução Financeira desta intervenção apresenta-se por ano FEOGA-Garantia e para

Portugal Continental, visto não ser possível disponibilizá-la por ano civil e por NUTS II.

(21)

A

NEXO

MAA2

-

L

UTA

Q

UÍMICA

A

CONSELHADA

Quadro 1 - Evolução da medida LQA desde o Reg.(CEE) n.º2078/92 até ao presente

Portaria Zona de Aplicação, Condições de elegibilidade e Compromissos Ajudas

n.º 698/94 ; Zona de Aplicação: Todo o território continental. ; Condições de Elegibilidade:

ƒ Aderir ao Sistema de Avisos;

ƒ Área mínima: 1 ha culturas para as quais exista Serviço de Avisos na região: vinha, pomóideas, prunóideas, citrinos e olival;

ƒ Frequentar acções de formação apropriadas (acções de sensibilização). ; Compromissos:

ƒ Utilizar apenas produtos fitofarmacêuticos homologados para cada cultura pelo MA;

ƒ Registo, em caderno apropriado, dos tratamentos fitossanitários; ƒ Manter os compromissos por um período mínimo de 5 anos;

ƒ Guardar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos adquiridos.

− 1 a 5ha: 30euro/ha; − 5-10ha: 20euro/ha; − 10-25ha: 10euro/ha.

n.º 85/98 ; Zona de Aplicação: Todo o território continental. ; Condições de Acesso:

ƒ Explorar, pelo menos, 1ha das culturas para as quais exista Sistema de Avisos na região;

ƒ Estejam inscritos no Sistema de Avisos;

ƒ Frequentar (prazo máximo 1 ano após aprovação da candidatura), uma acção de sensibilização em LQA.

; Compromissos:

ƒ Utilizar apenas os produtos fitofarmacêuticos homologados, para cada cultura, pelo MADRP;

ƒ Realizar apenas os tratamentos preconizados pelo Sistema de Avisos; ƒ Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos adquiridos; ƒ Registar em caderno próprio os tratamentos fitossanitários efectuados.

− <10ha: 36.2euro/ha; − 10-25ha: 29euro/ha; − >25ha: 21.7euro/ha.

n.º475/2001 ; Zona de Aplicação: Todo o território continental. ; Condições de Acesso:

ƒ Densidades mínimas:Vinha – 2000cepas/ha ou 1000cepas/ha nas áreas das DRA’s de EDM e ALG; Olival – 80 árvores/ha; Pomóideas – 150 árvores/ha; Prunóideas (excepto cerejeira) – 250 árvores/ha; Cerejeiras – 100 árvores/ha; Citrinos – 100 árvores/ha;

ƒ Explorem, pelo menos, 0,5ha das culturas abrangidas pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas na região;

ƒ Estejam inscritos no Serviço Nacional de Aviços Agrícolas;

ƒ Tenham frequentado uma acção de sensibilização em LQA (podem frequentar a acção até 31 de Dezembro do ano da candidatura).

; Compromissos:

ƒ Utilizar os produtos fitofarmacêuticos de acordo com a finalidade e homologados, para cada cultura, pelo MADRP;

ƒ Realizar apenas os tratamentos preconizados pelo Serviço Nacional de Avisos Agrícolas;

ƒ Registar em caderno próprio os tratamentos fitossanitários efectuados; ƒ Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos adquiridos

(anexados ao caderno) − <2ha: 31euro/ha; − 2-5ha: 25euro/ha; − 5-10ha: 6euro/ha. n.º1212/2003 - -

(22)

Quadro 2 – N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 0 2 0 2 Centro 3 2 1 6 LVT 0 0 0 0 Alentejo 1 0 1 2 Algarve 1 0 0 1 CONTINENTE 5 4 2 11 Fonte: INGA

Quadro 3 – Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII (ha)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 0,00 6,17 0,00 6,17 Centro 14,84 7,19 4,15 26,18 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 1,88 0,00 10,00 11,88 Algarve 10,00 0,00 0,00 10,00 CONTINENTE 26,72 13,36 14,15 54,23 Fonte: INGA

Quadro 4 – Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII (ha)

LQA

2001 2002 2003

NUTSII CITRINOS OLIVAL VINHA OLIVAL VINHA

Norte 0,00 0,00 6,17 0,00 0,00 Centro 0,00 14,84 7,19 0,00 4,15 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 1,88 0,00 10,00 0,00 Algarve 10,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 10,00 16,72 13,36 10,00 4,15 Fonte: INGA

(23)

Gráfico 1 – Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA

Luta Química Aconselhada

18,44% 49,27% 32,29% CITRINOS OLIVAL VINHA Fonte: INGA

Quadro 5 –Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida LQA por NUTSII (euros)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 0,00 177,05 0,00 177,05 Centro 306,88 203,75 115,75 626,38 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 58,28 0,00 167,00 225,28 Algarve 167,00 0,00 0,00 167,00 CONTINENTE 532,16 380,80 282,75 1.195,71 Fonte: INGA

(24)

A

NEXO

MAA3

-

P

ROTECÇÃO

I

NTEGRADA

Quadro 6 – Evolução da medida Prot. Int. desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente

Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e sua modulação

nº 698/94 ; Zona de Aplicação: Todo o território continental. ; Condições de Elegibilidade:

ƒ Min 1 ha fruticultura; 0.5 ha em horticultura ao ar livre e 0.1 ha em culturas protegidas;

ƒ Pertencer ou aderir a uma AA reconhecida para o efeito; ƒ Frequentar curso de formação.

; Compromissos:

ƒ Subscrever normas do MA relativas à aplicação de fitofármacos e registo dos tratamentos efectuados;

ƒ Caderno de campo c/ informação sobre práticas adoptadas e guardar comprovativos da aquisição de fitofármacos.

− 250 ECU/ha: Culturas protegidas; − 300 ECU/ha: Vinha; − 400 ECU/ha: Pomóideas, Prunóideas e citrinos. Modulação:

Até 10 ha: 100% do prémio 10-25ha: 75%

25-50ha: 50% n.º 85/98

Sem alterações relevantes para a análise

181,1 ECU/ha: Horticultura ao ar livre; 362.3 ECU/ha: Vinha; 483 ECU/ha: Pomóideas, Prunóideas e citrinos. Modulação: Até 10 ha: 100%; 10-50 ha: 80%; > 50 ha: 60%. n.º475/2001 ; Zona de Aplicação: Todo o território continental.

; Densidades mínimas: Vinha: 2000 cepas/ha ou 1000 cepas/ha nas áreas das DRA’s de EDM e ALG; Olival: 120 árvores/ha; Pomóideas: 150 árvores/ha; Prunóideas (excepto cerejeira): 250 árvores/ha; Cerejeiras: 100 árvores/ha; Citrinos: 100 árvores/ha.

; Condições de acesso:

ƒ Explorem uma área mínima de: 0,50 ha de fruticultura ou vinha estreme ou olival; 2 ha de área integrada em perímetro piloto, ocupada com rotação em que esteja integrado o tomate (horto-industrial); 0,30 ha de horticultura de ar livre; 0,10 ha de hortícolas em estufa;

ƒ Candidatem toda a área da mesma espécie cultural constante numa parcela;

ƒ Pertencer e celebrar um contrato de assistência técnica com uma AA reconhecida;

ƒ Tenham frequentado uma acção de formação em protecção integrada;

ƒ Apresentar um plano de exploração em relação à área candidata validado pela OA.

ƒ Só são elegíveis pomares, vinha e olival que estejam no período económico de exploração.

; Compromissos:

ƒ Observar as normas da DGPC relativas à Prot. Int; ƒ Cumprir o plano de exploração apresentado e os contratos

celebrados com a OA;

ƒ Utilizar exclusivamente produtos fitofarmacêuticos constantes da lista eleborada pela DGPC;

ƒ Registar em caderno de campo, homologado pela DGPC, as práticas agrícolas e tratamentos efectuados;

ƒ Conservar os comprovativos de aquisição dos produtos fitofarmacêuticos;

Descida no valor das ajudas com excepção da horticultura onde se verificou aumento do valor.

(25)

ƒ Podem permitir a realização, na sua UP, de ensaios controlados pela DGPC.

n.º1212/2003 ; Novas densidades/culturas abrangidas:

ƒ Kiwi, Amendoeiras, Nogueiras, Aveleiras, Castanheiros, culturas arvenses anuais de regadio ou horto-industriais ou arroz.

Manutenção do valor nominal das ajudas

Na ausência de outras majorações os valores da ajuda são majorados em 20% desde que os se comprometam a transformar e ou a

comercializar uma quantidade mínima da sua produção certificada em protecção integrada, devendo para o efeito apresentar os respectivos documentos comprovativos nas confirmações anuais subsequentes.

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 7 – Valores e modulação das ajudas para as culturas de pomóideas, prunóideas, citrinos, vinha e olival para a medida Prot. Int. no início do RURIS e no presente

Portarias Culturas < 5 ha 5-10 ha 10 - 25 ha > 25 ha

n.º 475/2001 409 327 245 164

n.º 1212/2003 Pomóideas, prunóideas e citrinos 409 327 245 164

n.º 475/2001 268 214 161 107

n.º 1212/2003 Vinha 268 214 161 107

n.º 475/2001 147 118 88 59

n.º 1212/2003 Olival 147 118 88 59

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 8 - Valores e modulação das ajudas para as culturas hortícolas ao ar livre e em estufa para a medida Prot. Int. no início do RURIS e no presente

Portarias Culturas < 5 ha 5-10 ha >10 ha n.º 475/2001 420 336 168 n.º 1212/2003 Hortícolas ao ar livre 420 336 168 < 2 ha 2-5 ha > 5 ha n.º 475/2001 500 400 200 n.º 1212/2003 Hortícolas em estufa 500 400 200

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 9 - Valores e modulação das ajudas para as culturas horto-industriais para a medida Prot. Int. no presente

Cultura/Portaria < 5 ha 5-10 ha 10-25 ha >25 ha

Horto-industriais (n.º 1212/2003) 258 206 155 103

(26)

As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso dos agricultores que tenham

beneficiado de uma ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do

Regulamento (CEE) n.º 2078/92.

Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos, de uma

ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE)

n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo II e

nos restantes anos de acordo com as seguintes percentagens: a) 90% no 3.º ano; b) 80% no 4.º ano; c) 70% no 5.º

ano.

Quadro 10 – N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 3.228 1.572 2.145 6.945 Centro 1.284 565 611 2.460 LVT 13 61 34 108 Alentejo 816 605 709 2.130 Algarve 28 93 55 176 CONTINENTE 5.369 2.896 3.554 11.819 Fonte: INGA

Quadro 11 – Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII (ha)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 14.442,83 7.498,98 12.565,38 34.507,19 Centro 6.369,13 2.736,75 3.605,63 12.711,51 LVT 60,68 671,12 367,21 1.099,01 Alentejo 6.360,42 10.343,20 13.379,36 30.082,98 Algarve 276,67 903,49 517,37 1.697,53 CONTINENTE 27.509,73 22.153,54 30.434,95 80.098,22 Fonte: INGA

(27)

Quadro 12 – Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII (ha) PROT INT 2001 NUTSII ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEMENTE

VINHA CEREJEIRAS CITRINOS E

HORTIC. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS) HORTÍC. AR LIVRE (ÁREA SEME) HORTÍC EM

ESTUFA OLIVAL POMÓÍDEAS

PRUNÓIDEAS EXCEPTO CEREJEIRAS Norte 9,96 7.003,32 111,37 2,13 0,00 0,70 6.865,05 438,91 11,39 Centro 0,00 3.178,31 327,09 0,00 308,73 5,61 1.459,72 844,89 244,78 LVT 0,00 25,84 0,99 0,00 0,00 0,00 0,00 32,85 1,00 Alentejo 0,00 2.097,81 17,33 1,31 2,19 0,00 3.770,93 327,59 143,26 Algarve 0,00 45,36 231,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 9,96 12.350,64 688,09 3,44 310,92 6,31 12.095,70 1.644,24 400,43 PROT INT 2002 NUTSII ARROZ ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEMENTE

VINHA CEREJEIRAS CITRINOS E

HORTIC. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS) HORTÍC. AR LIVRE (ÁREA SEME)

OLIVAL POMOÍDEAS PRUNÓIDEAS EXCEPTO CEREJEIRAS Norte 0,00 0,00 2.841,58 90,39 1,04 0,00 4.412,06 130,06 23,85 Centro 0,00 0,00 1.636,02 66,99 0,00 75,28 611,45 292,05 54,96 LVT 146,47 0,00 508,92 11,13 0,00 0,00 0,00 4,60 0,00 Alentejo 1.295,65 57,66 2.051,31 0,00 24,31 72,62 6.787,82 1,36 52,47 Algarve 0,00 0,00 88,90 814,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 1.442,12 57,66 7.126,73 983,10 25,35 147,90 11.811,33 428,07 131,28

(28)

PROT INT 2003 NUTSII ARROZ ZONA PILOTO TOMATE E BATATA SEMENTE

VINHA CEREJEIRAS CITRINOS E

HORTIC. AR LIVRE (CULTURAS EXCLUS) HORTÍC. AR LIVRE (ÁREA SEME) HORTÍC. EM

ESTUFA OLIVAL POMOÍDEAS

PRUNÓIDEAS EXCEPTO CEREJEIRAS Norte 0,00 0,00 7.907,93 89,08 0,00 0,73 0,00 3.860,45 690,45 16,74 Centro 482,80 0,00 1.366,09 111,43 16,14 170,67 13,61 352,33 863,50 229,06 LVT 115,36 0,00 194,61 2,50 0,00 29,55 2,80 0,00 19,16 3,23 Alentejo 1.264,04 1,80 4.218,00 0,00 49,83 134,69 0,00 7.604,20 63,79 43,01 Algarve 0,00 0,00 79,01 415,27 0,00 0,00 23,09 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 1.862,20 1,80 13.765,64 618,28 65,97 335,64 39,50 11.816,98 1.636,90 292,04 Fonte: INGA

(29)

Gráfico 2 - Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida PROT INT

PROT ECÇÃO INT EGRADA

4,13% 41,50% 44,60% 4,63% 1,03% 0,09% 0,12% 0,99% 0,06% 2,86% ARROZ

ZONA PILOT O T OMAT E E BAT AT A SEM VINHA

CIT RINOS E CEREJEIRAS

HORT . AR LIVRE (CULT URAS EXCLUS.) HORT . AR LIVRE (ÁREA SEMEADA) HORT . EM EST UFA

OLIVAL POMOÍDEAS

PRUNÓIDEAS EXC. CEREJEIRAS

(30)

Quadro 13 – Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prot. Int. por NUTSII (euros)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 2.813.604,12 1.574.655,69 2.817.689,96 7.205.949,77 Centro 1.513.047,28 723.010,05 969.237,31 3.205.294,64 LVT 18.035,80 144.009,22 69.129,18 231.174,20 Alentejo 996.052,51 1.415.642,54 1.847.399,71 4.259.094,76 Algarve 85.731,70 334.354,01 181.485,95 601.571,66 CONTINENTE 5.426.471,41 4.191.671,51 5.884.942,11 15.503.085,03 Fonte: INGA

(31)

A

NEXO MAA

4

-

P

RODUÇÃO

I

NTEGRADA

Quadro 14 – Evolução da medida Prod. Int. desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente

Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e modulação

nº 698/94 ; Zona de Aplicação: Todo o território continental. ; Condições de Elegibilidade:

ƒ Min 1 ha fruticultura; 0.5 ha em horticultura ao ar livre; 0.1 ha em culturas protegidas;

ƒ Pertencer ou aderir a uma AA reconhecida; ƒ Frequentar curso de formação.

; Compromissos:

ƒ Subscrever normas do MA relativas à aplicação de fitofármacos e registo de tratamentos efectuados;

ƒ Caderno de campo c/ informação sobre práticas adoptadas e guardar comprovativos da aquisição de fitofármacos.

250 ECU/ha: Culturas protegidas

375 ECU/ha: Vinha 475 ECU/ha: Pomóideas

n.º 85/98 ƒ Mín. 1 ha de pomóideas 573.6 ECU/ha Pomóideas Até 10 ha: 100% 10-50 h: 80% > 50 ha: 60%. n.º475/2001 ; Densidades mínimas: Vinha - 2000 cepas/ha ou 1000 cepas/ha nas

áreas das DRA de EDM e ALG; Olival - 200 árvores/ha; Pomóideas - 150 árvores/ha; Citrinos - 100 árvores/ha.

; Condições de Acesso:

ƒ min 0,5 ha de pomóideas ou citrinos ou olival ou vinha;

ƒ membro de uma OA reconhecida com a qual tenham celebrado um contrato de assistência técnica;

ƒ Apresentem um plano de exploração; ƒ Acção de Formação;

ƒ Só são elegíveis:

− Os pomares e a vinha que: Já estejam instalados há mais de três anos desde que se encontrem no período económico de exploração;ou tenham sido instalados nos três últimos anos;ou sejam instalados durante o primeiro ano de atribuição de ajudas;

− Os olivais que cumpram uma das seguintes condições: instalados nos três últimos anos; ou a instalar durante o primeiro ano de atribuição de ajudas.

; Compromissos:

ƒ Observar as normas relativas à produção integrada definidas pela DGPC;

ƒ Cumprir o plano de exploração apresentado na candidatura; ƒ Cumprir as normas constantes dos contratos celebrados com a

respectiva organização;

ƒ Usar exclusivamente fitofarmacêuticos da lista dos aconselhados em prod. int, elaborada pela DGPC;

ƒ Caderno de campo, homologado pela DGPC, toda a informação relativa às práticas adoptadas, tratamentos fitossanitários, fertilizações e outras operações culturais na óptica da produção integrada;

ƒ Conservar os comprovativos dos produtos fitofarmacêuticos e fertilizantes adquiridos, bem como o boletim de análises de terra, água e material vegetal, anexando-os ao caderno de campo; ƒ Realizar as operações correspondentes à instalação das culturas,

no primeiro ano de atribuição da ajuda, no caso de culturas a instalar.

Descida no valor das ajudas com excepção da horticultura onde se verificou aumento do valor.

(Ver quadros)

n.º1212/2003 ; Densidades:

ƒ Prunóideas: 250árv/ha; Cerejeiras: 100árv/ha; ; Condições de Acesso:

Aumento do valor das ajudas Na ausência de outras majorações os valores da

(32)

ƒ Introdução de condições referentes às solanáceas. ajuda são majorados em 20% desde que os se

comprometam a transformar e ou a comercializar uma quantidade mínima da sua produção certificada em protecção integrada, devendo para o efeito apresentar os respectivos documentos comprovativos nas confirmações anuais subsequentes

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 15 – Valores e modulação das ajudas para a medida Prod. Int. desde o início do RURIS até ao

presente

Portarias Culturas < 5 ha 5-10 ha 10 - 25 ha > 25 ha n.º 475/2001 499 399 299 200 n.º1212/2003 Pomóideas e citrinos 549 399 299 200 n.º 475/2001 345 276 207 138 n.º 1212/2003 Vinha 380 276 207 138 n.º 475/2001 177 142 106 71 n.º1212/2003 Olival 195 142 106 71

Fonte: Legislação Nacional

As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso dos agricultores que tenham

beneficiado de uma ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do

Regulamento (CEE) n.º 2078/92.

Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos, de uma

ajuda similar, no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE)

n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo II e

nos restantes anos de acordo com as seguintes percentagens: a) 90% no 3.º ano; b) 80% no 4.ºano; c) 70% no 5.º

ano.

Quadro 16 – N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 18 53 81 152 Centro 158 130 156 444 LVT 1 2 16 19 Alentejo 5 17 14 36 Algarve 0 0 0 0 CONTINENTE 182 202 267 651 Fonte: INGA

(33)

Quadro 17 – Área apurada relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII (ha)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 148,30 524,73 1.620,75 2.293,78 Centro 1.614,83 1.139,89 1.461,83 4.216,55 LVT 10,91 12,95 211,02 234,88 Alentejo 76,45 370,95 333,58 780,98 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 1.850,49 2.048,52 3.627,18 7.526,19 Fonte: INGA

Quadro 18 – Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII (ha)

PROD INT

2001 2002 2003

NUTSII VINHA OLIVAL POMOÍDEAS VINHA OLIVAL POMOÍDEAS VINHA OLIVAL POMOÍDEAS

Norte 68,82 0,00 79,48 452,35 6,25 66,13 1.588,89 7,83 24,03 Centro 809,61 29,26 775,96 685,47 3,42 451,00 770,16 34,64 657,03 LVT 10,91 0,00 0,00 0,00 0,00 12,95 147,21 0,00 63,81 Alentejo 51,74 0,00 24,71 313,73 0,00 57,22 327,10 0,60 5,88 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 941,08 29,26 880,15 1.451,55 9,67 587,30 2.833,36 43,07 750,75 Fonte: INGA

Gráfico 3 – Distribuição da área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII

PRODUÇÃO INTEGRADA 69,44% 1,09% 29,47% VINHA OLIVAL POMOÍDEAS Fonte: INGA

(34)

Quadro 19 – Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida Prod. Int. por NUTSII (euros)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 53.059,03 191.025,29 418.404,62 662.488,94 Centro 550.852,01 462.746,63 588.282,40 1.601.881,04 LVT 3.293,37 7.400,46 76.387,19 87.081,02 Alentejo 22.107,52 107.329,86 87.904,01 217.341,39 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 629.311,93 768.502,24 1.170.978,22 2.568.792,39 Fonte: INGA

(35)

A

NEXO MAA

5

-

A

GRICULTURA

B

IOLÓGICA

Quadro 20 - Evolução da medida AB desde o Reg. (CE) n.º 2078/92 até ao presente

Portaria Zona de Aplicação, Condições de Elegibilidade e Compromissos Ajudas e sua modulação

nº 698/94 ; Zona de Aplicação: Portugal Continental. ; Condições de Acesso:

ƒ Área mínima de 1ha fruticultura, 0.5ha em horticultura de ar livre, 0.1ha em culturas protegidas;

ƒ Efectuar notificação da actividade como produtor biológico; ƒ Introduzir ou manter métodos de produção biológica definidos

pelo Reg.(CEE) nº 2092/91.

Cult anuais sequeiro: 150 ECU/ha Cult anuais regadio: 250 ECU/ha Olival: 150 ECU/ha Fruticultura de sequeiro: 300 ECU/ha Fruticultura de regadio: 500 ECU/ha Vinha: 400 ECU/ha Modulação : ver quadro n.º 85/98 ; Condições de Acesso:

ƒ Frequentar ou comprometer-se a frequentar no prazo de um ano uma formação específica em agricultura biológica;

ƒ Submeter a exploração ao regime de controlo efectuado por uma entidade de controlo e certificação reconhecida.

; Compromissos:

ƒ Manter o modo de produção biológico como tal definido no Regulamento (CEE) n.° 2092/91, do Conselho, de 24 de Junho.

Cult anuais sequeiro: 181.1 ECU/ha

Cult anuais regadio: 301.9 ECU/ha Olival: 181.1 ECU/ha Fruticultura de sequeiro: 362.3 ECU/ha Fruticultura de regadio: 603.8 ECU/ha Vinha: 483 ECU/ha Modulação : ver quadro n.º 475/2001 ; Densidades mínimas:(árvores/ha) Pomóideas – 150; Prunóideas

(excepto cerejeira) 250; Cerejeiras 100; Citrinos 100; Figueiras 100; Nogueiras 100; Aveleiras 300; Castanheiros – 85; Vinha - 2000 cepas/ha ou 1000 cepas/ha nas áreas de intervenção das DRA de EDM e

ALG;Olival - 120. ; Condições de Acesso:

ƒ Explorar uma área mínima de 0,50 ha de fruticultura (pomóideas, prunóideas, citrinos e figos) ou frutos secos (nozes, avelãs, castanhas e amêndoas) ou de vinha ou de olival; 0,50 ha de culturas arvenses anuais destinadas à alimentação humana ou animal; 0,30 ha de horticultura ar livre; 0,50 ha de plantas aromáticas ou frutos subtropicais ou pequenos frutos; 0,10 ha de culturas hortícolas em estufa; 1 ha de pastagem natural ou prado permanente com duração superior a cinco anos destinados ao pastoreio directo de animais da mesma unidade de produção que sigam o modo de produção biológico, das espécies de bovinos, ovinos, caprinos e suínos criados em regime extensivo e em modo de produção biológico;

ƒ Notificação junto da DGDRural;

ƒ Controlo efectuado por uma entidade de controlo e certificação reconhecida e sejam titulares do atestado de conversão à agricultura biológica;

ƒ Sejam membros de uma OA em MPB reconhecida e tenham celebrado um contrato de assistência técnica;

ƒ Apresentem um plano de exploração relativo a toda a área da UP, com especial incidência em relação à área candidata, devidamente validado pela organização de agricultores;

ƒ Submetam ao MPB toda a área de uma mesma variedade de plantas ou todos os animais de uma mesma espécie existentes na UP;

ƒ Tenham frequentado um curso de formação específica em agricultura biológica;

ƒ Sejam titulares de uma exploração com um encabeçamento máximo de 2 CN ou de 1,4 CN por ha de SF, consoante se trate de

As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso das culturas hortícolas ao ar livre ou em estufa e no caso dos agricultores que tenham beneficiado de uma ajuda similar no âmbito do programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do

Regulamento (CEE) n.º 2078/92. Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos de uma ajuda similar, no âmbito do programa medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo V e nos restantes anos de acordo com as seguintes

percentagens:a) 90% no 3.º ano;b) 80% no 4.º ano;c) 70% no 5.º ano.

(36)

zona de montanha a norte do Tejo, zona litoral norte e centro e zonas afectadas por desvantagens específicas ou restante território. ƒ Só são elegíveis os pomares, a vinha e o olival que cumpram uma

das seguintes condições: Já estejam instalados há mais de três anos desde que se encontrem no período económico de exploração;ou tenham sido instalados nos três últimos anos;ou sejam instalados durante o primeiro ano de atribuição de ajudas.

ƒ Para efeitos de elegibilidade das culturas arvenses, os beneficiários devem comprovar o seguinte: que os produtos obtidos se destinam à alimentação directa de animais em modo de produção biológico; a venda a um consumidor final; a venda a um operador sujeito a controlo por um OPC reconhecido no modo de produção biológico que:i) Faça a sua transformação;ii) Produza alimentos para animais;iii) Tenha animais criados de acordo com o modo de produção biológico.

ƒ Só podem existir animais de outras espécies pecuárias na UP, desde que seja possível individualizar as respectivas instalações e áreas de pastoreio.

; Compromissos:

ƒ Manter o modo de produção biológico como tal definido no Reg.(CEE) n.º 2092/91, do Conselho, de 24 de Junho. n.º1212/2003 ; Novas culturas e densidades: Alfarrobeira, Medronheiro, pomares

mistos.

; Novas espécie pecuária: aves de capoeira; ; Alteração nos encabeçamentos

Os valores são majorados em 20% desde que os agricultores não beneficiem de outras majorações e se comprometam a transformar e/ou a comercializar uma quantidade mínima da sua produção certificada como produto da AB ou em conversão, quando aplicável, devendo para o efeito apresentar os respectivos documentos comprovativos nas confirmações anuais

subsequentes.

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 21 – Modulação das ajudas para a medida AB. desde o início do RURIS até ao presente

Portaria Culturas < 5ha 5-10ha 10-25ha > 25ha

n.º475/2001 625 500 375 250

n.º1212/2003

Pomóideas, prunóideas e citrinos, figos,

frutos sub-tropicais e pequenos frutos 688 500 375 250

n.º475/2001 437 350 262 175

n.º1212/2003 Vinha 481 350 262 175

n.º 475/2001 199 159 119 80

n.º1212/2003 Olival 219 159 119 80

n.º 475/2001 190 152 114 76

n.º1212/2003 Arvenses e aromáticas de sequeiro 209 152 114 76

n.º 475/2001 272 218 163 109

n.º1212/2003 Arvenses e aromáticas de regadio 298 218 163 109 n.º 475/2001

n.º1212/2003 Frutos secos e medronho 220 160 120 80

(37)

Quadro 22 - Modulação das ajudas para a medida AB desde o início do RURIS até ao presente (continuação) Portaria Culturas <5 5-10 >10 n.º 475/2001 600 480 240 n.º1212/2003 Hortícolas ao ar livre 600 480 240 <2 2-5 >5 n.º 475/2001 600 480 240 n.º1212/2003 Hortícolas em estufa 600 480 240

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 23 - Modulação das ajudas para a medida AB desde o início do RURIS até ao presente (continuação)

Portaria Culturas < 10ha 10-25 ha 25-50 ha >50 ha

n.º475/2001 175 140 105 70

n.º1212/2003 Pastagem natural e prado permanente 193 140 105 70

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 24 - Modulação das ajudas para a medida AB na Portaria nº 698/94 de 26 de Jullho Culturas anuais e olival Fruticultura de sequeiro e Vinha Fruticultura de regadio < 25ha 100% < 15ha 100% < 10ha 100% 25-75ha 75% 15-40ha 75% 10-25ha 75% 75-150ha 50% 40-80ha 50% 25-50ha 50%

Fonte: Legislação Nacional

Quadro 25 - Modulação das ajudas para a medida AB na Portaria n.º 85/98 de 19 de Fevereiro Culturas anuais e

olival sequeiro e Vinha Fruticultura de Fruticultura de regadio

< 25 ha 100% < 15ha 100% < 10ha 100% 25-150ha 80% 15-80ha 80% 10-50ha 80% >150ha 60% >80ha 60% >50ha 60%

Fonte: Legislação Nacional

As ajudas são majoradas em 20% durante os dois primeiros anos, excepto no caso das culturas hortícolas ao ar

livre ou em estufa e no caso dos agricultores que tenham beneficiado de uma ajuda similar no âmbito do

programa de medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º 2078/92.

Quando se trate dos agricultores que tenham beneficiado durante, pelo menos, um período de cinco anos de uma

ajuda similar, no âmbito do programa medidas agro-ambientais aprovado ao abrigo do Regulamento (CEE) n.º

2078/92, as ajudas são atribuídas nos dois primeiros anos de acordo com os valores constantes do anexo V e nos

restantes anos de acordo com as seguintes percentagens:a) 90% no 3.º ano;b) 80% no 4.º ano;c) 70% no 5.º ano.

(38)

Quadro 26 – N.º de candidaturas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 5 1 6 12 Centro 0 0 1 1 LVT 0 0 0 0 Alentejo 0 0 6 6 Algarve 0 0 0 0 CONTINENTE 5 1 13 19 Fonte: INGA

Quadro 27 – Áreas apuradas relativas à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII (ha)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 66,28 19,01 178,21 263,50 Centro 0,00 0,00 15,06 15,06 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 183,20 183,20 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 66,28 19,01 376,47 461,76 Fonte: INGA

(39)

Quadro 28 – Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII (ha) AB

2001 2002 2003

NUTSIIº

Vinha Olival Amendoeira e nogueira Olival Pastagens Amendoeira e nogueira Vinha Cereja

Hortic. Ar livre (semeada)

Olival Pastagens Amendoeira e nogueira

Culturas arvenses rotação Castanha Norte 0,91 24,23 41,14 3,26 15,00 0,75 20,65 15,92 0,00 124,53 0,00 16,90 0,00 0,21 Centro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,46 0,00 0,00 5,60 0,00 0,00 0,00 0,00 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 60,16 22,00 0,00 100,04 0,00 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 0,91 24,23 41,14 3,26 15,00 0,75 30,11 15,92 1,00 190,29 22,00 16,90 100,04 0,21 Fonte: INGA

Gráfico 4 – Distribuição da Área apurada por cultura relativa à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB

AGRICULTURA BIOLÓGICA 47,16% 8,01% 12,73% 21,66% 3,45% 6,72% 0,05% 0,22% VINHA CEREJA HORT. AR LIVRE (SEMEADA) OLIVAL PASTAGENS AMENDOEIRA E NOGUEIRA CULTURAS ARVENSES ROTAÇAO CASTANHA Fonte: INGA

(40)

Quadro 29 –Compromissos apurados relativos à 2.ª confirmação de 2001, 1.ª confirmação de 2002 e novas candidaturas de 2003 para a medida AB por NUTSII (euros)

NUTSII 2001 2002 2003 TOTAL Norte 10.700,78 3.898,49 33.573,17 48.172,44 Centro 0,00 0,00 4.836,40 4.836,40 LVT 0,00 0,00 0,00 0,00 Alentejo 0,00 0,00 25.418,91 25.418,91 Algarve 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTINENTE 10.700,78 3.898,49 63.828,48 78.427,75 Fonte: INGA

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