• Nenhum resultado encontrado

A, Pessoa Coletiva 505 375 389 com sede na Estrada da Quinta da Perdigueira,

No documento ATA N.º 10/ ABERTURA (páginas 21-36)

Lote 156, Camarões, 2715-435 Almargem do Bispo. --- A opção pela escolha única desta Entidade, é fundamentado da seguinte forma: ---

- O preço estimado para a prestação dos presentes serviços é de 40.000,00 €uros,

pelo que nada obsta a que se adote o Ajuste Direto como procedimento pré-contratual, nos termos do artigo 16º, n.º 1, alínea a), 24º n.º 1 alínea e), 112º, 113º n.º 1, 114º n.º 1, todos do Código da Contratação Pública. --- Não obstante, os serviços a prestar integram-se na norma do artigo 24º n.º 1 alínea e) do Código dos Contratos Públicos, uma vez que se trata de serviços técnicos e artísticos, relacionados com a proteção de direitos exclusivos, detendo a empresa convidada, um regime de exclusividade para com os artistas ou bandas, pretendidos. --- Assim, cabe à Câmara Municipal, emitir parecer prévio, favorável e vinculativo,

para a contratação dos presentes serviços, nos seguintes termos: ---

- Os n.os 5 e seguintes do art.º 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado de 2015), postulam que carece de parecer prévio vinculativo a celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e pelo DL n.º 47/2013, de 5 de abril, alterado pela Lei n.º 66/2013 de 27 de agosto, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: ---

- Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; --- - Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. ---

Nas autarquias locais, por força do n.º 12 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as necessárias adaptações. --- Ou seja, depende: ---

- Da demonstração de que se trata da execução de trabalho não subordinado cuja

execução não pode ser satisfeita pelos recursos próprios da Autarquia. ---

- Da confirmação de declaração de cabimento orçamental emitida pelo órgão,

serviço ou entidade requerente; ---

- Do cumprimento do disposto no n.º 1. ---

Nos termos do n.º 21 do artigo 75° da Lei n° 82-B/2014 de 31 de dezembro, são nulos os contratos de aquisição de serviços celebrados ou renovados em violação do disposto neste mesmo artigo 75º. --- Para os organismos e serviços da administração pública abrangidos pelo âmbito da aplicação da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de fevereiro, foi publicada a portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro. ---

Contudo, para a administração local não existe, até hoje, qualquer regulamentação quanto aos termos e tramitação do parecer prévio vinculativo previsto no n.º 5 do artigo 75° da LOE para 2015. --- Apesar da ausência de regulamentação para a administração local, tem sido entendimento da CCDRN, DGAL e ANMP que, na ausência de Portaria regulamentadora, poderá a Câmara Municipal fixar as situações passíveis de ser objeto parecer prévio, favorável e vinculativo, nos mesmos moldes e dentro dos limites em que tal parecer prévio é fixado para a administração central, prevendo-se a verificação dos prevendo-seguintes requisitos: --- a) Descrição do contrato e seu objeto, demonstrando-se que não se trata de trabalho subordinado, bem como a inconveniência do recurso à modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir e à inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial, apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa; --- b) Declaração de confirmação de cabimento orçamental; --- c) Indicação e fundamentação da escolha do procedimento de formação do contrato; --- d) Identificação da contraparte; --- e) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no artigo 2º n.º 1 e 4º da Lei n.º 75/2014 de 12 de setembro e nos n.os 1, 2, 3, 4, 9, e 10 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, juntando, para o efeito, os elementos e cálculos relevantes, face ao contrato em renovação ou anteriormente celebrado, sempre que a prestação de serviços tenha idêntico objeto e ou, contraparte. --- Considerando tratar-se da celebração em 2014, de um contrato de aquisição de serviços, que não tem correspondência a nenhum outro celebrado em 2013, não

constituindo, por esse facto, nenhuma renovação ou celebração de contrato com idêntico objeto e ou contraparte, ao presente procedimento não se aplica a redução remuneratória prevista no artigo 33º n.º 1 alínea b) da Lei n.º 83-C/2013 de 31 de dezembro, pelo que o valor base a considerar para o presente procedimento é de

40.000,00 €uros, (quarenta mil euros), acrescido do IVA. ---

Para o contrato em causa é assim fixado o valor base de 40.000,00 €uros, (quarenta mil euros), acrescido do IVA. --- Com vista à adjudicação do contrato de prestação de serviços em causa, será adotado o procedimento de Ajuste Direto, com base no disposto, sobre a matéria, nos artigos 20º n.º 1 alínea a) e 112º e seguintes do CCP. --- Na situação individual e concreta, revela-se impossível a satisfação dos presentes serviços com recurso aos meios próprios da autarquia. --- O presente contrato de prestação de serviços tem enquadramento na rúbrica orçamental e económica 02/020225 - 2014/A/29, (contratação de artistas e espetáculos musicais), correspondendo-lhe a proposta de cabimento n.º 833/2015. -- Face ao exposto, PROPONHO: ---

- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

números 5, 12 e 21 do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro e 3º da Portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro, parecer prévio vinculativo, relativamente à contratação dos serviços de realização e apresentação de quatro concertos

musicais a integrar na Expo Montemuro – Feira Regional 2015, a ter lugar na

Vila de Cinfães nos dias 15, 16, 17, 18 e 19 de julho de 2015; ---

- Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do art.º 57º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro.” ---

Foi deliberado, por unanimidade, emitir, por força do disposto nos números 5, 12 e 21, do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2015, de 31 de dezembro e 3º da Portaria n.º

20/2015 de 4 de fevereiro, parecer prévio vinculativo relativamente à contratação dos serviços de realização e apresentação de quatro concertos musicais a integrar na Expo Montemuro – Feira Regional 2015, a ter lugar na Vila de Cinfães nos dias 15, 16, 17, 18 e 19 de julho de 2015. --- EXPO MONTEMURO – FEIRA REGIONAL 2015 – PRODUÇÃO: - Considerando que o Município de Cinfães tem de garantir que são criados os mecanismos necessários, tendo em vista assegurar a eficiência e eficácia da gestão municipal em matéria de contratação pública, o que não se obterá sem que, entre outras medidas, à semelhança do que ocorre para a administração central, se estabeleçam autorizações prévias, para efeitos de parecer vinculativo a que alude o artigo 75º n.os 5, 12 e 21 da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, apresenta-se a informação dos Serviços Jurídicos, relativa à proposta de procedimento pré-contratual por ajuste direto para a contratação dos serviços necessários à produção da Expo Montemuro – Feira Regional - 2015, cujo conteúdo se transcreve: --- “Pretende a Câmara Municipal de Cinfães abrir um procedimento tendente à

contratação dos serviços necessários à produção da Expo Montemuro – Feira

Regional – 2015, o qual seguirá o regime de ajuste direto, nos termos das normas

dos artigos 20º n.º 1 alínea a) e 112º e seguintes do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo DL n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com convite à empresa,

Notável & Sublime, Unipessoal, Ld.ª, pessoa coletiva n.º 509 164 668, com sede no

Condomínio Metrocity, Av.ª de Pádua, n.º 3, Loft F, Piso 1 e 2, Edifício 1, Bloco A, 1800-294 Lisboa. --- A opção pela escolha única desta Entidade, é fundamentado da seguinte forma: ---

- O preço estimado para a prestação dos presentes serviços é de 65.350,00 €uros,

pelo que nada obsta a que se adote o Ajuste Direto como procedimento pré-contratual, nos termos do artigo 16º, n.º 1, alínea a), 20º n.º 1 alínea a), 112º, 113º

n.º 1, 114º n.º 1, todos do Código da Contratação Pública. ---

- É certo que, na sua qualidade de entidade adjudicante, o Município de Cinfães se

encontra vinculado ao princípio da concorrência, mas também é certo que se encontra vinculado, de igual forma, à prossecução do interesse público nas suas diversas facetas, seja o interesse financeiro público (contratar nas melhores condições económicas possíveis), seja o interesse público subjacente à contratação em concreto (contratar assegurando as condições técnicas adequadas ao fim a que se destina o contrato). ---

- Nesta conformidade, para a prestação dos presentes serviços, solicitou,

previamente, orçamento a três empresas, a saber: - à Formato Musical, Ld.ª, pessoa coletiva n.º 507 679 466, com sede na Rua de Anadia, n.º 42, 3810-145 Aveiro, à Simultâneo de Ideias e Música, Produção de Eventos Culturais, Ld.ª pessoa coletiva n.º 505 395 649, com sede na Rua Calouste Gulbenkian, n.º 13, 5300-020 Bragança e à Notável & Sublime, Unipessoal, Ld.ª, pessoa coletiva n.º 509 164 668, com sede no Condomínio Metrocity, Av.ª de Pádua, n.º 3, Loft F, Piso 1 e 2, Edifício 1, Bloco A, 1800-294 Lisboa, as quais apresentaram os orçamentos de 71.450,00 €uros, 68.720,00 €uros e 65.350,00 €uros, respetivamente. ---

- Isto posto, ponderou-se que, por efeitos de celeridade processual, seja convidada a

empresa que apresentou o orçamento mais baixo, a Notável & Sublime, Unipessoal, Ld.ª. --- Assim, cabe à Câmara Municipal, emitir parecer prévio, favorável e vinculativo, para a contratação dos presentes serviços, nos seguintes termos: ---

- Os n.os 5 e seguintes do art.º 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado de 2015), postulam que carece de parecer prévio vinculativo a celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em funções Públicas, aprovada em

anexo à Lei n.º 35/2014 de 20 de junho e pelo DL n.º 47/2013, de 5 de abril, alterado pela Lei n.º 66/2013 de 27 de agosto, independentemente da natureza da contraparte, designadamente no que respeita a: ---

- Contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e de avença; --- - Contratos de aquisição de serviços cujo objeto seja a consultadoria técnica. ---

Nas autarquias locais, por força do n.º 12 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, o parecer acima referido é da competência do respetivo órgão

executivo e depende da verificação dos requisitos previstos nas alíneas a) e c) do n.º

6, bem como da alínea b) do mesmo número, com as necessárias adaptações. --- Ou seja, depende: ---

- Da demonstração de que se trata da execução de trabalho não subordinado cuja

execução não pode ser satisfeita pelos recursos próprios da Autarquia. ---

- Da confirmação de declaração de cabimento orçamental emitida pelo órgão,

serviço ou entidade requerente; ---

- Do cumprimento do disposto no n.º 1. ---

Nos termos do n.º 21 do artigo 75° da Lei n° 82-B/2014 de 31 de dezembro, são nulos os contratos de aquisição de serviços celebrados ou renovados em violação do disposto neste mesmo artigo 75º. --- Para os organismos e serviços da administração pública abrangidos pelo âmbito da aplicação da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de fevereiro, foi publicada a portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro. --- Contudo, para a administração local não existe, até hoje, qualquer regulamentação quanto aos termos e tramitação do parecer prévio vinculativo previsto no n.º 5 do artigo 75° da LOE para 2015. --- Apesar da ausência de regulamentação para a administração local, tem sido entendimento da CCDRN, DGAL e ANMP que, na ausência de Portaria

regulamentadora, poderá a Câmara Municipal fixar as situações passíveis de ser objeto parecer prévio, favorável e vinculativo, nos mesmos moldes e dentro dos limites em que tal parecer prévio é fixado para a administração central, prevendo-se a verificação dos prevendo-seguintes requisitos: --- a) Descrição do contrato e seu objeto, demonstrando-se que não se trata de trabalho subordinado, bem como a inconveniência do recurso à modalidade de relação jurídica de emprego público constituída ou a constituir e à inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial, apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa; --- b) Declaração de confirmação de cabimento orçamental; --- c) Indicação e fundamentação da escolha do procedimento de formação do contrato; --- d) Identificação da contraparte; --- e) Demonstração do cumprimento e aplicação da redução remuneratória prevista no artigo 2º n.º 1 e 4º da Lei n.º 75/2014 de 12 de setembro e nos n.os 1, 2, 3, 4, 9, e 10 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, juntando, para o efeito, os elementos e cálculos relevantes, face ao contrato em renovação ou anteriormente celebrado, sempre que a prestação de serviços tenha idêntico objeto e ou, contraparte. --- Considerando tratar-se da celebração em 2015, de um contrato de aquisição de serviços, cujo contrato com idêntico objeto já foi, em 2012 e 2013, reduzido nos termos legais, nos termos do n.º 10 do artigo 75º da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, ao presente procedimento não se aplica o disposto nos artigos 2º n.º 1 e 4º da Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, pelo que o valor base a considerar para o presente procedimento é de 65.350,00 €uros. --- Para o contrato em causa é assim fixado o valor base de 65.350,00 €uros (sessenta

e cinco mil trezentos e cinquenta euros), acrescido do IVA. --- Com vista à adjudicação do contrato de prestação de serviços em causa, será adotado o procedimento de Ajuste Direto, com base no disposto, sobre a matéria, nos artigos 20º n.º 1 alínea a) e 112º e seguintes do CCP. --- Na situação individual e concreta, revela-se impossível a satisfação dos presentes serviços com recurso aos meios próprios da autarquia. --- O presente contrato de prestação de serviços tem enquadramento na rúbrica orçamental e económica 02/020208; 2014/A/30 (Aluguer de equipamentos), correspondendo-lhe a proposta de cabimento n.º 833/2015. --- Face ao exposto, PROPONHO: ---

- Que a Câmara Municipal delibere no sentido de emitir, por força do disposto nos

números 5, 12 e 21 do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro e 3º da Portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro, parecer prévio vinculativo, relativamente à contratação dos serviços de produção da Expo Montemuro – Feira Regional –

2015; --- - Que a presente deliberação seja aprovada em minuta, nos termos dos n.os 3 e 4 do art.º 57º da Lei n.º 75/2013 de 12 de setembro.” ---

Foi deliberado, por unanimidade, emitir, por força do disposto nos números 5, 12 e 21, do artigo 75°, da Lei n.º 82-B/2015, de 31 de dezembro e 3º da Portaria n.º 20/2015 de 4 de fevereiro, parecer prévio vinculativo relativamente à contratação dos serviços de produção da Expo Montemuro – Feira Regional – 2015. --- Estas deliberações foram aprovadas em minuta para produzirem efeitos imediatos. --- 09 – TEMPOS LIVRES E DESPORTO --- 09.2 - INSTALAÇÕES DESPORTIVAS E RECREATIVAS ---

INSTALAÇÃO DO MINI CAMPO DE FERREIROS – INSTALAÇÃO DO MINI CAMPO DA GRALHEIRA: - O sr. Presidente informou que, aprovou o caderno de encargos e o programa do procedimento por ajuste direto da obra “Modernização dos espaços de recreio e lazer - Instalação do Mini Campo de

Ferreiros - Instalação do Mini Campo da Gralheira. ---

Mais informou que adjudicou a execução da referida empreitada à empresa Bricantel – Comércio de Material Eléctrico de Bragança, Lda, pelo valor de € 148.258,84, bem como aprovou a minuta do respetivo contrato. ---

Foi deliberado, por unanimidade, tomar conhecimento. ---

17 – ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E URBANISMO ---

17.3 – LICENCIAMENTO DE OBRAS PARTICULARES ---

PROCESSO DE OBRAS LE-EDI 23/2011 - DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE: - Carlos Manuel Soares de Vasconcelos, titular do processo de obras LE-EDI 23/2011, licenciado com alvará n.º 41/2012, requereu prorrogação do prazo ao abrigo do regime excecional de extensão dos prazos (DL 120/2013, de 21 de Agosto). ---

Sobre o assunto os serviços, em 10-04-2015, informaram: ---

"Considerando as informações do serviço e salvo melhor opinião não estão reunidas as condições para o deferimento do pedido, uma vez que o mesmo foi formulado em data posterior ao limite do prazo concedido, contrariando o previsto no n.º1, do artigo 1.º do DL 120/2013, de 21 de março. Assim estando-se perante a situação prevista na alínea d), do n.º3, do artigo 71.º do RJUE, deve ser declarada pela Câmara Municipal a caducidade precedida de audiência prévia do interessado, pelo que propomos que esta fase decorra no processo GSP respetivo.” O Sr. Vereador, do Pelouro em 13-04-2015, indeferiu o pedido e remeteu à reunião de Câmara para se pronunciar sobre a caducidade da licença. ---

Foi deliberado, por unanimidade, declarar a caducidade da licença, precedida de audiência prévia do interessado, sendo-lhe concedido o prazo de dez (10) dias, nos termos dos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. LE-EDI102/2002 - ALTERAÇÕES À LICENÇA/DECLARAÇÃO DE CADUCIDADE: - Herculano Jesus Santos, requer alteração à licença administrativa (n.º 34/2013) de acordo com o disposto no n.º 3, do artigo 83.º, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação, uma vez que pretende proceder à execução de alterações ao projeto durante a execução da obra, sita em Precatado – Temporão – S. Cristóvão de Nogueira. --- Sobre o assunto os Serviços Técnicos, Arqt.ª Cristina Nabais, informaram, em 16-04-2015, que: --- “A pretensão insere-se em área definida no Plano Diretor Municipal (PDM) como

“Aglomerado Rural”. --- Analisados os esclarecimentos anexos ao processo e considerando a última informação técnica prestada passamos a informar: --- 1 - a edificação de 72m2 não se encontra legalizada; --- 2 - a legalização do anexo depende da legalização da construção mencionada no ponto anterior; --- 3 - a licença de construção terminou em 07.03.2014; --- 4- o técnico que agora subscreve o projeto não é o técnico anteriormente envolvido; 5- o requerente refere que a construção do anexo alvo deste processo se encontra suspensa e que pretende regularizar a situação da edificação de 72m2, podendo recorrer a duas soluções: operação de destaque ou ligação das duas edificações para posterior processo de propriedade horizontal. --- Face ao exposto e salvo melhor opinião, deve ser resposta a legalidade urbanística pelo motivos previstos na alínea b), do n.º1, do artigo 102.º do RJUE, devendo ser

legalizadas as operações urbanísticas nos termos da alínea d), do n.º 2 do mesmo artigo, pelo que o requerente deverá ser notificado para proceder a legalização das situações nos termos do artigo 102.º-A, assegurando a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor (PDM, RMUE, solicitação de pareceres devidos, entre outras). Para tal deverá ser fixando um prazo. --- Propomos ainda que seja declarada a caducidade nos termos da alínea d), do n.º3, do artigo 71.º do RJUE, por as obras objeto deste pedido não terem sido concluídas no prazo fixado na licença, precedida de audiência prévia nos termos do n.º5, do mesmo artigo. --- Mais se esclarecer que as normas dos artigos 71.º, 102.º e 102.º-A respeitam ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro.” ---

O Sr. Vereador proferiu despachos em 07-04-2015 e 06-05-2015, para notificar a fim de proceder à regularização e envio à reunião para efeitos de declaração de caducidade. --- Foi deliberado, por unanimidade, declarar a caducidade da licença, precedida de audiência prévia do interessado, sendo-lhe concedido o prazo de dez (10) dias, nos termos dos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. PROPRIEDADE HORIZONTAL – OP-CRT N.º 4/2015: - Presente o auto de vistoria, do pedido certificação que o edifício com alvará de autorização de utilização n.º 2/2015 (proc. LE-EDI n.º 8/2000), em nome de Ricardo Jorge Fernandes da Fonseca e Adriano Cardoso Moura, satisfaz os requisitos legais para a sua constituição em regime de propriedade horizontal, de acordo com o disposto no Código Civil, para o prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial de Cinfães sob o n.º877/19981103, matriz n.º 1693-P, sito em Mourilhe, freguesia de S. Cristóvão de Nogueira, com o seguinte parecer: ---

“1.º PROPRIEDADE HORIZONTAL: ---

Descrição ---

Prédio urbano descrito na Conservatória do Registo Predial sob o n.º 877/19981103, inscrito na matriz sob o artigo 1693-P, sito em Mourilhe, freguesia de S. Cristóvão de Nogueira, com a superfície coberta de 349,40m2 e descoberta de 2002,60m2, perfazendo uma área global de 2352,00m2. ---

Confrontações ---

Norte: Acácio Monteiro Moura e Adriano Cardoso Moura ---

Sul: Acácio Monteiro Moura e Adriano Cardoso Moura ---

Nascente: Acácio Monteiro Moura e Adriano Cardoso Moura ---

Poente: Caminho ---

Composição: ---

O edifício é composto por duas frações com dois pavimentos, designados por “Rés-do-chão” e “Andar”, e logradouro, com uma superfície coberta de 349,40m2 e descoberta de 2002,60m2. ---

As frações em causa são discriminadas da seguinte forma: ---

Fração “A” ---

Fração de dois pisos, “Rés-do-chão” e “Andar”, com entrada pela porta localizada a Nascente, identificada por “P1”, destinada a habitação de Tipologia T3. ---

Ao nível do rés-do chão, esta fração é composta por uma arrecadação com a área de 12,40m2, identificada em planta por “A1”, uma garagem com 45,00m2 de área, identificada por “A2”, e um compartimento destinado a arrumos, com a área de 9,30m2, identificado por “A3”. O acesso à arrecadação “A1” e à garagem é efetuado através de um hall comum, sendo que a garagem possui também acesso direto ao exterior, e o acesso ao compartimento “A3” é realizada diretamente a partir do exterior. ---

Ao nível do andar, esta fração é composta por um hall de entrada, três quartos, uma sala comum, uma cozinha, uma despensa e duas instalações sanitárias, com a área coberta de 137,60m2. ---

Faz, ainda, parte integrante desta fração uma varanda localizada a Norte com a área de 1,90m2 e o logradouro situado a Este, Sul e Oeste com a área descoberta de 500,00m2. ---

Esta fração tem a área total coberta de 206,20m2, correspondendo a 443,35 por mil do total do conjunto. ---

Fração “B” ---

Fração de dois pisos, “Rés-do-chão” e “Andar”, com entrada pela porta localizada a Nascente, identificada por “P1”, destinada a habitação de Tipologia T2. --- Ao nível do rés-do chão, esta fração é composta por dois espaços distintos, um designado por “B1”, composto por garagem, arrumos e instalação sanitária, com área de 114,75m2, com acesso pelo hall comum e outro designado por “B2”, destinado a arrumos, com área de 20,70 m2, com acesso direto pelo exterior. --- Ao nível do andar, esta fração é composta por um hall de entrada, dois quartos, uma sala comum, uma cozinha, uma despensa e duas instalações sanitárias, com a área coberta de 117,15m2. ---

Faz, ainda, parte integrante desta fração uma varanda localizada a Oeste com a

No documento ATA N.º 10/ ABERTURA (páginas 21-36)

Documentos relacionados