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Acesso ao conhecimento sobre teste do pezinho

4.1 COMPREENSÃO E ACESSO AO CONHECIMENTO POR MÃES E PAIS DE

4.1.3 Acesso ao conhecimento sobre teste do pezinho

O discurso sobre o acesso ao conhecimento acerca da triagem neonatal desvela uma rede de informação, com a qual as mães e pais tiveram a possibilidade de adquirir conhecimentos sobre a problemática, além de destacar as fontes de busca pelos dados e as limitações existentes, tal qual o baixo incentivo da presença dos homens ao pré-natal.

Tive orientação através da equipe da unidade de saúde, nas salas de espera para as consultas, Soube também através das outas mães que estavam na maternidade onde pari, com as vizinhas que tiveram bebe antes de mim, na busca na internet, com as enfermeiras no posto e maternidade, com a profissional que aplica as vacinas e realiza o teste, o Agente Comunitário de Saúde, nas idas para salvador para realizar alguns exames, além disso, a minha experiência como mãe. Isso contribuiu para eu saber mais sobre o teste, e até hoje eu sei o que deve ser feito, porém nem todas as profissionais informavam, e deveriam incentivar mais a vinda dos homens ao pré-natal, pois muitas vezes tinha vergonha de ir, era só eu de homem, mas ainda assim estava lá para buscar respostas para as minhas dúvidas e dificuldades (DSC, M1, M2, M3, M4, M5, M6, M7, M8, M9, M10, M11, P12, M13,

M14, M14, M16, M17, M18, M19, M20).

O discurso sobre o acesso ao conhecimento acerca da triagem neonatal desvela uma rede disponível para prestação das informações, tais como as unidades de saúde, salas de espera para as consultas, agente comunitário de saúde, maternidade, dentre outras. Esta rede proporcionou às mães e pais obtenção de informações sobre a problemática.

Desta maneira, aos poucos as unidades de saúde estão sendo concebidos como um espaço prioritário dentro dos modelos propostos para a atenção básica em saúde. Desta maneira, Brasil (2009) salienta que estas unidades estão se tornando espaços de ações de saúde cada vez mais eficazes, seja no âmbito individual quanto coletivo, logo, abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. Esta política pública de saúde desenvolve-se por meio de práticas gerenciais e sanitárias, democráticas e participativas, sob a forma de trabalho em equipes, voltadas às populações de territórios delimitados, pelos quais assumem responsabilidade.

Sobre a eficácia das ações em saúde dos profissionais de enfermagem em relação à saúde materno-infantil, Ximenes Neto e colaboradores (2011) ressaltam que as medidas adotadas estão sendo voltadas para o delineamento do processo saúde e doença do binômio mãe-filho, com vistas a fortalecer ações dos usuários e suas famílias que possam influenciar o desenvolvimento dessas crianças, buscando superar riscos potenciais. Desta maneira, subtende-se que a oferta do teste do pezinho e da triagem neonatal deve fazer parte do leque de possibilidades que este grupo possui para melhoramento de sua saúde.

Além disso, foram destacadas as limitações existentes no programa de triagem, tal qual o baixo incentivo da presença dos homens ao pré-natal.

Ressalta-se assim, a importância da participação masculina no âmbito da atenção primária, especificamente, nas consultas de pré-natal. Este grupo necessita também de informações sobre a saúde de seus filhos tanto quanto as mães e não podem ser privados de tais informações, além disso, na atualidade os pais têm sido muito participativos na criação dos filhos, o que emana maior atenção a este grupo que tem sido excluído das discussões em saúde.

Em relação a este enunciado, Brasil (2009) ressalta que desde décadas passadas o homem não tem recebido a devida atenção nas unidades de saúde da família e, a atenção tem sido voltada, principalmente, para as mulheres, idosos e crianças.

Adicionado a este fato, registra-se baixa adesão dos homens aos serviços de saúde pública. Parte dos argumentos para este comportamento deve-se a existência de possíveis barreiras culturais, de gênero, sócio-econômicas e ambientais, associado ao fato de que uma parcela significativa dos homens importa-se pouco com a sua saúde ou seus familiares, além de sentir vergonha frequentar as unidades. Muitos eles, acham que, ao procurar os serviços de saúde, podem dar a impressão de que estão doentes e são frágeis, que comprometerão a sua virilidade (BRASIL, 2009).

A existência de um ambiente considerado pelos homens como sendo para mulheres e crianças, aliados à questão do atendimento ser feito por profissionais também do sexo feminino, representam uma potencial barreira na questão do cuidado (COURTENAY, 2005 apud GOMES et al., 2007).

No estudo em questão, discursou-se ainda que a experiência das mulheres, com outros estados de parturição. Este é um fator que contribui para o acesso ao teste do pezinho, entende-se que isso se deve ao fato destas mulheres já terem realizado estes exames em outros filhos e já ter recebido orientações de outros profissionais, em diversos espaços.

Desta maneira, percebe-se que a população irá deter conhecimento sobre certas problemáticas se as mesmas forem explanadas em seu cotidiano, sendo assim, faz-se imperativo que a questão da prevenção de doenças que podem acometer o neonatal seja abordada nas consultas de pré-natal e puericultura, ou ainda, se necessário, que sejam feitas visitas às mulheres que não estão comparecendo às unidades, favorecendo o diálogo coletivo com suas famílias.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo teve como objetivo primordial ponderar o conhecimento das mães e pais, em um município do Recôncavo Baiano, sobre o teste do pezinho e a capacidade interventiva da triagem neonatal, com auxilio da equipe multidisciplinar de saúde. Ficou evidente que é durante o pré-natal que as mulheres e pais se comunicam com os profissionais de saúde, em especial, o enfermeiro e médico, diante disso, a gestação passa a ter um maior significado para as mães que passam a desvelar os mitos, sentimentos, dúvidas e sentimentos negativos.

No âmbito de conhecimento deste teste e da triagem, ficou nítido o conhecimento das investigadas sobre o teste e sua importância, sendo este, um fruto satisfatório para os profissionais que atuam em unidades de saúde públicas, especialmente dos enfermeiros que foram citados veementemente nos discursos.

Apesar da triagem, realizando-se o teste do pezinho, fazer o diagnóstico precoce das doenças e viabilizar uma conduta adequada para evitar as seqüelas e complicações permanentes, foram evidenciadas algumas limitações ao programa como a não abordagem e captação dos homens durante as consultas de pré-natal, tampouco quanto a estimulo de participação na vida da gestante, através da busca ativa. Também, a estes pais não é informado sobre educação em saúde e assistência da mesma forma que é concedido às mulheres.

Outra limitação revelada foi o fato das investigadas não saberem discursar, de forma precisa, quais são as doenças detectadas com a realização do teste do pezinho, somente que este teste faz bem para a criança. Sendo assim, faz-se mister o reforço às informações através da educação em saúde.

Salientou-se, de forma especial, a influência das ações da equipe de saúde no conhecimento adquirido pelas mães e pais frente ao conhecimento sobre o teste do pezinho, a exemplo dos agentes comunitários de saúde.

Desta forma, para que a assistência seja prestada com qualidade é preciso conhecer o que pensam as gestantes a respeito do pré-natal e da triagem neonatal. Estes programas pautam-se na prática do acolhimento, na criação de vínculos com pais e mães, oferta e acesso às informações necessárias ao bom desenvolvimento da mulher e da criança.

REFERENCIAS

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APENDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

O (A) Senhor (a) está sendo convidado (a) a participar do estudo intitulado: Concepção e acesso ao conhecimento sobre o teste do pezinho: discurso de mães e pais de recém-nascidos.

Esta pesquisa se justifica pela necessidade de uma reflexão por parte das mães quanto ao conhecimento acumulado e construído sobre a triagem neonatal e exame do pezinho e as contribuições para o processo da prevenção de doenças congênitas e suas complicações, além de promover discussões no campo da saúde, delimitadamente às práticas profissionais, sobre a necessidade da realização precoce da triagem neonatal e explicitação de sua relevância no âmbito do pré-natal para as mães, seus filhos e filhas e suas famílias.

Tendo como objetivo geral: Conhecer, através do discurso, a concepção e acesso ao conhecimento sobre teste do pezinho de mães e pais de recém-nascidos. Como objetivos específicos: averiguar o conhecimento das mães sobre a triagem neonatal; desvelar se houve influência das ações da equipe de saúde no conhecimento adquirido pelas mães e pais frente ao conhecimento sobre o teste do pezinho. Participarão do estudo, mães e pais de recém-nascidos que estiverem sendo acompanhados no Programa de Crescimento e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente nas USF. A amostra dos participantes será definida em campo através da técnica de saturação das informações. Para coleta de dados, será realizada uma entrevista individual, guiada por um roteiro semiestruturado, inicialmente com seis questões norteadoras.

O estudo atenderá as determinações da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. A análise dos dados, será amparada pelo método de discurso do sujeito coletivo . Espera-se que este estudo revele o conhecimento de mães e pais sobre a triagem neonatal, como forma de evidenciar potencialidades e possíveis fragilidades no processo de aprendizagem e educação para a saúde, e apontar fatores que norteiem as práticas das equipes de saúde da Atenção Básica, a fortalecerem assim seus mecanismos de ensino em saúde.

Solicito gentilmente que o (a) senhor (a) leia atentamente este Termo de Consentimento, em toda sua íntegra, antes de decidir sobre a sua participação voluntária na pesquisa.

Gostaríamos de também informar que o (a) senhor (a) poderá se recusar a participar do estudo, ou retirar seu consentimento a qualquer momento, sem precisar justificar, e caso desejar sair da pesquisa, tal fato não terá prejuízos para o (a) senhor (a).

Informamos que sua privacidade será respeitada, ou seja, seu nome ou qualquer outro dado ou elemento que possa, de qualquer forma, identificá-lo (a), será mantido em sigilo.

Caso o senhor (a) se sinta a vontade em participar da pesquisa, informamos que uma via deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido será assinada na página final pelo (a) senhor (a), pelo (a) pesquisador, (a) responsável Ana Paula Sena da Silva; contendo rubricas em todas as folhas do TCLE. Informamos que qualquer despesa decorrente da participação na pesquisa será reembolsada e caso ocorra algum dano decorrente da sua participação no estudo, o (a) senhor (a) será indenizado (a), conforme determina a lei.

A pesquisadora envolvida com o referido projeto é Ana Paula Sena da Silva Gomes. O (A) senhor (a) poderá manter contato com eles pelo telefone (75)988258903 dúvidas também poderão ser esclarecidas na FAMAM pelo telefone institucional (75) 3638-2119 junto ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da FAMAM.

O risco da pesquisa seria a divulgação dos dados sem respeito á Resolução 466/2012, e alteração do comportamento real do pesquisado (constrangimento dos sujeitos) observados durante a pesquisa. Esses riscos serão minimizados a partir da discrição previa feita pelo pesquisador sobre a pesquisa, a não influência do pesquisador, fidelidade na coleta e interpretação dos dados, além da imparcialidade do pesquisador no momento da análise.

O estudo terá um impacto benéfico e positivo, pois, contribui para análise dos fatores que colaboram para o aumento de doenças congênitas, suas complicações prevenção destas doenças

Após realização da analise os instrumentos de coleta de dados com os registros de informações dos participantes da pesquisa serão arquivados pelos Pesquisadores responsáveis, por 5 anos. Os participantes terão acesso aos resultados da pesquisa, assim como os resultados da pesquisa poderão se tornar público, por meio de revistas e periódicos.

Governador Mangabeira, .... ... de ... de 2016.

_________________________________________ Nome e assinatura do (a) participante da pesquisa

_________________________________________ Prof. Anderson Reis

Pesquisador (a) responsável

________________________________________

Ana Paula Sena da Silva

APENDICE B – ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA PARA AS MÃES E PAIS

Código:

Questões norteadoras:

1. O que você sabe ou entende sobre o teste do pezinho? Fale-me um pouco Sobre isso.

2. O que você sabe ou entende sobre a triagem neonatal?

3. Onde você ouviu falar sobre a triagem neonatal?

4. Como você ficou sabendo sobre o teste do pezinho? Alguém contribuiu para que você conhecesse sobre o teste do pezinho?

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