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Acompanhamento a campo das assistências técnicas,

No documento BOAS PRÁTICAS AGROPECUÁRIAS NA ORDENHA (páginas 33-45)

3 RELATÓRIO DE ESTÁGIO

3.2 Atividades Realizadas Durante o Estágio

3.2.3 Acompanhamento a campo das assistências técnicas,

O objetivo das assistências técnicas era manter as máquinas em perfeito

estado de funcionamento, garantindo uma longevidade ao aparelho, além da

garantia do correto funcionamento.

A empresa prezava pela excelência nessa prestação de serviço, sendo a

principal atividade oferecida. Toda parte de assistência, montagem ou

manutenções eram realizadas por dois técnicos capacitados para tal atividade,

com amplo conhecimento sobre ordenhadeiras de diversas marcas e modelos.

Durante o estágio foi possível realizar 18 visitas a diferentes fazendas do

Estado de Goiás, realizando o acompanhamento de assistências, montagens e

manutenções de ordenhadeiras, realizando a detecção, análise e resolução do

problema encontrado no funcionamento destas.

Os técnicos responsáveis já levavam consigo diferentes peças para a

ordenha em questão, já que ao solicitarem o técnico em suas propriedades, o

produtor devia passar a marca, o modelo e os sintomas do problema ocorrido.

Em caso de montagem de nova ordenhadeira, o técnico era responsável

por indicar ao produtor como deveria ser construída a contenção dos animais,

parte elétrica e hidráulica necessária para o bom funcionamento dos

equipamentos. Após a construção dos quesitos exigidos pelo técnico, a ordenha

era montada e posteriormente realizava-se o treinamento dos produtores e

funcionários (Figura 3).

Fonte: Arquivo pessoal, 2015.

Figura 3. Ordenha em fase de montagem na cidade de Edéia/GOpelo técnico da

empresa

3.2.4 Acompanhamento a campo de implantações de técnicas de BPA em

propriedades do estado de Goiás

A implementação de técnicas de BPA ocorriam em propriedades que não

possuíam esse controle e era solicitado pelo produtor assistência para melhoria

da qualidade do leite da fazenda em questão.

Como a empresa iniciou recentemente essa atividade, ainda não era

cobrado por esse serviço. As propriedades visitadas durante o estágio serviram

de “fazendas testes” e nelas foram realizadas a implantação de técnicas simples

para observação da melhoria da qualidade do leite.

Inicialmente o técnico fazia uma visita a fim de conhecer a fazenda e

diagnosticar possíveis problemas que contribuíam para a falta de qualidade no

produto final, o leite. Era realizada a observação dos animais, estado da

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ordenhadeira (quando possuía, quando não, era indicado o melhor local e como

deveria ser colocada), estado de limpeza e higiene de instalações.

O técnico então, juntamente com o produtor, realizam anotações a fim de

se ter um controle sobre a propriedade, sendo aconselhada a coleta de dados

referente ao rebanho (estado de saúde, uso de medicamentos, idade de

nascimento, peso a desmama, dentre outros critérios zootécnicos) e sobre a

qualidade do leite (inicialmente era indicado ao produtor a realização de uma

análise do leite para posteriormente analisar as melhorias).

Era realizado um treinamento com funcionários, a fim de explicar de forma

rápida e simples, a importância de medidas de higiene com o local e com o

próprio ordenhador, ensinado as técnicas de pré e pós-dipping, os melhores

produtos a serem utilizados e sua real importância. Também era indicado ao

produtor a realização de testes de sanidade no rebanho (exames de brucelose,

tuberculose e presença de mastite) (Figura 4).

Fonte: Arquivo pessoal, 2015.

Figura 4. Ordenhador realizando a secagem dos tetos de forma correta, utilizando

papel toalha descartável, sendo um para cada teto de forma

independente.

No momento da ordenha, o técnico ensinava ao ordenhador a importância

de manter os animais calmos e caso houvesse algum erro durante a ordenha,

esse era solucionado. O erro mais encontrado durante o estágio foi a pressão

exercida no copo coletor da ordenha, considerada maléfica a saúde do úbere da

vaca, pois, segundo RADOSTITS et al. (2007), acarreta em lesões nos tetos e

flacidez no canal esfíncter do teto, que por sua vez predispõem a mastite (Figura

5).

Fonte: Arquivo pessoal, 2015.

Figura 5. Manejo incorreto do ordenhador durante a ordenha, proporcionando

pressão no teto na vaca no momento de descida do leite. A- Pedra

fazendo peso no copo coletor para ocasionar pressão. B- Mão do

ordenhador ocasionando pressão excessiva nas teteiras

A

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Após a finalização da ordenha, o técnico repassava todas as instruções

para realização da limpeza e higienização correta da ordenhadeira e do local ao

funcionário responsável, ensinando-o a utilização correta do produto químico ideal

para cada momento da limpeza (Figura 6).

Fonte: Arquivo pessoal, 2015.

Figura 6. Sala de ordenha antes (A) e depois (B) da limpeza e desinfecção.

A

Para a implantação das técnicas de BPA na ordenha, era ensinado ao

ordenhador a importância de se adotar a linha de ordenha e se manter uma rotina

com os animais.

Para a linha de ordenha ser estabelecida, era realizado o teste da caneca

nos animais antes da ordenha e anotado o nome do animal e se esse animal

apresentava ou não sintomas de mastite. No momento da anotação, também era

anotado qual número de parição o animal estava e se já havia sido tratada para

mastite. Posteriormente o técnico estabelecia a ordem em que cada animal

deveria ser ordenhado.

Em relação a higiene do ordenhador, o técnico explicava a importância de

se adotar técnicas simples de higiene, como corte de unhas, lavagem das mãos,

uso de toucas ou bonés no momento da ordenha, uso de roupas e botas limpas.

Quanto a higiene do local, após a ordenha, o técnico mostrava na prática como a

ordenha deveria ser limpa, demonstrando a quantidade ideal de cada produto e

como esses produtos deveriam ser diluídos.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As Boas Práticas Agropecuárias na ordenha demonstram ser eficientes

para a adequação do leite produzido aos parâmetros estabelecidos pela IN 51/IN

62.

As técnicas de BPA na ordenha recomendadas geralmente são técnicas

simples, eficientes, de fácil incorporação na rotina de ordenha em qualquer

situação de tecnificação das propriedades e não requerem gastos com

instalações.

O estágio foi de grande importância para o crescimento, aprendizado e

profissionalização, pois por meio dele pode haver conhecimento prático de tudo já

estudado no âmbito acadêmico.

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