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Índice de Diferença (Baseline) Índice de Diferença (7Meses)

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CAPÍTULO V

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Discussão dos resultados

Os resultados demonstram que o treino técnico específico e sistematizado para o “pé não preferido”, promoveu uma redução efetiva da assimetria funcional dos membros inferiores, na maioria dos jogadores pertencentes à amostra.

Seja qual for a dominância de um jogador, o uso intensivo do “pé não preferido”, principalmente para atividades em que habitualmente não é o pé recrutado, leva o corpo a criar novos padrões de ação, bem como novos recetores percetuais (Martin & Porac, 2007; Teixeira & Okazaki, 2007). Estes resultados suportam e confirmam a opinião de vários autores sobre o carácter dinâmico e a multidimensionalidade do comportamento motor (Martin & Porac, 2007; Teixeira & Okazaki, 2007; Zverev, 2006).

Vários estudos semelhantes, confirmam esta ideia de que o treino intensivo e sistemático sobre o membro “não preferido” conduz a um aumento do proficiência e da utilização desse mesmo membro (Guilherme, 2013; Andrade, 2012; Cobalchini & Silva, 2008; Haaland & Hoff, 2003; Teixeira, 2001; Teixeira et al., 2003). Em todos os estudos referidos os melhoramentos verificados na utilização do membro “não preferido” são evidentes e são atingidos num relativo curto espaço temporal, em relação ao membro preferido, que é trabalhado durante anos. Uma justificação para este facto pode estar relacionada com a perspetiva ecológica, desenvolvida a partir das ideias de Bernstein (1967), e que entende que o envolvimento fornece a informação necessária para a realização da ação sem que haja a intervenção de um mediador central, e que o comportamento é entendido como o resultado de um processo de auto-organização e de uma interação dinâmica entre a informação das propriedades do envolvimento percetíveis e pertinentes para a realização da função. Reforçando esta ideia, surge um estudo, realizado por Peters e Ivanoff (1999), que suporta a ideia de que, no futebol, a prática sistemática e contextualizada com “pé não preferido” pode levar a que o jogador atinga performances semelhantes à do “pé preferido”.

Mesquita (2009) alude também para o facto de o treino da técnica nos jogos de invasão, com um caracter mais imponderável e aleatório, as habilidades motoras

49 devem ser praticadas em contextos onde a técnica tenha uma elevada magnitude adaptativa e permita ao jogador uma interpretação pessoal dos vários momentos do jogo, ou seja, o jogador tem a possibilidade de decidir que habilidade aplicar ou que contornos dar a essa habilidade contextualizada no jogo.

Neste estudo, em concreto, devido ao facto de a amostra ser de apenas 15 elementos, é possível fazer uma análise mais personalizada e refletir sobre os resultados. Posto isto, é possível constatar que apenas dois jogadores, jogador 1 e jogador 2, não diminuíram os seus índices de diferença entre o “pé preferido” e o “não preferido”. Se, no caso do jogador 1, os valores mantiveram-se praticamente inalterados, sendo que o seu índice de diferença passou de 5,28 para 5,30, no caso do jogador 2, existe uma explicação para este facto, que se prende com o circunstância de esse jogador ter feito pouco treinos com a equipa que participou no estudo, pois, fez a grande parte da época na outra equipa de Iniciados do clube. O facto de este plantel ser muito reduzido, “obrigou” os treinadores a fazerem adaptações de certos jogadores a várias posições. Quer os centrais quer os laterais, jogaram várias vezes em lados diferentes, ou seja, os centrais tanto jogavam mais descaídos para a direita como para a esquerda, e os laterais ora jogavam à esquerda ora à direita, dependendo das opções existentes. Talvez por isso, os valores obtidos do índice de diferença dos jogadores 5, 7, 8, 9, 13 e 14, pertencentes ao setor defensivo, conduzem a uma associação lógica da polivalência dos referidos jogadores e os resultados que obtiveram. Este último facto relatado, sobre os jogadores do setor defensivo, poderá estar relacionado com um fenómeno a que Tani (2006) chamou de flexibilidade, e consiste em realizar uma habilidade em diferentes contextos.

Em relação ao setor intermédio, os jogadores 3, 11, 12 foram dos jogadores mais utilizados durante o campeonato, tiveram uma assiduidade aos treinos total, e não será, portanto, coincidência o facto de terem das maiores descidas da assimetria funcional. Outra razão, que poderá refletir estes resultados, é o facto de atuarem numa zona do terreno em que têm maior tempo de posse de bola, logo têm maior quantidade de prática, quer em jogo quer no treino. De acordo com Ericsson K.A., Krampe, R. e Tesch-Romer, C. (1993), esta maior quantidade de estímulos e de

50 tempo efetivo de prática levam a um aumento e melhoria dos níveis de desempenho. Os mesmos autores entendem a melhoria da proficiência decorre da interação da quantidade com a qualidade de prática especifica e que para alcançar a excelência são necessários vários anos de prática deliberada.

O jogador 4, que apesar de não ter tido das maiores diminuições do índice de diferença fez cerca de 30 golos no campeonato, sendo que cerca de aproximadamente 40% dos golos foram com o “pé não preferido”. Evidências como esta confirmam que se torna fundamental que os diversos contextos de prática promovam uma relação próxima entre a quantidade e a qualidade da prática, e que as melhoria verificadas poderão apenas, em alguns casos, se refletir em determinada habilidade motora que seja mais importante numa posição do que em outra, neste caso no remate. Cada posição tem as suas funções específicas e diferentes posições requisitam dos jogadores distintas funções, o que conduz a uma diferenciada articulação das habilidades entre si. Por exemplo, a um médio é exigida uma boa qualidade de passe para que dê dinâmica ao jogo, a um avançado pede- se que finalize com qualidade.

De uma forma geral, e através da análise dos resultados obtidos verifica-se que o treino deu aos jogadores uma maior segurança e confiança no uso do “Pé não Preferido” em situação de jogo, e a capacidade de demonstrar uma autonomia no domínio das habilidades técnicas específicas com o pé menos proficiente no início dos treinos. Para responder a uma ação de jogo o jogador, que até então recorreria sempre ao “pé preferido”, atualmente sente confiança e segurança para utilizar o “pé não preferido” sempre que as contingências do jogo “pedem” que o faça. Nessa linha de pensamento, Hoff e Haaland (2002), defendem que o trabalho bilateral na modalidade de futebol é importante e que deve ser incentivado, pois o treino do “pé não preferido” parece melhorar as habilidades específicas do futebol e permite ainda aumentar e melhorar a organização cerebral e por consequência o controlo e aprendizagem motora.

Os resultados do presente estudo, na mesma linha de resultados de outros estudos semelhantes sugerem que um trabalho técnico sistemático e específico direcionado para o pé não preferido leva a uma redução da assimetria funcional entre os dois

51 membros. Fica claro que a redução das assimetrias é um fenómeno dinâmico e que pode ser melhorado quando há os estímulos certos.

A aplicação do estudo teve uma implicação significativa no que concerne ao aumento do uso do pé não preferido, quer para jogadores com dominância pedal direita quer para os de dominância pedal no pé esquerdo, verificando-se uma diminuição importante e efetiva das assimetrias laterais dos membros inferiores. Em suma, o principal objetivo do estudo, diminuição das assimetrias laterais foi amplamente alcançado.

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CAPÍTULO VI

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Conclusão

À luz dos resultados verificados neste trabalho e de acordo com a literatura consultada para a realização do mesmo, decorrem algumas conclusões:

 A assimetria motora funcional entre o “pé preferido” e “pé não preferido” pode sofrer alterações de acordo com a quantidade de treino específico a que são sujeitos.

 O treino sistemático de habilidades motoras específicas com o “pé não preferido” permite uma transferência de aprendizagem em contextos variados.

 O treino sistemático sobre o membro “Não Preferido” tem consequências positivas e efetivas nos seus índices de utilização e proficiência.

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CAPÍTULO VI

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ANEXOS

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Anexo 1: Questionário de Preferência Lateral

Questionário de Preferência Lateral

(Porac e Coren, 1981); (Van Strien, 2002)

Nome: ___________________________________________ Idade: ____

Pé Esquerdo Direito Qualquer

deles Qual dos pés usas para saltar ao pé – coxinho? 0 1 2

Qual dos pés usas para chutar uma bola? 0 1 2

Qual dos pés usas para fazer um desenho com o pé

no chão? 0 1 2

Qual dos pés usas para subir para um plano superior?

0 1 2

Qual dos pés usarias para apanhar uma pedrinha

com os dedos? 0 1 2

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