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CAPÍTULO II – CARACTERIZAÇÃO DE SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DE

2.4. Identificação e caracterização de algumas soluções estruturais de paredes de tabique

2.4.1. Solução de parede de tabique simples (S)

2.4.1.1. Amostra de parede S1

O elemento estrutural de madeira que se segue trata-se de uma parede divisória de tabique centenária oriunda de um edifício de habitação unifamiliar antigo da zona de Amarante. A sua estrutura é formada por cinco tábuas verticais e por quarenta e quatro ripas de fasquio aplicadas horizontalmente numa das faces e por quarenta ripas de fasquio aplicadas horizontalmente na outra face. Estando todos os elementos constituintes ligados entre si através de ligações metálicas do tipo pregos.

Esta parede de tabique simples foi recolhida num edifício de habitação antigo que se encontrava num processo de remodelação/ampliação que contemplava a demolição parcial do edifico (correspondente à estrutura de madeira existente). Aquando desta recolha, a parede de tabique ainda possuía a camada do material de enchimento que a revestia, Figura

2.5 a). Revestimento esse que se encontrava aplicado em ambas as faces e que seria uma argamassa terrosa.

Sabe-se ainda que as tábuas verticais desta parede de tabique possuem um comprimento superior em relação ao pé-direito do edifício, ficando o seu topo posicionado entre o forro do teto do rés-do-chão e o soalho do pavimento das águas furtadas. Tal pormenor construtivo permite que as paredes divisórias não possuam exclusivamente a função de compartimentação, mas tenham também uma grande importância na estabilidade da estrutura dos pavimentos, permitindo assim que os elementos estruturais trabalhem em conjunto [15]. Esta situação pode ser comprovada através da observação da Figura 2.5 b), relativa à parede divisória de tabique, onde é possível observar que no topo e na base da parede existem falhas de fasquio e portanto leva a crer que nessas zonas era feita a referida ligação entre a parede e o pavimento inferior (rés-do-chão) e o pavimento superior (soalho das águas furtadas).

a) Parede com revestimento original b) Parede sem revestimento Figura 2.5 – Ilustração da solução estrutural S1 de parede simples de tabique

A parede simples de tabique em causa apresenta uma largura de 1,23 m e uma altura de 2,80 m. Os elementos estruturais constituintes de madeira maciça são toscos e tal como é previsto neste tipo de construção. Este facto justifica que seja expectável a existência de uma grande variabilidade dimensional entre estes elementos. No que diz respeito aos elementos estruturais dispostos na vertical, as tábuas, estes apresentam uma largura que varia entre os 20 cm e os 26 cm, fazendo uma média de 23 cm. A espessura tem em média

com um valor médio de 1,8 cm. A secção transversal das tábuas é aproximadamente retangular. O fasquio, de secção transversal trapezoidal, tem em média uma largura maior do trapézio de valor igual a 2,1 cm e uma largura menor de valor de 1,3 cm. Relativamente à espessura e ao afastamento entre as ripas do fasquio, os respetivos valores médios são de 1,3 cm e 3,4 cm, respetivamente.

Enquanto se realizava o processo de medição desta parede, foi ainda possível perceber que a parede dispunha de pequenas peças de madeira (tipo calço) similares às ripas do fasquio dispostas entre as tábuas verticais que apresentavam um afastamento entre si maior e com o objetivo de reduzir a folga e facilitar a aplicação do revestimento (Figura 2.6 a)). Ao longo desta amostra de parede verificou-se de uma forma aproximada que algumas das ripas do fasquio se encontravam desalinhadas na vertical, isto é, ao longo do desenvolvimento dos “troços” do fasquio era visível a existência de emendas desalinhadas. De acordo com [1] este aspeto construtivo indica que o elemento estrutural de madeira em tabique pode estar em conformidade com algumas técnicas estabelecidas na norma NP ENV 1995-1-1 [16]. Isto é, a clausula 5.4.6 da norma NP ENV 1995-1-1 [16], preconiza que no que se refere à capacidade de carga de sistemas em que os elementos horizontais podem funcionar como um sistema de repartição de esforços quando são uniformes, quando se ligam de forma continua a mais do que um elemento principal e quando estão espaçados entre si de forma semelhante, e ainda quando as emendas não se verificam ao longo do mesmo alinhamento vertical mas sim de forma desalinhada, e este aspeto poderá estar relacionado com estas condições que também se encontram mencionados nos trabalhos de investigação desenvolvidos em [1] e [7].

a) Pormenor da colmatação das folgas entre tábuas

b) Pormenor do desalinhamento vertical do fasquio

Relativamente à disposição construtiva dos elementos de ligação metálica, os pregos, estes estavam dispostos de forma aleatória e cada tábua possuía somente um prego por ripa com um afastamento médio de aproximadamente 24,8 cm. Foi ainda possível verificar que o fasquio aplicado em cada uma das faces não estava alinhado (Figura 2.7) e por isso os pregos de fixação das ripas do fasquio às tábuas verticais aplicados em cada face não estão simetricamente posicionados.

Figura 2.7 – Esquematização do desalinhamento do fasquio nas faces da parede

2.4.1.2. Amostra de parede S2

O modelo que se apresenta na Figura 2.8 é alusivo a uma solução estrutural de uma parede simples de tabique que foi removida de um edifício de habitação localizado na cidade de Viseu.

A secção transversal do fasquio e das tábuas, embora seja bastante irregular, é aproximadamente retangular. Tal como é possível observar, na Figura 2.8, existe uma grande variabilidade em termos de dimensões ao longo de todo o desenvolvimento da parede.

Aquando da recolha do elemento estrutural de madeira da obra em demolição, este era composto por sete tábuas verticais. No entanto, como esta parede foi submetida a um ensaio de flexão (Capítulo III) foi necessário serrar previamente uma das tábuas e, por isso, o esquema e a parede real, Figura 2.8, ilustrados abaixo contemplam seis tábuas verticais. Quanto ao fasquio, a parede, possui trinta e sete numa das faces e vinte e oito na outra face. A altura desta amostra de parede real é de 2,50 m e a sua largura é de 1,25 m.

Relativamente às dimensões das tábuas dispostas verticalmente, a largura varia entre os 10,5 cm e os 22,0 cm, ostentando uma média de aproximadamente 17,4 cm enquanto, a sua espessura é bastante semelhante cujos valores se aproximam dos 3,7 cm em termos

médios. A folga entre tábuas varia entre os 2,0 cm e os 6,2 cm, apresentando em média um valor de aproximadamente 4,1 cm.

Por fim, as ripas do fasquio dispostas horizontalmente, apresentam em média uma largura de 2,7 cm e uma espessura de 1,6 cm. Sendo que o espaçamento entre elas varia entre o 3,7 cm e os 3,9 cm, perfazendo uma média de 3,8 cm. Também nesta amostra de parede se verificou de uma forma aproximada que cada uma das ripas (fasquio horizontal) se encontrava apoiada continuamente ao longo de todo o tramo nas tábuas verticais.

Figura 2.8 – Parede de tabique simples S2

No que diz respeito à ligação entre os elementos constituintes desta parede de tabique, esta também foi processada através de pregagem (Figura 2.9). Os pregos estão dispostos de uma forma aproximadamente alinhada ao longo das tábuas, possuindo cada uma das tábuas unicamente um prego por ripa com um afastamento médio entre eles de aproximadamente 21,5 cm. Outro aspeto técnico importante a realçar está relacionado com o facto do fasquio pregado em cada uma das faces da parede não se encontrar alinhado entre si tal como já foi mencionado no caso da parede S1 e se encontra ilustrado em esquema na Figura 2.7.

a) Ligação real b) Esquema da ligação

Figura 2.9 - Ligação entre o fasquio vs. tábua

fasquio

2.4.1.3. Amostra de parede S3

A amostra de parede de tabique que se segue também foi recolhida de um edifício de habitação da zona de Viseu. Este elemento construtivo tem um comprimento de 0,90 m e uma altura de 1,01 m. É constituída por cinco tábuas verticais que apresentam uma secção transversal média, aproximadamente retangular, de dimensões 16,8 × 3,6 cm2 (largura × espessura) e com um espaçamento entre tábuas verticais que varia entre os 1,5 cm e os 2,0 cm.

No que se refere ao fasquio, esta amostra de parede de tabique (S3), possui quinze ripas horizontais aplicadas em ambas as faces de forma aproximadamente alinhada. Quanto à secção transversal, esta é também aproximadamente retangular e apresenta como dimensões médias os valores de 2,7 cm de largura média e de 1,7 cm de espessura média. Relativamente ao afastamento das ripas do fasquio, este varia entre os 3,0 cm e os 5,0 cm, correspondendo a um valor médio aproximado de 4,0 cm. A disposição do fasquio é feita de uma forma contínua ao longo de todo o tramo que se apoia nas tábuas.

Esta amostra de parede de tabique S3 encontra-se apresentada na Figura 2.10.

Figura 2.10 – Amostra de parede de tabique simples S3

Relativamente à disposição construtiva dos elementos de ligação metálicos, os pregos, esta era feita por pregagens que se encontravam consumadas sensivelmente ao nível do eixo médio das tábuas verticais e cada tábua possuía unicamente uma ligação por ripa. O afastamento entre os pregos é de sensivelmente 18,6 cm.

É importante ainda mencionar que no topo desta parede foi possível verificar a existência de pregos de grandes dimensões, do tipo cavilha, comparativamente com os pregos

topo evidenciam que as tábuas verticais se encontravam pregadas a um frechal existente ao nível dos pavimentos.

Figura 2.11 – Cavilhas que estabelecem ligação entre as tábuas e o frechal

2.4.1.4. Amostra de parede S4

A seguinte solução estrutural S4 alusiva a uma parede de tabique simples é também relativa a uma amostra de parede recolhida num edifício de habitação unifamiliar de Viseu. Na Figura 2.12 também é evidente o elevado estado de degradação deste elemento construtivo de madeira, quer ao nível das tábuas quer ao nível do fasquio, que apresentam inúmeras patologias.

Esta amostra de parede é constituída por seis tábuas verticais e por um total de quarenta e uma ripas horizontais (fasquio) aplicada em ambas as faces das tábuas verticais. A altura desta de parede S4 é de 2,67 m e a sua largura é de 1,34 m. Relativamente às secções transversais dos elementos constituintes da parede, as tábuas e o fasquio, estas são aproximadamente retangulares e trapezoidais, respetivamente.

De acordo com as medições efetuadas, verificou-se que as tábuas dispostas na vertical apresentam uma secção tranversal média com as dimensões de 19,0 × 4,0 cm2 (largura × espessura),um espaçamento entre elas que varia entre os 3,0 cm e os 7,0 cm sendo que em média esse valor é de 4,2 cm. Constatou-se também nesta amostra, que as tábuas verticais mais esparsas, com afastamentos compreendidos entre os 4,0 cm e os 7,0 cm, são colocados elementos de madeira de secção mais reduzida tipo calço (Figura 2.13 a)) com o intuito de reduzir esse afastamento e assim facilitar eventualmente o processo de revestimento/enchimento da parede.

O fasquio, como já se fez referência, apresenta uma secção transversal do tipo trapezoidal, cuja largura maior e menor apresentam os valores médios próximos de 2,5 cm e de 1,7 cm, respetivamente. No que diz respeito à espessura das ripas do fasquio, esta dimensão apresenta um valor médio de sensivelmente 1,3 cm. Quanto ao afastamento entre ripas de fasquio, os respetivos valores variam entre os 3,0 cm e os 5,0 cm, sendo 4,0 cm o valor médio deste afastamento.

Neste caso, a aplicação das ripas do fasquio foi processada em ambas as faces da parede e de uma forma desalinhada tal como se apresenta no esquema da Figura 2.7, sendo que a ligação das ripas às tábuas foi concretizada com recurso a ligações metálicas, do tipo pregos. Através de uma observação cuidadosa e minuciosa ao elemento estrutural foi possível constatar que a maioria do fasquio se encontra disposto de uma forma contínua ao longo de todo o tramo que o liga às tábuas. Contudo, em alguns casos particulares é observável o recurso a emendas ao nível de algumas ripas horizontais (fasquio) que por sua vez também ocorrem de forma desalinhada na vertical (Figura 2.13 b)).

a) Colmatação das folgas entre tábuas b) Emendas ao nível do fasquio Figura 2.13 – Pormenores construtivos da amostra de parede S4

Quanto ao posicionamento dos pregos de ligação do fasquio às tábuas, estes são colocados sensivelmente ao nível do eixo das tábuas e cada tábua vertical possui somente um prego em cada face. O afastamento entre pregos segundo a direção horizontal é de aproximadamente 23 cm. De notar ainda que esta amostra de parede possuía nas suas extremidades uns caibros de secção transversal 10,0 × 5,0 cm2 (largura × espessura) e que estabelecem a ligação entre as tábuas verticais e os próprios caibros através de pregagem, que pode ser de um único prego ou dois pregos, (Figura 2.14).

Figura 2.14 – Pormenor da ligação pregada entre as tábuas e o caibro

2.4.1.5. Amostra de parede S5

A amostra de parede de tabique estudada neste ponto, S5, também é uma parede simples de tabique, que foi removida de um edifício de habitação localizado em Viseu e apresenta-se representada na Figura 2.15.

Esta amostra de parede de tabique S5 apresenta uma largura de 1,35 m e uma altura de 1,97 m. Foram contabilizadas dez tábuas, e vinte e quatro ripas dispostas horizontalmente e aplicadas numa face e vinte ripas dispostas horizontalmente aplicadas na outra face.

A secção transversal das tábuas verticais é de cariz aproximadamente retangular com as dimensões aproximadas de 11,4 × 2,8 cm2 (largura × espessura). Estas tábuas apresentam um afastamento entre elas que varia entre 1,0 cm e os 4,5 cm, correspondendo a um valor médio de 2,3 cm.

Quanto às ripas do fasquio, estas foram dispostas horizontalmente. Apresentam uma secção transversal do tipo trapezoidal, cuja largura média maior apresenta um valor de 2,9 cm e a largura média menor vale 1,5 cm. Relativamente aos valores médios da espessura das ripas do fasquio e do afastamento entre ripas, estes valores são 1,7 cm e 5,0 cm, respetivamente. No que diz respeito à disposição do fasquio, este é colocado de maneira aproximadamente desalinhada em ambas as faces da parede de tabique como se mostra na Figura 2.7 esquematizada anteriormente.

Em termos construtivos esta amostra de parede S5 apresenta ligações metálicas do tipo pregos que permitem a ligação entre fasquio e tábuas verticais. O afastamento entre pregos é de aproximadamente 13,7 cm segundo o alinhamento do fasquio (direção horizontal). A ligação entre uma tábua e uma ripa é materializada pela aplicação de um único prego. Através de uma observação minuciosa ao elemento estrutural S5 foi possível apurar que a maioria do fasquio se encontra disposto de uma forma contínua ao longo de todo o tramo que o liga às tábuas. Todavia, em alguns casos particulares é observável o recurso a emendas ao nível do fasquio que por sua vez também ocorrem de forma desalinhada na vertical (Figura 2.16 b)).

À semelhança do caso anterior referente à solução S4, também nesta amostra de parede de tabique S5 é possível observar alguns elementos de madeira de dimensão mais reduzida do tipo “calços” entre as tábuas a fim de colmatar a folga que existe entre elementos verticais, Figura 2.16 a).

a) Pormenor da redução da folga entre tábuas

b) Pormenor das emendas ao nível do fasquio

Figura 2.16 - Aspetos construtivos da amostra de parede S5

Nesta amostra de parede de tabique, ainda é possível observar alguns caibros de secção transversal aproximadamente retangular de 9,0 × 6,5 cm2 (largura × espessura), que aquando da sua remoção em obra ficaram retidos na parede. A ligação entre os caibros e o elemento estrutural é feito através de pregos caibrais, Figura 2.17.

Figura 2.17 – Exemplo da ligação estabelecida entre os caibros e as tábuas

2.4.1.6. Amostra de parede S6

A amostra de parede simples de tabique (S6) que se apresenta na Figura 2.18 trata-se de uma parede que aparentemente foi retirada de uma zona do edifício que se encontrava junto a uma porta, o que leva a crer que se trate de uma parede divisória, isto porque na extremidade esquerda da parede é possível observar um frechal que possuí uns encaixes de uma porta.

Quanto às características geométricas desta parede, esta tem uma altura de 2,05 m e uma largura total de 0,80 m. É constituída por quatro tábuas dispostas verticalmente e horizontalmente dispõe numa face trinta e sete ripas e na outra face trinta e três ripas.

Relativamente à geometria do elemento construtivo de madeira em análise, este apresenta uma secção transversal aproximadamente trapezoidal quer ao nível das tábuas verticais quer ao nível do fasquio (ripas dispostas horizontalmente). Portanto, para as tábuas verticais, verifica-se uma largura maior do trapézio que varia entre os 13,0 cm e os 17,0 cm, correspondendo a um valor médio de 14,4 cm, e no caso da largura menor do trapézio, esta grandeza varia entre 11,0 cm e 13,5 cm, tendo um valor médio de 12,4 cm. A sua espessura varia entre os 3,0 cm e os 3,5 cm, que em termos médios vale 3,2 cm. Relativamente ao afastamento médio entre tábuas verticais esta grandeza foi aferida em 7,4 cm.

As ripas de fasquio têm em média uma espessura de 1,3 cm e um afastamento entre elas de cerca de 3,6 cm. Quanto às dimensões da largura maior e menor do trapézio, estas valem em termos médios valores próximos de 2,1 cm e 1,0 cm, respetivamente. No que se refere ao posicionamento do fasquio este apoia-se nas tábuas de forma contínua ao longo do desenvolvimento da largura da parede.

Figura 2.18 – Parede simples de tabique S6

É ainda possível observar na Figura 2.19 alguns detalhes construtivos adicionais desta parede de tabique. Isto é, a ligação entre o fasquio e as tábuas é feita através de ligações metálicas do tipo pregos. Os pregos encontram-se dispostos de uma forma alinhada ao longo de toda a parede, ou seja, cada ripa de fasquio possui quatro pregos que se situam centrados, mais ou menos, ao nível do eixo das tábuas verticais e tendo em média um afastamento de 19,8 cm. Um aspeto construtivo importante a ter em conta nesta amostra é

aquele que se encontra ilustrado na Figura 2.19 e é correspondente ao facto do fasquio se apresentar “desalinhado” ou “desfasado em ambas as faces da parede de tabique. Talvez este aspeto construtivo se justifique pelo facto das ligações que se estabelecem entre o fasquio e as tábuas não coincidirem em alinhamentos similares em altura mas sim de forma desfasada. Paralelamente, esta solução construtiva também poderá ser mais vantajosa aquando da aplicação do material de enchimento e uma vez que sendo o afastamento entre tábuas bastante significativo facilite a sua aplicação.

Figura 2.19 - Pormenor construtivo real e esquemático da amostra S6

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