• Nenhum resultado encontrado

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.10 Redução a temperatura programada pós testes catalíticos TPR-H 2

4.10.3 TPR-H 2 das amostras de FeMoAl pós-teste

Os TPR-H2 das amostras após o ensaio catalítico podem ser observados na Figura

Figura 27 - TPR-H2 pós teste da amostra FeMoAl em atmosfera de N2 (a), CO2/N2 (b) e em N2 com ativação em H2 (c). 20 40 60 80 (a) C on su mo d e H 2 (u .a ) Tempo (min.) T emp era tu ra (° C ) 405 708 760 20 40 60 80 (b) 421 491 708 757 20 40 60 80 (c) 432 568 735 798 0 200 400 600 800 1000

Fonte: Próprio autor

Os resultados obtidos após os ensaios catalíticos são, em linhas gerais, semelhantes se comparados aos obtidos para o catalisador fresco. É possível observar uma mudança nos eventos em mais baixa temperatura, até 600 °C, não sendo observado o primeiro evento mostrado na amostra fresca, com centro em 381 °C, indicado que durante a reação ocorreu uma redução parcial do α-Fe2O3. Também é possível observar um deslocamento dos eventos para

temperaturas mais baixas, sendo mais evidentes nas amostras nas quais as atmosferas N2 e

N2/CO2 foram utilizadas, figuras (a) e (b) respectivamente. Os demais eventos em baixa

temperatura não são observados de forma individualizada, apresentando-se com uma banda larga com pouca definição, o que indica que vários eventos estão se sobrepondo. Para o evento de maior temperatura, centrado em 801 °C no catalisador fresco, é possível observar o desdobramento de dois eventos distintos. Anteriormente foi discutida essa possibilidade devido a intensidade do evento e pelo fato de os óxidos presentes apresentarem eventos em temperaturas bem próximas.

4.11 Microscopia eletrônica de varredura com espectroscopia por dispersão de energia de Raios-X (MEV/EDS) dos catalisadores após ensaios catalíticos

No intuído de verificar mudanças morfológicas e deposição do coque após os ensaios catalíticos, foram realizadas analises de MEV/EDS. Os resultados obtidos para os catalisadores FeAl, MoAl e FeMoAl, são mostrados nas figuras 28, 29 e 30 respectivamente.

Figura 28 - MEV e mapeamento por EDS do catalisador de FeAl após ensaios catalíticos em N2 (a), em N2/CO2 (b) e ativados em H2 e ensaio em N2.

Fonte: Próprio autor

Para os resultados obtidos para a o catalisador FeAl, Figura 28, é possível observar inúmeras microtrincas decorrente das tensões provocadas devido a mudança da α-Fe2O3 para

Fe3O4 devido a processos de redução ocorridos durante os ensaios catalíticos. Os resultados de

TPR-H2 do catalisador fresco mostram que uma parcela significativa do Fe2O3 está suscetível

a redução.

Figura 29 - MEV e mapeamento EDS do catalisador de MoAl após ensaios catalíticos em N2

(a), em N2/CO2 (b) e ativados em H2 e ensaio em N2.

Os resultados para o catalisador MoAl são mostrados na Figura 29. É possível observar nas Figuras 29 (b) e (c) regiões onde o molibdênio se aglomera o que pode estar relacionado ao aparecimento da fase cristalina Al2(MoO4)3 fortemente ligada ao suporte ainda

durante a síntese do catalisador. Resultados de TPR-H2 reforçam essa afirmativa já que foram

observados eventos associados a redução dessa fase. A alta temperatura de redução da fase Al2(MoO4)3, acima da temperatura reacional, aponta que mesmo após os testes catalíticos ela

pode estar presente, mesmo no ensaio em que o material foi reduzido parcialmente.

Na Figura 30, estão os resultados referentes ao catalisador FeMoAl para os diferentes ensaios. É possível observar uma mudança nas características morfológicas do material quando o molibdênio é adicionado, sendo observado microtrincas, com menor intensidade se comparadas as do catalisador FeAl, que podem estar relacionadas a formação de diferentes fases. A análise de DRX mostrou a presença apenas da fase Fe2(MoO4)3 que se forma

decorrendo do tratamento térmico, como já apresentado. O surgimento desta fase pode ser relacionado aos aglomerados dos elementos Fe e Mo em algumas regiões, mostrada no mapeamento destes elementos. Também não pode ser descartada a possibilidade de também corresponder a fase FeMoO4 que pode surgir como produto da redução da fase Fe2(MoO4)3.

A formação de depósitos de carbono é fator crucial pois afeta a atividade e a estabilidade dos catalisadores. De forma geral, todos os catalisadores apresentaram depósitos de carbono, apresentados na Tabela 10. Nas Figuras 28, 29 e 30, é possível observar que a deposição de carbono foi muito dispersa, sendo razoável afirmar que a deposição não interferiu de maneira significativa para a desativação dos catalisadores, uma vez que a desativação se apresenta de forma significativa apenas em locais de cobertura de carbono muito elevada na superfície [81,82].

Tabela 10 - Composição elementar dos catalisadores após testes catalítico.

Elementos (%) Amostra Fe Al Mo O C FeAl N2 6,5 45,0 - 42,1 6,5 FeAl CO2 9,9 49,9 - 34,1 6,1 FeAl Ativ. H2 9,6 41,9 - 38,6 9,9 MoAl N2 - 39,9 8,7 42,2 9,2 MoAl CO2 - 26,5 9,2 55,8 8,5 MoAl Ativ. H2 - 29,0 7,8 51,6 11,5 FeMoAl N2 5.2 38,5 1,3 49,5 5,6 FeMoAl CO2 10,6 57,2 0,0* 27,1 5,1 FeMoAl Ativ. H2 9,6 38,3 4,6 41,6 6,0

Figura 30 - MEV e mapeamento por EDS do catalisador de FeMoAl após ensaios catalíticos em N2 (a), em N2/CO2 (b) e ativados em H2 e ensaio em N2.

5 CONCLUSÃO

Com os estudos realizados neste trabalho foi possível avaliar a influência da adição do molibdênio em uma matriz constituída de óxido de ferro em alumina através de um método de síntese simplificada, como também a influência da utilização do CO2 como oxidante. As

análises de DRX mostraram que os catalisadores apresentaram características de materiais com grande parcela amorfa com alguma cristalinidade. A formação de fases que interagem fortemente com a alumina para os catalisadores constituídos de MoAl e FeMoAl. Não foram observados picos de difração com alto número de contagem o que leva a crer que os óxidos desejados (α-Fe2O3 e MoO3) se encontram muito dispersos, evidenciados na análise de

MEV/EDS, sendo característica importantíssima em processos catalíticos heterogêneos. O método de síntese confere aos catalisadores uma alta área superficial e que a adição do molibdênio provoca uma diminuição da área superficial, fato que pode estar relacionado ao surgimento das fases cristalinas fortemente ligadas ao suporte já que crescem sobre a superfície dos catalisadores provocando a obstrução dos poros. Em contrapartida, é observada uma melhora da estabilidade dos catalisadores de MoAl e FeMoAl a processos redutivos. Também foi possível observar que a adição do molibdênio conferiu uma mudança nas propriedades do material favorecendo uma melhor adsorção do CO2 apresentando eventos de dessorção em

temperaturas superiores ao catalisador FeAl.

Os ensaios catalíticos revelaram que a adição de CO2 na corrente de alimentação

influenciou de forma positiva a conversão do etilbenzeno a estireno para os catalisadores contendo Mo (MoAl e FeMoAl). A adição do CO2 mostrou maior efeito sobre o desempenho

catalítico da amostra FeMoAl, obtendo superior conversão e estabilidade na reação em relação aos demais catalisadores. Também foi possível observar que a redução parcial dos catalisadores antes dos ensaios catalíticos se mostrou relevante apenas para o catalisador MoAl. Os ensaios catalíticos mostram que o processo de desativação é mais pronunciado na amostra quando submetida a ativação e posterior reação sob fluxo de N2. Este processo foi relacionado a

deposição de coque. Sendo que as análises pós testes catalíticos indicaram que os processos redutivos se mostraram mais relevantes, com analises de MEV/EDS revelando que os depósitos de carbono formados se apresentam de forma muito dispersa concordando com a afirmativa anterior.

Os resultados obtidos neste trabalho, mostram que a adição do molibdênio em catalisadores de óxidos de ferro em alumina juntamente com o emprego de CO2 como oxidante,

levou a ganho no desempenho e estabilidade do catalisador durante a reação de desidrogenação do etilbenzeno evidenciados pelo incremento da conversão e seletividade.

REFERÊNCIAS

[1] Ullmann's Encyclopedia of Industrial Chemistrys: styrene. 5. ed. Weinheim: Ullmann's, 1994. 25 v.

[2] LI, X.; FENG, J.; FAN, H.; WANG, Q.; LI, W. The dehydrogenation of ethylbenzene with CO2 over CexZr1 − xO2 solid solutions. Catalysis Communications, [s.l.], v. 59, p. 104–

107, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.catcom.2014.10.003. Acesso em: 10 jun. 2018.

[3] ZHU, C.; CHEN, S.; PAN, D.; CUI, X.; QIAO, Y.; LI, R. Ordered mesoporous alumina- supported vanadium oxides as an efficient catalyst for ethylbenzene dehydrogenation to styrene with CO2. Catalysis Communications, [s.l.], v. 115, n. 1, p. 12–16, jun. 2018.

Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.catcom.2018.06.016. Acesso em: 22 nov. 2018.

[4] CAVANI, F.; TRIFIRÒ, F. Alternative processes for the production of styrene. Applied Catalysis A: General, [s.l.], v. 2, n. 1, p. 219–239, dez. 1995. Disponível em:

https://doi.org/10.1016/0926-860X(95)00218-9. Acesso em: 25 jun. 2018.

[5] SERAFIN, I.; KOTARBA, A.; GRZYWA, M.; SOJKA, Z.; BINCZYCKA, H.;

KUSTROWSKI, P. Quenching of potassium loss from styrene catalyst : Effect of Cr doping on stabilization of the K2Fe22O34 active phase. Journal of Catalysis, [s.l.], v. 239, p. 137–

144, 2006.Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jcat.2006.01.026. Acesso em: 24 mai. 2018.

[6] DULAMITA, N.; et al. Ethylbenzene dehydrogenation on Fe2O3-Cr2O3-K2CO3 catalysts

promoted with transitional metal oxides. Applied Catalysis A: General, [s.l.], v. 287, p. 9– 18, 2005. Disponível em: http://dx.doi.org/ 10.1016/j.apcata.2005.02.037. Acesso em: 22 jan. 2018.

[7] JI, M.; ZHANG, X.; WANG, J.; PARK, S. E. Ethylbenzene dehydrogenation with CO2

over Fe-doped MgAl2O4 spinel catalysts : Synergy effect between Fe2+ and Fe3+. Journal of

Molecular Catalysis A: Chemical, [s.l.], v. 371, p. 36–41, fev. 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.molcata.2013.01.025. Acesso em: 25 nov. 2018.

[8] WANG, T.; CHONG, S.; WANG, T. LU, H.; JI, M. The physicochemical properties and catalytic performance of carbon-covered alumina for oxidative dehydrogenation of

ethylbenzene with CO2. Applied Surface Science, v. 427, p. 1011–1018, 2018. Disponível

em: http://dx.doi.org/10.1016/j.apsusc.2017.08.139. Acesso em: 18 fev. 2018.

[9] BRAGA, T. P.; PINHEIRO, A. N.; VALENTINI, A. CO2 Na desidrogenação oxidativa do

etilbenzeno utilizando catalisadores compostos de óxido de ferro e óxido de alumínio. Química

Nova, v. 34, n. 5, p. 792–797, 2011. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010040422011000500012&script=sci_abstract&tlng=p . Acesso em: 20 maio 2017.

[10] ITIKA, K.; BABU, G. V. R.; JAYESH, T. B.; RAO, K. S. R.; NAGARAJA, B. M. Synchronized dehydrogenation-hydrogenation reactions over partially reduced MoO2 based

catalyst for simultaneous synthesis of styrene and aniline. Catalysis Communications, [s.l.], v. 90, p. 27–30, Jan. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.catcom.2016.11.013. Acesso em: 22 jan. 2019.

[11] KAINTHLA, I.; BABU, G. V. R.; BHANUSHALI, J. T.; RAO, K. S. R.; NAGARAJA, B. M. Development of stable MoO3/TiO2-Al2O3 catalyst for oxidative dehydrogenation of

ethylbenzene to styrene using CO2 as soft oxidant. Journal of CO2 Utilization, [s.l.], v. 18,

p. 309–317, Fev. 2017. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jcou.2017.02.010. Acesso em: 27 ago. 2018.

[12] MORONTA, A.; TROCONIS, M. E.; GONZÁLESS, E.; MORÁN, C.; SÁNCHEZ, J.; GONZÁLEZ, A.; QUIÑÓNEZ, J. Dehydrogenation of ethylbenzene to styrene using Pt, Mo, and Pt-Mo catalysts supported on clay nanocomposites. Journal of Colloid and Interface Science, [s.l.], v. 315, n. 1, p. 164–169, Jun. 2007. Disponível em:

http://dx.doi.org/10.1016/j.apcata.2006.06.003. Acesso em: 12 fev. 2018.

[13] MORONTA, A.; et al. Dehydrogenation of ethylbenzene to styrene catalyzed by Co, Mo and CoMo catalysts supported on natural and aluminum-pillared clays. Effect of the metal reduction. Applied Catalysis A: General, [s.l.], v. 310, n. 1–2, p. 199–204, Jul. 2006. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.apcata.2006.06.003. Acesso em: 14 jun. 2018.

[14] BRAGA, T. P.; PINHEIRO, A. N.; LEITE, E. R.; SANTOS, R. C. R. DOS; VALENTINI, A. Cu, Fe, or Ni doped molybdenum oxide supported on Al2O3 for the

oxidative dehydrogenation of ethylbenzene. Chinese Journal of Catalysis, v. 36, n. 5, p. 712–720, 2015. Dalian Institute of Chemical Physics, the Chinese Academy of Sciences. Disponível em: http://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S1872206714603132. 14 nov. 2017.

[15] BRAGA, T. P.; PINHEIRO, A. N.; TEIXERA, C. V.; VALENTINI, A. Dehydrogenation of ethylbenzene in the presence of CO2 using a catalyst synthesized by polymeric precursor

method. Applied Catalysis A: General, [s.l.], v. 366, n. 1, p. 193–200, Jul. 2009. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.apcata.2009.07.004. Acesso em: 24 jan. 2018.

[16] MIMURA, N.; SAITO, M. Dehydrogenation of ethylbenzene to styrene over

Fe2O3/Al2O3 catalysts in the presence of carbon dioxide. Catalysis Today, [s.l.], v. 55, n. 1–

2, p. 173–178, Fev. 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0920-5861(99)00236-9. Acesso em: 20 nov. 2017.

[17] CHEN, S.; SUN, A.; WANG, J. Theoretical and Experimental Study on Reaction Coupling : Dehydrogenation of Ethylbenzene in the Presence of Carbon Dioxide. Journal of Natural Gas Chemistry, [s.l.], v. 15, p. 11–20, fev. 2006. Disponível em:

https://doi.org/10.1016/S1003-9953(06)60002-9. Acesso em: 03 jun. 2018.

[18] IRÚN, O.; et al. Catalysts for the production of styrene from ethylbenzene: Redox and deactivation study. Catalysis Today, [s.l.], v. 203, p. 53–59, Jan. 2013. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.cattod.2012.07.019. Acesso em: 23 dez. 2018.

[19] ZHANG, L.; NELSON, N. C.; SADOW, A. D.; SLOWING, I. I.; OVERBURY, S. H. Role of CO2 As a Soft Oxidant for Dehydrogenation of Ethylbenzene to Styrene over a High-

Surface-Area Ceria Catalyst. ACS Catalysis, [s.l.], v. 5, n. 11, p. 6426–6435, Set. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1021/acscatal.5b01519. Acesso em: 24 nov. 2018.

[20] TOWLER, G. et al. Novel applications of reaction coupling : use of carbon dioxide to shift the equilibrium of dehydrogenation reactions. Chemical Engineering Science, Britain, v. 49, n. 16, p. 2585-2591 jan. 1994. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0009-

2509(94)E0074-Z. Acesso em: 15 fev. 2018.

[21] OLIVEIRA, A. C.; RANGEL, M. D. C. Desidrogenação do etilbenzeno sobre compostos de ferro e alumínio. Quimica Nova, [s.l], v. 26, n. 2, p. 170–176, Jan. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/qn/v26n2/14984.pdf. Acesso em: 12 fev. 2018.

[22] ARAUJO, J. C. S.; SOUSA, C. B. A.; OLIVEIRA, A. C.; FREIRE, F. N. A.; AYALA, A. P. Dehydrogenation of ethylbenzene with CO2 to produce styrene over Fe-containing

ceramic composites. Applied Catalysis A: General, [s.l.], v. 377, n. 1–2, p. 55–63, Jan. 2010. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.apcata.2010.01.016. Acesso em: 27 out. 2018.

[23] RAMESH, V.; GURRAM, B.; KONDEBOINA, M.; ENUMULA, S. S.; GAJULA, N.; BURRI, D. R.; KAMARAJU, S. R. R. Utilization of CO2 and N2 for selective synthesis of

styrene from ethylbenzene over high surface area γ-Al2O3 supported molybdenum nitride

catalysts. Arabian Journal of Chemistry,[s.l.], v. 1, n. 1, p. 1-10. Jan. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.arabjc.2018.10.008. Acesso em: 14 out. 2018.

[24] HIRANO, T. Active phase in potassium-promoted iron-oxide catalyst for

dehydrogenation of ethylbenzene. Applied Catalysis, Amsterdam, v. 26, n. 1, p. 81–90, mai. 1986. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0166-9834(00)82543-9. Acesso em: 25 mai. 2018.

[25] COULTER, K.; GOODMAN, D. W.; MOORE, R. G. Kinetics of the dehydrogenation of ethylbenzene to styrene over unpromoted and K-promoted model iron oxide catalysts.

Catalysis Letters, [s.l.], v. 31, n. 1, p. 1–8, Nov. 1995. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1007/BF00817027. Acesso em: 12 dez. 2018.

[26] LUNDIN, J.; HOLMLID, L.; MENON, G.; NYBORG, L. Surface Composition of Iron Oxide Catalysts Used for Styrene Production: An Auger Electron Spectroscopy/Scanning Electron Microscopy Study. Industrial and Engineering Chemistry Research, [s.l.], v. 32, n. 11, p. 2500–2505, Jan. 1993. Disponível em:

https://pubs.acs.org/doi/pdf/10.1021/ie00023a010. Acesso em: 17. ago 2018.

[27] CARJA, G.; NAKAMURA, R.; AINDA, T.; NIIYAMA, H. Mg – V – Al mixed oxides with mesoporous properties using layered double hydroxides as precursors : catalytic behavior for the process of ethylbenzene dehydrogenation to styrene under a carbon dioxide flow. Journal of Catalysis, [s.l.], v. 218, n. 1, p. 104–110, Jan. 2003. Disponível em:

http://dx.doi.org/10.1016/S0021-9517(03)00051-4. Acesso em: 02 fev. 2018.

[28] VRIELAND, G. E.; MENON, P. G. Nature of the catalytically active carbonaceous sites for the oxydehydrogenation of ethylbenzene to styrene. A brief review. Applied Catalysis, Amsterdam, v. 77, n. 1, p. 1–8, Jan. 1991. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/0166- 9834(91)80018-R. Acesso em: 21 jan. 2018.

[29] MICHAELS, J. N.; VAYENAS, C. G. Kinetics of vapor-phase electrochemical oxidative dehydrogenation of ethylbenzene. Journal of Catalysis, [s.l.], v. 85, n. 2, p. 477–487,

fev.1984. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/0021-9517(84)90236-7. Acesso em: 27 jul. 2018.

[30] GRUNEWALD, G. C.; DRAGO, R. S. Oxidative dehydrogenation of ethylbenzene to stykene over carbon-based catalysts. Journal of Molecular Catalysis, [s.l.], v. 58, n. 2, p. 227–233, Jan. 1990. Disponível em: http://dx.doi.org/ 10.1016/0304-5102(90)85042-G. Acesso em: 22 fev. 2018.

[31] GUERRERO, A. R.; RODRÍGUEZ, R. I. Oxydehydrogenation of ethylbenzene to styrene catalyzed by graphites and activated carbons. Carbon, Britain, v. 32, n. 1, p. 23–29, Jun. 1994. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/0008-6223(94)90005-1. Acesso em: 12 out. 2018.

[32] MIMURA, N.; SAITO, M. Dehydrogenation of ethylbenzene to styrene over

Fe2O3/Al2O3 catalysts in the presence of carbon dioxide. Catalysis Letters, [s.l.], v. 58, p.

59–62, Jan. 1999. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0920586199002369. Acesso em: 25 fev. 2018.

[33] BURRI, D. R.; CHOI, K. M,; HAN, D. S.; KOO, J. B.; PARK, S. E. CO2 utilization as

an oxidant in the dehydrogenation of ethylbenzene to styrene over MnO2-ZrO2 catalysts.

Catalysis Today, [s.l.], v. 115, n. 1–4, p. 242–247, Abr. 2006. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.cattod.2006.02.045. Acesso em: 25 ago. 2018.

[34] SAITO, M.; KIMURA, H.; MIMURA, N.; WU, J.; MURATA, K. Dehydrogenation of ethylbenzene in the presence of CO2 over an alumina-supported iron oxide catalyst. Applied

Catalysis, [s.l.], v. 239, p. 71–77, Jan. 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1016/S0926- 860X(02)00376-9. Acesso em: 27 set. 2018.

[35] SAITO, K.; OKUDA, K.; IKENAGA, N; MIYAKE, T.; SUZUKI, T. Role of lattice oxygen of metal oxides in the dehydrogenation of ethylbenzene under a carbon dioxide atmosphere. Journal of Physical Chemistry A, [s.l.], v. 114, n. 11, p. 3845–3854, Ago. 2010. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1021/jp906166u. Acesso em: 25 ago. 2018.

[36] WATANABE, R.; SAITO, Y.; FUKUHARA, C. Enhancement of ethylbenzene dehydrogenation of perovskite-type catalyst by a small amount of Fe substitution in the B- site. Journal of Molecular Catalysis A: Chemical, [s.l], v. 404–405, p. 57–64, Abr. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.molcata.2015.04.010. Acesso em: 14 ago. 2018.

[37] CHANG, J. S.; et al. An overview on the dehydrogenation of alkylbenzenes with carbon dioxide over supported vanadium-antimony oxide catalysts. Catalysis Surveys from Asia,

[s.l.], v. 11, n. 1–2, p. 59–69, Jul. 2007. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1007/s10563-

007-9021-5. Acesso em: 22 out. 2017.

[38] HONG, D. Y.; et al. Dehydrogenation of ethylbenzene with carbon dioxide over MgO- modified Al2O3-supported V-Sb oxide catalysts. Catalysis Today, [s.l], v. 131, n. 1–4, p.

140–145, Nov. 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.cattod.2007.10.020. Acesso em: 25 abr. 2018.

[39] NEDERLOF, C.; TALAY, G.; KAPTEIJIN, F.; MAKKEE, M. The role of RWGS in the dehydrogenation of ethylbenzene to styrene in CO2. Applied Catalysis A: General, [s.l.], v.

423–424, p. 59–68, Fev. 2012. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.apcata.2012.02.019. Acesso em: 14 mai. 2018.

[40] SALAHUDEEN, N.; AHMED, A. S.; AL-MUHTASEB, A.; DAUDA, M.; WAZIRI, S. M.; JIBRIL, B. Y. Synthesis of gamma alumina from Kankara kaolin using a novel technique. Applied Clay Science, [s.l.], v. 105–106, p. 170–177, Jan. 2015. Disponível em:

http://dx.doi.org/10.1016/j.clay.2014.11.041. Acesso em: 12 jan. 2018.

[41] WEFERS, Karl.; MISRA, Chonakya. Oxides and Hydroxides of Aluminum. 1. ed. v. 19, [s.l]: Alcoa Technical Paper, 1987. 100 p. Disponível em:

http://epsc511.wustl.edu/Aluminum_Oxides_Alcoa1987.pdf. Acesso em: 04 out. 2018.

[42] YE, X. N.; YUE, Y.; MIAO, C.; XIE, Z.; HUA, W.; GAO, Z. Effect of modifiers on the activity of a Cr2O3/Al2O3 catalyst in the dehydrogenation of ethylbenzene with CO2. Green

Chemistry, [s.l.], v. 7, n. 7, p. 524–528, Mai. 2005. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1039/b505781g. Acesso em: 12 jan 2018.

[43] WATERHOUSE, G. I. N.; CHEN, W.; CHAN, A.; JIN, H.; SUN-WATERHOUSE, D.; COWIE, B. C. C. Structural, optical, and catalytic support properties of γ-Al2O3 inverse opals.

Journal of Physical Chemistry C, [s.l.], v. 119, n. 12, p. 6647–6659, Mar. 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1021/acs.jpcc.5b00437. Acesso em: 25 out. 2018

[44] WANG, T.; QI, L.; LU, H.; JI, M. Flower-like Al2O3-supported iron oxides as an

efficient catalyst for oxidative dehydrogenation of ethlybenzene with CO2. Journal of CO2

Utilization, [s.l.], v. 17, p. 162–169, Jan. 2017. Disponível em:

http://dx.doi.org/10.1016/j.jcou.2016.12.005. Acesso em: 12 mai. 2018.

[45] SANTOS, R. C. R.; BRAGA, D. M.; PINHEIRO, A. N.; LEITE, E. R.; FREIRE, V. N.; LONGHINOTTI, E.; VALENTINI, A. Role of Cu, Ni and Co metals in the acidic and redox properties of Mo catalysts supported on Al 2 O 3 spheres for glycerol conversion. Catal. Sci.

Technol, [s.l.], v. 6, n. 13, p. 4986–5002, Jan. 2016. Disponível em: http://xlink.rsc.org/?DOI=C6CY00096G. Acesso em: 17 out. 2018.

[46] COTTON, F. Albert; WILKINSON, Geoffrey. Química inorgánica avanzada. 5. ed. México: Noriega Editores.

[47] SALEM, R. E. P.; CHINELATTO, A. S. A.; CHINELATTO, A. L. Síntese de pós de alumina por meio de um método Pechini modificado com adição de sementes em diferentes atmosferas de calcinação. Cerâmica, [s.l.], v. 60, n. 353, p. 108–116, Jul. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-

69132014000100016&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 21 set 2018.

[48] LEVIN, I.; BRANDON, D. Metastable Alumina Polymorphs: Crystal Structures and Transition Sequences. Journal of the American Ceramic Society, [s.l,], v. 81, n. 8, p. 1995– 2012, abr. 2005. Disponível em: http://doi.wiley.com/10.1111/j.1151-2916.1998.tb02581.x.

Acesso em: 24 set. 2018.

[49] DURÃES, L.; COSTA, B. F. O.; VASQUES, J.; CAMPOES, J.; PORTUGAL, A. Phase investigation of as-prepared iron oxide/hydroxide produced by sol-gel synthesis. Materials Letters, [s.l.], v. 59, n. 7, p. 859–863, 2005. Disponível em: http://dx.doi.org/

10.1016/j.matlet.2004.10.066. Acesso em: 20 set. 2018.

[50] ZBORIL, R.; MASHLAN, M.; PETRIDIS, D. Iron(III) oxides from thermal processes- synthesis, structural and magnetic properties, Mössbauer spectroscopy characterization, and applications. Chemistry of Materials, [s.l.], v. 14, n. 3, p. 969–982, fev. 2002. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1021/cm0111074. Acesso em: 27 mar. 2018.

[51] CORNELL, Rochelle M.; SCHWERTMANN, Udo. The iron oxides: structure, properties, reactions, occurrences and uses. 2. Ed. Weinheim: Wiley-Vch, 2003.

[52] NOVOTNÝ, P.; YUSUF. S.; LI, F.; LAMB, H. Oxidative dehydrogenation of ethane using MoO3/Fe2O3catalysts in a cyclic redox mode. Catalysis Today, [s.l.], v. 317, n. 1, p.

50–55, out. 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.cattod.2018.02.046. Acesso em: 23. dez. 2018.

[53] ZHANG, X. et al. Hydrodeoxygenation of lignin-derived phenolic compounds into aromatic hydrocarbons under low hydrogen pressure using molybdenum oxide as catalyst. Catalysis Today, [s.l.], v. 319, n. 1, p. 41-47, jan. 2019. Disponível em:

https://doi.org/10.1016/j.cattod.2018.03.068. Acesso em: 23 jan. 2019.

[54] CORDERO, R. L.; GUERRA, S. L.; FIERRO, J. L. G.; AGUDO, A. L. Formation of AI2(MoO4)3 and MoO3 Phases Induced by Phosphate in Molybdena-Phosphorus Catalysts.

Journal of Catalysis, [s.l.], v. 12, p. 8–12, 1990. Disponível em:

https://doi.org/10.1016/0021-9517(90)90041-H. Acesso em: 19 jan. 2018.

[55] VYSKOČILOVÁ, E.; et al. Characterization and use of - MoO3 modified alumosilicates

in Prins cyclization of isoprenol and isovaleraldehyde. Journal of Porous Materials, v. 25, n. 1, p. 273–281, mai. 2017 Disponível em: http://doi.org/10.1007/s10934-017-0440-z. Acesso em: 21 set. 2018.

[56] KHARAJI, A. G.; SHARIATI, A.; TAKASSI, M. A. A Novel γ-Alumina Supported Fe- Mo Bimetallic Catalyst for Reverse Water Gas Shift Reaction. Chinese Journal of Chemical Engineering, [s.l.], v. 21, n. 9, p. 1007-1014, set. 2013. Disponível em:

http://dx.doi.org/10.1016/S1004-9541(13)60573-X. Acesso em: 27 fev. 2018.

[57] KHARAJI, A. G.; SHARIATI, A. Performance Comparison of Two Newly Developed Bimetallic (X-Mo/Al2O3 , X = Fe or Co ) Catalysts for Reverse Water Gas Shift Reaction.

China Petroleum Processing and Petrochemical Technology, [s.l.], v. 18, n. 1, p. 51–58, mar. 2016. Disponível em:

http://www.chinarefining.com/CN/article/downloadArticleFile.do?attachType=PDF&id=350. Acesso em: 30 out. 2018.

[58] HOUSE, M. P.; et al. Effect of Varying the Cation Ratio within Iron Molybdate

n. 1, p. 4333–4341, jan. 2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1021/jp711251b. Acesso em: 03 Jan. 2019.

[59] HUANG, Y.;CONG, L.; YU, J.; ELOY, P.; RUIZ, P. The surface evolution of a catalyst jointly influenced by thermal spreading and solid-state reaction : A case study with an Fe2O3 –

MoO3 system. Journal of Molecular Catalysis A : Chemical, v. 302, n. 1, p. 48–53, dez

2008. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.molcata.2008.11.033. Acesso em: 03 nov.

Documentos relacionados