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A partir do custo total da obra calculado através das diferentes planilhas orçamentárias, CUB, SINAPI e TCPO, e com a discriminação destes custos em insumos e mão de obra, pode-se realizar uma análise comparativa destes valores com o custo real de toda a obra.

A Tabela 11 apresenta o custo total calculado por cada uma das planilhas e o custo real da obra, quantificado pelo responsável pelo gerenciamento da execução da edificação.

Tabela 11 - Custo total da obra obtido pelas diferentes planilhas e o custo real CUSTO TOTAL CUB SINAPI JUN 2017 TCPO 14 REAL R$ 358.829,34 R$ 264.116,55 R$ 249.752,11 R$ 264.762,56 Fonte: Autoria própria, 2018.

Em relação ao custo total calculado, a variação entre eles foi mais notável no cálculo realizado pelo CUB, 35,53% maior que o custo real. Já se esperava que a variação fosse maior ao comparar o custo real com o método de estimativa de custos, por este abranger menos fatores, a variação é superior em relação aos custos obtidos por meio dos orçamentos analíticos.

No entanto, essa variação considerável, na escala de mais de 30%, foi justificada devido a, já citada, dificuldade em enquadrar a edificação em padrões de residência restritos que não abrangem todas as características da edificação, como o próprio SINDUSCON informa. Além disso, a mão de obra no caso do custo real se tratar de uma valor fechado para a obra completa, e no caso do CUB ser calculada de forma diferente.

A Tabela 12 mostra os custos discriminados em custo de mão de obra e de insumos para cada um dos métodos utilizados para calcular, assim como do custo real da obra. Estes valores permitem a identificação da semelhança de valores do custo total e da divergência dos custos discriminados calculados pelas diferentes planilhas orçamentárias.

Tabela 12 - Comparação dos custos de mão de obra e dos insumos calculados pelas diferentes planilhas orçamentárias e o custo real da obra

SINAPI JUN 2017 TCPO 14 CUSTO REAL

Mão de Obra R$ 119.002,84 R$ 80.220,67 R$ 89.765,00 Insumos R$ 145.113,71 R$ 169.531,44 R$ 174.997,56

TOTAL R$ 264.116,55 R$ 249.752,11 R$ 264.762,56

Fonte: Autoria própria, 2018.

Com base na Tabela 12 notou-se que o custo final da obra calculado pela SINAPI de Junho de 2017 e pela TCPO 14 foi semelhante ao custo real da obra calculado pelo cliente. No entanto, quando analisou-se os custos de forma discriminada notaram-se uma discrepância entre os custos, tanto de insumos quanto de mão de obra, calculados pelas duas planilhas e o custo real. Tal aspecto fica mais visível na Tabela 13, onde estão apresentados estes custos em forma de porcentagem do custo total calculado, por cada uma das planilhas.

Tabela 13 – Variação da mão de obra e dos insumos em relação ao custo total de cada um dos custos calculados

Custo Mão de Obra Insumos

Real 33,90% 66,10%

SINAPI 45,06% 54,94%

TCPO 14 32,12% 67,88%

Fonte: Autoria própria, 2018.

Através da Tabela 13, pode-se constatar que a SINAPI, mesmo fornecendo o custo total mais semelhante ao custo real da obra, quando se analisa a mão de obra e os insumos separadamente, em ambos os casos a planilha SINAPI fornece valores com cerca de 10% de variação em relação ao custo real, em dinheiro cerca de 30 mil reais para ambos os casos.

Essas variações nos custos discriminados refletem a diferença na forma como são computados os custos de mão de obra nas planilhas orçamentárias e o modo como são praticados nas obras da região.

Nas planilhas, o custo de mão de obra é calculado por meio da parametrização da mão de obra dentro de cada um dos serviços com seu preço e índice de rendimento, enquanto que na realidade das obras, o custo da mão de obra é calculado

por hora de serviço ou por empreitada. E, neste último caso, foram considerados aspectos como a metragem da edificação, a execução de elementos como laje e tipo de acabamento, para a determinação do custo da empreitada. Além destes aspectos, nesta obra em específico, o gerenciador realizava o pagamento da mão de obra em parcelas após a execução de determinadas etapas, aspecto que auxilia no aumento da produtividade da mão de obra e consequentemente gera economia na obra.

Em relação aos insumos, o custo obtido com base na planilha SINAPI foi 17% menor que o real custo dos insumos na obra, e o custo dos insumos calculado com base na TCPO 14 foram 3% menor. Estes valores refletem a variância obtida no custo dos insumos praticados pelas planilhas em relação ao real custo dos insumos praticados na região de estudo.

Os valores utilizados para a composição das planilhas são baseados em preços praticados na cidade de Curitiba, onde a realidade da construção civil difere da região Sudoeste do Paraná. Fatores como a distância de transporte destes materiais, a lei da oferta e da procura e concorrência dos fornecedores, padrão de consumo, entre outros aspectos, afetam diretamente o preço destes insumos, e fazem com que ocorram diferenças relevantes entre os preços de um lugar para o outro.

Além disso, muitos dos serviços que constam nas planilhas diferem em algumas características do modo como foi executado em obra, fator que contribui para a diferença de interpretação no momento do orçamentista levantar o serviço, que acaba por ser mais uma fonte de variações entre os orçamentos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo orçamentário permitiu analisar o custo calculado para uma mesma obra por diferentes métodos e planilhas de orçamentação. Os custos finais possuíram pouca variação, com exceção do custo calculado pelo método do CUB, método de orçamentação de obras que serve apenas como uma estimativa do custo da edificação e do qual já esperava uma variação maior. A diferença entre o custo obtido por meio CUB, em relação ao custo real da obra, indica que este método não deve ser utilizado como única fonte de valores para a elaboração do planejamento físico e financeiro de uma obra, pode ser utilizado para estudar a viabilidade de uma edificação.

Através dos custos discriminados calculados neste trabalho, pode-se concluir que, apesar de os preços finais calculados através das planilhas e do custo real serem semelhantes, isso não significa que os orçamentos estejam refletindo a realidade dos custos praticados e obtidos na execução da obra.

Quando se observa os custos de maneira discriminada, nota-se que a variação entre os custos de insumos e mão de obra é significativa. E, sabe-se que o planejamento de uma obra baseia-se no custo e prazo que cada uma das etapas leva para ser executada, portanto, estes custos discriminados são de extrema importância para gerar um cronograma físico-financeiro que reflita a realidade da execução da obra.

De acordo com a representatividade, apresentada dos insumos e da mão de obra das planilhas, comparado com a representatividade destes custos na planilha real da obra, o cronograma físico-financeiro baseado nas planilhas SINAPI e TCPO 14 não apresentaria um planejamento aplicável para esta obra.

Abordando especificamente a mão de obra, na região de estudo, os preços não são determinados conforme a parametrização de serviços fornecida pelas planilhas. No caso das residências, estes preços são estabelecidos com base nos tipos de serviços a serem realizados durante a edificação, o número de funcionários, prazo de execução e o contrato por empreitada.Com base nos resultados obtidos, constata-se que ao tomar como base o cálculo dos custos de insumos fornecidos pelas planilhas, ao final da obra, o orçamento destinado para tal não será suficiente para concluí-la.

Fato corriqueiro em muitas obras da região, pois os proprietários financiam o valor calculado pelas planilhas.

Desconsiderando o valor da MDO, constatou-se que, o custo dos insumos em ambos os orçamentos realizados apresentaram custos finais menores do que o custo de insumos real da obra. Esta variação demonstra que ambas as planilhas fornecem orçamentos que gerariam a falta de recursos para a compra dos insumos necessários para a realização de todas as etapas da obra. A consequência deste problema pode ser identificada na falta de recursos financeiros nas etapas finais da obra ou a necessidade de alteração do cronograma físico-financeiro durante o decorrer da obra. Ambos os casos irão acarretar em corte de insumos ou no atraso na entrega da edificação.

Em obras residenciais onde o próprio dono administra a execução da obra, estes imprevistos são solucionados de forma mais simples, no entanto, no caso obras financiadas e de empreendimentos imobiliários, onde o preço do produto já é estabelecido antes do início da sua execução, a consequência pode ser mais drástica. Pois, ocorre a entrega de imóveis com atrasos, fora do prazo estabelecido em contrato, além da alteração de materiais aplicados na edificação.

Para concluir a obra e cumprir o estabelecido nos contratos de venda, algumas empresas executam conforme o estabelecido no início da obra e assim diminuem a margem de lucro ou em algumas situações chegam a ter prejuízo no empreendimento. Enquanto que, outras empresas, baixam a qualidade dos materiais empregados nos empreendimentos para cortar os custos que não foram bem calculados no início da execução, e neste caso, acabam por perder em qualidade, e consequentemente sofrem com processos contratuais e perda de espaço no mercado imobiliário e de construção. Estas consequências foram corroboradas por Valentini (2009) quando afirma que o orçamento resulta de duas realidades opostas, quando mal feito, trazendo prejuízos e em alguns casos a falência, quando bem feito, garantindo o lucro e a sobrevivência.

Com a atual concorrência e volatilidade do mercado da construção civil, a determinação dos custos de um empreendimento na etapa de estudo de viabilidade e na definição dos preços de venda é muito importante. Desta forma, a partir do estudo de análise das planilhas orçamentárias utilizadas na região Sudoeste do Paraná para a elaboração de orçamentos, pode-se concluir que para atender as necessidades do mercado de construção civil e alcançar os objetivos estabelecidos no início da

execução de uma obra, devem ser aplicadas ferramentas de planejamento e gerenciamento desde a concepção até o fim da obra. E, dentre estas ferramentas, ressalta-se a necessidade de elaboração de planilhas de orçamento analítico, que possuam os índices de rendimento de acordo com a mão de obra empregada e com preços de insumos de acordo os preços praticados no local de execução da obra.

Devido à dificuldade em elaborar planilhas tão específicas e abrangentes, este trabalho mostrou quais as etapas mais representativas em relação ao custo no caso de edificações residenciais, que foram as etapas de Superestrutura e a etapa de Revestimentos e Acabamentos. Além de mostrar qual a representatividade do custo dos insumos e da mão de obra dentro de cada etapa, que permite o responsável pela obra atentar em quais momentos o planejamento dos insumos é mais importante do que a organização da equipe, e para onde deve voltar mais seus recursos no desenvolvimento da obra.

Desta forma, os dados obtidos neste trabalham permitem que orçamentistas possam trabalhar com planilhas prontas, de modo a alterar apenas alguns índices e preços, os quais possuem maior representatividade no custo final de sua obra.

Com base em tudo o que foi estudado e analisado neste trabalho, deixa-se como sugestão de trabalhos futuros, o estudo específico em relação aos índices de produtividade de mão de obra praticados na região de estudo, e a análise posterior da variação que os índices reais aplicados nestas planilhas geram no custo final de uma obra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12.721: Avaliação de custos de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios. Rio de Janeiro, 2006.

BCB – Banco Central do Brasil. Calculadora do cidadão – correção de valores. Disponível em: < https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO>. Acesso em: Maio de 2018.

CORDEIRO, Flávia R. F. de Sá. Orçamento e controle de custos na construção civil. 2007. 65 f. Monografia (Especialização em Construção Civil) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

DIAS, Paulo R. V. Engenharia de Custos: metodologia de orçamentação para obras civis. Rio de Janeiro: Editora VxComunicação, 2011. 9ª edição.

GONÇALVES, Cilene M. M. Método para gestão do custo da construção no processo de projeto de edificações. 2011. 182 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Departamento de Engenharia de Construção Civil, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.

MATTOS, Aldo D. Como preparar orçamento de obras: dicas para orçamentistas, estudos de casos, exemplos. São Paulo: Editora PINI, 2006.

MARCHIORI, Fernanda F. Desenvolvimento de um método para elaboração de redes de composições de custo para orçamentação de obras de edificações. 2009. 238 f. Tese (Doutorado em Engenharia) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Departamento de Construção Civil e Urbana, São Paulo, 2009.

OTERO, Juliano A. Análise paramétrica de dados orçamentários para estimativa de custos na construção de edifícios: estudo de caso voltado para a questão da variabilidade. 2000. 214 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.

PARISOTTO, Jules A. Análise de estimativas paramétricas para formular um modelo de quantificação de serviços, consumo de mão-de-obra e custos de edificações residenciais. 2003. 121 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

PLANILHA SEOP, Paraná Edificações. Secretaria de Infraestrutura e Logística do Estado do Paraná. Disponível em: < http://www.paranaedificacoes.pr.gov.br/>. Acesso em: Janeiro de 2018.

SINDUSCOS-PR, Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná. CUB-PR. Disponível em: <www. sindusconpr.com.br>. Acesso em: Outubro de 2017.

Site da CEF, Caixa Econômica Federal. SINAPI, Índices da Construção Civil. Disponível em: <http://www.caixa.gov.br/poder-publico/apoio-poder-publico/sinapi>. Acesso em: Outubro de 2017.

SOLANO, Renato da Silva. Curva ABC de fornecedores: uma contribuição ao planejamento, programação, controle e gerenciamento de empreendimentos e obras. 2003. 167 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis, 2003.

TCPO Web. Base TCPO. Disponível em: <http://tcpoweb.pini.com.br>. Acesso em: Outubro de 2017.

TISAKA, Maçahiko. Orçamento na construção civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo: Editora PINI, 2006.

VALENTINI, Joel. Metodologia para elaboração de orçamentos de obras civis. 2009.72 f. Monografia (Especialização em Construção Civil) - Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

ANEXO A - Tabela 1 – Características principais dos projetos-padrão Residência unifamiliar

Residência padrão baixo (R1-B)

Residência padrão normal (R1-N)

Residência padrão alto (R1-A)

Residência composta de dois dormitórios, sala, banheiro, cozinha e área para tanque. Área real: 58,64 m² Área equivalente: 51,94 m² Residência composta de três dormitórios, sendo uma suíte com banheiro, banheiro social, sala, circulação, cozinha, área de serviço com banheiro e varanda (abrigo para automóvel).

Área real: 106,44 m²

Área equivalente: 99,47 m²

Residência composta de quatro dormitórios, sendo uma suíte com banheiro e closet, outro com banheiro, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e sala íntima, circulação, cozinha, área de serviço completa e varanda (abrigo para automóvel).

Área real: 224,82 m² Área

equivalente:210,44 m² Fonte: NBR 12.721 – Avaliação de custos de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edilícios (2006).

A=11,20 m² Dormitório 1 A=10,05 m² Dormitório 2 A=4,69 m² Jardim A=4,32 m² Bwc suíte A=4,32 m² Bwc social A=14,38 m² Suíte 6,86 m² Circ. A=13,38 m² Cozinha A=25,03 m² Sala de Estar e Jantar

A=2,34 m² Hall A=6,13 m² Lavanderia Calçada ÁREA EXTERNA Piso paver A=5,77 m² Varanda Projeção do pergolado Projeção da laje

Mureta para jardim - H=0,30m

Projeção da laje M ur o di vi sa c om a ltu ra d o p é di re ito 1 5 15 Garagem A=56,50m² Churrasq. M ur o d iv is a e xi st en te M u ro d iv is a H = 2 ,0 0 m Jardim pilar e sc ad a Muro Deck A=24,40m²

34 AÇO CA-50, 10,0 MM, VERGALHAO KG 1 88,90 3,25 288,93

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 2,22 7,55 16,78

39017 ESPAÇADOR / DISTANCIADOR CIRCULAR COM ENTRADA LATERAL, EM PLASTICO, PARA VERGALHAO *4,2 A 12,5* MM, COBRIMENTO 20 MMUN 0,5430 48,27 0,11 5,31

88238 AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0156 1,39 16,80 23,30

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0956 8,50 20,56 174,74

92794 CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 10,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015KG 1,0000 88,90 6,05 537,85 1.046,89 R$

1.046,89 R$

Código Item Unidade Índice Quantidade Preço unitário Preço total

94965 CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 IN LOCO M³

370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) M³ 0,751 2,86 53,00 151,53

1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 362,66 1380,65 0,45 621,29

4721 PEDRA BRITADA N. 1 (9,5 a 19 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE M³ 0,593 2,26 38,46 86,83

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,31 8,79 16,24 142,82

88377 OPERADOR DE BETONEIRA ESTACIONÁRIA/MISTURADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,46 5,56 17,91 99,55

88830 BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE MISTURA 280 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 CV, SEM CARREGADOR - CHP DIURNO. AF_10/2014CHP 0,75 2,86 1,07 3,06 88831 BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE MISTURA 280 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 CV, SEM CARREGADOR - CHI DIURNO. AF_10/2014CHI 0,71 2,70 0,28 0,76

1.105,82 R$ 92410 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES EM MADEIRA SERRADA, 2 UTILIZAÇÕES M²

2692 DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM AGUAL 0,017 1,38 5,79 7,97

40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11) KG 0,027 2,19 9,04 19,77

88239 AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,554 44,87 16,83 755,23

88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 3,021 244,70 20,56 5031,05

92269 FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM. AF_12/2015M2 0,53 42,93 60,20 2584,39 8.398,41 R$ 92778 Armadura CA50 ɸ10mm (3/8") p=0,58kg/m - MONTAGEM E ARMADURA KG

34 AÇO CA-50, 10,0 MM, VERGALHAO KG 1 411,90 3,25 1338,68

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 10,30 7,55 77,75

39017 ESPAÇADOR / DISTANCIADOR CIRCULAR COM ENTRADA LATERAL, EM PLASTICO, PARA VERGALHAO *4,2 A 12,5* MM, COBRIMENTO 20 MMUN 0,5430 223,66 0,11 24,60

88238 AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0156 6,43 16,80 107,95

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0956 39,38 20,56 809,60

92794 CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 10,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015KG 1,0000 411,90 6,05 2492,00 4.850,57 R$ 92775 Armadura CA60 ɸ5,0mm p=0,154kg/m - MONTAGEM E ARMADURA KG

39 AÇO CA-60, 5,0 MM, VERGALHAO KG 1,00 105,00 3,22 338,10

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 2,63 7,55 19,82

39017 ESPACADOR / DISTANCIADOR CIRCULAR COM ENTRADA LATERAL, EM PLASTICO, PARA VERGALHAO *4,2 A 12,5* MM, COBRIMENTO 20 MMUN 1,1900 124,95 0,11 13,74

88238 AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0367 3,85 16,80 64,74

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2245 23,57 20,56 484,65

92791 CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015KG 1,0000 105 7,73 811,65 1.732,70 R$

16.087,51 R$

94965 CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 IN LOCO M³

370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) M³ 0,751 0,25 53,00 13,08

1379 CIMENTO PORTLAND COMPOSTO CP II-32 KG 362,66 119,13 0,45 53,61

4721 PEDRA BRITADA N. 1 (9,5 a 19 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE M³ 0,593 0,19 38,46 7,49

88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 2,31 0,76 16,24 12,32

88377 OPERADOR DE BETONEIRA ESTACIONÁRIA/MISTURADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 1,46 0,48 17,91 8,59

88830 BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE MISTURA 280 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 CV, SEM CARREGADOR - CHP DIURNO. AF_10/2014CHP 0,75 0,25 1,07 0,26 88831 BETONEIRA CAPACIDADE NOMINAL DE 400 L, CAPACIDADE DE MISTURA 280 L, MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO POTÊNCIA DE 2 CV, SEM CARREGADOR - CHI DIURNO. AF_10/2014CHI 0,71 0,23 0,28 0,07

95,42 R$ 92410 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES EM MADEIRA SERRADA, 2 UTILIZAÇÕES M²

2692 DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM AGUAL 0,017 0,211 5,79 1,22

40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11) KG 0,027 0,335 9,04 3,03

88239 AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,554 6,881 16,83 115,81

88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 3,021 37,521 20,56 771,43

92269 FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM. AF_12/2015M2 0,53 6,583 60,20 396,30 1.287,79 R$ 92778 Armadura CA50 ɸ10mm (3/8") p=0,58kg/m - MONTAGEM E ARMADURA KG

34 AÇO CA-50, 10,0 MM, VERGALHAO KG 1 47,20 3,25 153,40

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 1,18 7,55 8,91

39017 ESPAÇADOR / DISTANCIADOR CIRCULAR COM ENTRADA LATERAL, EM PLASTICO, PARA VERGALHAO *4,2 A 12,5* MM, COBRIMENTO 20 MMUN 0,5430 25,63 0,11 2,82

88238 AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0156 0,74 16,80 12,37

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0956 4,51 20,56 92,77

92794 CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 10,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015KG 1,0000 47,20 6,05 285,56 555,83 R$ 92775 Armadura CA60 ɸ5,0mm p=0,154kg/m - MONTAGEM E ARMADURA KG

39 AÇO CA-60, 5,0 MM, VERGALHAO KG 1,00 19,00 3,22 61,18

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 0,48 7,55 3,59

39017 ESPACADOR / DISTANCIADOR CIRCULAR COM ENTRADA LATERAL, EM PLASTICO, PARA VERGALHAO *4,2 A 12,5* MM, COBRIMENTO 20 MMUN 1,1900 22,61 0,11 2,49

88238 AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0367 0,70 16,80 11,71

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2245 4,27 20,56 87,70

92791 CORTE E DOBRA DE AÇO CA-60, DIÂMETRO DE 5,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015KG 1,0000 19 7,73 146,87 248,77 R$

2.187,81 R$

94965 CONCRETO FCK = 25MPA, TRAÇO 1:2,3:2,7 IN LOCO M³

370 AREIA MEDIA - POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) M3 0,751 0,15 53,00 8,06 SUBTOTAL

Pilares - Piso 1 até Cobertura

81,00 SUBTOTAL 0,3285 SUBTOTAL 105,00 TOTAL SUBTOTAL 3,81 0,2025 SUBTOTAL TOTAL

Pilares - Térreo até Piso 1

411,90 SUBTOTAL

12.42

SUBTOTAL

Pilares - Cobertura até piso 1.2 (P1-P3,P6,P7,P13-P15,P17,P20,P22,P23,P25,P28,P29)

SUBTOTAL SUBTOTAL

47,20

19,00

58,82 R$ 92410 MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES EM MADEIRA SERRADA, 2 UTILIZAÇÕESM²

2692 DESMOLDANTE PROTETOR PARA FORMAS DE MADEIRA, DE BASE OLEOSA EMULSIONADA EM AGUAL 0,017 0,14 5,79 0,80

40304 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA DUPLA 17 X 27 (2 1/2 X 11) KG 0,027 0,22 9,04 1,98

88239 AJUDANTE DE CARPINTEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,554 4,49 16,83 75,52

88262 CARPINTEIRO DE FORMAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 3,021 24,47 20,56 503,11

92269 FABRICAÇÃO DE FÔRMA PARA PILARES E ESTRUTURAS SIMILARES, EM MADEIRA SERRADA, E=25 MM. AF_12/2015M2 0,53 4,29 60,20 258,44 839,84 R$ 92778 Armadura CA50 ɸ10mm (3/8") p=0,58kg/m - MONTAGEM E ARMADURA KG

34 ACO CA-50, 10,0 MM, VERGALHAO KG 1 4,50 3,25 14,63

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 0,11 7,55 0,85

39017 ESPACADOR / DISTANCIADOR CIRCULAR COM ENTRADA LATERAL, EM PLASTICO, PARA VERGALHAO *4,2 A 12,5* MM, COBRIMENTO 20 MMUN 0,5430 2,44 0,11 0,27

88238 AJUDANTE DE ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0156 0,07 16,80 1,18

88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0956 0,43 20,56 8,84

92794 CORTE E DOBRA DE AÇO CA-50, DIÂMETRO DE 10,0 MM, UTILIZADO EM ESTRUTURAS DIVERSAS, EXCETO LAJES. AF_12/2015KG 1,0000 4,50 6,05 27,23 37,52 R$ 92775 Armadura CA60 ɸ5,0mm p=0,154kg/m - MONTAGEM E ARMADURA KG

39 AÇO CA-60, 5,0 MM, VERGALHAO KG 1,00 2,10 3,22 6,76

337 ARAME RECOZIDO 18 BWG, 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,0250 0,05 7,55 0,40

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