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Os resultados1 foram analisados por estatística descritiva que é a parte da estatística que desenvolve e disponibiliza métodos para resumo e apresentação de dados estatísticos, que caracterizam uma população ou uma parte dela (amostra), utilizando-se tabelas, gráficos, com o objetivo de facilitar a compreensão e a utilização da informação ali contida (SAMPIERI, COLLADO, LUCIO, 2006). Para a representação dos dados será utilizado o programa Excel® 2013.

6.6 ASPECTOS ÉTICOS

A pesquisa respeitou todos os preceitos éticos descritos na Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, que “Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos” (RDC 466/2012), garantindo autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, preservando integralmente o anonimato do sujeito. Obteve aprovação pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Sinop, sob o parecer do número 2.063.269 (Anexo A). Os relatos foram colhidos mediante a autorização das participantes, e mantidos em sigilo/segredo, sendo importante ressaltar que a pesquisa será devidamente esclarecida e solicitada a participação voluntária por meio de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Além disso, os dados foram utilizados apenas para fins científicos, como garante o Termo de Compromisso de Publicação e Divulgação dos Resultados (BRASIL, 2012b).

6.7 RISCOS E BENEFÍCIOS

Esta pesquisa não trouxe riscos aos participantes, podendo ressaltar apenas um constrangimento durante a realização do exame minucioso. Que não custou nenhum risco lesivo ou doloroso.

Como benefício destacou-se detecção precoce quanto ao risco de complicações, visto que pacientes com Diabetes Melittus possuem uma maior probabilidade de apresentarem lesões nos pés, como citado anteriormente, e sua detecção precoce por meio deste exame minucioso, se torna uma ferramenta importante.

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A presente pesquisa é parte de um estudo amplo sobre o tema, abordando assim, alguns dos resultados obtidos.

7 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Os resultados serão descritos inicialmente de acordo com alguns dados relevantes para a determinação da classificação de risco, como: Faixa etária, tempo de diagnóstico, índice glicêmico, presença de deformidades articulares, presença ou ausência de pulso periférico, prevalência da sensibilidade protetora e por fim a classificação de risco para ulceração.

A idade dos participantes ficou entre 50 a 76 anos, obtendo assim uma média de 62,5 anos. Tal dado é concordante ao estudo de Thomazelli e colaboradores (2015), na qual a média de idade foi de 61 anos, este mesmo estudo mostra que com o processo de envelhecimento, o paciente pode estar mais propenso a desenvolver complicações devido à diminuição progressiva da capacidade funcional e pelo maior tempo decorrido de doença. Aqueles pacientes com faixa etária igual ou superior a 60 anos são mais propensos para desenvolver o pé diabético. Como podemos observar na tabela 1:

Tabela 1- Prevalência da faixa etária dos participantes:

Faixa etária dos participantes Nº %

50-60 5 45,50%

61-70 4 36,30%

71-80 2 18,20%

Fonte: Autora.

Analisando o tempo de diagnóstico, podemos observar que a maioria possui diagnóstico pelo menos há 10 anos, totalizando uma prevalência de 63,30%, semelhante aos estudos de Oliveira e colaboradores (2013), que demonstram que 55,30% possuem esse mesmo tempo de diagnóstico. Os estudos de Boeli e colaboradores (2014), relacionam o tempo transcorrido desde o início do diabetes mellitus com a ocorrência do pé diabético, revelando em torno de 10 anos de convivência com a doença para o desencadeamento do mesmo. Desta forma, como a maioria dos participantes desta pesquisa encontra-se com esse tempo de diagnóstico, observamos a presença de tal fator como relevante para o desencadeamento da neuropatia periférica e posteriormente o pé diabético.

Tabela 2- Tempo de diagnóstico: Tempo de diagnóstico Nº % 0 a 10 anos 7 63,30% 11 a 20 anos 2 18,20% 21 a 30 anos 2 18,20% Fonte: Autora.

A avaliação dos níveis glicêmicos é de extrema importância, já que a hiperglicemia pode levar a várias complicações aos portadores de diabetes mellitus. É priorizado que depois de estabelecido o diagnóstico de diabetes mellitus, os níveis glicêmicos sempre devem estar controlados, buscando valores abaixo de 110mg/dL de glicose em jejum ou <140mg/dL na glicemia pós-prandial. Os índices glicêmicos encontrados obtiveram uma média de 189,7mg/dL, resultados, não obstante dos estudos de Costa e colaboradores (2014) que em média foi 171,1mg/dL. O descontrole glicêmico representa outro fator de risco associado ao pé diabético, pois a taxa de glicose acima de 200mg/dL representa um fator de risco, isso porque a hiperglicemia persistente leva ao acúmulo de produtos da via dos poliois (como sorbitol e frutose) nos nervos, causando lesões através de um mecanismo ainda não muito bem conhecido (AUDI e colaboradores, 2011).

Tabela 3- Índice glicêmico:

Índice glicêmico Nº %

100 a 140mg/dL 4 36.30%

141 a 200mg/dL 5 45,50%

201 a 450mg/dL 2 18,20%

Fonte: Autora.

Em relação às deformidades articulares foram encontradas em 100% dos pacientes, durante o exame físico, presença de calosidades. As outras alterações deparadas foram: hálux valgo com 63,6% e dedos em martelo com 27,3%, como mostra na Tabela 4. O prejuízo que tais

deformidades causam contribui para o aparecimento de alterações nas estruturas ósseas, que conduzem ao desenvolvimento de deformidades nos pés. Estas deformidades afetam a marcha e a distribuição da pressão (ARAÚJO, 2011). A formação de calos, por sua vez, está relacionada ao trauma repetitivo causado pela caminhada e podem não ser percebidos, esses traumas agem como corpos estranhos na superfície da pele provocando a elevação da pressão da pele local e a formação de úlceras. Tais problemas podem ser precocemente identificados com exame físico dos pés, o qual pode prevenir complicações maiores através do manejo adequado (PAULA e colaboradores, 2015).

Tabela 4 - Presença de deformidades articulares:

Deformidades articulares Nº %

Formação de calos 11 100

Hálux valgo 7 63,6

Dedos em martelo 3 27,3

Fonte: Autora.

Em relação à avaliação dos pulsos periféricos os resultados demonstraram que 81,8% dos participantes apresentavam pulso tibial posterior diminuído e 63,6% diminuição do pulso pedioso. O sinal de doença vascular periférica foi apontado por meio da palpação dos pulsos tibial posterior e pedioso, considerado positivo quando os pulsos estavam não palpáveis ou diminuídos. A avaliação de pulsos distais é importante porque a ausência de percepção destes pulsos é considerada um fator de risco para amputação (PAULA e colaboradores 2015). A doença vascular periférica é o fator mais importante relacionado à evolução de uma úlcera no pé diabético, deve ser diagnosticada por meio do exame clínico dos pés, avaliando cor, temperatura da pele e palpação dos pulsos (SMELTZER e colaboradores, 2014). Podemos visualizar estes achados na Tabela 5 abaixo.

Tabela 5- Distribuição de acordo com a presença ou ausência de pulso periférico:

Presença de DAP Nº %

Pulso Pedioso Diminuído Pulso Tibial Presente Pulso Pedioso Presente

7 2 4 63,60% 18,20% 36,40% Fonte: Autora.

Ao que diz respeito à perda da sensibilidade protetora 81,8% apresentaram alguma perda sensitiva na região dos pés, esta perda foi constatada pelo teste de sensibilidade feito por meio do monofilamento de 10 gramas, já o estudo de Oliveira e colaboradores (2013), aos testes de sensibilidade protetora, 84,6% tinham perda sensibilidade protetora. Nesta situação patológica que se encontra o paciente diabético, a lesão neurológica é ampla no organismo desses pacientes, envolve todo o sistema nervoso periférico e suas vias sensitivas e motoras. Desse modo, as principais manifestações do comprometimento neuropático desses indivíduos são as alterações de sensibilidade predominante nos membros inferiores. Deixando o paciente vulnerável a lesões, já que, a perda da sensibilidade contribuiu afetando o sistema de controle motor, diminuindo equilíbrio, alterando na marcha e na postura (MENZ e colaboradores, 2004). Podemos observar a Tabela 6 o índice de insensibilidade.

Tabela 6- Prevalência da sensibilidade protetora dos pés:

Percepção da Sensibilidade Protetora- Nº %

PSP presente 2 18,20%

PSP ausente 9 81,80%

Fonte: Autora.

Finalmente os dados referentes à classificação de risco serão apresentados. Estes são categorizados por meio de achados clínicos dos pés de portadores de diabetes mellitus tipo 2, na qual se organiza em grau de 0 a 3, baseando-se na presença de deformidades ou não, doenças vasculares periféricas e presença ou não de sensibilidade. Conforme o Quadro 3 mostrado anteriormente. A categorização de risco notou-se nos pacientes um índice de 9,1% para risco 0. Os resultados para o risco 1 apresentaram 18, 2%. Com maior frequência 72,7% na categoria de risco 2, entre os estudos de Guimarães (2011), os resultados são divergentes ao risco 2 para desenvolvimento de úlcera pode ser observado em 31,25% dos pacientes, tal

divergência ocorre devido a pesquisa ter ocorrido no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da UFMG. De acordo com o mesmo autor, neste ambulatório ocorriam palestras para Avaliação de risco para pé diabético nos idosos portadores de diabetes mellitus tipo 2 e grupos de orientação a este público. Sabe-se que, com estratégias de prevenção e programas educacionais abrangentes, os quais incluem exame regular, classificação de risco e educação terapêutica, inclusive sobre autocuidado, a ocorrência de lesões nos pés pode ser reduzida em até 50%. A identificação dos fatores de risco para o desenvolvimento do pé diabético permite intervenções preventivas e efetivas a serem tomadas pelos profissionais da saúde, melhorando o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes. Com uma simples avaliação de rotina dos pés desses pacientes, poderá ser estratificado o risco de desenvolver alguma lesão e, com isso, guiar a conduta a ser seguida (THOMAZELLI e colaboradoresl, 2015).

A equipe da assistência primária deve trabalhar na conscientização das necessidades e riscos a que estão sujeitas as pessoas com diabetes em desenvolver o pé diabético. Desta maneira, a educação e a promoção de medidas simples, como sapatos apropriados e higiene dos pés, contribuem para a prevenção de úlceras, minimizando a influência dos riscos e o número de amputações (AUDI e colaboradores, 2011). Podemos observar tabela 7.

Tabela 7- Distribuição de acordo com a classificação do grau de risco para o pé diabético:

Classificação de risco Nº % Risco 0 1 9,1% Risco 1 2 18,2% Risco 2 Risco 3 8 0 72,7% 0 Fonte: Autora.

8 CONCLUSÃO

O presente estudo permitiu estratificar os pacientes com diabetes mellitus tipo 2, participantes do Grupo Feliz Idade de acordo com o grau de risco para pé diabético e proporcionar o cuidado que necessitam, em parceria com a UBS São Cristóvão.

Durante as coletas de dados, na testagem de sensibilidade, observou-se que a maioria dos pacientes desconhecia a perda de sensibilidade dos pés, estando assim, expostos a futuras lesões.

A pesquisa me proporcionou uma visão mais acolhedora como profissional de enfermagem na conduta aos pacientes portadores de diabetes, na qual deve ter como prioridade o esclarecimento sobre essa doença, proporcionando uma conduta adequada na unidade de saúde, realizar o exame físico nos pés, o teste de sensibilidade com o monofilamento de 10g e incentivar um autocuidado adequado.

A importância de um atendimento diferenciado ao portador de diabetes mellitus proporciona o planejamento aos cuidados, de acordo com suas necessidades melhorando a qualidade de vida e o autocuidado com pés. É importante que também ocorra uma atenção sistematizada de prevenção de complicações que inclua avaliação periódica dos pés por um profissional da saúde proporcionando um seguimento humanizado e adequado.

Vale ressaltar que os dados de cada paciente foram repassados à Enfermeira, por meio de encaminhamento (Apêndice D), para que se possa dar prosseguimento ao atendimento conforme indica o Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica.

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