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Figura 5 – Deslocamento. Fonte: Medola et al., 2009.

FRT Adaptado para a posição sentado realizou-se em dois momentos da coleta: antes de iniciar o programa de Pilates sugerido pela pesquisadora e após o término do mesmo.

O programa de Pilates foi aplicado durante dois meses, ou seja, oito semanas, totalizando dezesseis sessões, sendo duas por semana com duração de uma hora cada uma destas.

O programa foi se desenvolvendo e evoluindo, conforme as etapas eram vencidas progressivamente de acordo com a capacidade de cada sujeito. As sessões foram personalizadas, no entanto, foi seguido rigidamente o mesmo conteúdo programático para todos os componentes do estudo.

Após o término da aplicação do programa de Pilates, realizou-se a segunda etapa da coleta do FRT Adaptado que envolveu o sujeito do grupo 01 (ativo) e o sujeito desistente deste grupo e do grupo 02 (passivo) do estudo.

Após o encerramento da coleta de dados, deu-se início à análise e discussão dos resultados.

3.5 ANÁLISE DOS DADOS

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tabulados e armazenados em um banco de dados digital do gerenciador de planilhas Excel da Microsoft®.

Esses dados foram analisados e apresentados através de tabelas e gráficos onde as identidades dos sujeitos envolvidos foram preservadas e os mesmos classificados como sujeito 1, sujeito 2, sujeito 3 e sujeito 4.

Os resultados dos dados foram apresentados de forma descritiva, incluindo as observações realizadas em cada sessão de Pilates, sobre as dificuldades, desempenho, nível de carga e intensidade ao longo da aplicação do programa, além dos efeitos ocasionados.

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4 APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

A presente pesquisa contou com uma amostra de 4 pessoas de ambos os sexos entre 18 e 35 anos. Estes sujeitos foram acometidos por lesão medular e de acordo com seu perfil funcional são considerados como paraplégicos e paraparéticos, estes acometimentos deram-se por ferimentos de armas de fogo, mergulho em águas rasas e acidentes automobilísticos.

O programa de Pilates proposto por esta pesquisadora, foi desenvolvido através do Método Pilates de Joseph Pilates e adaptado para dar assistência à população em condições de paraplegia e paraparesia.

Após a elaboração deste programa, o mesmo foi validado por quatro professores do Corpo Docente do Curso de Educação Física desta Instituição de forma que todas as correções necessárias foram realizadas para prosseguir com sua aplicação nos sujeitos colaboradores desta pesquisa.

O presente programa de Pilates foi aplicado por dois meses na população alvo e continuará sendo testado até que se complete o tempo de pesquisa proposto, ou seja, de quatro meses.

Para responder aos objetivos gerais e específicos desta pesquisa, além de validado, o programa de Pilates foi aplicado em sujeitos com paraplegia e observado quanto às reações causadas.

Mediante a realização de estatística descritiva, comparou-se as variáveis obtidas através da aplicação do FRT adaptado medidas antes e após a intervenção do programa de Pilates, podendo desta forma identificar as características de controle de tronco dos sujeitos apontando suas modificações.

A tabela aseguir, demonstra os dados mensurados como: média, desvio padrão e coeficiente de variação, além de demonstrar a classificação anatômica de nível de lesão dos sujeitos e características das lesões medulares ocorridas com os mesmos. Os resultados do FRT adaptado obtidos durante os dois momentos de sua aplicação são apresentados na tabela como inicial e final.

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Tabela 1: Teste de Alcance Funcional Adaptado para a Posição Sentado

Legenda: S1: Não praticante de atividade física; S2: Fisioterapia; S3: Basquete; S4: Programa de Pilates

Conforme consta na Tabela 1, o tempo de lesão dos sujeitos investigados corresponde a uma média de 8,3 anos. Ao iniciar a coleta de dados, evidenciou-se que nenhum dos sujeitos participantes eram adeptos de qualquer atividade física, ou modalidade esportiva.

Atualmente, pode-se observar que 75% da amostra é beneficiada por um programa específico a esta população, sendo 25% por uma modalidade esportiva, e os demais 50%, fisioterapia e o programa de Pilates proposto por esta pesquisadora. Assim, 25% da população estudada corresponde à inatividade física, que de acordo com Giacomini (2007), essa inatividade, pode levar à atrofia dos músculos cardíacos e esqueléticos, à redução da água corporal e do volume sanguíneo, além da desmineralização óssea e ao aumento da gordura corporal versus a diminuição da massa corporal magra.

A partir das informações desta Tabela 1, o sujeito 1 da pesquisa, foi acometido ao nível da coluna torácica T1 há 8 anos atrás; não praticou durante os últimos dois meses nenhum programa de exercícios, fisioterapia ou modalidade esportiva. Verificou-se, portanto, que houve 0,5 cm em sua evolução de controle de tronco ao longo de dois meses, que correspondem a 6,3% de variação dos dados inicial e final do FRT adaptado.

Considerando as características do sujeito 2, a lesão ocorreu há 12 anos, ao nível da coluna torácica T1, e apresentou uma obtenção de 2 cm de variação em suas medidas coletadas, correspondentes à 13,3% na comparação dos FRT inicial e final depois do retorno do sujeito as sessões de fisioterapia. Essas sessões, são

Nivel de Lesão Tempo (anos) FRT incial FRT final Variação Variação do FRT em % s1 T1 8 8 8,5 0,5 6,3 s2* T1 12 15 17 2 13,3 s3** T8 8 16 20 4 25 s4*** C6 6 11,5 15,5 4 34,8 Média XXX 8,3 12,6 15,3 2,6 19,8 DesvPad XXX 2,6 3,6 4,9 1,7 12,6 CV% XXX 31,9 28,8 32 64,8 63,5

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realizadas 2 vezes por semana com a duração de 45 minutos cada, as quais o sujeito vem realizando há mais de três meses.

Todavia, o sujeito 2 não participou das atividades de Pilates, devido à dificuldade com o transporte e o deslocamento, mas participou do FRT como os demais sujeitos.

Referindo-se ao sujeito 3, o mesmo apresenta características de paraplegia, e foi acometido hà 8 anos ao nível de coluna torácica T8. Assim, constata-se que o sujeito 3 preserva atividade funcional de músculos importantes para que haja progresso quanto ao seu controle de tronco quando comparado com os demais sujeitos do estudo. De acordo com Winnick (2004), quanto mais baixo o nível da lesão, maior a atividade funcional motora e sensorial dos músculos abdominais e extensores da coluna.

Como demonstra a tabela 1, houve um aumento percentual na variação entre o Teste inicial e final de 25%, ou seja, 4 cm de variação entre os dados coletados durante os dois momentos da mensuração do FRT adaptado.

Ressalta-se, portanto, que a obtenção dessas relevantes medidas no FRT com relação ao controle de tronco do sujeito investigado, sofreu influência direta da prática de uma modalidade esportiva adaptada, a qual vem sendo realizada pelo sujeito 3, cinco vezes por semana. Este sujeito 3 compareceu a apenas 18,7% das sessões de Pilates realizadas, passando a ser o terceiro sujeito do grupo controle.

A comparação entre o sujeito 3 e os demais componentes da pesquisa, a partir do nível das lesões e suas características, relata uma maior capacidade funcional dos músculos abdominais e dos extensores da coluna vertebral determinando, assim, mudanças significativas na capacidade de fortalecimento desses músculos, tão importantes para o equilíbrio.

Segundo os dados descritos na Tabela 1, existe uma variação representativa de 4 cm nos alcances dos sujeitos praticantes de atividades físicas, medidas levantadas através da aplicação do FRT adaptado, obtendo uma média total de 19,8% de evolução comparado aos dados iniciais.

Percentualmente, os dados do sujeito 4 correspondem a um aumento no teste final de 34,8% em relação ao teste inicial.

A partir destas informações, o sujeito 4 da pesquisa informou que logo após a ocorrência da lesão, apresentava um perfil funcional compatível à

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tetraparesia, porém com o processo de recuperação e de reabilitação dos primeiros anos de acometimento, atualmente apresenta uma condição funcional compatível à paraparesia.

Na última semana de coleta, registrou-se a ausência do sujeito 4 nas aulas de Pilates, devido a uma infecção urinária e suspeita de anemia.

Comparando os resultados dos participantes, nota-se que quando ocorre a inclusão de programas tais como: modalidades esportivas, fisioterapias, terapias diversas, entre outros, em suas rotinas, os resultados são palpáveis à melhoria de qualidades de vida, tais como: autonomia nos afazeres diários; fatores relacionados à saúde; às capacidades físicas e à aptidão física.

Segundo Nahas (2006); Gonçalves; Vilarta (2004); Gian e Teh (2004), a aptidão física quando referente à saúde, é classificada como um atributo individual, associada ao vigor, à disposição de um indivíduo para a realização das inúmeras tarefas diárias de diferentes exigências orgânicas e funcionais, o que reduz no indivíduo a possibilidade de doenças cardíacas, coronárias, a obesidade, a fraqueza dos músculos e das articulações.

Como expõe o gráfico 1 abaixo, foram descritas as medidas iniciais e finais além de suas variações, possibilitando uma comparação visual através dos resultados existentes para os quatro sujeitos.

Gráfico1 – Resultados inicial e final do FRT e sua variação para cada sujeito. Fonte: Elaborado pela autora, 2011.

A descrição dos dados obtidos na pesquisa qualitativa, dá-se pela participação de um sujeito nas sessões de Pilates sugeridas por esta pesquisadora. Assim, nota-se a dificuldade de manter um número maior de sujeitos no grupo ativo

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para a aplicaçãodo do programa de pilates, seja por motivos de saúde, dificuldade de locomoção como: meios de transporte e disponibilidade de acompanhamento.

Devido à ocorrência destes imprevistos (faltas, doença, desistência, dificuldades para deslocamento e transporte), nas aulas de Pilates contou-se com a amostra de 1 sujeito, pois houve a desistência do segundo sujeito deste grupo ativo. Todos os indivíduos, incluindo o sujeito desistente do programa de Pilates, colaboraram com a participação nas avaliações do FRT Adaptado para a Posição Sentado. No entanto, foi possível um acompanhamento de suas rotinas pela pesquisadora, ao longo de dois meses.

Em um primeiro momento de contato, dando início a descrição qualitativa das informações obtidas, foram realizadas inúmeras observações e anotações para identificar as características de controle de tronco do sujeito 4 da pesquisa. Giacomini, 2007, defende a importância da classificação do sujeito para melhor desenvolver uma atividade física. Desta forma, pode-se destacar que seu perfil funcional preserva total movimento e sensibilidade de membros superiores (MMSS) e preserva parcialmente a função motora dos músculos abdominais. Neste último caso, o sujeito realiza contração do abdôme, porém é pouco sensível ao toque manual.

Segundo Winnick (2004), quando a lesão é classificada como parcial e os programas de reabilitação são reconhecidos como fundamental para o indivíduo, o mesmo experimenta o retorno de um controle muscular gradual, bem como da sensibilidade ao longo deste processo.

De acordo com as características sensorial e motora do sujeito 4, ao relatar as condições motoras de membros inferiores (MMII), pode-se dizer que a perna esquerda preserva a ação motora para realizar o movimento de adução e abdução quando posicionado em decúbito dorsal com o quadril flexionado.

Ainda em decúbito dorsal, realiza flexão de quadril quando a perna encontra-se estendida no chão e em decúbito ventral realiza a flexão de joelho.

A perna direita, preserva apenas a atividade de adução, quando o sujeito encontra-se posicionado em decúbito dorsal e com o quadril flexionado.

O pé esquerdo preserva o movimento de flexão e o de extensão, além de pequena movimentação dos dedos.

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dificuldade no controle postural, onde o sujeito passava se alinhando na cadeira com auxílio dos MMSS, além de relatar constantes dores na região cervical e no músculo trapézio, o que segundo Medola et al. (2009), é uma compensação devido à perda da inervação dos músculos abdominais e eretores da coluna, utilizando os músculos grande dorsal e trapézio.

Devido à essas observações e relato, constatou-se a carência de atividades físicas na rotina deste indivíduo, o que tornou sua postura, seu equilíbrio e a sua independência comprometidos, diante da ausência de manutenção de seu corpo. Giacomini (2007) relata que o TRM causa uma diminuição da massa muscular e da capacidade aeróbica, e defende a importância de uma atividade física na manutenção da saúde e na melhora da independência do sujeito com lesão nas atividades diárias.

Após levantamento destes dados qualitativos, deu-se início à aplicação do programa de Pilates proposto. A atividade foi desenvolvida gradualmente, respeitando as características do indivíduo e suas limitações, enfatizando nos primeiros encontros a importância das técnicas respiratórias, o que auxiliam a execução dos movimentos, trabalhando intensamente a região abdominal durante todos os exercícios das aulas.

Vale ressaltar a importância das técnicas de respiração priorizadas no Pilates, de forma que este é o primeiro passo a ser assimilado pelo aluno.

Desta forma, realiza-se a inspiração ainda na posição inicial, e a expiração durante à execução dos movimentos. Como a maioria dos exercícios propostos pelo método, tem caráter de rolamento, a respiração é incorporada e utilizada de forma natural e a musculatura abdominal recrutada no momento da exalação durante o movimento. Ou seja, para o indivíduo levantar-se da posição decúbito dorsal, o movimento deve iniciar com a retirada da cabeça do chão e assim sucessivamente, as vértebras da cervical, da dorsal e da lombar, o que pode se dar com o auxílio dos equipamentos de mola ou através da sustentação da musculatura abdominal.

Giacomini (2007), descreve o rítmo respiratório como: inspirar pelo nariz na fase excentrica-isométrica e expirar pela boca durante a fase concêntrica até a fase concentrica-isométrica, consistindo em associar o rítmo respiratório ao exercício. A inspiração ocorre durante a recuperação muscular e a expiração

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durante o esforço ativo do movimento.

Neste início de aplicação do programa de Pilates, constatou-se, portanto, que as técnicas de respiração foram compreendidas e introduzidas pelo sujeito 4 em apenas duas aulas de Pilates. Notou-se também pouca resistência do mesmo para a execução dos movimentos propostos, havendo necessidade de períodos de intervalo entre os exercícios .

Ao longo de dois meses, detalhes foram observados com relação à aptidão física e as capacidades físicas do sujeito 4, podendo-se apontar a existência de modificações nas características de controle de tronco do mesmo como: a redução no tempo de deslocamento do carro para a cadeira de rodas, a postura ao se sentar, o equilíbrio para a realização dos movimentos laterais de braços com molas (peso), e a conquista gradual de performance, caracterizado por Quadros e Furlanetto (2010), Pires e Sá (2005) e Giacomini (2007) como “exercícios contra- resistência” (exercícios de força e de ganho de massa muscular).

Pode-se observar que o sujeito obteve um aumento de 4 cm em seu controle de tronco segundo o FRT adaptado para a posição sentado, melhora em sua capacidade respiratória,ou seja, resistência para a execução dos movimentos, não havendo necessidade de descanso entre os exercícios.

Observou-se o aumento da força de MMSS para o deslocamento da cadeira para o chão, do chão para a cadeira ou para os aparelhos de Pilates e, maior autonomia funcional para a realização de tarefas diárias.

Através de relatos do sujeito, as mudanças observadas em seu corpo foram positivas com relação à força MMSS, à postura, à qualidade do sono, e à diminuição de dores no músculo trapézio e na região cervical. Segundo o sujeito 4, a atividade sugerida proporcionou-lhe um bem estar físico e mental devido às características dos exercícios e das aulas.

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5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES

Para contemplar o propósito deste item do trabalho, foi considerado a contextualização do problema bem como os objetivos do estudo. Sendo assim, em relação ao programa de Pilates aplicado no sujeito 4 ao longo de 2 meses conclui-se que:

- notou-se uma melhora em sua capacidade física; - aumento de força de MMSS;

- melhora de controle de tronco segundo o FRT Adaptado ; - ausência de dores na região cervical e trapézio;

- melhor consciencia corporal e respiratória e, melhora em sua autonomia funcional.

No que diz respeito aos objetivos específicos, foi elaborado, validado e adaptado, um programa de Pilates para pessoas com paraplegia, no entanto, o mesmo foi integralmente aplicado apenas em um dos dois individuos previstos (o grupo ativo).

Foram identificadas as caracterísitcas iniciais do controle de tronco do sujeito 4, através do FRT Adaptado e das observações anotadas de forma qualitativa.

Observou-se, que as variáveis medidas antes e após a intervenção do programa de Pilates, resultou em uma melhora de 4 cm no controle de tronco do sujeito 4 quando comparado os resultados inicial e final do FRT Adaptado.

Por fim, sugere-se que sejam realizados novos estudos, com foco, a partir de então, em outras variáveis e correlações que possam colaborar com a fundamentação científica do Método Pilates para indivíduos com limitações funcionais pós trauma e em neuropatias, permitindo ações preventivas e de recuperação física, além de potencializar possíveis aptidões físicas.

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