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4. O CASO DO CÓRREGO TIQUATIRA

4.3 Análise das Transformações

O córrego Tiquatira desde a sua canalização executada dentro do programa PROCAV, vem transformando a região com a criação do Parque Linear, a construção de redes de esgoto e águas pluviais, dando melhores condições à população do entorno deste córrego e de dos seus formadores.

As modificações urbanísticas ali havidas seguiram as orientações contidas no Plano Urbanístico definido pelo PAI (Plano de Ação Integrada) – Tiquatira 2.

Segundo Ronaldo de Souza Araújo, em seu livro “Modificações no Planejamento Urbanístico” (ed.Nobel,SP,2009) p31:

Modificações Urbanísticas são todas as modificações no espaço urbano, e no plano urbanístico, e podem ser previstas pelo planejamento ou não”.( ...) “as modificações no espaço urbano, previstas ou não nas leis urbanísticas.

O autor coloca que podemos ter modificações legais, sendo as previstas nos planos diretores regionais e planejadas, levando em conta a população atingida e modificando a paisagem urbana de determinada área, com intervenções conjugadas com diversos órgão (Sub prefeituras, SABESP, CET, Secretárias do Verde e Meio Ambiente), para o caso de criação de Parques Lineares. Neste caso com alteração da Lei de Zoneamento do Uso do Solo, onde a Administração Municipal aprova uma modificação pontual de uso

Como casos de : - Renovação Urbana - Reestruturação - Revitalização Urbana

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O autor coloca que são fatores determinantes para as modificações urbanísticas o crescimento demográfico, que pode ou não respeitar o planejamento urbanístico ou modificá-lo. Os interesses políticos que podem causar modificações no planejamento urbanístico, pois nesse caso “a iniciativa privada não atua isoladamente nesse processo”, mas sim diversos setores sociais e econômicos se utilizam dessa estratégia.

Continuando a análise das transformações ocorridas na área do córrego Tiquatira verificamos uma crítica feita à implantação do Projeto de criação do Parque Linear, feita no ano de 2009, como se segue: “Graças ao projeto proposto pela SEMPLA em 1984, e realização do mesmo através do Arquiteto Sérgio Teperman em 1988, a região da Penha e Cangaíba ganhou o Parque Tiquatira”, infelizmente, o parque não teve todo o seu projeto executado.

Figura 71-Parte do Projeto do Arqtº Sergio Teperman- Fonte:<Escritório.Sergio Teperman Arquitetos Associados> imagem cedida em set.2015

Isto graças à troca de governo municipal, que achou por bem abandonar as obras da administração anterior, devido a este abandono por parte da prefeitura, muitas das áreas que compunham o Parque Tiquatira ao longo da Avenida Governador Carvalho Pinto, ficaram abandonas por um curto espaço de tempo, sendo rapidamente invadida pela população mais carente. Comércios e moradores de rua e favela, que naquele espaço encontraram a chance de realizar o sonho da casa própria, sendo que a prefeitura tentou até a retomada das áreas, ideia logo abandonada.

Ao longo dos anos a Prefeitura permitiu a regularização de algumas destas áreas, sendo quase em sua totalidade habitações, já os comércios e serviços existentes nas áreas invadidas até hoje se encontram em situação irregular, sendo disputadas judicialmente.

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Figura 72- Vista aérea do Parque Tiquatira –Fonte: Google maps> Acesso em: jan/2014

Já no Parque propriamente dito se encontra totalmente abandonado pela prefeitura, exceção de a cada 04 meses ser feito o corte da grama, sendo os poucos equipamentos que foram construídos totalmente sem nenhum tipo de manutenção por parte da Prefeitura.

A ampliação de vias de tráfego, passando de uma pista simples de cada lado do córrego para vias com três (03) faixas de rolamento, adotando faixa exclusiva de ônibus e criando faixas para bicicletas.

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Figura 74-Ciclovia margeando o Parque. Nota: Foto do Autor. julho/2015

A área onde se localiza o parque tem ao longo de toda a sua extensão comércio generalizado, com lojas de automóveis, bares, serviços em geral. Poucas residências foram encontradas em ambos os lados do parque Tiquatira. A grande maioria destas encontra-se nas travessas que afluem à avenida principal.

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Figura 76-Construções residenciais nas travessas da Av. que margeia o Parque. Nota: Foto do Autor fev/2015

Há grandes áreas sem arborização, e apesar de ser um parque só iremos encontrar grandes áreas de sombra mais recentemente, pois até 2012 haviam poucas árvores, grande vastidão de grama como se pode observar na foto abaixo.

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Nesta área durante a semana não se encontra nenhum tipo de atividade, já durante o final de semana, em época de férias escolares, servem para as crianças e jovens como um pipódromo (local para soltar pipas), ou ainda serve como pequenos campos de futebol utilizados por Bolivianos que estão se instalando na região, formando uma comunidade.

Esta área pode se afirmar com toda a certeza de que foi a área em que menos se construiu equipamentos, ficando um grande vazio verde, consequentemente é a área com menos utilização.

Na área onde se encontra a pista de Cooper, é hoje uma das áreas mais arborizadas, fazendo sombra nos caminhos por onde os frequentadores do parque fazem suas corridas e/ou caminhadas, e crianças podem andar em suas bicicletas em segurança. Possuindo ainda um pequeno estacionamento, para os veículos dos frequentadores, tanto durante a semana como também nos finais de semana.

É onde a topografia começa a deixar de ser plana, na Avenida Governador Carvalho Pinto sentido Avenida São Miguel, começa a se elevar a avenida em um trecho do parque de mais ou menos 2,5m de largura, formando um grande paredão. (Ver fotos a seguir)

Figura 78 -Vista aérea da pista de cooper antes da arborização estar completa. Fonte: <http://www.arquigrafia.org.br> Acesso em: julho/2015

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Figura 79 -Pista de Cooper arborizada. Nota: Foto do Autor em julho/2015

Figura 80-Anfiteatro com aproveitamento do desnível – Fonte:<www.projetolince.org.br> Acesso em: fev/2014

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Através de corte esquemático abaixo algumas modificações no perfil original e o atual

Figura 81 - Corte esquemático do Perfil. Nota :Adaptado pelo Autor

Houve a desapropriação de imóveis, sendo substituídos por construções de galpões comerciais ao longo de toda a Avenida Governador Carvalho Pinto, sendo comércio e serviços locais, como oficinas mecânicas, concessionárias de automóveis, restaurantes, bares e lanchonetes, em ambos os lados. As residências aparecem nas ruas transversais, bem com o aparecimento de pequenas praças.

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Figura 82-Residências nas ruas transversais- Nota: Foto do Autor em fev/2014

Figura 83- Pequenas praças nas áreas remanescentes. Nota: Foto do Autor julho/2015

As avenidas que no projeto inicial teriam alta capacidade de tráfego têm hoje trânsito calmo, possibilitando a travessia de pedestres em nível, dispensando a

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implantação de passarelas e grades. A setorização do parque, tornou a avenida de trânsito local devido aos vários cruzamentos.

Figura84-Foto Aérea das avenidas laterais ao Parque –Fonte: <http://www.rwpaisagismo.blogspot.com.br>Acesso :julho/2015

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ANÁLISE DE DADOS REFERENTES À POPULAÇÃO QUE FREQUENTA O PARQUE LINEAR

TABELA 1

POPULAÇÃO RESIDENTE NO DISTRITO POR FAIXA ETÁRIA

Número de Habitantes da Região (Censo de 2010- IBGE) = 127.850 hab.

Crianças - de 0 a 9 anos 14 %

Jovens (adolescentes) - de 10 a 19 anos 16 %

Adultos - de 20 a 59 anos 57 %

Idosos - acima de 60 anos 13 %

TABELA 2

FAIXA ETÁRIA POR PERÍODO DE USO

MANHÃ % TARDE % NOITE %

Adultos/Idosos 70% Crianças 60% Jovens 80%

Crianças 20% Jovens 30% Adultos/Idosos 15 % Jovens 10% Adultos/Idosos 10% Outros 5% TABELA 3

UTILIZAÇÃO POR ATIVIDADES POR PERÍODO

MANHÃ TARDE NOITE Obs.:

ADULTOS/IDOSOS Caminhadas/Ginastica CRIANÇAS Bicicletas/Esportes JOVENS Skate/Bicicleta Conforme percentual de Uso CRIANÇAS Bicicleta/ Esportes JOVENS Skate/ Esportes ADULTOS/IDOSOS Caminhadas/Esportes JOVENS Skate/Bicicleta ADULTOS/IDOSOS Caminhada/Esportes OUTROS – Mendigos/Drogados

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TABELA 4

FREQUENTADORES POR FAIXA DE RENDA

BAIXA 30 % De R$ 0,00 a 1.085,00

MÉDIA (baixa) 20 % De R$1.085,00 a 1.7.30,00

MÉDIA (média) 30 % De R$1.730,00 a 7.450,00

MÉDIA (alta) 20 % De R$7.450,00 a 9.750,00

Dados referentes à Renda Familiar segundo o IBGE. – atualizados em 2011.

Os dados constantes das Tabelas acima foram coletados junto à população local, usuária do Parque, nas diversas visitas ao local.

Há também um Centro Esportivo Municipal localizado na parte central do Parque Linear onde os frequentadores do Parque fazem diversas atividades, como ginástica orientada, futebol de campo, voleibol, além de poder desfrutar de uma pequena biblioteca.

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Figura 85-Acesso ao Centro Esportivo municipal. Nota: Foto do Autor em julho/2015

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Figura 87-Frequentadores utilizando equipamentos de ginastica- Nota: Foto do Autor

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A Prefeitura vem fazendo manutenção (reforma) de equipamentos fixos, como a Pista de Skate. Entretanto há algumas áreas onde a manutenção deixa a desejar, havendo mato tomando conta da área e lixo (entulhos) se acumulando junto a pontes.

Figura 89- Mato crescido. Nota: Foto do Autor em julho/2015

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Na área que antecede o início do Parque junto ao Viaduto da Avenida Cangaiba, nas margens da ferrovia entre esta e a Avenida Marginal do Tietê, observou-se a grande ocupação irregular por favelas.

Figura 91- Ocupação irregular junto à ferrovia. Nota: Foto do Autor em julho/2015

Figura 92- Área da várzea dos Rio Tietê e Córrego Tiquatira - ocupação irregular e mato. Nota: Foto do

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Numa metrópole onde imperam a circulação em detrimento dos espaços públicos de estar com qualidade, o cidadão se torna ainda mais anônimo, mais solitário, o contato é minimizado para ser o mais eficaz possível. Da janela do ônibus se vê cenas entrecortadas, episódios urbanos “em fuga”. A velocidade dos transportes não permite testemunhar a integralidade de um fato, mas uma sequência de cenas segundo uma cadência de eventos sem nexo entre si.

Esse ritmo acelerado coopera para a individualização do homem, sua dificuldade de percepção do espaço no qual está inserido e a interação restrita com outros cidadãos. O espaço se reduz à função mínima que pode exercer, perdendo as possibilidades latentes de proporcionar encontros ao acaso, interações sociais breves, mas necessárias numa comunidade saudável.

Nessas circunstâncias, a cidade tem sua função de promover a coletividade fragilizada, assim como a sua capacidade como espaço multissensorial de despertar todos os sentidos com sua complexidade inerente.

Tem o indivíduo a capacidade de poder transformar o espaço onde vive em algo melhor, onde ele possa usufruir de áreas verdes, praticar esportes, ou simplesmente contemplar a natureza, ou seja, tem o seu lazer.

O lazer é uma série de ocupações pelas quais o indivíduo desenvolve sua capacidade de ação espontaneamente sem se vincular às obrigações de rotina. Pode-se afirmar ainda que o lazer apresenta-se como um conjunto de ocupações, nas quais o indivíduo pode se dedicar voluntariamente, seja para divertir-se, descansar, ou para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, ou para desenvolver sua participação social ou sua livre capacidade criadora, depois de desligar-se de suas obrigações profissionais, familiares ou sociais.

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19 JOFFRE DUMADIZIER, sociólogo francês pioneiro nos estudos do lazer e de formação, do Livro do autor

“LAZER E CULTURA POPULAR”, Ed. Perspectiva,1973. Texto base para trabalho de graduação de Luiz A.M. Arcuri, na FAU Santos em1976

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Quando se planeja a intervenção/modificação, em áreas ocupadas irregularmente, há que se levar em consideração que os grupos sociais envolvidos, constituídos basicamente de imigrantes em busca de uma vida melhor, social e economicamente, tem-se que fazer um trabalho a nível educacional de conscientização, de forma que a modificação urbanística proposta no planejamento, será para o benefício, não só dessa população, mas para toda a comunidade da região onde ela esta inserida

Segundo Ronaldo de Souza:

As modificações contribuem para o ordenamento urbano quando preservam o interesse geral, preservando o interesse público, quando valores urbanísticos importantes para a cidade e seus habitantes são valorizados, como áreas verdes, patrimônio histórico, beleza da paisagem urbana, ocupação ordenada de solo, etc.”. (p.77)

Considerando que toda e qualquer modificação urbanística deve levar em conta os desejos da população atingida, desde que obedecidas às legislações que ali se apliquem, o Poder Público tem a obrigação de não só estabelecer critérios de ocupação dessa área, bem como preservar a natureza local aplicando os conhecimentos da área paisagística, de tal forma que o lazer dos frequentadores desse novo espaço público, tenham a satisfação de ali estar.

Considerando que Parques Lineares estão sendo apontados como uma medida sustentável de uso e ocupação das áreas de fundo de vale urbanas, nos âmbitos ambientais, sociais, econômicos e culturais.

Contextualizando estas áreas nos dias atuais, que são consideradas pela legislação ambiental como APPs – Áreas de Preservação Permanentes, mas na realidade caracterizam-se como espaços residuais da paisagem natural remanescente, quando existente, e encontram-se geralmente invadidas e degradadas pelo modelo de urbanização adotado até hoje.

Considerando que os Rios Urbanos da cidade de São Paulo tiveram um papel importante na sua urbanização, mas foram mal utilizados, deixando de exercer o seu papel de abastecimento de água para essa cidade, que sofre com a falta d’água, e que quando chove em grande quantidade, tem diversas áreas inundadas, pela falta de

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cuidado com o tratamento de suas bordas, sendo estas servindo apenas para vias de trânsito.

Considerando ser este um tema que não se fecha, pois, as cidades têm necessidades transformam-se constantemente e criam novos caminhos, novas áreas de lazer, novas paisagens urbanas em função do crescimento populacional e produtivo. Sem um planejamento urbano adequado, não se pode querer que intervenções urbanísticas sejam executadas adequadamente, de modo a atender as políticas urbanas estabelecidas.

Assim, Arquitetos e Urbanistas devem contribuir com projetos de qualidade, fazendo o melhor aproveitamento dos espaços urbanos, projetar e exigir junto ao Poder Público um melhor tratamento de nossos ainda existente rios e córregos desta nossa cidade a fim de podermos ter uma melhor condição de vida urbana, independentemente de classes sociais, econômicas e fatores políticos, com o único intuito de planejar o futuro das cidades.

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