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ANÁLISE DE EFICIÊNCIA POR CAPITAIS EM RETORNOS CONSTANTES DE

Após os resultados gerados pelo processo das variáveis inputs e outputs pelo DEAP (versão 2.1), na Análise Envoltória de Dados, os índices obtidos foram extraídos por ano e aglutinados na tabela 7. Os índices de eficiência obtidos foram classificados na série temporal 2005 a 2008 e,posteriormente, calculadas as médias dos resultados obtidos por estado e regiões:Centro-Oeste, Norte, Nordeste, Sul e Sudeste.

Na tabela 7, pode-se observar que, no ano de 2005, a região Sudeste (SE) foi a que apresentou o maior número de capitais classificadas como eficiente, com análise de Retornos Constantes e Variáveis de Escala (CRS e VRS), chegando a 100% de eficiência nos anos de 2007 e 2008. Na região Norte (N), algumas capitais não atingirama eficiência, como Boa

66,7 66,7 66,7 66,7 42,9 57,1 57,1 57,1 11,1 11,1 11,1 11,1 33,3 66,7 33,3 33,3 75,0 75,0 100,0 100,0 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 2005 2006 2007 2008 CO N NE S SE

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Vista (RR), Macapá (AP) e Palmas (TO).Na regiãoCentro-Oeste (CO), verificou-se uma disparidade regional. A composição da região é de três DMUs: duas delas, Campo Grande e Goiânia,apresentaram eficiência plena no período 2005 a 2008, enquanto Brasília (DF)apresentou índices muito baixos de análise, tanto em Retornos Constantes de Escalas quanto em Retornos Variáveis de Escala, obtendo, muitas vezes, a última colocação.

Tabela7 – Análise de eficiência de 2005 a 2008 das capitais e classificados por estados

2005 2006 2007 2008 VRS CRS VRS CRS VRS CRS VRS CRS CO DF Brasília 0.10 0.10 0.09 0.09 0.08 0.09 0.08 0.08 MS C. Grande 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 GO Goiânia 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.70 0.70 0.70 0.70 0.69 0.70 0.69 0.69 N RO Porto Velho 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 RR Boa Vista 0.23 0.23 0.26 0.24 0.09 0.26 0.09 0.09 AM Manaus 0.98 0.98 1.00 1.00 0.00 1.00 0.00 0.00 PA Belém 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 TO Palmas 0.54 0.54 0.71 0.59 0.32 0.71 0.32 0.32 AC Rio Branco 1.00 1.00 1.00 1.00 0.00 1 0.00 0.00 AP Macapá 0.48 0.48 0.59 0.64 0.56 0.59 0.56 0.56 0.75 0.75 0.79 0.78 0.43 0.79 0.43 0.43 NE PI Teresina 0.38 0.38 0.57 0.35 0.61 0.57 0.61 0.61 AL Maceió 0.22 0.22 0.29 0.25 0.30 0.29 0.30 0.30 CE Fortaleza 0.27 0.27 0.25 0.24 0.21 0.25 0.21 0.21 PB João Pessoa 0.22 0.22 0.25 0.22 0.22 0.25 0.22 0.22 MA São Luís 0.33 0.33 0.61 0.48 0.52 0.61 0.52 0.52 RN Natal 0.24 0.24 0.28 0.21 0.27 0.28 0.27 0.27 SE Aracaju 0.16 0.16 0.18 0.16 0.19 0.18 0.19 0.19 PE Recife 0.78 0.78 0.61 0.63 0.60 0.61 0.60 0.60 BA Salvador 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.40 0.40 0.45 0.39 0.43 0.45 0.43 0.43 S SC Florianópolis 0.85 0.85 0.78 1.00 0.63 0.78 0.63 0.63 PR Curitiba 0.67 0.67 0.79 0.75 0.83 0.79 0.83 0.83 RS Porto Alegre 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.84 0.84 0.85 0.92 0.82 0.85 0.82 0.82 SE SP São Paulo 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 MG BH 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 ES Vitória 0.48 0.48 1.00 0.48 1.00 1.00 1.00 1.00 RJ RJ 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 1.00 0.87 0.87 1.00 0.87 1.00 1.00 1.00 1.00

Fonte: Elaborada pelo autor

Quando se divide os escores de eficiência em dois grandes grupos, nota-se que, dentre os dez últimos classificados, a maior parte das capitais ineficientes é da região Nordeste. É importante salientar que a modelagem DEA indica níveis de eficiênciadas unidades (DMU) que produzem determinados produtos ou serviços com o menor uso de insumos, não estando necessariamente vinculados à qualidade. Cabe ressaltar que a ausência de dados dos

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municípios e das prestadoras de serviço de água e esgoto contribuiu para uma análise que, possivelmente, não corresponde à realidade. São exemplos disso a cidade de Cuiabá (MT), que não possuía os dados referentes ao período pesquisado, e as cidades de Manaus(AM) e Rio Branco (AC), que possuíam poucas informações no banco de dados do SNIS. Tais cidades permearam a eficiência alternando com ineficiência absoluta, devido ao problema citado.

SegundoFaçanha e Marinho (2001)

os números, embora importantes, não devem ser objeto de visualização única por parte do leitor e de avaliadores do sistema. Na realidade, tais resultados expressam, apenas, uma das potencialidades do modelo e o atrativo especial de converter um problema muito complexo em representação numérica sintética.

Quando os dados de 2005 a 2008 são comparados, observa-se que as capitais Porto Velho, São Paulo, Belo Horizonte, Belém, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador, Campo Grande e Goiânia mantiveramos escores máximos nas análises constantes e variáveis.Dentre todas as capitais, de acordo com a tabela 7, referente ao ano de 2006, Vitóriafoi a que apresentou a maior diferença de ranqueamento entre retornos constantes e variáveis, uma diferença de escore cerca de 50%.Isso se deve ao pressuposto de que há diferenças de desempenho em função da escala dos insumos.

Ao verificar as capitais com menor eficiência em 2008 e compará-las com os resultados de 2005, percebeu-se que houve pouca constância nas cidades de Brasília (DF) e Aracaju(SE) e alternância na classificação de insuficiência em Manaus (AM) e Rio Branco (AC).

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5CONCLUSÃO

A incessante procura pela qualidade e eficiência das organizações tornou-seo principal objetivo para direcionara atuação das empresas no mercado. Na análise deste objetivo, as empresas governamentais e entidades reguladoras necessitam desenvolver técnicas e inovar processos de medida de eficiência para avaliar os investimentos públicos e privados nos diversos setores. As empresas não eficientes seguem os pressupostos de benchmarking competitivo à procura da eficiência. Para fins deste trabalho, foi decidido que os investimentos em infraestruturae em desempenho seriam os norteadores da investigação sobre medidas de eficiência de empresas de saneamento. Dessa forma, tornou-se imprescindível a adoção de indicadores como instrumentos de análise e comparação.

Percebeu-se a necessidade de coordenação entre os órgãos regulamentadores, empresas privadasdo setor de saneamento e asautoridades governamentais, nas esferas federal, estadual e municipal,a fim de unificar procedimentos para o supracitado setor. No entanto, a falta de investimento no setor e em infraestrutura impossibilita a universalizaçãodos serviços de saneamento básico nas cidades pesquisadas.

Posteriormente, verificou-se que a literatura nacional apresenta escassez bibliográfica sobre o assunto, o que tornou essencial sistematizar os principais métodos capazes de avaliar os investimentos e a eficiência técnica em infraestrutura. Para tanto, esta pesquisa possibilitou a sistematização de técnicas de análise e o detalhamento dos procedimentos metodológicos básicos, bem como as possíveis aplicações nas cidades ineficientes. Numa análise mais ampla, observou-se que toda a região Nordeste carece de investimentos em infraestrutura.

A partir deste trabalho, identificou-se a necessidade de novos estudos,da aplicação de técnicas de melhoria da eficiência eda correlação dosresultados com a observação, a fim subsidiar a melhoria dos serviços prestados pelas empresas de saneamento e dos planejamentos governamentais de alocação dos recursos.A técnica de análise exposta neste trabalho pode contribuir, no setor público,para a obtenção de um maior desenvolvimento na economia brasileira.

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