• Nenhum resultado encontrado

Não restam dúvidas que Arapiraca tem sido uma das cidades brasileiras que mais tem se destacado no aspecto crescimento econômico. O que parecia ser uma boa notícia, aparentemente, tem sido um problema de ordem socioambiental.

Figura 4. Resíduos de construção civil.

Fonte: o autor, 2019.

A figura mostra uma realidade muito comum nas ruas da cidade. Principalmente nos bairros próximos ao centro da cidade, onde é normal se deparar com novos pontos comerciais, ou seja, o acúmulo de resíduos oriundos de reformas é constante.

Na figura 5, encontra-se o mapa com os principais bairros de Arapiraca e a percentagem de saneamento básico deles. Verifica-se que a maior parte dos bairros apresentam condições inadequadas de saneamento. Esse mapa evidencia que a elevada ocorrência de escorpionismo em Arapiraca deve-se a falta de saneamento básico, o que gera a presença de baratas e consequentemente atrai os escorpiões.

Os bairros de Arapiraca apresentam infraestrutura deficitária, conforme o mapeamento, com 21 bairros caracterizados entre 80 e 100% de esgotamento sanitário inadequado, ou seja, 55% dos bairros na área de estudo não possuem fossa séptica ou não estão ligados à rede geral de esgoto, portanto, o despejo dos resíduos são realizados em valas, lagoas e rios ou em fossas rudimentares (FIGURA 7).

Os dados do IBGE (2010a) demonstraram que a cidade possui apenas 20% de saneamento básico. Ressalta-se que somente 2 bairros, Manoel Teles e Verdes Campos, corresponderam a 20-40% de esgotamento sanitário inadequado.

Figura 5. Mapa com a porcentagem de domicílios com esgotamento sanitário inadequado nos bairros da zona urbana de Arapiraca-AL, no período de 2008 a 2018.

Figura 6. Mapa com a análise dos casos escorpiônicos nos bairros de Arapiraca-AL.

Fonte: autor, 2019.

A figura 6 mostra que a junção das variáveis: feira livre e ausência de esgotamento sanitário potencializam a ocorrência de acidentes escorpiônicos.

Importante destacar que outros bairros também apresentaram alta concentração dos casos, sendo eles os bairros Caititus, Canafistula e o Centro da cidade. Em comum a todos eles é o fato da realização de feiras livres (FIGURA 8), atividade econômica importante para a cidade, não obstante, sem as devidas condições de higiene. Foi possível verificar esgoto perto dos produtos comercializados, bem como resíduos sólidos espalhados pelas ruas e calçadas da cidade, destacando sangue e restos dos animais (carne e peixe) abatidos.

Figura 7. Saneamento básico em Arapiraca

Fonte: autor, 2019.

Figura 8. Feira do Bairro Brasília.

Fonte: autor, 2019.

Os dados de notificações de acidentes escorpiônicos por bairro encontram-se na Tabela 7. Verificou-se que os bairros Brasília e Primavera têm apresentados

números bem elevados se comparados aos demais bairros da cidade. O primeiro registrou, em 10 anos, um total de 881 casos, e o segundo apresentou o número de 1228 casos.

Tabela 7. Notificações média de escorpião por bairro e respectivos percentuais relativo ao período de 2008 a 2018 em Arapiraca, AL. Bairro NA % Primavera 147,30 17,37** Brasília 105,66 12,46** Cacimbas 56,82 6,70 * Centro 44,01 5,19 Canafistula 41,21 4,86 Alto do Cruzeiro 37,82 4,46 Baixão 36,29 4,28 Cavaco 31,21 3,68 Baixa Grande 26,88 3,17 Jardim Planalto 26,71 3,15 Caititus 26,12 3,08 Manoel Teles 23,66 2,79 Jardim Esperança 22,39 2,64 São Luiz 22,05 2,60 Eldorado 20,61 2,43 Boa Vista 17,38 2,05 Nova Esperança 15,43 1,82 Ouro Preto 15,43 1,82 Santa Esmeralda 14,75 1,74 Jardim Tropical 13,40 1,58 Caititus2 13,23 1,56 Guaribas 10,18 1,20 Capiatã 8,65 1,02 Novo Horizonte 8,39 0,99 Itapoã 8,39 0,99 Brasiliana 7,89 0,93 Nilo Coelho 7,21 0,85 Santa Esmeralda 6,61 0,78 Arnon de Melo 6,19 0,73 Verdes Campos 5,17 0,61 Capiatã 2 4,58 0,54 Brasiliana 2 4,07 0,48 Rosa Cruz 3,14 0,37 Teotônio Vilela 2,63 0,31 Jardim Paineiras 2,37 0,28 Poço Frio 1,78 0,21 Rosa Cruz 2 0,93 0,11 Jardim Planalto 0,68 0,08 Total 848 100 Média 22,32 2,63

Em dias de feira livre, a depender dos bairros, muitos resíduos são produzidos oriundos desta atividade econômica. São restos de animais e de comida que se espalham ao longo das feiras. Informações contidas no site da prefeitura de Arapiraca mostram os bairros que realizam a mencionada atividade, são: Centro; Baixão; Brasília; Primavera; Itapuã; Senador Teotônio Vilela; Jardim Esperança e Canafistula (ARAPIRACA, 2019d).

O bairro Brasília já registrou mais de 100 casos de acidentes por ano, sendo eles nos anos de 2012, 2014 e 2018. Já o bairro Primavera tem registrado mais de 100 ocorrências por ano desde 2010, mantendo um padrão elevado em seus números (SINAN, 2018).

Agrava a situação o fato destes resíduos permanecerem nas ruas por longos períodos de tempo. Além disso, a coleta dos resíduos domésticos não é realizada diariamente, sendo realizada por dias, turnos e zoneamento (urbana/rural), de forma alternada, a depender da localização dos bairros (ARAPIRACA, 2019c).

Mas não é somente o poder público que tem sido omisso quanto às suas responsabilidades no quesito limpeza. O Bosque das Arapiracas, parque onde normalmente ocorrem os principais eventos, localizado no centro da cidade, é um exemplo negativo do comportamento antrópico da população arapiraquense; foi feita a análise por meio de visita ao local com registro de imagens (FIGURAS 9 e 10).

Figura 9. Bosque das Arapiracas.

Figura 10. Ausência de saneamento do Bosque das Arapiracas.

Fonte: o autor.

As figuras inseridas demonstraram a falta de educação da população bem como o descaso da prefeitura municipal. Observou-se que a coleta de lixo não é diária e que não há incentivos à coleta seletiva de resíduos sólidos, alarmando, ainda, as péssimas condições de saneamento básico em toda a cidade.

5 DISCUSSÃO

No munícipio de Arapiraca-AL, os acidentes escorpiônicos, no período de 2008 a 2018, apresentaram uma média geral de 848 notificações. Considerando-se a taxa de ocorrência por 100.000 habitantes, verificou-se que os dados são muito elevados em relação a outras regiões como as relatadas por Mesquita et al. (2015) para o período entre 2002 a 2012, que foram da ordem de 5,13 a 31,58.

Furtado (2015) comenta que no Ceará também houve aumento durante o período de 2007 a 2013, tendo uma incidência média anual de 18,57 casos/100.000 habitantes. Para ele, o aumento pode ser explicado por vários motivos como, por exemplo, o crescimento desordenado das cidades, a boa capacidade de adaptação dos escorpiões em áreas urbanas, a melhoria do sistema de notificação e o maior conhecimento da população sobre a necessidade da notificação do acidente no hospital credenciado para o atendimento e a maior degradação ambiental próximas das cidades.

As péssimas condições de saneamento básico de Arapiraca podem ser verificadas, também, em todo o estado de Alagoas. Ribeiro (2014) demonstra que no Nordeste, Alagoas só está à frente dos estados do Maranhão e Piauí no quesito esgotamento sanitário. No estado alagoano, em 2008, somente 9,6% dos domicílios possuía rede de esgoto. Para o autor, esse pode ser o fator que fez com que Alagoas se tornasse o estado do Nordeste com mais ocorrência de escorpionismo no período de 2000 a 2009, tendo a incidência média de 82,5/100.000 hab.

Lira da Silva et al. (2009) investigaram casos de acidentes escorpiônicos na cidade de Salvador, tendo a pesquisa compreendido o período de 1982 a 2000. Perceberam que a espécie mais comum foi a T. stigmurus com 64,1% dos casos, destacando a boa capacidade adaptativa da espécie ao ambiente urbano. Notou um crescimento dos números de picadas na década de 90, atribuindo ao aumento três fatores: 1 - crescimento urbano desorganizado da cidade de Salvador; 2 - baixas condições socioeconômicas de alguns bairros; 3 - o maior conhecimento da população referente ao serviço de coleta de dados.

Mesquita et al. (2015) entendem que o crescente aumento do número de notificações no estado de Sergipe pode estar relacionado com a forma de coleta dos dados, sendo que o aumento começou a partir do ano de 2008, defendendo, também,

que o aumento pode estar ocorrendo em virtude do crescimento desordenado das áreas urbanas, associado às precárias condições de moradia e saneamento básico.

A cidade arapiraquense tem passado por um processo de verticalização, sendo muito comum encontrar, nos bairros próximos ao centro, resíduos sólidos oriundos de reformas. Sabe-se que tais entulhos contribuem para o aumento de temperatura, aliado ao fato da escassa arborização do município e das residências não serem adequadas para a circulação do ar. Além disso, Arapiraca é caracterizada por ser uma cidade horizontal de sombreamento precário (SILVA, 2019).

Os dados obtidos mostram que as variáveis climáticas na região Nordeste não é fator preponderante para o escorpionismo, destacando que nas regiões onde as estações são mais definidas é possível notar uma variação maior no número de casos. Estudos corroboram os resultados obtidos como os Barbosa (2004); Barros et al. (2014); Lira da Silva et al. (2009). Nesses estudos, verificou-se que os casos foram bem distribuídos ao longo dos anos, sem variações significantes entre os meses.

Neste trabalho, a pouca variação entre os meses pode ser atribuída às condições climáticas da região estudada, que é caracterizada por uma temperatura média anual de 28ºC. Além disso, a temperatura nesta região varia pouco entre o verão e o inverno, especialmente quando comparada com as regiões Sul e Sudeste. Esta condição climática estável favorece a reprodução de escorpiões, levando à ocorrência de casos em todo o ano. Assim, as ações preventivas contra picadas de escorpião devem ser realizadas durante todos os meses do ano.

No que diz respeito aos acidentes escorpiônicos em nosso estudo, a mulher na faixa etária de 20 a 29 anos é a vítima mais comum dos acidentes. Em uma pesquisa realizada na cidade de Belo Horizonte, durante os anos de 1993 e 1996, mostrou que o perfil das vítimas de acidentes escorpiônicos pertencia à faixa etária de 25 a 49 anos (138 casos, 39,2%), sendo destacado que a gravidade dos acidentes é maior na faixa etária < 15 anos e > 60 anos, uma vez que nestes casos há risco de morte (NUNES; BEVILACQUA, JARDIM, 2000).

As mãos e os pés também foram as partes do corpo humano mais vulneráveis aos ataques do escorpião em pesquisa ocorrida na cidade de Salvador durante os anos de 1999 e 2000. Outro ponto em comum foi a constatação do ambiente doméstico, como o local mais frequente para os acidentes (BARBOSA, 2003).

Furtado (2015) entende que o risco de escorpionismo é inerente às atividades domésticas rotineiras, com impacto significativo sobre as crianças, que apresentam

maior risco de morte do que os adultos. Explica também, que em alguns países, a maioria dos casos de escorpionismo ocorrem na zona rural, como acontece no Irã e no México, mostrando que há diferença na zona de ocorrência dos acidentes entre o Brasil e outros países.

É comum encontrar lixos espalhados por toda sua área verde, principalmente em dias de eventos culturais, mesmo existindo lixeiras públicas disponíveis à população. Os resíduos ficam espalhados por dias até que a prefeitura realize a limpeza do local. A falta de educação ambiental dos munícipes tem contribuído para o agravamento da poluição da cidade.

Para Philippi Junior et al. (2014) é preciso investir na educação ambiental da população, sendo esta a chave para uma eficaz gestão ambiental, tanto nas áreas urbanas quantos nas áreas rurais, pois é preciso elevar o grau de educação da população local para que tal eficácia ocorra. Acrescenta que os conceitos de saúde, saúde pública, saneamento e meio ambiente estão interligados. Por isso, tais ciências, atualmente, são estudadas conjuntamente, formando novos ramos do conhecimento humano. O somatório desses conhecimentos originou o termo saúde ambiental, uma vez que as atividades humanas e os fatores ligados às condições socioeconômicas e ambientais podem potencializar os casos de doenças, mortes e lesões, principalmente entre os grupos vulneráveis como populações carentes, mulheres e crianças.

Corroborando com o entendimento de Philippi Junior et al. (2014), Guedes e Guedes (2007) salientaram a necessidade da gestão pública destinar atenção aos fatores de saneamento básico, tratamento de água e esgoto, drenagem de águas pluviais e a coleta de resíduos sólidos. Explicam que disposição de resíduos em locais não apropriados podem trazer epidemias como historicamente a pulga do rato fora responsável pela peste bubônica durante a Idade Média.

Por todas as razões levantadas, é compreensível entender o porquê do aumento dos acidentes escorpiônicos no município. Fatores antrópicos e a omissão do poder público, destacando-se a falta de políticas públicas voltadas à limpeza da cidade e conscientização da população, têm contribuído para perfeitas condições de habitats para o escorpião, seja pela sujeira acumulada, seja em inúmeros terrenos baldios existentes em toda a cidade.

A análise do escorpionismo no município de Arapiraca, através dos dados de esgotamento sanitário inadequado e da presença de feiras livres, considerou iterações

possíveis entre essas variáveis por bairros, de forma a destacar somente as vulnerabilidades existentes na região em questão.

Apesar de ser um polo do ensino superior na região, as informações obtidas no IBGE demonstraram que o indicador educação básica não é satisfatório. Constatou- se que a cidade é uma das piores a nível nacional, quando o foco são as escolas públicas. Se comparada com outras cidades alagoanas, sua posição é a 40º no estado.

A população e o próprio poder público também são responsáveis pela elevação do aumento de casos escorpionismo, sendo observado lixo espalhado pelas ruas e praças da cidade, mesmo havendo lixeiras para o depósito de tais materiais.

6 CONCLUSÃO

Em relação aos casos de acidentes escorpiônicos, o munícipio de Arapiraca- AL registrou elevado número de casos nos últimos 11 anos, tendo uma tendência de aumento dos casos apresentados. Ficou evidente que durante o período de estudo não existiu relação estatística quando se correlacionou fatores climáticos aos acidentes escorpiônicos. Por sua vez, ao verificar os resultados da análise de geoprocessamento foi visto que fatores antrópicos têm sido motivadores da potencialização da ocorrência desses acidentes, possivelmente devida à falta de educação ambiental associada à falta de políticas públicas. Desta forma, existe a necessidade da realização de campanhas de educação ambiental voltadas para diminuição no registro do número de acidentes escorpiônicos no município de Arapiraca-AL.

REFERÊNCIAS

ALAGOAS. Portal do Cidadão: Unid. de Emerg. do Agreste. Alagoas; Secretaria de Estado da Saúde. 2019. Disponível em:

http://cidadao.saude.al.gov.br/unidades/hospitais/unid-de-emerg-do-agreste. Acesso em: 06 dez. 2019.

ABRANTES, Tatila. 11 Cidades que estão gerando empregos apesar da crise.

Exame, São Paulo, 28 jul. Brasil. Disponível em: https://exame.abril.com.br/brasil/as-

cidades-que-estao-gerando-empregos-apesar-da-crise. Acesso em: 10 jul. 2015. ARAPIRACA. História da Cidade. Câmara Municipal de Arapiraca, Alagoas,14 ago. 2015. Disponível em: https://www.arapiraca.al.leg.br/home-2/a-historia/. Acesso em: 01 out 2019.

ARAPIRACA. A terra da prosperidade. Prefeitura de Arapiraca, Alagoas, 31 jan. 2019a. Disponível em: http://web.arapiraca.al.gov.br/a-cidade/economia/. Acesso em: 01 out 2019.

ARAPIRACA. Arapiraca e sua história na construção do polo do saber: Com menos de um século, Arapiraca é considerada o segundo maior polo de educação do estado. Com menos de um século, Arapiraca é considerada o segundo maior polo de educação do estado. Prefeitura de Arapiraca, Alagoas, 31 jan. 2019b. Disponível em: http://web.arapiraca.al.gov.br/a-cidade/educacao/. Acesso em: 01 out. 2019.

ARAPIRACA. Coleta de lixo. Prefeitura de Arapiraca, Alagoas, 2019c. Disponível em: http://web.arapiraca.al.gov.br/servicos/coleta-de-lixo. Acesso em: 01 out. 2019. ARAPIRACA. Feiras Livre de Arapiraca. Prefeitura de Arapiraca, Alagoas, 2019d. Disponível em: http://web.arapiraca.al.gov.br/servicos/feira-livre. Acesso em: 01 out. 2019.

ARAÚJO, Maria Márcia; SILVA, Cleudinar Gomes. A importância do sistema de informação de agravos de notificação - SINAN para a vigilância epidemiológica do Piauí. Revista Interdisciplinar Ciências e Saúde, Teresina, v. 2, n. 3, p. 25-29, 2015.

ARAÚJO, Kaliany Adja Medeiros de. Estudo epidemiológico dos casos de

acidentes por escorpião do Estado do Rio Grande do Norte (2007 - 2014). 2016.

Dissertação (Mestrado em Ciências Naturais e Biotecnologia) – Programa de Pós- graduação em Ciências Naturais e Biotecnologia, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, 2016.

BARBOSA, Maria das Graças Rodrigues et al. Aspectos epidemiológicos dos acidentes escorpiônicos em Salvador, Bahia, Brasil. Ciência animal brasileira, Salvador, v. 4, n. 2, p. 155-162, 2003.

BARBOSA, Isabelle Ribeiro; MEDEIROS, Wilton Rodrigues; COSTA, Íris do Céu Clara. Distribuição espacial dos acidentes por animais peçonhentos no estado do Rio Grande do Norte-Brasil no período de 2001-2010. Caminhos de Geografia –

revista online, Uberlândia, v. 16, n. 53, p. 55-64, mar. 2015. Disponível em:

http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/27775/16434. Acesso em 05 set. 2019.

BARBOSA, Isabelle Ribeiro. Aspectos clínicos e epidemiológicos dos acidentes provocados por animais peçonhentos no estado do Rio Grande do Norte. Revista

Ciência Plural, Natal, v. 1, n. 3, p. 2-13, fev. 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1882, de 18 de dezembro de 1997. Estabelece o Piso da Atenção Básica - PAB e sua composição. Diário Oficial da

União. Brasília, DF. 18 dez. 1997. Disponível em:

http://tmp.mpce.mp.br/orgaos/PROSAUDE/pdf/portaria%201882.pdf. Acesso em 06 mar. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 33, de 14 de julho de 2005. Inclui doenças à relação de notificação compulsória, define agravos de notificação imediata e a relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados pelos Laboratórios de Referência Nacional ou Regional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 15 jul. 2005. Disponível em:

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/2005/prt0033_14_07_2005.html#:~:te xt=PORTARIA%20N%C2%BA%2033%2C%20DE%2014,de%20Refer%C3%AAncia %20Nacional%20ou%20Regional. Acesso em 10 abr. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de

controle de escorpiões. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.

CARMO, Érica Assunção et al. Internações hospitalares por causas externas envolvendo contato com animais em um hospital geral do interior da Bahia, 2009- 2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília: DF, v. 25, n. 1, p.105-114, 2016.

CARNEIRO, Danielle de Arruda et al. Guia de Bolso Animais Peçonhentos. Belo Horizonte: Fundação Ezequiel Dias, 2015.

CARVALHO, José C. et al. Biogeographic patterns of spiders in coastal dunes along a gradient of mediterraneity. Biodiversity Conservation, [S.I.], v. 20, n.4, p.873-894, 2011.

CASELA, Thais de Oliveira. Áreas potenciais para cultivo de eucalipto na região

hidrográfica São Miguel, Alagoas. 2019. Dissertação (Mestrado em Geografia)

Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Programa de Pós- Graduação em Geografia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.

CORREIA FILHO, Washington Luiz Félix. Influence of meteorological variables on dengue incidence in the municipality of Arapiraca, Alagoas, Brazil. Revista da

Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 50, n. 3, p.309-314, jun.

2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v50n3/0037-8682-rsbmt-50-03- 00309.pdf. Acesso em: 19 jul. 2019.

CRUZ, Cosme Damião. Genes Software-extended and integrated with the R, Matlab and Selegen. Acta Scientiarum. Agronomy, [S.l.] v. 38, n. 4, p. 547-552, 2016. CPRM. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. 2007. Drenagem. In: IMA- AL: Instituto do Meio Ambiente de Alagoas. Disponível em:

http://www.ima.al.gov.br/servicos/downloads/download-de-dados-vetoriais. Acesso em 05 mar. 2019.

DABO, Abdoulaye et al. Scorpion envenoming in the north of Mali (West Africa): epidemiological, clinical and therapeutic aspects. Toxicon, [S.I.], v. 58, n. 2, p. 154- 158, 2011.

FRACOLLI, Lislaine Aparecida. Acidentes por escorpiões no estado de São Paulo: uma abordagem sócio-demográfica. Revista Uningá, [S.I.], v. 18, n. 1, out. 2017. FURTADO, Sanny da Silva. Estudo epidemiológico dos casos de acidentes por

escorpião no estado do Ceará, de 2007 a 2013. 2015. Dissertação (Mestrado) -

Programa de Pós-graduação em Ciências Naturais e Biotecnologia, Universidade Federal de Campina Grande, Cuité, 2015.

GOMES, Luciana. Modelagem de variáveis qualitativas por meio de redes

neurais artificiais: avaliação do uso de análise de correspondência como técnica

de codificação. 2012. Dissertação (Mestrado em Modelagem Computacional) - Programa de Pós-graduação em modelagem computacional, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2012.

GUEDES, Ivan Claudio; GUEDES, Rosana Cíntia de Moraes. Resíduo de

construção e demolição (RCD): reaproveitamento, reuso e reciclagem - uma

análise sobre a gestão de resíduos na cidade de Guarulhos-SP. 2007. Monografia (Especialização em Gestão Ambiental) - Curso de Pós-graduação em Gestão Ambiental, Faculdade Padre João Bagozzi, Guarulhos, 2007.

GUERRA, Cláudia de Moura Nunes. Estudo clínico-epidemiológico do acidente

escorpiônico em crianças e adolescentes no estado de Minas Gerais no período de 2001 a 2005. 2007. Dissertação (Mestrado em saúde da criança e do

adolescente) - Curso de Pós-graduação Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dados estatísticos de

Arapiraca. 2017. Disponível em:

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Índice de Desenvolvimento da

Educação Básica. 2017. Disponível em:

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/al/arapiraca/pesquisa/40/0?tipo=ranking&indicador= 78192. Acesso em: 15 jul. 2019.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo: sinopse. 2019.

Documentos relacionados