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O quinto padrão determina que o sujeito competente em informação deve compreender os temas éticos, legais e socioeconômicos em torno da informação e da Tecnologia da Informação (T.I.). Além de seguir as devidas leis, regulamentos, políticas institucionais e etiquetas relacionadas ao acesso e uso da T.I.

Segundo os participantes, as maiores barreiras reconhecidas para obter informação são: restrições de acesso (46%); idioma estrangeiro (31%); indisponibilidade de link (25%) e organização da informação (23%). Destaca-se a opção de ideologia religiosa ou política com 0% das escolhas, dando o status laico a academia, sendo de acordo com a pesquisa uma universidade desvinculada de quaisquer ingerências de entidades religiosas e neutra em matéria de religião (gráfico 21).

Gráfico 21 – Dificuldades e barreiras para obter informação no ambiente acadêmico

Fonte: Dados da pesquisa, 2010

No que se diz respeito à citação do material utilizado (gráfico 22), a opção mais adequada para uma pessoa competente em informação é a Todas as anteriores, pois todas as opções apresentadas são formas de citações diretas e indiretas, ou seja, excluindo as negativas (nenhuma das alternativas e não sei) as outras preferências estão corretas. Apenas 31% dos participantes informaram a opção mais adequada da questão. 63% dos participantes indicaram a forma de citação direta como opção correta; como citação indireta foi selecionada 40% e a surpresa foi o preenchimento da opção nenhuma das anteriores mesmo que representando apenas 2%. Demonstrando que os participantes têm dificuldades em seguir normas e padrões de uso da informação.

Gráfico 22 – Em qual das situações seguintes você citaria o material como uma referência em seu trabalho

Fonte: Dados da pesquisa, 2010

O gráfico 23 referente às normas de documentação, mais precisamente às citações, contradiz com o primeiro, pois 63% dos participantes informou que apresenta as opiniões do(s) autor(es) em citações diretas (com aspas); 68% informou que apresenta uma combinação de reflexões e opiniões suas e do(s) autor(es) utilizado(s); e 40% apresenta as opiniões do(s) autor(es) em citações indiretas (sem aspas).

Gráfico 23 – Como você sistematiza e apresenta as idéias dos autores lidos

Ainda sobre a citação do material utilizado, os participantes apresentaram ter mais conhecimento em comparação às normas de citação. 69% dos pesquisados reconheceram que é apropriação de ideia de outra pessoa, 63% reconheceram que prejudica a conscistência da informação; 49% reconhece que é um desrespeito às normas de documentação e 46% reconheceu que prejudica a recuperação do documento. 6% da amostra demonstrou não ter dominio deste padrão, pois informou que a não citação favorece a autenticidade do trabalho que você está produzindo (gráfico 24).

Gráfico 24 – Implicações na falta de dados na referência bibliográfica de um trabalho

Fonte: Dados da pesquisa, 2010

O gráfico 25 que representa a prática de referenciar bibliográfias, demonstrou que os participantes tem dificuldes de referenciar documentos diferentes de livros, pois a amostra indica que para livro e capítulos de livros apenas 2% tem “muita dificuldade”, artigos de revista cientifica o item “muita dificuldade” aumenta para 9%, quando se trata de legislações este item passa para 20% e os materiais audivisuais chegam a um grau de 22%.

Esse resultado demonsra que os participantes precisam desenvolver o 5º padrão para serem considerados competentes informacionas e não serem limitados em sua busca por informação devido às barreiras legais.

Gráfico 25 – Grau de dificuldade para realizar as referencias bibliográficas dos seguintes materiais.

Fonte: Dados da pesquisa, 2010

Por fim, para verificar a utilização do Sistema de Bibliotecas UFG (Sibi), perguntamos aos pesquisados se eles utilizavam as biblitecas da UFG, apenas 15% da amostra respondeu positivamente à questão (gráfico 26). A biblioteca mais utilizada do Sibi-UFG é a biblioteca Central localizada no Campus II com o percentual de 88%. (gráfico 27)

Gráfico 26 – Utilização do sistema de bibliotecas (Sibi) UFG.

Gráfico 27 – Qual é a biblioteca do Sibi/UFG que você frequenta?

Fonte: Dados da pesquisa, 2010

Referente aos serviços utilizados do Sibi/UFG (gráfico 28), o emprestimo de material é o mais solicitado com 64%, em seguida consta o serviço de levantamento bibliográfico com 36%, acompanhado pelo serviço de catalogação na fonte com 27%. Pode-se destacar, neste gráfico, a não utilização do serviço de normalização, sendo que, poderia ajudar os pesquisados, pois estes apresentaram vários níveis de dificuldade na produção da referência documental de variados tipos de suporte. (gráfico 25)

Gráfico 28 – Qual o serviço Sibi/UFG você utiliza

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Refletindo sobre os dados coletados e objetivo geral proposto: “Identificar a competência informacional de coordenadores, tutores, orientadores acadêmicos e auxiliares de biblioteca do ensino a distância na UFG”, acompanhado dos objetivos específicos, vê-se que os objetivos foram alcançados, pois se conceituou o Ensino a distância e procurou-se identificar as necessidades de informação dos servidores envolvidos no EAD na UFG a partir da observação dos cinco padrões da ACRL.

Os dados coletados com esta pesquisa permitiram conhecer o perfil do corpo de apoio presencial do ensino a distância parceiros da UFG, composto em sua maioria por mulheres, com idade entre 31 a 40 anos, e pertencente à classe econômica C.

Neste público pesquisado, pode-se observar também a formação educacional, contendo a maior parte dos participantes com grau de formação acima da graduação (com especialização ou mestrado), o que evidencia a influência da educação continuada na formação do profissional e no processo de desenvolvimento de competências.

A maioria dos respondentes são tutores presenciais, o que justifica também o nível elevado de pós-graduados, pois o edital de seleção para o cargo de tutor exige que o candidato tenha uma pós-graduação ou esteja vinculado a um programa de pós-graduação.

Eles demonstraram possuir – de muito bom a excelente domínio - no uso das novas tecnologias de informação e comunicação, o que permite afirmar que a competência informacional envolve também habilidades com as tecnologias de informação.

No aspecto uso da informação, verificou-se que os participantes fazem uso de variadas fontes e recursos informacionais, desde os mais seguros e confiáveis, por exemplo, livros e periódicos científicos; até os mais duvidosos, por exemplo: televisão. É questionável se os participantes marcaram a televisão como uma fonte de informação cotidiana, ou se realmente eles utilizam esse canal para desenvolver suas atividades acadêmicas, esse aspecto pode não ter sido bem reforçado no questionário.

As análises feitas a partir da coleta dos dados levaram a questionar como ocorre o processo de comunicação entre os pesquisados. Pois na pesquisa revela-se que durante o processo de busca de informação, os participantes se comunicam e compartilham informação com outras pessoas e depois de realizar a busca de informação eles discutem o assunto do material encontrado. Além de consideram os colegas de trabalho como fontes de informação e obterem material com colegas para desempenhar suas atividades acadêmicas.

Estudar este processo de comunicação entre os coordenadores, tutores, orientadores acadêmicos e auxiliares de biblioteca, possibilitará sugerir os melhores canais de informação para agilizar esse processo, podendo melhorar a comunicação entre polos e facilitar a troca de experiências, assegurando um dos parâmetros envolvidos no padrão quatro da ACRL: “Comunicar o produto ou desempenho, do uso eficiente da informação, eficientemente a outros.” (ACRL, 2000, p. 13, tradução nossa)

Os participantes apresentaram características, na maioria das questões abordadas, condizentes com os padrões criados pela (ACRL, 2000), porém houve padrões como o dois referente ao acesso eficiente da informação, e o padrão cinco – sobre o uso ético e legal da informação – ao qual o comportamento expressado pelos pesquisados diferenciaram-se daqueles preconizados pela ACRL.

Os tutores, coordenadores e auxiliares informaram que determinam que sua pesquisa bibliográfica seja considerada completa quando pesquisam em todas as bases de dados eletrônicas relacionadas ao assunto. Acredita-se que este seja um fator que pode contribuir para o desenvolvimento educacional do participante ser exaustivo em sua pesquisa, explorando variadas fontes de informação.

Quanto à normalização, os pesquisados apresentaram dificuldade para referenciar materiais como a legislação e materiais audiovisuais, o que pode comprometer a recuperação de um documento por outras pessoas.

Com relação à propriedade intelectual, a maioria dos participantes demonstrou que possui conhecimentos quanto a citações diretas, porém a conduta dos participantes quanto ao variados tipos de citações indicou não haver compreensão desses outros aspectos.

Referente ao uso das bibliotecas, tanto do polo quanto do Sistema Sibi/UFG, o nível indicado de utilização é baixo. Acredita-se que a utilização no polo seja baixa devido às bibliotecas em sua maioria ainda passarem por processo de estruturação.

Já no caso do Sibi/UFG além da procura ser baixa, acredita-se que a procura seja apenas daqueles que ainda estão em processo de pós-graduação sendo considerado um aspecto negativo, pois o uso da biblioteca auxilia nas fases de realização da pesquisa e propicia o desenvolvimento de competências informacionais em todos os seus processos, desde a busca por informação, a utilização até a comunicação.

Assim, ao identificar as competências informacionais da equipe de suporte e atendimento aos alunos do EAD da UFG, futuramente será possível aprofundar esse estudo identificando os elementos que influenciam ou não o desenvolvimento dessas competências informacionais.

O que nos possibilitará propor programas de treinamento e capacitação ao corpo pedagógico e técnico do ensino a distância na UFG como um curso de letramento informacional, assim como um curso de normalização do trabalho acadêmico-científico, baseando-se no aprendizado ao longo da vida e, seguindo-se os padrões de competência informacional para o ensino superior, sugeridos pela ACRL. (Dudziak, 2003, p. 32)

A preparação do corpo pedagógico e administrativo do ensino a distância na UFG, através do letramento informacional para desenvolvimento de competência, se faz necessário, pois os entrevistados reconheceram que os momentos que mais necessitam de informação são para orientar os alunos e para manter uma formação continuada. E foram apontadas como as maiores barreiras para obtenção da informação as restrições de acesso e idioma estrangeiro.

O letramento informacional pode possibilitar maior autonomia e eficiência nos processos de busca e uso da informação, considerando a ética como elemento fundamental. O letramento torna o sujeito capaz de encontrar, em vários formatos, informações pertinentes para atender suas necessidades informacionais, podendo avaliá-las como fidedigna, eficaz e eficiente para produzir novos conhecimentos e aperfeiçoar o apoio aos alunos do ensino a distância.

Owens (1976 apud CAMPELO, 2003, p.30) declara que os cidadãos competentes no uso da informação têm melhores condições de tomar decisões relativas à sua responsabilidade social. E cabe ao bibliotecário se posicionar nesse processo como o mediador no desenvolvimento da competência em informação.

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APENDICE B - Ficha para coleta de contatos

Ficha para coleta de contatos

Caros coordenadores de pólo, peço por gentileza que os(as) senhores(as) preencham abaixo os campos com os dados solicitados referente aos tutores e auxiliares que trabalham no pólo de sua responsabilidade. Grato!

Polo:

Tutores presenciais:

Nome (não precisa ser nome completo) Email

Auxiliar de biblioteca:

Nome (não precisa ser nome completo) Email

Coordenador de pólo:

ANEXO A – Polos de Ensino a distância no Estado de Goiás

Fonte: UFG.CIAR. Moodle. Polos de educação a distância. Disponível em:

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