• Nenhum resultado encontrado

A partir da relação aluno com o ensino aprendizagem optou-se por iniciar a pesquisa perguntando na Questão 1: Quais conteúdos foram trabalhados com mais frequência na educação ambiental? Os que tiveram respostas mais condizentes foram:

A5: “Desmatamento, falta de água, poluição, etc”.

A12: “Poluição do solo, Poluição dos rios, poluição do ar”.

Ao avaliar as respostas, pode-se dizer que existe uma boa diversidade de conteúdos ministrados com frequência na educação ambiental. Os conteúdos se apresentam ainda como sendo questões do cotidiano dos alunos, o que facilita o entendimento do que ocorre a sua volta, com o auxílio dos conceitos científicos pertinentes. Esse entrosamento do aluno com os assuntos despertam a consciência de preservação e de cidadania, trazendo um maior equilíbrio entre homem e natureza e do uso racional dos recursos naturais.

Na Questão 2 foi perguntado aos alunos: “Aponte o grau de frequência em que são abordados assuntos ligados ao Meio Ambiente nas disciplinas.” Na Figura 3 estão dispostos os resultados.

Figura 3. Frequência de assuntos relacionados ao meio ambiente nas disciplinas.

A Figura 3 demonstra que a frequência em se abordar assuntos relacionados ao meio ambiente tem se dado de uma forma corriqueira, ao qual comprovam os resultados, 60% para a alternativa “Sempre” e 40% para “Com alguma frequência”. Vê-se diante desses percentuais que a escola pesquisada busca em construir cidadãos conscientes, críticos e participantes na sociedade.

A Universidade Federal de Uberlândia ao realizar uma pesquisa de opinião nesse mesmo seguimento pelo projeto "Formação de Agentes Ambientais" atualizada em março de 2018 ouviu 1232 pessoas sendo 896 estudantes, 224 técnicos administrativos e 112 professores, dos quais 33% destes disseram que “Raramente” são tratados em sala assuntos ligados ao meio ambiente, enquanto que 30% afirmaram ter “Com alguma frequência” assuntos abordando o meio ambiente (UFU SUSTENTÁVEL, 2018).

A Questão 3 indagada: “Como você define a Educação Ambiental?” Os que tiveram respostas mais relevantes foram:

A1: “Ensinar que tem de jogar lixo no lixo e reciclar o que da (sic.)”. A9: “Ela é essencial para a formação de um cidadão”.

A20: “Onde aprendemos e colocamos em pratica (sic.) alguns conhecimentos”. Observa-se que apesar de muito jovens, os alunos tem uma boa percepção acerca da definição de educação ambiental, não se limitando apenas a caracterizar os elementos da natureza, mas citando os cuidados em relação a eles. Expuseram ainda o respeito perante o meio ambiente como fundamental para a preservação do mesmo.

Ao ser questionado (Questão 4): Quais disciplinas abordam com mais frequência a Educação Ambiental?

Os alunos apontaram como respostas: 100% dos participantes concordaram em dizer que a disciplina de geografia trabalha de forma constante a temática Educação Ambiental, seguida ainda da disciplina de biologia, confirmando os resultados obtidos na Questão 4, referente ao questionário dos professores, o que é gratificante. No entanto, seria interessante que essa abordagem se desse além das disciplinas mencionadas.

A escola por ser um local de socialização e de construção de conhecimentos torna-se ideal para desenvolver práticas de Educação Ambiental, tendo em vista a fácil vantagem de envolver a comunidade local, facilitando a interdisciplinaridade, promovendo assim, o senso crítico na resolução dos problemas ambientais.

Ressalta Machado (2013) que cada disciplina apresenta um processo diferenciado de aprendizagem, possuindo uma linguagem apropriada e um processo de investigação. Entretanto, todos os professores podem encontrar pontos comuns para desenvolver um trabalho em conjunto, que pode abordar a temática dentro da especificidade de sua área explorando nos alunos habilidades como expressões corporais (educação física), verbais/linguagens (letras – português e língua estrangeira), a sensibilização (artes, ensino e religioso), pensamento crítico (história e geografia), pensamento investigativo (ciências) e a racionalização (matemática).

Partindo de um olhar próprio de cada aluno, na Questão 5, eles foram indagados da seguinte forma: Quais problemas ambientais são identificados no município onde a escola está localizada?

As alternativas reportadas pelos alunos encontram-se discriminadas na Tabela 5. Tabela 5. Problemáticas ambientais apontadas pelos alunos.

Esgoto a céu aberto 18 24,3

Rios assoreados e poluídos 18 24,3

Lixão 14 18,9

Queimadas 10 13,5

Desmatamento 7 9,5

Ar poluído 7 9,5

Total 74 100%

Verificando-se os resultados dispostos em escala decrescente, observa-se que o maior número de problemas percebidos pelo alunado se deu para “Esgoto a céu aberto”, existindo uma concordância por parte de 90,0% destes e ainda numa mesma proporção a problemática “Rios assoreados e poluídos”, como sendo os maiores desafios municipais vivenciados.

Ainda de acordo com a Tabela 5 ao comparar-se com a mesma Tabela 2, referente a análise dos professores as problemáticas apontaram como sendo as maiores dificuldades o “Lixão”, seguido pelo “Esgoto a céu aberto”. As problemáticas “Queimadas” e “Ar poluído” que foram pouco sugeridas pelos professores como sendo dos menos recorrentes, contrariamente foram percebidas pelos estudantes com igual consenso de opiniões, ou seja, 35% das opiniões válidas. As observações feitas pelo público alvo, aqui discutido mostra que alunos e professores podem ter convicções diferenciadas. Contudo, essas observâncias devem ser aceitas e discutidas e não descartadas, tendo em vista que possivelmente parte de uma visão menos pontual, estando ainda esse ponto de vista relacionado não somente com o entorno da escola, mas as suas condições de moradia.

Na Questão 6: Comente sobre a existência e sua participação em eventos do meio ambiente.

A4: “algumas (sic.) vez (sic.) sim eu participava dos eventos”.

A13: “Pra ter uma vida melhor no futuro e todos nós devíamos fazer uma parte melhora (sic.) o nosso planeta”.

A20: “Porque vale pontos”.

Percebe-se diante das respostas que não há uma forma de pensar divergente. Tem-se demonstrado alunos com “sede” em aprender dispostos a colaborar com eventos, pois vê nessa oportunidade uma forma de poder conscientizar mais alunos. Por outro lado, veem-se alunos descompromissados ou que parece participar como forma de obrigação para ganhar pontos. Chama atenção essa questão o fato de 40% dos alunos ter deixado essa questão em branco, dando a entender que diferente da conscientização que vem ocorrendo no campo profissional, na área estudantil ainda serão necessários novas estratégias de incentivo com vias de alcançar esse público apático.

Com a intenção de identificar melhor o perfil desse aluno a pesquisa trouxe como pergunta a Questão 7: Você participa de algum projeto relacionado a Educação Ambiental?

A8: “Não. Porque não me identifico com o assunto”.

A10: “Sim. Para adquirir maiores conhecimentos e melhorar o lugar em que vivo”. A18: “Não. Porque não senti interesse”.

Em proporções menores, contudo não menos preocupante, 20% dos participantes deixaram em branco o espaço de resposta, enquanto que a maioria dos alunos apresentou um comportamento satisfatório tanto no que diz respeito à finalidade da existência de um projeto em si, quanto de pertencer ativamente dele. É possível ainda, identificar através das falas dos alunos A8, A12 e A18 que a decisão em se envolver ou não em um projeto direcionado a Educação Ambiental, parte do lado emotivo, isto é, porque gosta ou porque não se identifica/não sente interesse. Fato que não deveria acontecer, já que não só em nível escolar, o intuito do projeto vai além de uma mera transmissão de conhecimentos, ele (o projeto) é e deve ser capaz de se sobrepor aos “muros” da escola levando o aluno a inquietar-se e querer mudar primeiramente em seu lar e depois em sua comunidade as atitudes que restringem um bom andamento socioambiental.

Logo, vê-se que existe uma falha de comunicação ocasionada possivelmente pela falta de entendimento do que venha a ser participar de um projeto e suas ações contemplativas ou mesmo a imaturidade do conceito de Educação Ambiental não construído ainda de forma correta pelo alunado.

Partindo de uma atividade de maior exigência para uma de menor exigência, contudo não menos importante, foi perguntado aos alunos: Questão 8: Você participou/participa de alguma ação na escola relacionada a Educação Ambiental?

No que diz respeito a essa questão 40% dos alunos se absteve em responder. Já entre os que preferiram responder mencionaram em sua maioria a gincana ecológica, como a ação de maior participação entre o público alvo estudado, seguido de uma horta sustentável criada por alunos e professores e ainda foi mencionado por um dos alunos o recolhimento de produtos recicláveis. Segundo Salvan (2004) toda prática de ensino contém uma teoria de aprendizagem predominante, explicitada de forma consciente ou inconsciente pelo professor. Mesmo aquele que assume conscientemente uma teoria, deve-se reconhecer um elevado grau de indeterminação na aprendizagem e nas interações, pois tanto o docente como o discente se envolve de forma particular numa situação cuja dinâmica é difícil de prever.

Ao pedir aos alunos (Questão 9) que qualificassem seu interesse pelos assuntos relacionados ao Meio Ambiente, eles apontaram os seguintes resultados (Figura 4).

Figura 4. Interesse dos alunos por assuntos relacionados ao meio ambiente.

Comparando-se os resultados vistos na Figura 4 referente à opinião dos alunos com aquelas obtidas na Questão 9 referente à opinião dos professores com relação aos seus interesses por assuntos relacionados ao meio ambiente, percebe-se que em ambos os casos tem-se potenciais cidadãos a desenvolverem uma consciência crítica em relação aos assuntos direcionados ao meio ambiente em virtude das opções escolhidas “Muito interessado” e “Razoavelmente interessado” com os respectivos percentuais de 50 e 50 para professores e 55 e 45 para alunos. Resultados análogos a esses também foram verificados em estudos realizados por Siccha e BRASIL (2017) e a UFU SUSTENTÁVEL (2018), que constataram as mesmas escolhas observadas nesse trabalho.

Tais premissas sugerem que o processo de conscientização já tenha ocorrido, contudo BRASIL (2006) enfatiza que há uma recorrência nas atividades em poluir, agindo com desrespeito ao meio ambiente.

Partindo da curiosidade em saber como anda a conscientização dos alunos quanto ao consumo perguntou-se na Questão 10: Quais práticas sustentáveis de consumo você considera mais importantes para implementar na escola? As ações sugeridas pelo público alvo encontram-se dispostas na Tabela 6.

Tabela 6. Práticas sustentáveis de consumo apontadas pelos alunos.

Práticas sustentáveis Número de votos %

Reutilização da água da chuva para limpeza e irrigação dos jardins e hortas.

18 23,0

Uso do papel reciclado. 16 20,6

Lâmpadas e equipamentos de baixo consumo de energia. 16 20,6 Papéis reutilizados para fazer blocos de

anotações/rascunhos.

14 17,9

ambiente.

Total 78 100%

Avaliando-se a Tabela 6, constatou-se que de um modo geral todas as práticas sustentáveis foram bem aceitas pelos alunos pesquisados, contudo o destaque se deu para a opção: “Reutilização da água da chuva para limpeza e irrigação dos jardins e hortas” que obteve uma maior apreciação, resultando num percentual de 90,0% das opiniões válidas. Assim como na Tabela 2, relacionado às ações dos professores, também foram verificados similaridade nos resultados. As opiniões escolhidas foram elencadas na sequência: “Uso do papel reciclado” e utilização de “Lâmpadas e equipamentos de baixo consumo de energia” com 80%, cada e ainda, “Papéis reutilizados para fazer blocos de anotações/rascunhos” e o consumo de “Material da limpeza sem químicos que agridam o meio ambiente” com 70% das opiniões válidas.

Bigotto (2008) argumenta que não é obrigação da escola resolver problemas ambientais como a poluição do ar e da água, a questão do lixo, entre outros, mas é papel de cada um desenvolver o interesse pelo conhecimento e a capacidade de julgamento nas pessoas que compartilham a mesma realidade. A partir dessa ressalva foi perguntado aos alunos Questão 11: Quais ações sustentáveis para os resíduos sólidos você considera mais importantes para ser implementadas na escola? Os resultados dessa questão estão disponibilizados na Tabela 7.

Tabela 7. Práticas sustentáveis para resíduos sólidos apontados pelos alunos.

Práticas sustentáveis Número de votos %

Coleta seletiva dos resíduos recicláveis 18 56,0

Compostagem do lixo orgânico da merenda 14 44,0

Total 32 100%

Tanto nas respostas observadas pelos professores na Tabela 4 como pelos alunos na Tabela 7, vê-se que as práticas sustentáveis foram bem aceitas, demonstrando que se, implantadas de fato pela escola terão boas chances de participação e, por conseguinte, êxito em seus efeitos esperados.

No tocante a áreas verdes perguntou-se ao alunado: Questão 12: Na escola existem áreas verdes e praças para estudo, convivência e/ou descanso?

Em face dos resultados nota-se que há quase uma totalidade de alunos em concordância quanto à presença de áreas verdes na escola, ou seja, 95%, destoando apenas 5%, que por motivos desconhecidos ignora esse fato. Um dos motivos atribuídos pode ser a falta de áreas verdes em sua comunidade local ou ainda, a falta de conscientização vinda de seu convívio familiar e por isso, a indiferença.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mediante os objetivos específicos definidos inicialmente, concluímos a partir dos resultados obtidos que eles responderam a pesquisa, alcançando, portanto um desfecho satisfatório. Partindo do primeiro e segundo objetivos que buscava apontar a percepção do gestor, dos professores e dos alunos acerca da Educação Ambiental e suas discussões relativas às problemáticas ambientais inerentes às esferas internas e no entorno da escola, observou-se que o desenvolvimento de um trabalho em Educação Ambiental dentro do contexto da prática pedagógica, ajuda os alunos a construírem uma consciência global das questões relativas ao meio, ao mesmo tempo em que assume posições afinadas com os valores referentes à sua proteção e melhoria, mediante ações coletivas.

Diante do contexto abordado pelo terceiro objetivo que visava defender através de gestor e professores a importância em se propagar a Educação Ambiental de forma interdisciplinar, verificou-se no decorrer desse estudo que se faz necessário desenvolver conteúdos, ou seja, meios que possam contribuir com a conscientização de que os problemas ambientais podem ser solucionados mediante uma postura participativa de professores, alunos e sociedade de forma interdisciplinar, uma vez que a escola deve proporcionar possibilidades de sensibilização e motivação para um envolvimento ativo dos mesmos.

Dentro dessa conjuntura, permite-se trabalhar valores que permeiam a sociedade, contribuindo com a mudança de comportamentos ao mesmo tempo em que serve de subsídio para progredir nos cuidados com a natureza. Pode-se assim dizer que esse pensamento faz inferência ao quarto objetivo específico, ou seja, faz menção a um estado de reflexão sobre alternativas viáveis para resolver ou minimizar impactos ambientais negativos, promovendo mudanças na prática de valores e atitudes ambientalmente adequadas no cotidiano, através de ações educativas.

Ademais se buscou fazer com que esse ciclo fosse quebrado para que em um futuro próximo, se tenham gerações mais comprometidas a partir de ações educativas concretas e não apenas sendo vista como utopia ou de cunho específico àqueles ligados à área.

REFERÊNCIAS

ABÍLIO, Francisco José Pegado e GUERRA, Rafael Angel Torquemada. Educação Ambiental na Escola Pública. Editora Fox, João Pessoa, 2006. 234p.

ALENCAR, M. M. M. Reciclagem de lixo numa escola pública do município de salvador. Revista Virtual, Candombá , v.1, n.2, p.96-113, 2005.

ARARUNA, L. B. (2009). Investigando ações de educação ambiental no currículo escolar. Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ/CFCH. P. 13-141.

BIGOTTO, Antonio Cesar. Educação Ambiental e o desenvolvimento de atividades de ensino na escola pública. Dissertação (Mestrado em Educação/Área de Didática, Teorias de Ensino e Práticas Escolares). Universidade de São Paulo. 2008.

BOFF, Leonardo. Ecologia, mundialização, espiritualidade. Rio de Janeiro: Record, 2008. BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: O que é – O que não é. 2 eds. – Petrópolis, RJ:

Vozes, 2013.

BONATTO, Andréia. et. al. Interdisciplinaridade no ambiente escolar, 2012.

BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília. 20 dez. 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Propostas de Diretrizes da Educação Ambiental para o ensino formal – Resultado do II Encontro Nacional de representantes de EA das Secretarias Estaduais e Municipais (capitais) de Educação – 2001.

BRASIL. MEC. SEF. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2).

BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 3. ed. São Paulo: cortez, 1998.

CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6.ed. São Paulo: Cortez,2012.

CECCON, Sheila.; KIMURA, Vivian Naomi Borger. In: Educação ambiental e o exercício da cidadania. Projeto Crianças da Paz. Capítulo 1, p.305-315. 2012.

COSTA, Paulo Rodrigues. Educação ambiental no ensino médio: uma análise da prática docente em uma escola estadual de Belém-Pará / Paulo Rodrigues Costa. – 2011. 142 f. Dissertação (Mestrado) Universidade da Amazônia, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano, 2011.

CHIZZOTTI, A.. Pesquisa em ciências humanas e sociais / Antônio Chizzotti 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

DA ROSA, Sanny S. Construtivismo e Mudança. São Paulo: Cortez Editora, 1994.

DEPERON, Maria Luiza da Silva. In: Educação ambiental, ética e cidadania planetária. Capítulo 4.p.71-74, 2012.

DESORDI, Daiane Aparecida Ciotta. Patrulha da água: Formação de agentes

multiplicadores de educação ambiental em escolas públicas de Joinville – Programa de educação ambiental da empresa de saneamento básico de Joinville – SC. Anais; I Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental 2010.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

FETTI, G.L.R. Evolução da matéria orgânica durante o processo de compostagem. 2013. FLORES, Izabel Pretto. Educação ambiental na escola: estudo de caso e propostas. 2005. 59f. Monografia (especialização) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria. FRANCO, Alexandre de Paula. A formação dos gestores escolares nos cursos de

pedagogia. 300 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

GARRIDO, Luciana dos Santos; MEIRELLES, Rosane Moreira Silva de. Percepção sobre meio ambiente por alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental: considerações à luz de Marx e de Paulo Freire. Ciência & Educação, Bauru, 2014.

GUIMARÃES, M. Sustentabilidade e Educação Ambiental. In: CUNHA, S.B. ; GUERRA, A.J.T. (Org.). A questão ambiental: diferentes abordagens. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, 2016.

JANTSCH, A. P. e BIANCHETTI, L (Orgs). Interdisciplinaridade. Para além da filosofia do sujeito. Petrópolis: Vozes, 1995.

KNAPIK, Janete. Administração Geral e de Recursos Humanos: 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2005. 229p.

LEFF, E. (Org.). A Complexidade ambiental. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2010.

LOCATELLI, O. C., HENDGES, C. D. A. Educação Ambiental na perspectiva de um currículo interdisciplinar. Cadernos do CEOM, v. 21, n.29, p. 231-242, 2005.

LOUREIRO, C. F.; LAYRARGUES, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo Souza de (org.) (2010). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 6. Ed. - São Paulo: Cortez

LÜCK, H. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis, RJ: Vozes. Série: Cadernos de Gestão Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. Série: Cadernos de Gestão, , 2006

MACHADO, Márcia Kaipers. A interdisciplinaridade na educação ambiental. UFSM. SIFEDOC. 2013.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

MEDEIROS, Aurélia Barbosa. MENDONÇA, Maria José da Silva Lemes.; SOUSA, Gláucia Lourenço de.; OLIVEIRA, Itamar Pereira de. A Importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Eletrônica, 2011.

MEDINA, Naná Mininni; SANTOS, Elizabeth da Conceição. Educação Ambiental. Uma metodologia participativa de formação. 4ª Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

NOVAES, W. Importância da Educação Ambiental. O Estado de São Paulo, 2006.

OLIVEIRA, E.C.A.; SARTORI, R.H.; GARCEZ, T.B. Compostagem. Revista Scielo, 2005. OLIVEIRA, K. L.; BORUCHOVITCH, E.; SANTOS, A. A. A. Estratégias de Aprendizagem no Ensino Fundamental: análise por gênero, série escolar e idade. Psico, Porto Alegre, v. 42, n. 1, p. 98-105, 2011.

PARO, Vitor Henrique. Reprovação escolar: renúncia à educação. 2. Ed. São Paulo: Xamã, 2003.

PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In: CORTEZ (Ed.). . Professor reflexivo no Brasil – gênese e crítica de um conceito. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PINTO, Vicente de Paulo dos Santos.; ZACARIAS, Rachel. Crise ambiental: adaptar ou transformar? As diferentes concepções de educação ambiental diante deste dilema. In.: Revista Educação em Foco. v. 14, n. 2, p. 39-54. Juiz de Fora, 2010.

PNAD - Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2015/IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE, 2016. 108p.

PONTES, Deysiane Farias. Traços do perfil, formação e atuação dos gestores escolares do Distrito Federal. 37ª Reunião Nacional da ANPEd – 04 a 08 de outubro de 2015, UFSC – Florianópolis.

REIGOTA, M.. O que é educação ambiental. São Paulo, Brasiliense, 1994.

RESENDE, R. L. S. M. Fundamentos Teórico Pedagógicos para EaD. Rio de Janeiro. ABED, 2005.

ROSA, A.C.M. As grandes linhas e orientações metodológicas da Educação Ambiental. In: Educação Ambiental: Curso básico à distância: Educação e Educação Ambiental I. Ana Lúcia Tostes de Aquino Leite e Naná Mininni-Medina (Coord). Brasília: MMA. 2001. 5v., 2ª edição ampliada.

Documentos relacionados