• Nenhum resultado encontrado

ANÁLISE DO QUESTIONÁRIO APLICADO AOS PROFESSORES

Considerando as informações expedidas pelos professores participantes da pesquisa, verificou-se que dos 12 profissionais em atuação, o colaborador mais antigo está na escola desde 1986, o que equivale a 32 anos de tempo dedicados ao ensino; seguido de outro em 1997 (21 anos), em 2001 (17 anos) e em 2007 (11 anos). Contudo, alguns professores que ingressaram há menos tempo: 1 de 2013 (4 anos), 3 em 2016 (2 anos) e 4 em 2017 (1 ano). Nota-se que a escola preza pelo tempo de experiência docente, já que os dois professores mais antigos ultrapassam os 20 anos de atuação. Entretanto, também se percebe uma renovação no quadro profissional, em virtude dos profissionais mais recentes estarem a apenas um ano como professor da escola.

Com relação ao maior grau de instrução dos professores, tem-se demonstrado na Figura 1, os percentuais daqueles que possuem apenas Graduação ou Especialização ou Mestrado, como a maior titulação.

Figura 1. Percentual referente ao maior grau de instrução dos professores pesquisados.

De acordo com os resultados da Figura 1, percebe-se que a escola conta com um quadro de profissionais bastante qualificados no quesito escolaridade, atingindo, portanto apenas 3 (três) professores com graduação, 5 (cinco) com especialização e 4 (quatro) afirmaram possuir a titulação de mestre. Essa boa inclinação, quanto ao nível de qualificação entre os pesquisados significa que existe por parte dos profissionais em atuação, um interesse em dar seguimento à vida acadêmica, proporcionando ao aluno um ensino de maior qualidade. Na busca pela formação contínua, na procura frequente do saber, por intermédio dos processos que conferem alicerce à sua ação docente e social. Neste sentido, a educação é um processo de humanização e, como afirma Pimenta e Ghedin (2010), é um processo pelo qual os seres humanos são inseridos na sociedade.

Consolidando o que já foi dito Oliveira et al. (2011) reafirmam que a aprendizagem do professor é um aspecto muito importante nessa área, pois ela é constante e sempre aprendendo mais na vida acadêmica, profissional e particular, com o intuito de poder buscar a melhor forma para ensinar aos alunos.

Ainda no âmbito dessa discussão constata-se que os pesquisados pertencem a áreas adversas, o que é um fator positivo para que a temática ocorra de uma forma mais interdisciplinar.

Ao interrogar subjetivamente os professores na Questão 1: Quais os conteúdos trabalhados com mais frequência na educação ambiental? Os que tiveram respostas mais condizentes foram:

P4: “3Rs, Sustentabilidade e Poluição”.

P10: “Reciclagem, preservação do meio ambiente, uso consciente dos recursos naturais”.

P12: “Questão do lixo, saneamento básico, poluição, desmatamento”.

Pode-se perceber que diante do contexto das respostas dos entrevistados tem-se uma abordagem bastante diversificada, sendo estas convergentes aos problemas enfrentados.

Em virtude do entrosamento dos professores com assuntos voltados à Educação Ambiental, perguntou-se: Questão 2: Aponte o grau de frequência em que são abordados assuntos ligados ao Meio Ambiente ao ministrar sua disciplina. Os resultados foram expressos na Figura 2.

Figura 2. Percentual de frequência na abordagem de assuntos relacionados ao meio ambiente.

Observa-se a partir dos percentuais descritos que a alternativa “Com alguma frequência” obteve o maior número de concordância quanto a abordagem dos assuntos sobre meio ambiente, por parte dos professores entrevistados, o que justifica o entrosamento das respostas obtidas na questão anterior. Para as opções “Sempre” e “Raramente” foram obtidos mesmas taxas percentuais, ou seja 16,7%. Essa semelhança quanto as taxas obtidas apontam

para uma mesma concepção da equipe profissional e também da realidade vivida por outras escolas, que tem um contingente de profissionais consciente, cujas ações se voltam diretamente para o homem e por isso a importância em abordá-las. Por outro lado tem-se aqueles que preferem demonstrar quase que total (raramente) e total indiferença (nunca) pela temática, não se comprometendo em interpelar sobre ela.

Sobre Educação Ambiental foi perguntado aos professores: Questão 3: Como você define a Educação Ambiental?

P2: “Educação ambiental é orientar, cuidar e participar de um processo contínuo de aprendizagem de respeitar os aspectos ambientais e naturais. (sic.) reconhecendo-se como elemento constitutivo.”

P4: “Educação Ambiental e (sic.) a área de ensino que tem por objetivo despertar o senso crítico dos educandos em relação a temáticas ambientais e suas consequência (sic.), despertando nesses (sic.) iniciativas sustentáveis”.

p7: “É um conjunto de praticas (sic.) e ações educacionais com o objetivo de gerar entre os envolvidos – e na sociedade – uma consciência humanista de integração e harmonização com a natureza, com o planeta e com o universo”.

Constata-se mediante as falas que as respostas foram satisfatórias, pois todos os professores conseguiram definir Educação Ambiental demonstrando um significativo entendimento em relação à temática estudada, como pode ser observado em Abílio (2006), dando-lhe uma nova dimensão: a dimensão ambiental, contextualizada e adaptada à realidade interdisciplinar, vinculada aos temas ambientais locais e globais.

Pode-se perceber também a ideia de interrelação que o ser humano tem com a natureza de um modo geral, mediante suas ações, o que corrobora com o pensamento de Dias (2004), quando se refere que a Educação Ambiental seja um processo por meio do qual as pessoas aprendam como funciona o ambiente, como as pessoas o afeta e como os seres humanos podem promover a sua sustentabilidade. Medina e Santos (2008), destacam que não se trata tão somente de ensinar sobre a natureza, mas de educar “para” e “com” a natureza; para compreender e agir corretamente diante os grandes problemas das relações do homem com o ambiente.

Ao perguntar Questão 4: Quais disciplinas abordam com mais frequência a Educação Ambiental?

Várias disciplinas foram apontadas pelos professores ficando livre em relação à quantidade abordada, dentre elas seguindo na sequência das mais votadas são apresentadas na Tabela 1.

Tabela 1. Resultados obtidos na questão 4 referente aos questionários aplicado aos professores.

QUESTÃO 4 Número de votos %

Geografia 9 25,7 Ciências 9 25,7 Biologia 8 22,9 História 3 8,6 Artes 3 8,6 Português 2 5,7 Ensino Religioso 1 2,8 Total 35 100%

Apesar de se constatar que diversas disciplinas abordam a Educação Ambiental, observa-se que os materiais didáticos ainda não acompanham a mesma percepção que os professores têm de constantemente explorar esse assunto. Portanto, também se faz necessário que os materiais didáticos oferecidos sejam mais claros, com relação à educação ambiental, priorizando como qualquer outra disciplina que exige dentro da escola material de qualidade para que todos venham a usufruir da educação.

Como pode ser verificado por Carvalho (2012), o qual retrata que o grande desafio da Educação Ambiental vai além da aprendizagem comportamental, engaja-se na construção de uma cultura cidadã, na formação de atitudes ecológicas, de responsabilidade ética e social. Mais do que comportamentos isolados, constitui-se em um processo de amadurecimento de valores e visões mais permanentes.

Por conseguinte, os participantes foram indagados da seguinte forma na Questão 5: Quais problemas ambientais são identificados no município onde a escola está localizada? Várias problemáticas foram apontadas pelos professores ficando livre em relação à quantidade abordada, dentre elas seguindo na sequência das mais votadas, explicitadas pela Tabela 2. Tabela 2. Problemáticas ambientais apontadas pelos professores.

Problemáticas Número de votos %

Lixão 11 25,6

Esgoto a céu aberto 10 23,3

Rios assoreados e poluídos 9 20,9

Desmatamento 8 18,6

Queimadas 3 7,0

Ar poluído 2 4,6

Total 43 100%

Em escala decrescente verifica-se diante dos dados obtidos na Tabela 1, que os percentuais referentes à “Lixão” e “Esgoto a céu aberto” representaram os maiores problemas

ambientais identificados pelos professores, enquanto que “Ar poluído”, teve apenas a opinião de 16,7%, sendo considerada como a menor, entre as dificuldades vivenciadas pelo município. Quanto ao número de domicílios brasileiros atendidos por coleta de lixo em 2015 aumentou 1,5% em relação a 2014, ao qual a região Sudeste registrou a maior proporção de domicílios com lixo coletado (96,4%) e o Norte tem a menor (78,6%), seguida pelo Nordeste (79,1%). Soler (2016) ao citar um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que cerca de 95% dos casos de dengue poderiam ser evitados por meio de gestão ambiental, pois ainda existe um número significativo de lixões pelo país, 45% dos rejeitos vão para lixões e poderiam ser reaproveitados.

As problemáticas que obtiveram o maior número de opiniões, não se tratam meramente de uma inoperância a nível municipal, mas a nível regional que, segundo os dados da Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios (PNAD) de 2015, divulgada em 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a proporção de domicílios que dispunham de serviço de rede coletora de esgoto aumentou e passou de 63,5% em 2014 para 65,3% em 2015. A inclusão beneficiou mais de 1,9 milhão de unidades domiciliares do total de 44,5 milhões com essa cobertura. Contudo, as taxas nas regiões Norte (22,6%), Nordeste (42,9%), Centro-Oeste (53,2%) e Sul (65,1%) permaneceram inferiores à média nacional. O Sudeste continuou sendo a de maior cobertura desse serviço com 88,6% dos domicílios atendidos.

Após essas discursivas, se faz necessário investigar o que a escola no sentido de conscientização vem fazendo e/ou traçando como metas de forma a atenuar as questões ambientais, já que se sabe que parte desses problemas levantados se dá em virtude da falta de conscientização e bom senso da população local. E com capacitação esses profissionais terão condições de trabalhar melhor com os supostos desafios que os circundam.

Foi perguntado na Questão 6: Comente sobre a existência e sua participação em eventos do meio ambiente.

De forma bastante expressiva e positiva, os professores quase que em sua totalidade, ou seja, 91,7% afirmaram não apenas existir evento comemorativo referente à semana do meio ambiente, como também participam de diversas formas: gincana ecológica, plantio de árvores, palestras educativas e reciclagem no curso de educação ambiental e formação de valores.

Pelas respostas averiguadas nota-se que pôr em prática no meio social, ações que venham a disseminar uma consciência preservacionista e conservacionista trata-se de uma atitude inteligente. Os resultados demonstram que no âmbito escolar parece existir uma

relação prática de sustentabilidade ambiental como um todo e ocorrendo a participação e interesse eminente dos educadores em colaborar com os eventos promovidos pela escola.

Foi questionado aos professores: Questão 7: Você participa de algum projeto relacionado a Educação Ambiental?

P7: “Não. Não houve tempo suficiente para ingressar em nenhum projeto da escola”. P8: “Sim. Desperta o senso crítico dos educandos”.

P10: “Sim. Projeto Ação Sustentável”.

À vista das respostas, entende-se que em consonância com a maior parte de pensamentos voltados ao correto entendimentos de soluções visam a médio e longo prazo minimizarem atos indevidos da comunidade escolar como um todo, no que diz respeito à educação ambiental e engajamento em projetos.

Acredita-se que um projeto ambiental deve ultrapassar os muros da escola, a partir da sensibilização com relação às questões ambientais, de percepção da importância das atitudes de cada um para a preservação do planeta, bem como é importante que sejam pensadas ações mais amplas na busca de soluções para os problemas encontrados. Desenvolver na comunidade escolar um forte comprometimento, partindo da busca de soluções para problemas ambientais mais próximos às escolas (CECCON; KIMURA, 2012).

Assim, o projeto é fonte de conhecimento tanto para a escola como formadora de cidadãos, como também fonte de pesquisas para os alunos e profissionais para o alcance das metas que este trabalho procura atender.

O empenho de todos é indispensável para a mantença do homem com o meio em que vive, não descartando que apesar dessa responsabilidade ter a obrigação de ser compartilhada, o educador é chamado a dar esse primeiro passo, por ser ele, aquele que propagará o conhecimento.

Foi indagado aos professores a Questão 8: Você participa (ou) de alguma ação na escola relacionada a Educação Ambiental?

P6: “Sim. Participei apenas da semana do meio ambiente”.

P10: “Sim. Gincana. A motivação foi feita por meio do vídeo “A ilha das flores”. Inúmeras maneiras podem ser adotadas com o intuito de exercer ações relacionadas à educação ambiental, como visto nas respostas, entretanto um dos fatores que mais impedem a construção de uma identidade crítica no que diz respeito a essas ações é a sua descontinuidade.

É preciso continuar afirmando que o professor tem uma função valiosa na sociedade, que é insistir em despertar no educando uma consciência crítica com relação aos problemas sociais que se vivencia diariamente e principalmente com relação à questão ambiental, corroborando com Guimarães (2007), que afirma que o sentido de educar ambientalmente deve ir além de sensibilizar a população para o problema e de saber o que é certo e o que é errado em relação ao meio ambiente, pois só a compreensão sobre a importância da natureza não tem levado à sua preservação.

Como está escrito em Medeiros et al. (2011), os professores, devido a sua posição de líderes podem contribuir com o aprendizado sobre o meio ambiente desde as séries iniciais despertando no alunado o gosto e a paixão pela natureza, assim se consegue desenvolver as habilidades de observar, analisar, comparar, criticar, criar, recriar e elaborar.

Assim, a educação ambiental é decisiva, pois mostra que há outros modos de viver, preservando a biodiversidade, a água, os recursos naturais e os seres vivos. Se a Educação Ambiental avançar como é preciso, a sociedade aprenderá a discutir esses temas com a devida apreciação dos políticos e dos governantes, transformando-as em questões prioritárias (NOVAES, 2006).

Na Questão 9, foi requisitado aos professores que qualificassem o grau de interesse pelos assuntos relacionados ao Meio Ambiente.

Os resultados demonstrados comprovam que não houve pontuação para as alternativas: “Pouco interessado”, “Nenhum interesse” e “Não sei”, o que reitera a percepção da presença de profissionais com certo grau de entendimento quanto à importância de seu papel no processo educativo ambiental. Verifica-se que 50% dos colaboradores se dizem “Muito interessado”, e outros 50% de profissionais de forma análoga demonstraram estar “Razoavelmente interessado” pela área estudada.

Desta forma, fica claro que existe uma equivalência, não somente no quantitativo das respostas obtidas positivamente, mas no que se refere à disponibilidade em debater com a sociedade sobre as questões ambientais. Pode-se dizer que se considera um avanço os resultados analisados, pois se trata de um tema fundamental para a humanidade, ao qual se percebe que em ambas as qualificações optadas existem um esforço para tornar o assunto mais central, criando a esperança de uma preservação permanente.

Pediu-se aos professores na Questão 10, que apontassem quais práticas sustentáveis de consumo eles consideravam mais importantes para implementar na escola. As ações sugeridas pelo público alvo encontram-se dispostas na Tabela 3.

Tabela 3. Práticas sustentáveis de consumo apontadas pelos professores.

Práticas sustentáveis Número de votos %

Reutilização da água da chuva para limpeza e irrigação dos jardins e hortas

11 26,2

Uso do papel reciclado 9 21,4

Lâmpadas e equipamentos de baixo consumo de energia 9 21,4 Papéis reutilizados para fazer blocos de anotações /

rascunhos

7 16,7

Material da limpeza sem químicos que agridam o meio ambiente

6 14,3

Total 42 100%

Avaliando-se a Tabela constata-se que de um modo geral todas as práticas sustentáveis foram bem aceitas pelos professores pesquisados, contudo o destaque se deu para a opção: “Reutilização da água da chuva para limpeza e irrigação dos jardins e hortas” que obteve uma maior apreciação, resultando num percentual de 91,7 das opiniões válidas. Vale a ressalva ainda, para as práticas referentes ao “Uso do papel reciclado” e a utilização de “Lâmpadas e equipamentos de baixo consumo de energia” que demonstraram similaridade de 75,0% cada. Mediante as taxas percentuais vislumbradas é perceptível a inclinação do público alvo pesquisado na adoção de medidas que venham trazer um benefício a elas próprias, o que é refletido diretamente no meio em que vivem. Provavelmente se percebe essa boa aceitação entre as alternativas recomendadas devido à mudança de conceitos acerca de que a Educação Ambiental não deve se restringir apenas a conteúdos teóricos ensinados em sala, mas ser colocados em ação dentro e fora do âmbito escolar.

Na Tabela 4, referente à Questão 11 estão demonstrados números e percentuais relacionados à implementação de práticas sustentáveis para os resíduos sólidos na escola. Tabela 4. Práticas sustentáveis para resíduos sólidos apontados pelos professores.

Práticas sustentáveis Número de votos %

Coleta seletiva dos resíduos recicláveis 11 57,9

Compostagem do lixo orgânico da merenda 8 42,1

Total 19 100%

Ambas as opções selecionadas como práticas sustentáveis de resíduos sólidos se apresentaram como sendo válidas na adoção de medidas alternativas a fim de conter outros problemas como a contaminação dos lençóis freáticos e do solo pela produção de chorume, aumento no número de insetos e roedores em geral, dentre outros.

Essas práticas sugestivas como forma de frear o excessivo descarte de lixo através da reciclagem, também é defendida por Alencar (2005) que explica ser o resultado de uma série

de atividades pelas quais os materiais que se tornariam lixo ou que estão no lixo sejam desviados, coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de novos produtos.

A outra medida indicada por diversos autores como forma de minimizar problemas ambientais causados pelos seres humanos ao ambiente foi sancionada pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, apontando a compostagem como processo que compreende a decomposição onde resíduos orgânicos servem de alimento para microrganismos decompositores (OLIVEIRA; SARTORI; GARCEZ, 2005; SOUZA, 2007; TEIXEIRA et al., 2002), que degradam as moléculas mais complexas da matéria orgânica, liberando os nutrientes presentes nessa para serem reabsorvidos pelas plantas (FETTI, 2013).

Sabe-se que uma das formas de se interagir com os professores dentro das questões ambientais é desenvolver dentro do próprio ambiente escolar espaço como fonte de conhecimento, tanto para o manejo das atividades, como também trabalhar a educação ambiental segundo as competências de identificar o uso correto, sem destruir a natureza.

Desse modo foi perguntado aos professores: Questão 12: Na escola existem áreas

verdes e praças para estudo, convivência e/ou descanso?

De forma unânime todos os pesquisados responderam que “Sim”, existem áreas verdes, as quais algumas destas estão descritas abaixo:

P11:“Praça ecológica, jardim suspenso, horta e árvores replantadas”.

P12: “Uma pracinha de convivencia (sic.) bem arborizada, que abrilhanta o ambiente escolar”.

Pelo contexto das respostas, verifica-se que a escola se apresenta bem cuidada. Há a presença de áreas verdes ou mesmo o desenvolvimento de atividades práticas, a exemplo da construção e monitoramento de hortas para o consumo escolar, que tende a funcionar como um mecanismo de estímulo a ser cultivada pela comunidade escolar.

Documentos relacionados