• Nenhum resultado encontrado

5 RESULTADOS DA PESQUISA

5.4 MODELAGEM ESTRUTURAL

5.4.7 Análise dos caminhos e testes das hipóteses

A primeira hipótese elaborada sobre a adoção de redes sociais virtuais está relacionada às características percebidas das redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar as características percebidas das redes sociais virtuais tiveram carga positiva (VR – 0,891 / CP – 0,750 / PB – 0,870 / IN – 0,383), com valores bastante significativos, exceto para a variável ―incerteza’, que apresentou carga fatorial baixa em relação às demais variáveis.

O caminho entre as ―características percebidas das redes sociais virtuais‖ e o constructo ―intensidade de uso das redes sociais virtuais‖ que testou a hipótese H1 (as características percebidas das redes sociais virtuais influenciam de forma

positiva sua adoção pelas organizações) apresentou coeficiente de 0,431 e t(199) = 3,748, sendo p<0,01, considerado significante.

A segunda hipótese (H2) foi elaborada sobre as características percebidas das redes sociais virtuais e está relacionada com as vantagens relativas à adoção de redes sociais virtuais nos processos de negócio da empresa. As variáveis destinadas a verificar as vantagens relativas tiveram carga positiva (VR3 – 0,708 / VR5 – 0,722 / VR6 – 0,711 / VR7 – 0,678 / VR9 – 0,827).

A relação entre a ―vantagem relativa‖ e o constructo ―características percebidas das redes sociais virtuais‖ que testou a hipótese H2 (a vantagem

relativa influencia de forma positiva as características percebidas das redes sociais virtuais) apresentou coeficiente de 0,891 e t(199) = 59,027, sendo p<0,01, considerado significante.

A terceira hipótese (H3) foi elaborada sobre as características percebidas das redes sociais virtuais e está relacionada à compatibilidade das redes sociais virtuais com o ambiente de negócios da empresa. As variáveis destinadas a verificar a compatibilidade tiveram carga positiva (CP1 – 0,850 / CP2 – 0,945 / CP3 – 0,933 / CP4 – 0,730 / CP5 – 0,904 ).

A relação entre a ―compatibilidade‖ e o constructo ―características percebidas das redes sociais virtuais‖, que testou a hipótese H3 (a compatibilidade

virtuais), apresentou coeficiente de 0,750 e t(199) = 19,406, sendo p<0,01, considerado significante.

A quarta hipótese (H4) foi elaborada sobre as características percebidas das redes sociais virtuais e está relacionada à possibilidade de observação do uso das redes sociais virtuais no ambiente de negócios da empresa. As variáveis destinadas a verificar a possibilidade de observação tiveram carga positiva (PB1 – 0,903 / PB2 – 0,879 / PB3 – 0,958 / PB5 – 0,857).

A relação entre a ―possibilidade de observação‖ e o constructo ―características percebidas das redes sociais virtuais‖, que testou a hipótese H4 (a

possibilidade de observação influencia de forma positiva as características percebidas das redes sociais virtuais), apresentou coeficiente de 0,870 e t(199) = 62,978, sendo p<0,01, considerado significante.

A quinta hipótese (H5) foi elaborada sobre as características percebidas das redes sociais virtuais e está relacionada a incertezas associadas ao uso das redes sociais virtuais no ambiente de negócios da empresa. As variáveis destinadas a verificar a incerteza tiveram carga positiva (IN4 – 0,725 / IN5 – 0,847).

A relação entre a ―incerteza‖ e o constructo ―características percebidas das redes sociais virtuais‖ que testou a hipótese H5 (as incertezas influenciam de

forma negativa as características percebidas das redes sociais virtuais)

apresentou coeficiente de 0,383 e t(199) = 5,305, sendo p<0,01, considerado significante.

A sexta hipótese (H6) foi elaborada sobre a adoção de redes sociais virtuais e está relacionada às características do adotante das redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar as características do adotante tiveram carga positiva (TM – 0,724 / EE – 0,925 / PI – 0,718).

O caminho entre as ―características do adotante‖ e o constructo ―intensidade de uso de redes sociais virtuais‖, que testou a hipótese H6 (as características do

adotante influenciam de forma positiva a utilização de redes sociais virtuais pelas organizações), apresentou coeficiente de 0,386 e t(199) = 4,270, sendo p<0,01, considerado significante.

A sétima hipótese (H) foi elaborada sobre as características do adotante de redes sociais virtuais e está relacionada ao tamanho da organização adotante das

redes sociais virtuais. A variável destinada a verificar o tamanho teve carga positiva (P5 – 1,000).

A relação entre o ―tamanho‖ e o constructo ―características do adotante‖, que testou a hipótese H7 (o tamanho da organização influencia de forma positiva as

características dos adotantes de redes sociais virtuais), apresentou coeficiente

de 0,724 e t(199) = 23,127, sendo p<0,01, considerado significante.

A oitava hipótese (H8) foi elaborada sobre as características do adotante e está relacionada à estrutura organizacional do adotante das redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar a estrutura organizacional tiveram carga positiva (EE2 – 0,526 / EE4 – 0,889 / EE5 – 0,815 / EE6 – 0,850 / EE7 – 0,922 / EE9 – 0,727).

A relação entre a ―estrutura organizacional‖ e o constructo ―características do adotante‖, que testou a hipótese H8 (a estrutura organizacional influencia de

forma negativa as características dos adotantes de redes sociais virtuais),

apresentou coeficiente de 0,925 e t(199) = 83,935, sendo p<0,01, considerado significante.

A nona hipótese (H9) foi elaborada sobre as características do adotante e está relacionada com a propensão à inovação do adotante das redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar a propensão à inovação tiveram carga positiva (PI1 – 0,683 / PI2 – 0,678 / PI3 – 0,870 / PI4 – 0,923 / PI5 – 0,858).

A relação entre a ―propensão à inovação‖ e o constructo ―características do adotante‖, que testou a hipótese H9 (a propensão à inovação influencia de forma

positiva as características dos adotantes de redes sociais virtuais), apresentou

coeficiente de 0,818 e t(199) = 35,525, sendo p<0,01, considerado significante.

A décima hipótese (H10) foi elaborada sobre a adoção de redes sociais virtuais e está relacionada às influências ambientais sobre a adoção de redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar as influências ambientais tiveram carga positiva (PC – 0,972 / ER – 0,787).

O caminho entre as ―influências ambientais‖ e o constructo ―intensidade de uso de redes sociais virtuais‖, que testou a hipótese H10 (as influências

pelas organizações), apresentou coeficiente de -0,037 e t(199) = 0,620, sendo p>0,10, considerado não significante.

A 11ª hipótese (H11) foi elaborada sobre as influências ambientais de adoção de redes sociais virtuais e está relacionada a pressões competitivas sofridas pelo adotante de redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar as

pressões competitivas tiveram carga positiva (PC1 – 0,581 / PC3 – 0,838 / PC4 –

0,913 / PC5 – 0,890 / PC6 – 0,908 / PC7 – 0,651).

A relação entre as ―pressões competitivas‖ e o constructo ―influências ambientais‖, que testou a hipótese H11 (a pressão competitiva influencia de

forma positiva as influências ambientais nas organizações que adotam as redes sociais virtuais), apresentou coeficiente de 0,972 e t(199) = 281,647, sendo p<0,01, considerado significante.

A 12ª hipótese (H12) foi elaborada sobre as influências ambientais sobre a adoção de redes sociais virtuais e está relacionada à externalidade da rede do adotante de redes sociais virtuais. As variáveis destinadas a verificar a externalidade da rede tiveram carga positiva (ER1 – 0,877 / ER2 – 0,928).

A relação entre a ―externalidade da rede‖ e o constructo ―influências ambientais‖, que testou a hipótese H12 (a externalidade da rede influencia de

forma positiva as influências ambientais nas organizações que adotam as redes sociais virtuais), apresentou coeficiente de 0,787 e t(199) = 20,232, sendo p<0,01, considerado significante.