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Com o MDT realizado pôde-se extrair as linhas de contorno, mais conhecidas como curvas de nível, projetando em 2D a declividade do terreno. A Figura 19 mostra as curvas de nível configuradas para intervalo de 1 metro entre elas.

Figura 19 - Curvas de nível da área de estudo

Fonte: Autoria Própria (2018).

De acordo com a EMBRAPA (1979) o relevo pode se classificar, quanto a sua declividade, de acordo com a Tabela 2. Logo, com 2,2% de declividade, podemos classificar o relevo da área de estudo como plano, delineando um cenário propício a ocorrências de inundações.

Tabela 2 - Classificação da declividade

Declividade (%) Relevo 0 - 3 Plano 3 - 8 Suave-ondulado 8 - 20 Ondulado 20 - 45 Forte-ondulado 45 - 75 Montanhoso >75 Forte-montanhoso Fonte: EMBRAPA (1979).

Com o auxílio da vetorização da imagem interpolada foi possível obter os dados requeridos de cada cota. A Figura 20 mostra a vetorização da imagem, seguida da figura21, mostrando as áreas de influência de cada cota.

Figura 20 - Vetorização da área de estudo.

Figura 21 - Vetorização de cada cota

Fonte: Autoria Própria (2018).

A análise das 15 cotas, variando entre 116 e 130, estão representadas em forma de figura, a seguir, e posteriormente serão mostradas as tabelas apresentando os dados coletados.

Figura 22 - Área de influência da cota 116 sobre a área de estudo.

Figura 23 - Área de influência da cota 117 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 24 -Área de influência da cota 118 sobre a área de estudo.

Figura 25 -Área de influência da cota 119 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 26 -Área de influência da cota 120 sobre a área de estudo.

Figura 27 - Área de influência da cota 121 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 28 -Área de influência da cota 122 sobre a área de estudo.

Figura 29 - Área de influência da cota 123 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 30 -Área de influência da cota 124 sobre a área de estudo.

Figura 31 -Área de influência da cota 125 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 32 -Área de influência da cota 126 sobre a área de estudo.

Figura 33 -Área de influência da cota 127 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 34 - Área de influência da cota 128 sobre a área de estudo.

Figura 35 -Área de influência da cota 129 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 36 -Área de influência da cota 130 sobre a área de estudo.

Fonte: Autoria Própria (2018).

O Quadro 4 resume os dados analisados a partir das figuras anteriores, apresentando as áreas de propagação, em metro quadrado, e a porcentagem dessas sobre a área total do ambiente de estudo.

Quadro 4 - Respectivas áreas de influência das cotas 116 a 130.

COTA (m) ÁREA (m²) PORCETAGEM SOBRE A

ÁREA ESTUDADA (%) 116 42,86 0,01 117 3918,27 0,57 118 14776,49 2,14 119 23473,32 3,40 120 60686,17 8,79 121 68856,70 9,97 122 69905,53 10,13 123 63713,23 9,23 124 57424,92 8,32 125 56982,27 8,25 126 67245,50 9,74 127 77718,15 11,26 128 53372,48 7,73 129 50637,78 7,34 130 21562,93 3,12

Fonte: Autoria Própria (2018).

A cota 127 apresenta a maior área de propagação com 11,26%, e com apenas 0,01% de influência está a área da cota 116.

O Quadro 5 proporciona conhecer a quantidade de quadras que as áreas das cotas atingiram de forma acumulada, ou seja, as quadras atingidas pelas cotas anteriores também são contabilizadas para as cotas seguintes, e apresenta a porcentagem de quadras atingidas por cada cota com relação ao total de quadras definidas.

Quadro 5 - Quantidade de quadras atingidas em cada cota acumulada. COTA (m) Nº DE QUADRAS ATINGIDAS ACUMULADO (un.) PORCENTAGEM DE QUADRAS ATINGIDAS (%) 116 0 0,00 117 2 2,50 118 4 5,00 119 16 20,00 120 21 26,25 121 28 35,00 122 39 48,75 123 46 57,50 124 52 65,00 125 64 80,00 126 72 90,00 127 75 93,75 128 77 96,25 129 80 100,00 130 80 100,00

Fonte: Autoria Própria (2018).

Com um acréscimo de 15%, as cotas 119 e 125 atingem um maior número de quadras com sua propagação. Já as cotas 117, 118 e 128, contribuem com apenas 2,5% de quadras atingidas pelas mesmas.

O Quadro 6 estabelece o número de vias de acesso do ambiente de estudo que cada cota atinge, visando com isso, mostrar ao público quais rotas não devem ser seguidas com a elevação do nível da água.

Quadro 6 - Quantidade de vias de acesso atingidas por cotas acumulado. COTA (m) Nº DE VIAS ATINGIDAS ACUMULADO (un.) PORCENTAGEM DE VIAS ATINGIDAS (%) 116 1 3,13 117 1 3,13 118 3 9,38 119 14 43,75 120 18 56,25 121 22 68,75 122 26 81,25 123 28 87,50 124 28 87,50 125 31 96,88 126 32 100,00 127 32 100,00 128 32 100,00 129 32 100,00 130 32 100,00

Fonte: Autoria Própria (2018).

Com contribuição de 34,38% das vias afetadas, a cota 119 proporciona grande avanço da inviabilidade das rotas de fuga.

A estimativa de população residente da área urbana da Sede elaborada pelo IBGE no ano de 2010 foi de 19009 habitantes. Com essa estimativa foi calculado a densidade populacional dentro dessa área, totalizando 0,00286 habitantes por metro quadrado. Logo, para a área em estudo foi encontrado um valor de 1982 habitantes que a reside. O Quadro 7 mostra o número de habitantes atingidos, de forma acumulada, para as cotas analisadas.

Quadro 7 - População atingida em cada cota acumulada. COTA (m) Nº DE HABITANTES ATINGIDOS ACUMULADO(un.) PORCENTAGEM DE HABITANTES ATINGIDOS (%) 116 1 0,05 117 13 0,66 118 56 2,83 119 124 6,26 120 298 15,04 121 495 24,97 122 695 35,07 123 878 44,30 124 1043 52,62 125 1206 60,85 126 1399 70,59 127 1622 81,84 128 1775 89,56 129 1920 96,87 130 1982 100,00

Fonte: Autoria Própria (2018).

A cota de maior influência, com acréscimo de 11,25% do número de pessoas atingidas, é a 127, abordando cerca de 223 habitantes. Já a cota 116 se propaga com um acréscimo de apenas 0,61%.

Para melhor análise da propagação do nível da água do Rio Jaguaribe sobre a área de estudo, foi feita uma análise de seu perfil de elevação, no qual pode-se observar a variação de altitude na extensão que influencia diretamente a área. A Figura37 mostra em planta as cotas representando as elevações do Rio Jaguaribe e o sentido que as águas percorrem, através das setas. Já a Figura 38 apresenta o perfil de elevação do mesmo.

Figura 37 - Cotas de elevação do Rio Jaguaribe e o sentido das águas.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 38 - Perfil de elevação do Rio Jaguaribe (medidas em metro).

Fonte: Autoria Própria (2018).

Com uma cota mínima de 115 metros e máxima de 118,20 metros, o relevo do Rio Jaguaribe nesse trecho apresenta uma declividade de 0,46%, sendo classificado como plano. Pela Figura 37 pode-se observar que o trecho do rio mais próximo do ambiente de estudo está com cota de elevação igual a 115 metros, altitude mínima do rio, com apenas 1,65 metros de diferença da cota mínima da área de estudo (116,65 metros).

Para uma análise mais ampla a respeito da influência da elevação do nível de água do Rio Jaguaribe sobre a área em estudo, foi elaborada a Figura 39 que apresenta as curvas de nível abrangendo os dois.

Figura 39 - Curvas de nível da área de estudo e do Rio Jaguaribe.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Ao observar a Figura 39 pode-se verificar que as diferenças entre as cotas do Rio Jaguaribe e a encosta da área de estudo variam em pequena proporção, entre 1,65 metros a 4 metros. Ou seja, quando houver elevação do nível da água nessa amplitude dará início a ocorrência de inundação, podendo se propagar sobre as quadras delimitadas no projeto.

Com a régua linimétrica locada em um ponto com altitude de 118 metros distante a 950 metros da área de estudo, é possível a verificação dessa amplitude, e a partir dessa visualização, produzir sinais de alertas para a população.

A Figura 40, registrada no dia 14 de fevereiro de 2018, mostra a régua linimétrica apresentando medição que caracteriza um nível baixo da água.

Figura 40 - Régua linimétrica no Rio Jaguaribe.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Para um eventual caso de inundação do local de estudo, o Quadro 3 traz a altitude e áreas de alguns prédios públicos que possam servir de abrigo para a população atingida. Propondo uma evolução da ocorrência até a cota de 130 metros é necessário a locomoção dos habitantes para prédios com altitude maior e que tenham capacidade de acolher cerca de 2 habitantes por metro quadrado. Dentre os prédios apresentados pela Tabela 4, os que se enquadram nas condições anteriores são: Escola 2 e Escola 3.

A Escola 2 nomeada como Escola de Ensino Fundamental Professor Gutenberg é uma escola municipal com área total de 10105,11 m², localizada sob as coordenadas 541444.41 m E, 9347393.10 m S (UTM), tendo capacidade para 5 habitantes residentes da área de estudo por metro quadrado. A Escola 3 é a Escola Cornélio Diógenes, escola estadual com área de 10711,85 m², localizada nas coordenadas 542423.64 m E, 9349861.76 m S (UTM), tendo capacidade para 5,4 habitantes por metro quadrado.

6 CONCLUSÃO

A partir dos resultados descritos, pode-se concluir que a cota de elevação que representa maior avanço quanto às áreas atingidas pela evolução da ocorrência de inundação, de forma individual, é a cota 127, que se propaga em 11,26% da área total do local de estudo, alcançando 11,25% da população residente, cerca de 223 habitantes.

As cotas 119 e 125 propõem um número de quadras atingidas maior, representadas por um avanço, respectivamente, de 15% do total de quadras locadas no ambiente de estudo. E com 34,38% das vias de acesso afetadas, a cota 119 contribui significativamente para inviabilização da fuga dos atingidos.

Foi observado que quando o nível da água aumentar entre 1,65 metros a 4 metros dará início a ocorrência de inundação pois atingirá áreas populosas. E essa população podendo ser abrigada em 2 prédios públicos locados em regiões com altitudes elevadas.

A elaboração do plano de contingência se mostrou viável com a utilização de softwares livres e gratuitos propondo modelos digitais disponíveis no servidor do próprio sistema. Com isso, é visível a importância dos SIG’s na análise espacial, possibilitando a projeção de cenários futuros, que podem servir como base para novas políticas públicas, monitoramento de regiões propícias a desastres naturais, entre várias outras aplicações.

O principal mérito do método descrito foi a maior eficiência obtida no trabalho com relação a agilidade e economia no seu desenvolvimento. Contudo, deve-se salientar a importância da checagem de campo, de modo a observar variações não evidentes no material cartográfico, propondo ajustes, onde necessário.

REFERÊNCIAS

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ANEXOS

Figura 41 - Foto da mesma régua linimétrica da Figura 40, retratada no dia 12 de abril de 2018, após fortes chuvas ocorridas na região.

Fonte: Autoria Própria (2018).

Figura 42 - Figura 41 aproximada, conseguindo visualizar as cotas.

Figura 43 - Foto aérea sobre a Avenida Beira Rio mostrando o Rio Jaguaribe com baixo nível de água e a Praça de Alimentação.

Fonte: PEIXOTO, Daniel D. D, 2018.

Figura 44 - Foto aérea sobre a Avenida Beira Rio mostrando o Rio Jaguaribe com alto nível de água e a Praça de Alimentação.

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